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PROJETO 
POLÍTÍCO 
PEDAGÓGICO 
SANTOS DUMONT- MG 
2014/2015
2 
“O PROFESSOR NÃO ENSINA, MAS ARRANJA MODOS DE A PRÓPRIA 
CRIANÇA DESCOBRIR.CRIA SITUAÇÕES-PROBLEMAS” 
(JEAN PIAGET) 
ÍNDICE 
1 – Identificação da Escola--------------------------------------------------------------------04 
2 – Histórico da Escola ------------------------------------------------------------------------04 
3 – Caracterização da Escola-----------------------------------------------------------------05 
4 – Finalidade da Proposta--------------------------------------------------------------------06 
5 – Justificativa --------------------------------------------------------------------------------07 
6 – Objetivo Geral------------------------------------------------------------------------------08 
6.1 – Objetivo específico-----------------------------------------------------------------------08 
7 – Finalidade da Escola-----------------------------------------------------------------------09 
8 - Missão da Escola --------------------------------------------------------------------------10 
9 - Filosofia da Escola ------------------------------------------------------------------------10 
10 – Metodologia -------------------------------------------------------------------------------11 
11 – Organização do tempo e do espaço escolar------------------------------------------11 
12 – Da implantação do Reinventando o Ensino Médio-----------------------------------14 
13 – Da Implantação EJA na Unidade Prisional--------------------------------------------18 
14 – Critérios e instrumentos de avaliação-------------------------------------------------25 
14.1- Progressão Parcial ----------------------------------------------------------------------27 
15 – Orientações para o registro no diário -------------------------------------------------28 
16 – Da Educação Especial--------------------------------------------------------------------28 
16. 1 - Plano de desenvolvimento Individual----------------------------------------------29
16.2 – Critérios para a flexibilização do tempo---------------------------------------------29 
16.3 – Avaliação---------------------------------------------------------------------------------30 
16.4 – Conclusão dos níveis de Ensino------------------------------------------------------30 
17 – Plano de Intervenção Pedagógica------------------------------------------------------31 
17.1 PIP Anos Iniciais--------------------------------------------------------------------------31 
17.2 –PIP Anos Finais--------------------------------------------------------------------------41 
17.3 – PIP Ensino Médio-----------------------------------------------------------------------46 
18 – Reuniões Pedagógicas-------------------------------------------------------------------53 
19 – Quadro curricular ------------------------------------------------------------------------54 
20- Estudos de recuperação ------------------------------------------------------------------56 
21 – Classificação e reclassificação-----------------------------------------------------------57 
22 – Código de Conduta do aluno -----------------------------------------------------------58 
23 – Normas disciplinares ---------------------------------------------------------------------58 
3
4 
1- Identificação da Escola 
Escola Estadual “Cornélia Ferreira Ladeira” 
Rua Presidente Juscelino Kubstschek, nº 187 
Bairro da Glória- Santos Dumont/MG 
Zona Urbana 
Ensino Ministrado: Ensino Fundamental(1º ao 9º ano) 
Ensino Médio 
Reinventando o Ensino Médio 
Educação de Jovens e Adultos - Unidade Prisional 
2- Histórico da Escola 
A Escola Estadual “Cornélia Ferreira Ladeira” pertenceu inicialmente, à Rede 
Municipal de Ensino de Santos Dumont, e tinha como denominação “Escola Municipal 
José Guilherme de A lmeida”, posteriormente, classificada como Escolas Combinadas 
“José Guilherme de A lmeida”. 
A sua transferência para a Rede Estadual se deu através do Ato de Instalação 
publicado no Minas Gerais de 11 de janeiro de 1966,no Bairro da Glória, passando a 
ser designada por Escola Estadual do “Bairro da Glória”. 
Sua sede foi construída pela Prefeitura Municipal de Santos Dumont e cedida ao 
Governo de Minas Gerais. 
Através do Decreto do Governo de Minas Gerais nº 10.435, de 03 de abril de 
1967, foi transformada em Grupo Escolar. 
Aos 11 dias do mês de dezembro de 1973, por Ato Governamental, a E. E. do 
”Bairro da Glória” ficou ligada pelo sistema de intercomplementaridade curricular
seqüencial ao Ginásio “Santo A ntônio” da província Santa Cruz e à E.E. “João Gomes 
Velho”, 1º Grau, Tipo 1.1, tendo em vista o disposto no A rtigo10, da Lei nº 6.277, de 
27 de dezembro de 1973 e nos Artigos 1º e 2º, do Decreto nº 16.244, de 08 de maio 
de 1974. 
Através da Resolução810/74, datada de 06 de julho de 1974, do Senhor 
Secretário de Estado da Educação, que alterou a nomenclatura: E.E. “Do Bairro da 
Glória” de 1º Grau Tipo 1.2.0.A.Conforme publicação Minas Gerais 01/12/92, sua 
tipologia passou a ser 1.3.0.A.Em 03/04/87, através do Decreto nº 10.435, passou a 
denominar-se E.E.”Cornélia Ferreira Ladeira”-1º Grau Tipo 1.2.;onde atualmente, 
conforme publicação da Imprensa Oficial de Minas Gerais, em 31/03/2007 sua 
tipologia atual é P 045B2. 
5 
3- Caracterização da Escola 
A Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira, localizada a Rua Presidente Juscelino 
Kubistchek, 187, Bairro da Glória, Santos Dumont, Minas Gerais, é uma Instituição de 
Ensino que integra a Rede Pública Estadual, estando assim subordinada à Secretaria 
Estadual de Educação de Minas Gerais, através da Superintendência Regional de 
Ensino de Juiz de Fora. Oferecendo o Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano, o Ensino 
Médio, o Reinventando o Ensino Médio e a Unidade Prisional. Está sob a Direção de 
Antônio Fernandes Neto, vice-direção: Hélia Maria Dias de Campos e Fabiana Brasil 
de Campos, e tem como Equipe Pedagógica as Especialistas de Educação Básica 
Jéssica de Freitas Pires, Juliana Werneck Barros e Sueli Renata Ferreira. 
O Município de Santos Dumont conta na área cultural com um centro cultural, um 
conservatório artístico e musical, três sociedades musicais, uma biblioteca municipal 
pública e um museu, onde conta toda a história do nosso conterrâneo e ilustre 
cidadão , Alberto Santos Dumont inventor do avião. 
Como eventos importantes do município destacam-se o Carnaval, as Festas 
Religiosas, Festas Juninas, o Aniversário da cidade do Pai da Aviação, Festa do 
Padroeiro da cidade, Festival de inverno e Exposição Leiteira e as Comemorações da 
Semana da Asa.
Por sua localização, a E.E.C.F.L está inserida na periferia do Município de Santos 
Dumont, em sua maioria economicamente carente e não dispondo de muitas opções 
de acesso à cultura e lazer. As famílias são de classe média baixa à baixa, compostas 
por assalariados e muitos até desempregados. Há uma grande maioria que tiram 
seus sustentos da reciclagem de lixo, onde durante o dia realizam o recolhimento 
para depois vender. Existem também muitos jovens envolvidos com drogas e é um 
bairro bastante violento, onde várias vezes deparamos com a Polícia Militar 
realizando operações para garantir a segurança do bairro. 
O comércio do bairro é composto por pequenos estabelecimentos para atender a 
6 
comunidade local em suas necessidades mais básicas. 
As necessidades de nossos alunos são muitas, devido às más condições sócio-econômicas 
e de vulnerabilidade social, assim a escola busca a integração constante 
com a comunidade local e familiar dos alunos. 
O maior desafio da escola é ministrar um ensino de qualidade e temos como 
meta tornar o sistema de ensino eficiente. 
A E.E.C.F.L assegura a inclusão do aluno portador de necessidades especiais e 
dentro do possível tenta oferecer subsídios para favorecer o desenvolvimento de 
competências, habilidades e atitudes necessárias ao pleno exercício da cidadania. 
É com muito esforço, trabalho, dedicação e comprometimento que a escola 
vem superando as dificuldades encontradas e conseguindo “Fazer a diferença”, 
garantindo as oportunidades educativas para o atendimento das necessidades 
apontadas na aprendizagem através dos resultados obtidos pelas avaliações internas 
e externas do corpo discente, focalizando em especial: o domínio da leitura e escrita, 
a expressão oral e artística, as resoluções matemáticas como problemas e o cálculo, 
respeitando o ritmo de aprendizagem de cada um nas suas habilidades e 
capacidades cognitivas, visando sua aplicação em situações cotidianas. 
A conscientização e participação de todos da comunidade escolar e local tem 
sido um meio eficaz de comprometimento na busca de inovações nas práticas 
educativas, contando sempre com apoio, coletivo e crítico no sentido positivo nos 
aspectos pedagógicos e administrativos; vem demonstrando confiabilidade e 
transparência em cada item dessa nova proposta. 
Conhecemos nossas dificuldades e limitações, mas buscamos, através de um 
trabalho organizado e criativo, superar cada obstáculo, criando estratégias no desafio
de concretizar os projetos a serem realizados em busca de uma melhoria nos 
resultados no SIMAVE. 
7 
4- FINALIDADE DA PROPOSTA 
Esta Proposta Pedagógica é uma proposta de intervenção organizada, que 
deve ser planejada dentro da escola, devendo refletir-se nela como um todo. Suas 
possibilidades de mudança estão na medida de sua construção, pois só o corpo 
escolar tende a ser capaz de atribuir-lhe uma identidade, condição fundamental para 
a construção de sua organização e rumos, sem descuidar do apoio do Sistema de 
Ensino, com vistas a manter excelência de execução de tal projeto. Não é tarefa 
simples, porque a escola é um micro-mundo onde se reproduzem e ajudam a 
reproduzir a sociedade, com suas diversidades de poder. 
A Proposta Pedagógica é um documento de referência. Deve também ser fruto 
de uma REFLEXÃO COLETIVA. O Planejamento deve servir como roteiro para os 
professores, permitindo aplicar no dia a dia a linha de ação da Proposta Pedagógica, 
ou seja, cada profissional deve dominar o conteúdo de sua matéria, para que possa 
coadunar isso a possíveis questionamentos como: O que meus alunos já sabem? O 
que não conhecem? O que, quando e onde ensinar? Com base neste comportamento 
e respostas ele proporá atividades que farão sentido para os estudantes desta 
comunidade. Por isso uma intervenção organizada que deve ser planejada dentro da 
escola, devendo refletir se nela o tempo todo. 
Suas possibilidades de mudança estão na medida de sua construção, pois, sua 
equipe escolar tende a ser capaz de atribuir-lhe uma identidade; condição 
fundamental para a construção de sua organização e rumos, sem descuidar do apoio 
do Sistema de Ensino da SEE/MG,com vistas a manter excelência de execução de tal 
Projeto. 
Não é tarefa simples, porque a escola é um micro-mundo onde se reproduzem 
e ajudam a reproduzir a sociedade como um todo, principalmente em suas 
diversidades e de poder. 
5- JUSTIFICATIVA
Vivemos em um mundo capitalista, onde se procura obter conhecimentos com o 
objetivo de conseguir posição social e retorno financeiro, uma sociedade que usa a 
guerra como argumento e faz dela meios para defender interesses políticos e 
religiosos. Um mundo conturbado, onde a família, eixo central da sociedade, está 
perdendo sua identidade, percebemos que valores e princípios outrora valorizados 
estão sendo obliterados. 
Nossa comunidade escolar passa por problemas como qualquer outra, também é 
afetada pelos modismos também. Portanto a Escola Estadual Cornélia Ferreira 
Ladeira tem como função primordial respeitar e valorizar as experiências de vida dos 
educandos e de suas famílias. 
Temos como propósito fortalecer nos educandos, a postura humana e os valores 
aprendidos: a criticidade, a sensibilidade, a contestação social, a criatividade diante 
de situações difíceis e a esperança. 
Queremos, deste modo, formar seres humanos com dignidade, identidade e projetos 
de futuro. 
8 
6- OBJETIVO GERAL DA ESCOLA 
A E.E.C.F.L. tem por objetivo ministrar uma educação que congregue os 
processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, 
nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e manifestações culturais, 
inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana. 
6.1- OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA ESCOLA 
O Ensino Fundamental, etapa de escolarização obrigatória, tem como objetivo 
o comprometimento com uma educação com qualidade social e que garante ao 
educando: 
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, com pleno domínio da leitura, da 
escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, 
das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; 
III - a aquisição de conhecimentos e habilidades, e a formação de atitudes e valores, 
como instrumentos para uma visão crítica do mundo; 
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de 
tolerância recíproca em que se assenta a vida social. 
O Ensino Fundamental, também tem como objetivo promover um trabalho 
educativo de inclusão, que reconheça e valorize as experiências e habilidades 
individuais do aluno, atendendo às suas diferenças e necessidades específicas, 
possibilitando, assim, a construção de uma cultura escolar acolhedora, respeitosa e 
garantidora do direito a uma educação que seja relevante, pertinente e equitativa. 
O Ensino Médio, etapa conclusiva da Educação Básica, possui duração de 3 
9 
(três) anos e tem por objetivos: 
I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino 
Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; 
II - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos 
produtivos, relacionando a teoria com a prática; 
III - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando para continuar 
aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar a novas condições de ocupação ou 
de aperfeiçoamento posteriores; 
IV - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética 
e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. 
O Ensino Médio, tem também como objetivo, prover ensino de qualidade, de 
forma a ampliar o acesso e as taxas de conclusão e garantir a melhoria da eficiência 
no uso dos recursos disponíveis e na proficiência dos alunos. 
7- FINALIDADES DA ESCOLA
A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de 
liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno 
desenvolvimento do educando, seu preparo para exercício da cidadania e sua 
qualificação para o trabalho. 
A E.E.C.F.L. tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar -lhe a 
formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios 
para progredir no trabalho e em estudos posteriores. 
10 
8- MISSÃO DA ESCOLA 
Nossa missão é formar o ser humano em todas as suas capacidades a partir 
de um trabalho com diferentes saberes. 
Acreditamos que o desenvolvimento global do educando está diretamente 
relacionado com a qualidade de vida que se usufrui em seu cotidiano: direitos à 
cultura, arte, diversão, convivência humana, hábitos saudáveis de higiene e 
alimentação, valores, posturas, boas maneiras e é isso que queremos oportunizar 
nesta escola. 
9- FILOSOFIA DA ESCOLA 
A Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira adotará, como norteadores de suas 
ações pedagógicas, os seguintes princípios: 
I. Éticos: de justiça, solidariedade, liberdade e autonomia; de respeito à 
dignidade da pessoa humana e de compromisso com a promoção do bem de 
todos, contribuindo para combater e eliminar quaisquer manifestações de 
preconceito de origem, gênero, etnia, cor, idade e quaisquer outras formas de 
discriminação; 
II. Políticos: de reconhecimento dos direitos e deveres de cidadania, de respeito 
ao bem comum e à preservação do regime democrático e dos recursos 
ambientais; da busca da equidade e da exigência de diversidade de 
tratamento para assegurar a igualdade de direitos entre os alunos que 
apresentam diferentes necessidades;
III. Estéticos: do cultivo da sensibilidade juntamente com o da racionalidade; do 
enriquecimento das formas de expressão e exercício da criatividade; da 
valorização das diferentes manifestações culturais, especialmente, a da cultura 
mineira e da construção de identidades plurais e solidárias. 
Buscando despertar o senso crítico, a escola possibilitará ao aluno condições 
de analisar, questionar e desenvolver suas potencialidades, proporcionando-lhe 
autonomia por meio de uma formação ética baseada nos direitos humanos, em 
busca da construção de uma sociedade justa, igualitária, vivenciadora de valores e 
conhecimentos socialmente úteis, almejando o desenvolvimento integral do ser 
humano, que é sujeito do contexto social e capaz de transformar o ambiente em que 
vive. 
11 
10- METODOLOGIA 
A metodologia e os matérias didáticos adotados serão adequados ao nível de 
ensino, às características dos alunos e a natureza do curso. 
As atividades escolares constam de aulas expositivas e demonstrativas, 
debates, oficinas, palestras, seminários, exposições, comemorações, exercícios, 
trabalho de classe ou de casa, pesquisas, avaliações, provas, exames, testes, e 
outras atividades complementares à formação integral do aluno. 
A escola adota como princípio básico o processo dialógico entre professores e 
alunos permitindo a busca de descobertas a partir do conhecimento com atividades 
lúdicas como forma de fixação da aprendizagem. 
Os professores são considerados mediadores, articuladores do processo e a 
través de aulas sistematizadas, vídeos, jornais, revistas, documentários, livros 
didáticos, cartazes e outros recursos em busca de maior interação professor-aluno. 
11- ORGANIZAÇÃO DO TEMPO E DO ESPAÇO ESCOLAR
De acordo com a Resolução 2.197 de 26 de outubro de 2012, o Ensino 
Fundamental, etapa de escolarização obrigatória, deve comprometer-se com uma 
educação com qualidade social e garantir ao educando: 
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, com pleno domínio da leitura, da 
escrita e do cálculo; 
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, 
das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; 
III - a aquisição de conhecimentos e habilidades, e a formação de atitudes e valores, 
como instrumentos para uma visão crítica do mundo; 
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de 
tolerância recíproca em que se assenta a vida social. 
O Ensino Fundamental deve promover um trabalho educativo de inclusão, que 
reconheça e valorize as experiências e habilidades individuais do aluno, atendendo às 
suas diferenças e necessidades específicas, possibilitando, assim, a construção de 
uma cultura escolar acolhedora, respeitosa e garantidora do direito a uma educação 
que seja relevante, pertinente e equitativa. 
O Ensino Fundamental, com duração de nove anos, estrutura-se em 4 
(quatro) ciclos de escolaridade, considerados como blocos pedagógicos sequenciais: 
I - Ciclo da Alfabetização, com a duração de 3 (três) anos de escolaridade, 1º, 2º e 
3º ano; 
II - Ciclo Complementar, com a duração de 2 (dois) anos de escolaridade, 4º e 5º 
ano; 
III - Ciclo Intermediário, com duração de 2 (dois) anos de escolaridade, 6º e 7º ano; 
IV - Ciclo da Consolidação, com duração de 2 (dois) anos de escolaridade, 8º e 9º 
ano. 
Os Ciclos da Alfabetização e Complementar devem garantir o princípio da 
continuidade da aprendizagem dos alunos, sem interrupção, com foco na 
alfabetização e letramento, voltados para ampliar as oportunidades de sistematização 
e aprofundamento das aprendizagens básicas, para todos os alunos, imprescindíveis 
ao prosseguimento dos estudos. 
Os Ciclos Intermediário e da Consolidação devem ampliar e intensificar, 
gradativamente, o processo educativo no Ensino Fundamental, bem como considerar 
o princípio da continuidade da aprendizagem, garantindo a consolidação da formação 
12
do aluno nas competências e habilidades indispensáveis ao prosseguimento de 
estudos no Ensino Médio. 
Os Componentes Curriculares obrigatórios do Ensino Fundamental que 
13 
integram as áreas de conhecimento são os referentes a: 
I - Linguagens: 
a) Língua Portuguesa; 
b) Língua Materna, para populações indígenas; 
c) Língua Estrangeira moderna; 
d) Arte, em suas diferentes linguagens: cênicas, plásticas e, obrigatoriamente, 
a musical; 
e) Educação Física. 
II - Matemática. 
III - Ciências da Natureza. 
IV - Ciências Humanas: 
a) História; 
b) Geografia; 
V - Ensino Religioso. 
O Ensino Médio, etapa conclusiva da Educação Básica, possui duração de 3 
(três) anos e tem por finalidade: 
I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino 
Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; 
II - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos 
produtivos, relacionando a teoria com a prática; 
III - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando para continuar 
aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar a novas condições de ocupação ou 
de aperfeiçoamento posteriores; 
IV - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética 
e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. 
A E. E. C. F.L. proverá ensino de qualidade, de forma a ampliar o acesso e as 
taxas de conclusão e garantir a melhoria da eficiência no uso dos recursos 
disponíveis e na proficiência dos alunos. 
O primeiro ano do Ensino Médio assegurará a transição harmoniosa dos 
alunos provenientes do 9º ano do Ensino Fundamental, considerando o
aprofundamento dos Componentes Curriculares dos anos finais do Ensino 
Fundamental e a inclusão de novos Componentes Curriculares. 
Os Componentes Curriculares obrigatórios do Ensino Médio que integram as 
áreas de conhecimento são os referentes a: 
I - Linguagens: 
a) Língua Portuguesa; 
b) Língua Materna, para populações indígenas; 
c) Língua Estrangeira moderna; 
d) Arte, em suas diferentes linguagens: cênicas, plásticas e, obrigatoriamente, a 
musical; 
e) Educação Física. 
II - Matemática. 
III - Ciências da Natureza: 
a) Biologia; 
b) Física; 
c) Química. 
IV - Ciências Humanas: 
a) História; 
b).Geografia; 
c).Filosofia; 
d) Sociologia . 
A organização curricular do ensino médio, que abrange as áreas de 
conhecimento referentes a Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências 
Humanas, deve garantir tanto conhecimentos e saberes comuns necessários a todos 
os estudantes, quanto uma formação que considere a diversidade, as características 
locais e especificidades regionais. 
O currículo do Projeto Reinventando o Ensino Médio terá carga horária de 
3.000 (três mil) horas, Conteúdos Interdisciplinar e Aplicados e Conteúdos Práticos e 
incluirá, no turno diurno, o sexto horário. 
14 
12 - DA IMPLANTAÇÃO DO REINVENTANDO O ENSINO MÉDIO 
REINVENTANDO O ENSINO MÉDIO
15 
OBJETIVO GERAL: 
O Projeto Reinventando o Ensino Médio, através da reformulação curricular da 
rede pública de Ensino Médio em Minas Gerais, tem como objetivo a criação de um 
ciclo de estudos com identidade própria, que propicie, simultaneamente, melhores 
condições para o prosseguimento dos estudos e mais instrumentos favorecedores da 
empregabilidade dos estudantes ao final de sua formação nesta etapa de ensino. Ao 
se associar a políticas que contribuem para a ressignificação da escola pública em 
Minas Gerais, o projeto assinala a importância do acesso ao conhecimento como 
condição para o exercício da plena cidadania na sociedade contemporânea. 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
 Proporcionar o acesso a temáticas e abordagens que despertem o interesse 
dos estudantes, fazendo com que a escola venha a ser vivida como uma 
experiência significativa na formação da autonomia pessoal e na capacidade 
de inserção social. 
 Destacar os novos papeis desempenhados pelo conhecimento na 
contemporaneidade. 
 Evidenciar o lugar do estudante como sujeito do conhecimento e protagonista 
de sua formação, respeitados os respectivos direitos e deveres. 
 Viabilizar trajetórias e percursos curriculares diferenciados, de modo a permitir 
aos estudantes o exercício da escolha. 
 Possibilitar o enriquecimento curricular através de formação extra-escolar. 
 Propiciar o uso por parte da escola de novos recursos tecnológicos na área de 
educação. 
 Ampliar o número de matrículas no Ensino Médio. 
 Possibilitar a elevação dos indicadores de desempenho no Ensino Médio. 
 Elevar o nível de proficiência dos estudantes nos testes internos e externos de 
avaliação. 
 Difundir permanentemente procedimentos pedagógicos de boas práticas no 
âmbito das escolas. 
 Reduzir os índices de abandono/evasão.
 Encaminhar medidas capazes de diminuir a distorção idade/série. 
 Garantir aos professores, gestores e demais profissionais da educação 
16 
instâncias de formação permanente. 
 Disponibilizar aos profissionais da educação instrumentos que favoreçam a 
preparação para lidar com as novas configurações do alunado e do perfil do 
conhecimento da atualidade. 
FUNDAMENTAÇÃO: 
A organização curricular do Reinventando o Ensino Médio será implantada, 
gradativamente, iniciando-se com os alunos matriculados no primeiro ano. Os alunos 
em curso no 2º e 3º ano, das escolas que em 2014 implantarão o 1º ano do 
Reinventando o Ensino Médio, deverão para fins de terminalidade, seguir a 
organização curricular da Resolução SEE nº 2486, de 20 de dezembro de 2013. 
Os alunos das Escolas que implantaram o Reinventando o Ensino Médio em 2013 
terão sua terminalidade assegurada e deverão seguir a organização curricular 
constante na Resolução SEE/MG nº 22514, de 02 de janeiro de 2013. 
A organização curricular do Projeto Reinventando o Ensino Médio assegura 200 dias 
letivos anuais para o desenvolvimento da formação geral e da formação específica, 
permitindo aos alunos percursos curriculares distintos. A formação geral compreende 
3000 horas distribuídas, ao longo de 3 anos, sendo 2500 horas nos Conteúdos 
Básicos Comuns e 500 horas em formação específica dos conteúdos curriculares 
destinados a geração de competências e habilidades nas Áreas de Empregabilidade. 
No turno diurno, fica instituído o 6º horário para cumprimento das 3000 horas e no 
noturno, as 500 horas devem ser organizadas sob a forma de projeto, sendo 300 
horas para os Conteúdos Interdisciplinares Aplicados, relacionados aos Conteúdos 
Básicos Comuns, e 200 horas para Conteúdos Práticos nas Áreas de 
Empregabilidade. 
O Projeto Reinventando o Ensino Médio inclui também a realização de um Seminário 
de Percurso Curricular nos dia 18, 19 e 20 de fevereiro de 2014 seguindo o 
Calendário Oficial da Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais. Neste
seminário será apresentada as 3 Áreas de Empregabilidade ofertadas pela Escola 
para o aluno optar, obrigatoriamente, pela Área de Empregabilidade que cursará no 
decorrer do Ensino Médio. O projeto Reinventando o Ensino Médio da Escola 
Estadual Cornélia Ferreira Ladeira, oferece duas Áreas de Empregabilidade, sendo: 
17 
EMPREENDEDORISMO E GESTÃO 
A PROPOSTA 
A proposta de estrutura curricular para a área de empregabilidade 
Empreendedorismo 
e Gestão do Reinventando o Ensino Médio busca trabalhar conteúdos e processos 
pedagógicos que devem instrumentalizar os alunos para se ter uma visão geral da 
administração e da gestão de negócios, em especial, de empreendimentos de 
pequeno porte. 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
 Possibilitar o desenvolvimento de habilidades de gerenciamento e 
empreendedoras dos alunos, na vida social e no trabalho. 
 Refletir sobre o campo dos negócios, tendo em vista diversas atividades 
econômicas. 
 Preparar os alunos para a vida social cotidiana, contribuindo para alavancar 
processos de igualdade social, para o compartilhamento do conhecimento e 
para o favorecimento de processos de aprendizagem. 
TURISMO 
A PROPOSTA 
A proposta para a área de empregabilidade: Turismo deve ter uma capacitação 
voltada para tecnologias relacionadas aos processos de recepção, viagens, eventos, 
intercâmbios, serviços de alimentação e bebidas, entretenimento e interação. 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
18 
 Criar e divulgar produtos turísticos, organizando campanhas publicitárias. 
 Elaborar planos de desenvolvimento turístico para municípios e regiões 
diversas. 
 Auxiliar o cliente na escolha de um plano de viagem ou excursão, informando 
sobre os pontos turísticos de cada roteiro. 
PLANO DE CURSO: 
Serão elaborados anualmente de acordo com as competências a serem 
adquiridas pelos alunos, com características das disciplinas, áreas de 
empregabilidade, tempo, espaço e recursos disponíveis. 
ATIVIDADES EXTRA-CLASSE: 
Para o enriquecimento dos diversos componentes curriculares e para 
proporcionar aos alunos a observância da teoria/prática, a Escola envidará esforços 
para participação em eventos, relacionados à cultura, áreas de empregabilidade, com 
atividades extra-classe, tais como: visitas técnicas, museus, praças, teatros, cinemas, 
feiras culturais, interclasse, viagens a cidades históricas, etc. 
OBJETIVOS: 
 a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando para continuar 
aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar a novas condições de 
ocupação ou de aperfeiçoamento posteriores; 
 o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação 
ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; 
 a geração de competências e habilidades nas áreas de empregabilidade, tendo 
em vista a inserção do aluno no mundo do trabalho. 
13 - Da implantação da Educação de Jovens e Adultos em Unidade 
Prisional 
Introdução
A efetivação do direito à educação não se restringe à ampliação da oferta de 
vagas no sistema público de ensino. É necessário que o ensino seja adequado aos 
que retornam à escola, pois os jovens e adultos trazem consigo uma bagagem de 
conhecimento e vivências próprias, constituindo-se num público a ser atendido 
dentro de suas especificidades. 
De acordo com a constituição Federal de 1988 no art. 208 que estabelece o 
acesso ao ensino obrigatório e gratuito como direito público subjetivo, assegura a 
oferta gratuita do Ensino Fundamental a todos os cidadãos, independente da idade e 
de qualquer outra condição. Portanto a secretaria de Estado de Educação de Minas 
Gerais e a Secretária de Estado de Defesa Social firmaram um convênio em 2004, 
com aditamento em 2005, visando a efetivação desse direito constitucional 
garantindo o cumprimento pelo Estado do dever de assistência ao preso, 
especificamente a assistência educacional, conforme determina a Lei de Execução 
Penal nº7.210/84. 
O desenvolvimento de um trabalho articulado entre essas Secretarias tem 
como objetivo a superação de barreiras ao exercício desse direito através da garantia 
de acesso à escolarização aos jovens e adultos privados de liberdade por ordem 
judicial com vistas a uma reintegração social marcada pela convivência solidária, 
participativa e respeitosa. 
A implantação da Educação de Jovens e Adultos em Unidade Prisional de 
Santos Dumont sobe responsabilidade da Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira 
se iniciou em 2013. 
19 
Objetivo Geral 
Oportunizar situações que permitam o desenvolvimento das potencialidades de 
jovens e adultos respeitando as diferenças individuais, estimulando nos jovens e 
adultos a iniciativa, a criatividade, a autoconfiança e o espírito de solidariedade. 
Formar cidadãos críticos e participativos através do desenvolvimento de 
competências cognitivas, afetivas e sociais. 
Objetivos Específicos 
* Garantir a escolarização básica para os adultos que não tiveram acesso à mesma 
na idade legalmente estabelecida; 
* proporcionar oportunidades de estudo que levem ao aperfeiçoamento pessoal e 
intelectual do educando e a atualização dos conhecimentos necessários à sua plena 
inserção social; 
* Preparar o educando para a sua inserção no mercado de trabalho. 
* Planejar, organizar, coordenar, controlar e avaliar as ações de caráter pedagógico 
voltadas para o desenvolvimento pessoal e social dos educandos;
* Elaborar projetos pedagógicos de educação a serem desenvolvidos na Unidade de 
Ensino; 
* Participar do desenvolvimento das políticas de formação e aperfeiçoamento dos 
recursos humanos da Unidade de Ensino, bem como responsabilizar-se pela 
execução, acompanhamento e avaliação dos programas; 
* Propor o desenvolvimento de métodos e técnicas regulares e alternativas de 
formação educacional para jovens e adultos; 
* Avaliar projetos, emitir pareceres pedagógicos e acompanhar as atividades 
socioeducativas realizadas diretamente na Unidade de Ensino ou entidades parceiras; 
* Promover a integração da Unidade de Ensino com os demais setores da unidade 
prisional; 
* Promover a integração da Unidade de Ensino com as unidades sociais externas, 
buscando a complementaridade das ações educacionais e a melhoria da qualidade do 
atendimento; 
* Viabilizar a transferência e a matrícula escolar do educando quando de sua 
remoção para outra unidade prisional ou desligamento após o cumprimento da pena. 
20 
Organização do planejamento curricular 
O plano curricular é constituído pelos componentes curriculares da base Nacional 
comum previstos na LDB Lei 9384/96 e organizado de acordo com as diretrizes 
curriculares para o Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e 
Adultos do Conselho Nacional de Educação – CNE. 
Áreas do conhecimento para Ensino Fundamental: 
a) Língua Portuguesa 
b) Língua Estrangeira (nos anos finais) 
c) Matemática 
d) Ciências 
e) Geografia 
f) História 
g) Artes 
h) Educação Física 
i) Ensino Religioso 
Para o Ensino Médio: 
A) Linguagens Códigos e suas tecnologias
21 
- Língua Portuguesa 
- Língua Estrangeira Moderna 
- Arte 
- Educação Física 
B) Ciências da Natureza, matemática e suas tecnologias 
- Matemática 
- Física 
- Biologia 
- Química 
C) Ciências Humanas e suas Tecnologias 
- Geografia 
- História 
- Filosofia 
- Sociologia 
A Educação Física entendida como parte integrante dos currículos do Ensino 
Fundamental e Ensino Médio, deverá ser trabalhada através de projetos de 
forma a promover o desenvolvimento cultural e o bem estar do educando. A 
proposta deverá ser adequada às condições e faixa etária do público atendido. 
Conforme a Lei 9394/96 a pratica de educação física é facultativa ao aluno 
quando: 
I – que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas; 
II – maior de trinta anos de idade; 
III – que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar, 
estiver obrigado à prática da educação física; 
IV – amparado pelo Decreto-Lei no 1.044, de 21 de outubro de 1969; 
V – (VETADO) 
VI – que tenha prole. 
O Ensino Religioso, de matricula facultativa para os alunos, constitui 
disciplinas obrigatória no currículo do Ensino Fundamental e é para integrante 
da formação básica do cidadão, assegurando o respeito à diversidade cultural 
e religiosa do Brasil. 
Os conteúdos das áreas do conhecimento estarão articulados com as 
experiências de vida do aluno, problematizando temas relacionados à saúde, 
sexualidade, vida familiar, e social, meio ambiente, trabalho e tecnologia, 
cultura e linguagens, podendo ser trabalhados de forma interdisciplinar. 
Cada tema será tratado a partir de um conjunto de objetivos didáticos 
que se referem aos quarto pilares da educação para o século XXI. Documento 
elaborado pela UNESCO/MEC: 1998, são eles: 
1 – aprender a conhecer : domínio de instrumentos de autoconfiança 
intelectual;
2 – aprender a fazer : domínio de meios para agir sobre a realidade; 
3 – aprender a conviver : domínio de participação e solidariedade em todas as 
atividades humanas; 
4 – aprender a ser : domínio de auto-conhecimento para um melhor 
desenvolvimento de sua personalidade e realização pessoal. 
22 
Regime didático 
Ensino Fundamental 
Os anos Iniciais terá a duração de três anos letivos organizados em 
3 períodos. Os períodos serão desenvolvidos em regime anual, tendo cada um 
a duração de 200 dias letivos, com carga horária anual no 1º período de 
616h40min, no 2º e no 3º períodos, 583h20min respectivamente. 
A Educação Física será ministrada no primeiro período e suas 
atividades serão trabalhadas através de projetos, organizados fora do horário 
estabelecido para as três aulas diárias, correspondente a uma aula semanal. 
O Ensino Religioso será ministrado no primeiro, segundo e terceiro 
períodos e suas atividades serão trabalhadas através de projetos, organizados 
fora do horário estabelecidos para as três aulas diárias, correspondente a uma 
aula semanal. 
Em todos os períodos 50 horas são destinadas às atividades de 
Estudos Complementares. 
Os Anos Finais terá duração de três anos letivos organizados em três 
períodos. Os períodos serão desenvolvidos em regime anual, tendo cada um a 
duração de 200 dias letivos, com carga horária anual no 1º período de 
616h40min, no 2º e no 3º períodos, 583h20min respectivamente. 
A Educação Física será ministrada no primeiro período e suas 
atividades serão trabalhadas através de projetos, organizados fora do horário 
estabelecido para as três aulas diárias, correspondente a uma aula semanal. 
O Ensino Religioso será ministrado no primeiro, segundo e terceiro 
períodos e suas atividades serão trabalhadas através de projetos, organizados 
fora do horário estabelecidos para as três aulas diárias, correspondente a uma 
aula semanal. 
Em todos os períodos 50 horas são destinadas às atividades de 
Estudos Complementares. 
Ensino Médio 
O Ensino Médio terá duração de dois anos letivos organizados em três 
períodos. O primeiro período será desenvolvido em regime anual, tendo 
duração de 200 dias letivos, com carga horária anual de 733h20min, no 2º e 
no 3º períodos, será ministrados em regime semestral tendo cada um a
duração de 100 dias letivos com carga horária semestral de 350horas 
respectivamente. 
A Educação Física será ministrada no primeiro período e suas 
atividades serão trabalhadas através de projetos, organizados fora do horário 
estabelecido para as três aulas diárias, correspondente a uma aula semanal. 
No primeiro período são destinadas 200 horas e no 2º e 3º períodos 
23 
100 horas às atividades de Estudos Complementares. 
Regime de matriculas e de freqüência 
As matrículas poderão ser realizadas ao longo do ano, entretanto, para o aluno ser 
promovido deverá também ter cumprido uma carga horária mínima prevista para 
cada período. 
O curso é presencial, sendo necessário, pelo menos, 75% de freqüência obrigatória 
para fins de promoção. 
Nas seguintes situações será elaborado um plano Individual de Estudos, pelos 
professores e coordenador, com objetivo de atender o aluno ausente: 
 Aluno impedido de freqüentar aulas pelo período de 30 dias em razão de 
transferência de unidade, em processo de acolhida ou por cumprimento de 
medidas disciplinares; 
 Aluno contemplado com saídas temporárias (indulto); 
 Aluno que permanecer na cela por determinações especificas do sistema. 
Com a realização das atividades constantes do Plano Individual de 
Estudo fica fundamentada a ocorrência de faltas justificadas de aluno com a 
finalidade pedagógica de assegurar o prosseguimento de seus estudos. Todo 
o processo deve ser devidamente registrado nos diários de classe. 
O Plano Individual de estudos é constituído por conjunto de textos 
teóricos que serão utilizados para a realização de atividades como trabalhos, 
leituras e pesquisas. Esse plano deve estar em sintonia com os conteúdos, 
habilidades e competências trabalhados em sala de aula durante o respectivo 
período de continuidade do processo de aprendizagem. É necessário que ele 
apresente orientações que subsidiem a realização das atividades propostas, e 
que seja acompanhado e avaliado pelos professores e coordenadores. 
Poderão ser aproveitados estudos realizados com êxito em qualquer 
curso regular ou exames supletivos, legalmente autorizados, mediante 
apresentação de documentação comprobatória. O candidato que tiver 
concluído alguma disciplina deverá ter o aproveitamento de estudos apenas 
no termino do Ensino fundamental e término do Ensino Médio. 
Calendário Escolar
O calendário poderá ultrapassar o ano civil. Em casos de paralisação, 
interrupção prolongada das atividades escolares. O professor no ano seguinte 
dará continuidade ao planejamento pedagógico estabelecido para o período. 
24 
Documentação e Registros 
O aluno que não apresentar histórico escolar, que comprove escolarização 
anterior, pode ser avaliado para fins de classificação e posicionamento no período 
adequado do Ensino Fundamental. A avaliação deve ser realizada em períodos 
adequados do Ensino Fundamental. A avaliação deve ser realizada em todos os 
componentes da matriz curricular, buscando definir o grau de desenvolvimento e 
experiências do aluno tendo com referencia o conjunto de habilidades e 
competências definidas para cada período do curso. 
Para se matricular no Ensino médio o aluno deve apresentar o certificado de 
conclusão do Ensino Fundamental. Se o mesmo não apresentar o referido 
documento solicitado deverá ser orientado a fazer os exames supletivos para obter a 
certificação do Ensino Fundamental. Tal procedimento visa garantir o efetivo respeito 
ao direito do aluno a um ensino de qualidade e impedir uma aceleração das etapas 
de educação básica com um todo. 
A criação de novas turmas nas Unidades Prisionais deve estar prevista no 
plano de expansão e atendimento escolar do ano anterior e autorizada pela 
Secretaria do Estado de Educação de Minas Gerias( SEE/MG) 
Transferência 
A transferência de uma Unidade de Ensino para outra pode ser feita em 
qualquer época do período letivo, garantindo-se a continuidade do processo de 
ensino-aprendizagem. 
No ato da transferência a escola deverá fornecer: ficha cadastral, ficha 
descritiva e/ou relatório com o desempenho escolar do aluno e o histórico Escolar. 
Essas informações são fundamentais para orientar a nova Unidade de Ensino na 
continuação do processo pedagógico. 
Atividades de Estudos Complementares 
As atividades de estudos complementares são aquelas realizadas fora da carga 
horária diária, ou até mesmo, fora dos dias letivos e desenvolvidas dentro ou fora do 
espaço escolar. É necessário que as mesmas sejam previstas no planejamento 
pedagógico elaborado pela escola, com a participação da direção escolar, dos 
especialistas e dos professores de cada conteúdo. É recomendável que as atividades 
sejam realizadas de forma indisciplinar. 
O planejamento dessas atividades deve conter a organização, as estratégias 
de acompanhamento e as formas de comprovação do cumprimento da carga horária
das atividades desenvolvidas. Seu registro será feito em diário de classe próprio, 
sendo um para cada turma. 
25 
Acompanhamento e avaliação da aprendizagem 
O registro dos resultados deverá ser, preferencialmente em relação aos 
objetivos definidos para cada período, através de: 
- ficha individual contendo os objetivos a atingir e escalas relativas aos 
estágios de desenvolvimento dos alunos em relação aos mesmos; 
- relatórios periódicos de reunião de Conselho de Classe; 
- portfólios, contendo relação de atividades desenvolvidas pelo aluno, sob seu 
próprio critério de seleção e julgamento. 
Cada bimestre valerá 25 pontos, distribuídos em testes, avaliações e 
participação geral do aluno. Nenhuma atividade pode valer mais de 50% do período. 
Esses pontos deverão ser registrados no diário de classe. 
Conforme a Resolução SEE/MG nº 521/2004, não é possível realizar a 
progressão parcial nos anos iniciais do Ensino Fundamental, mas apenas a 
progressão continuada, nos termos da Resolução SEE/MG nº 469/2003. Para os anos 
finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio será adotada a progressão 
parcial nos termos dos art. 38 e 39 da resolução SEE/MG nº 521/2004. 
14- CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E REGISTRO: 
De acordo com a Resolução 2.197 de 26 de outubro de 2012 a avaliação da 
aprendizagem dos alunos, realizada pelos professores, em conjunto com toda a 
equipe pedagógica da escola, parte integrante da proposta curricular e da 
implementação do currículo, redimensionadora da ação pedagógica, deve: 
I - assumir um caráter processual, formativo e participativo; 
II - ser contínua, cumulativa e diagnóstica; 
III - utilizar vários instrumentos, recursos e procedimentos; 
IV - fazer prevalecer os aspectos qualitativos do aprendizado do aluno sobre os 
quantitativos; 
V - assegurar tempos e espaços diversos para que os alunos com menor rendimento 
tenham condições de ser devidamente atendidos ao longo do ano letivo; 
VI - prover, obrigatoriamente, intervenções pedagógicas, ao longo do ano letivo, 
para garantir a aprendizagem no tempo certo;
VII - assegurar tempos e espaços de reposição de temas ou tópicos dos 
Componentes Curriculares, ao longo do ano letivo, aos alunos com frequência 
insuficiente; 
VIII - possibilitar a aceleração de estudos para os alunos com distorção idade/ano 
de escolaridade. 
Na avaliação da aprendizagem, a Escola deverá utilizar procedimentos, 
recursos de acessibilidade e instrumentos diversos, tais como a observação, o 
registro descritivo e reflexivo, os trabalhos individuais e coletivos, os portfólios, 
exercícios, entrevistas, provas, testes, questionários, adequando-os à faixa etária e 
às características de desenvolvimento do educando e utilizando a coleta de 
informações sobre a aprendizagem dos alunos como diagnóstico para as 
intervenções pedagógicas necessárias. 
As formas e procedimentos utilizados pela Escola para diagnosticar, 
acompanhar e intervir, pedagogicamente, no processo de aprendizagem dos alunos, 
devem expressar, com clareza, o que é esperado do educando em relação à sua 
aprendizagem e ao que foi realizado pela Escola, devendo ser registrados para 
subsidiar as decisões e informações sobre sua vida escolar. 
A análise dos resultados da avaliação interna da aprendizagem realizada pela 
Escola e os resultados do Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública - 
SIMAVE-, constituído pelo Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação 
Básica - PROEB -, pelo Programa de Avaliação da Alfabetização - PROALFA - e pelo 
Programa de Avaliação da Aprendizagem Escolar - PAAE - devem ser considerados 
para elaboração, anualmente, pela Escola, do Plano de Intervenção 
Pedagógica (PIP). 
A progressão continuada, com aprendizagem e sem interrupção, nos Ciclos da 
Alfabetização e Complementar está vinculada à avaliação contínua e processual, que 
permite ao professor acompanhar o desenvolvimento e detectar as dificuldades de 
aprendizagem apresentadas pelo aluno, no momento em que elas surgem, intervindo 
de imediato, com estratégias adequadas, para garantir as aprendizagens básicas. 
A progressão continuada nos anos iniciais do Ensino Fundamental deve estar 
apoiada em intervenções pedagógicas significativas, com estratégias de atendimento 
diferenciado, para garantir a efetiva aprendizagem dos alunos no ano em curso. 
26
As Escolas e os professores, com o apoio das famílias e da comunidade, 
devem envidar esforços para assegurar o progresso contínuo dos alunos no que se 
refere ao seu desenvolvimento pleno e à aquisição de aprendizagens significativas, 
lançando mão de todos os recursos disponíveis, e ainda: 
I - criando, ao longo do ano letivo, novas oportunidades de aprendizagem para os 
alunos que apresentem baixo desempenho escolar; 
II - organizando agrupamento temporário para alunos de níveis equivalentes de 
dificuldades, com a garantia de aprendizagem e de sua integração nas atividades 
cotidianas de sua turma; 
III - adotando as providências necessárias para que a operacionalização do princípio 
da continuidade não seja traduzida como “promoção automática” de alunos de um 
ano ou ciclo para o seguinte, e para que o combate à repetência não se transforme 
em descompromisso com o ensino-aprendizagem. 
27 
14.1 PROGRESSÃO PARCIAL 
A progressão parcial, que deverá ocorrer a partir do 6º ano do ensino 
fundamental, deste para o ensino médio e no ensino médio, é o procedimento que 
permite ao aluno avançar em sua trajetória escolar, possibilitando-lhe novas 
oportunidades de estudos, no ano letivo seguinte, naqueles aspectos dos 
Componentes Curriculares nos quais necessita, ainda, consolidar conhecimentos, 
competências e habilidades básicas. 
Poderá beneficiar-se da progressão parcial, em até 3 (três) Componentes 
Curriculares, o aluno que não tiver consolidado as competências básicas exigidas e 
que apresentar dificuldades a serem resolvidas no ano subseqüente: 
 O aluno em progressão parcial no 9º ano do Ensino Fundamental tem sua 
matrícula garantida no 1º ano do Ensino Médio nas Escolas da Rede Pública 
Estadual, onde deve realizar os estudos necessários à superação das 
deficiências de aprendizagens evidenciadas nos tema(s) ou tópico(s) no(s) 
respectivo(s) componente(s) curricular(es); 
 Ao aluno em progressão parcial devem ser assegurados estudos orientados, 
conforme Plano de Intervenção Pedagógica elaborado, conjuntamente, pelos 
professores do(s) Componente(s) Curricular(es) do ano anterior e do ano em 
curso, com a finalidade de proporcionar a superação das defasagens e
dificuldades em temas e tópicos, identificadas pelo professor e discutidas no 
Conselho de Classe. 
 Os estudos previstos no Plano de Intervenção Pedagógica devem ser 
desenvolvidos, obrigatoriamente, pelo(s) professor(es) do(s) Componente(s) 
Curricular(es) do ano letivo imediato ao da ocorrência da progressão parcial; 
 O cumprimento do processo de progressão parcial pelo aluno poderá ocorrer 
em qualquer época do ano letivo seguinte, uma vez resolvida a dificuldade 
evidenciada no(s) tema(s) ou tópico(s) do(s) Componentes Curricular(es). 
A Escola deve utilizar-se de todos os recursos pedagógicos disponíveis e 
mobilizar pais e educadores para que sejam oferecidas aos alunos do 3º ano do 
Ensino Médio condições para que possam ser vencidas as dificuldades ainda 
existentes, considerando que o aluno só concluirá a Educação Básica, quando tiver 
obtido aprovação em todos os Componentes Curriculares. 
É exigida do aluno a frequência mínima obrigatória de 75% da carga horária 
anual total. No caso de desempenho satisfatório do aluno e de freqüência inferior a 
75%, no final do período letivo, a Escola deve usar o recurso da reclassificação para 
posicionar o aluno no ano seguinte de seu percurso escolar. 
28 
15- ORIENTAÇÕES PARA REGISTRO DO DIÁRIO 
Os resultados das avaliações da aprendizagem devem ser registrados 
utilizando conceitos ou notas: 
Para o Ensino Fundamental I - Anos Iniciais adotaremos os Conceitos: 
A- Alcançou suficientemente os objetivos de estudos(20 A 25 PTS). 
B- Alcançou parcialmente os objetivos de estudos(13 A 19 PTS), 
C- Com pouco mais de esforço conseguirá alcançar os objetivos de estudo (1 A 12 PTS). 
 Para o Ensino Fundamental II - Anos Finais (6º ao 9º ano) e Ensino Médio: 
Cada bimestre valerá 25 pontos, distribuídos em testes, avaliações e participação 
geral do aluno. Nenhuma atividade pode valer mais de 50% do período.
 Após cada atividade de avaliação, o professor, sob a orientação do Supervisor 
Pedagógico, fará o levantamento dos erros e acertos de cada aluno, para fins de 
replanejamento das atividades didáticas, intervenções pedagógicas adequadas e 
realização da recuperação paralela. 
29 
16- DA EDUCAÇÃO ESPECIAL 
No atendimento ao aluno com necessidades especiais a E.E.C.F.L. se baseará 
no Guia de Orientação da Educação Especial na rede estadual de ensino de Minas 
Gerais, de dezembro de 2013, que substituiu a Orientação SD 01/2005 . 
Ao aluno com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas 
habilidades/superdotação serão assegurados o acesso, a permanência, o percurso 
com qualidade do ensino e a aprendizagem, bem como a continuidade e conclusão 
nos níveis mais elevados de ensino. 
O percurso escolar garante ao aluno o trânsito pelas etapas e níveis referentes 
à forma de organização da escolaridade do sistema de ensino. A escola reconheceár 
e valorizará as experiências do aluno, suas habilidades, suas diferenças e atender às 
suas necessidades educacionais especiais sem perder de vista a consecução dos 
objetivos educacionais a que ele tem direito. 
16.1 Plano de Desenvolvimento Individual - PDI 
O Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) é o instrumento obrigatório para 
o acompanhamento do desenvolvimento e aprendizagem do aluno com deficiência, 
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Será 
elaborado, desde o início da vida escolar do aluno, por todos os profissionais (diretor, 
especialista e professores envolvidos no processo de escolarização), em parceria com 
a família e atualizado conforme temporalidade prevista no Projeto Político 
Pedagógico da escola. Para atualizá-lo, as informações do Plano de AEE deverão ser 
consideradas. 
O PDI, sendo norteador da ação educacional do aluno público alvo da 
educação especial, é considerado um documento comprobatório de registro de 
escolaridade, devendo compor obrigatoriamente a pasta individual do aluno.
30 
16.2 - Critérios para a Flexibilização de tempo 
Para os alunos com deficiências e transtornos globais do desenvolvimento, a 
legislação vigente prevê a possibilidade de flexibilização do tempo escolar em até 
50% do tempo previsto em lei para o Ensino Fundamental e Médio, obedecendo-se 
aos seguintes critérios: 
a. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, máximo de 02 anos, limitados a 01 ano 
a cada ciclo; 
b. Nos anos finais do Ensino Fundamental, máximo de 02 anos, limitados a 01 ano a 
cada ciclo; 
c. No Ensino Médio, máximo de 02 anos, limitados a 01 ano a cada ano. 
A escola considerará as características próprias de desenvolvimento e 
aprendizagem do aluno, as intervenções e estratégias pedagógicas adotadas, 
minimizando a defasagem idade/ano de escolaridade, promovendo o percurso 
escolar do aluno junto aos seus pares etários. 
16.3- Avaliação 
A avaliação é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem. É um 
processo contínuo na qual duas funções estão postas como inseparáveis: a 
diagnóstica, cujo objetivo é conhecer cada aluno e o perfil da turma, e a de 
monitoramento, cujo objetivo é acompanhar e intervir na aprendizagem para 
reorientar o ensino visando ao desenvolvimento dos alunos; alterar o planejamento 
propondo novas ações e estratégias de ensino. 
Nos processos avaliativos, a escola assegurará, também, as condições 
necessárias para o acesso e participação dos alunos, considerando o princípio da 
equidade, a garantia da flexibilidade e os recursos de acessibilidade. 
O processo de avaliação será diversificado, avaliando o aluno com deficiência, 
transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação considerando 
as suas especificidades, tendo como base seu desenvolvimento e a sua capacidade 
de aprendizagem significativa, que devem estar previstos no PDI.
A escola irá propor estratégias que favoreçam a construção coletiva do 
31 
conhecimento por todos no processo de ensino e aprendizagem. 
16.4 - Conclusão dos níveis de ensino 
A conclusão nos níveis de ensino será garantida ao aluno com deficiência e 
transtornos globais do desenvolvimento. 
O Certificado de Conclusão/Histórico Escolar emitido aos alunos com 
deficiência e/ou transtornos globais do desenvolvimento segue o mesmo modelo 
padrão estabelecido pela legislação vigente na rede estadual. O registro da carga 
horária e aproveitamento alcançado pelo aluno são obrigatórios e deverão ser 
preenchidos utilizando-se a mesma classificação adotada para todos os alunos, sendo 
representativa do desenvolvimento do aluno em relação a si mesmo e considerando-se 
os objetivos da etapa de ensino em que ele está sendo avaliado, conforme o 
Plano de Desenvolvimento Individual – PDI e de acordo com o artigo 59 da LDBEN 
nº 9394/96. Nesses casos, no campo de observações do histórico escolar, a lei 
deverá ser citada. 
17- PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICO ( PIP ) 
1º AO 5º ANO / 2014 - 2015 
EIXO CENTRAL 
 Compreensão e valorização da cultura escrita; 
 Apropriação do sistema da escrita; 
 Leitura 
 Produção de textos escritos 
 Desenvolvimento da oralidade 
PENSE 
O verdadeiro PIP se inicia com o envolvimento de toda equipe escolar, equipe 
esta comprometida com os ideais de cidadania.
A EECFL tem como foco o pleno desenvolvimento dos seus alunos, e vem 
buscando através de projetos multidisciplinares como: projeto bom de escola bom de 
bola, idealizado pelo diretor Antônio Fernandes Neto. Trabalha principalmente o 
aspecto comportamental dos alunos, que são motivados a participarem das aulas a 
partir do bom comportamento em sala, responsabilidade com tarefas e respostas aos 
colegas e regras da escola. 
A partir desta perspectiva, além dos projetos que já fazem parte da nossa 
rotina escolar (aqueles envolvidos com dadas comemorativas, etc), traçamos 
projetos que envolvem todo o processo ensino aprendizagem como: projeto pasta de 
gêneros textuais (o aluno diariamente tem contato com todos os tipos de texto que 
fazem parte da nossa cultura escrita); projeto Leitura todo dia; Projeto leitura 
premiada; projeto bambula (o aluno tem contato com uma mala contendo vários 
livros, que são levados para casa em uma mala/bolsa e o aluno escolhe o que mais 
lhe atrai, lê para a família, transcreve o que entendeu e lê para a professora e os 
colegas); projeto gibiteca (uma mala cheia de gibis passeia semanalmente pela sala 
de aula para serem manuseados e lidos pelos alunos); Projeto 60 Lições; Projeto 
Cantinho de leitura; Projeto de Jogos; projeto SOS PROEB e PROALFA (idealizado 
através da força tarefa da SRE de JF, será trabalhado durante o ano todo, tendo 
como aspecto principal despertar a responsabilidade e o comprometimento em 
relação às avaliações diagnósticas do 3º, 4º e 5º anos;); projeto cantigas de roda, 
que tem como principal aspecto envolver o processo ensino aprendizagem, levando o 
lúdico, o cantar e o resgate de nossa cultura para sala de aula; Projeto Bonequinha 
Preta (4º e 5º ano) e Projeto Verdadeiro Sentido do Natal. 
Um trabalho conjunto escola / comunidade, pais, alunos, equipe pedagógica, 
todos com uma única meta: a formação de um cidadão crítico, autônomo, capaz de 
se inserir no mundo letrado e interagir com ele. 
A participação de todos faz-se necessária, pois só o trabalho em equipe e o 
comprometimento de todos, proporcionará aos nossos alunos uma educação de 
qualidade. 
32 
SITUAÇÃO ATUAL
O professor, antes de tudo, precisa estar atento ao seu aluno, às suas 
necessidades e dificuldades, criar um ambiente alfabetizador que seja agradável, 
bonito, rico em informações pertinentes ao desenvolvimento do aluno. 
Após avaliações diagnósticas externas e internas, a sondagem de leitura, 
sondagem de escrita, os professores, junto à equipe da supervisão, fizeram um 
levantamento dos alunos que ficaram no baixo desempenho. Foram montadas 
estratégias conjuntas para recuperar esses alunos. 
33 
1º PASSO: 
 Tornar a sala de aula e a escola um ambiente alfabetizador. 
Metodologicamente, a criação desse ambiente se concretiza na busca de levar as 
crianças em fase de alfabetização a usar a língua escrita antes mesmo de dominá-la. 
Conceitualmente, a defesa da criação do ambiente alfabetizador estaria baseada na 
constatação do saber, para que a escrita serve, e saber como é usada em práticas 
sociais. É dar significado e função ao processo de ensino aprendizagem da língua 
escrita, favorecendo assim, a exploração pela criança do funcionamento da língua 
escrita. 
EX: fixar regras de comportamento na escola. 
 O professor regente deverá expor no espaço físico da sala de aula: 
- cartazes; 
- alfabeto (4 tipos de letras); 
- calendário; 
- relógio; 
- sílabas (banco de palavras em estudo); 
- Textos de diversos gêneros como: cantigas, parlendas, trava-línguas, 
letras de música, quadrinhas, lista de nomes, frutas, brinquedos, contos de 
fadas e outros. 
- Cantinho de leitura (as salas dispõem de um livreiro anexado à parede. 
- Folhetos de programação, manuais de instrução de eletrodomésticos, 
jornais, revistas, rótulos, receitas, bulas de remédios e outros.
- Caixa com material diverso para o trabalho com as 4 operações (material 
de contagem). 
 Explorar diferentes gêneros textuais 
Envolver os alunos nessa teia divina do mundo letrado (músicas, receitas, 
parlendas, histórias, notícias, avisos, bilhetes, poesias, crônicas, etc...) É fazer 
do mundo letrado uma grande festa, cheia de descobertas. É só através da 
paixão pela curiosidade do que se esconde por trás de tantas letras é que 
vamos levar nossos alunos ao encantamento da leitura. O professor deverá 
proporcionar ao aluno no seu dia a dia contato direto com os diferentes tipos 
de gêneros textuais, que fazem parte da nossa cultura contemporânea. 
 O professor regente deverá definir os diferentes gêneros textuais mais 
34 
adequados para cada faixa etária. 
 Trabalhar com jogos: 
Baseando-se no pressuposto de Jean Peaget (1896-1990) “ para aprender o sujeito 
precisa conhecer o objeto e agir sobre ele, e transformá-lo”. 
Ao analisarmos tal afirmativa, percebemos o quanto as crianças são ativas ao jogar. 
Agem e transformam o objeto assumindo uma postura responsável sobre o seu 
próprio percurso de aprendizagem. Ele é um agente transformador da aprendizagem, 
enriquece a prática pedagógica do professor, desenvolve o raciocínio do aluno. É 
uma ferramenta de suma importância do dia a dia da sala de aula. 
Para auxiliar os alunos a fixarem o conteúdo, podemos usar jogos como: 
- memória; 
- trilha; 
- dominó; 
- tapa tapa; 
- jogo do 7 erros; 
- bingo de palavras; 
- bingo de letras; 
- bingo de iniciais do nome; 
- bingo de rótulos;
35 
- cruzadinhas; 
- quebra cabeça; 
-alfabeto móvel; 
- pescaria, etc. 
 Criar a hora deleite: 
Ler todos os dias para os alunos em horários diversificados. Fazer da leitura 
algo prazeiroso, enriquecedor, curioso. Criar o hábito de ouvir e fazer inferências nas 
leituras. Despertar nos alunos a curiosidade do novo, do desconhecido, antes de 
tudo o professor precisa gostar de ler. É função nossa como educadores despertar 
esta paixão nos alunos. 
 Retomar e consolidar as aprendizagens: 
É preciso estar atento aos nossos alunos. Fazer uma observação minuciosa através 
de sondagem de leitura, sondagens de escrita para analisar o que já foi vencido e 
que precisa ser retomado. A prática pedagógica requer um trabalho de avaliação 
contínuo diário e dinâmico. 
2º PASSO: 
Levantamento dos alunos que ficaram no baixo desempenho por turma. 
 Nome do aluno 
 Série 
 Professora 
 Dia da semana e o horário que irá sair da sala 
 Professor responsável pela intervenção 
OBS: Os alunos receberão o atendimento extra-classe pela professora eventual, 
professora do ensino e uso da biblioteca e acompanhados pela Supervisora 
Pedagógica.
O PIP PRETENDE ASSEGURAR QUE AO FINAL DA INTERVENÇÃO ESSES ALUNOS 
TENHAM GARANTIDOS OS DIREITOS QUIE SÃO COMPETENTES A CADA CICLO. 
36 
1º ANO 
a) Desenvolver atitudes e disposições favoráveis à leitura; 
b) Conhecer os usos e funções sociais da escrita; 
c) Compreender o princípio alfabético do sistema da escrita; 
d) Ler e escrever palavras e sentenças 
 Psicomotricidade; 
 Coordenação motora fina e grossa 
 Jogos 
 Alfabeto móvel 
 Retomar vogais, alfabeto maiúsculo, minúsculo 
 Nome 
OBS: Faz-se necessário retirar o aluno da sala de aula para uma intervenção apesar 
do mesmo estar iniciando o ciclo, no intuito de ajudá-lo a acompanhar o rendimento 
da turma. A intervenção do 1º ano só será iniciada após o primeiro semestre, a partir 
da 1ª semana de agosto de 2014. 
2º ANO 
a) Ler e compreender pequenos textos; 
b) Produzir pequenos textos escritos; 
c) Fazer uso da leitura e da escrita nas práticas sociais. 
 Psicomotricidade; 
 Coordenação motora fina e grossa 
 Jogos 
 Alfabeto móvel 
 Retomar vogais, alfabeto maiúsculo, minúsculo
37 
 Nome 
 Apostila complementar de alfabetização 
OBS: Sugestão de atividades de leitura propostas pela analista: “Fui à feira”, “Rir é o 
melhor remédio”, “A casa”, “Tomatinho”, “João pé de feijão”. 
3º ANO 
a) Ler e compreender textos mais extensos; 
b) Localizar informações no texto; 
c) Ler oralmente com fluência e expressividade; 
d) Produzir frases e pequenos textos com correção ortográfica. 
 Psicomotricidade; 
 Coordenação motora fina e grossa 
 Jogos 
 Alfabeto móvel 
 Sílabas canônicas e não canônicas 
 Apostila complementar de alfabetização 
 Atividades contextualizadas e dinâmicas 
OBS: Sugestão de atividades de leitura propostas pela analista: “Fui à feira”, “Rir é o 
melhor remédio”, “A casa”, “Tomatinho”, “João pé de feijão”. 
4º ANO 
a) Produzir textos adequados a diferentes objetivos, destinatários e 
contexto; 
b) Utilizar princípios e regras ortográficas e conhecer as exceções; 
c) Utilizar as diferentes fontes de leitura para obter informações 
adequadas a diferentes objetivos e interesses; 
d) Selecionar textos literários seguindo seus interesses. 
 Leitura e Interpretação 
 Escrita
38 
 Dificuldades (nh, lh, sons x, etc) 
 Sílabas canônicas e não canônicas 
 Ortografia 
5º ANO 
a) Produzir, com autonomia, textos com coerência de idéias, correção, 
ortográfica e gramatical; 
b) Ler, compreendendo o conteúdo dos textos, sejam informativos, 
literários, de comunicação ou outros; 
AÇÃO QUEM QUANDO COMO META 
Trabalhar 
com projetos 
e 
intervenções 
 Leitura e Interpretação 
 Escrita 
 Dificuldades (nh, lh, sons x, etc) 
 Sílabas canônicas e não canônicas-5+ 
 Ortografia 
INTERVENÇÃO (LEITURA) 
OBS: O PIP é contínuo, ou seja, inicia-se e termina com o ano letivo, atendendo aos 
alunos que precisam de uma atenção especial diária. 
Ações do 1° ao 5° ano 
2º Passo 
AÇÃO QUEM QUANDO COMO META 
Projeto pasta 
Professor 
Durante o 
de gêneros 
regente 
ano letivo 
textuais 
1° ao 5° ano 
Cada dia um aluno leva 
para casa uma pasta 
contendo vários gêneros 
textuais, escolhe um, lê 
para os colegas e 
Proporcionar aos alunos 
um contato sistemático 
com vários gêneros 
textuais. 
Toda a 
equipe 
pedagógica 
Durante 
todo o ano 
letivo 
Através de trabalho 
sistemático e diário 
Todos os alunos até 
8 anos alfabetizados. 
Elevar os resultados 
das avaliações 
internas e externas
39 
professor e debate as 
especificidades do 
gênero e para que serve. 
Projeto 
leitura todo 
dia 2° ao 5° 
ano 
Professora 
de uso da 
biblioteca, 
eventual e 
supervisor 
a. 
Durante o 
ano letivo. 
Trabalho realizado com 
os alunos que 
apresentam dificuldades 
na leitura. 
Dominar a leitura e 
interpretação. 
Projeto 
leitura 
premiada 1° 
ao 5° ano 
Professora 
de uso da 
biblioteca 
e professor 
regente. 
Durante o 
ano letivo. 
O professor regente 
incentiva os alunos a 
pegarem livros para ler; 
e o aluno que mais uso 
fizer dos livros da 
biblioteca é premiado. 
Aumentar o índice de 
alunos que pegam livros 
para ler; 
Desenvolver o hábito da 
leitura; 
Tornar os alunos bons 
leitores. 
Projeto 
Bambula 1° 
ao 5° ano 
Professor 
de uso da 
biblioteca 
e o 
professor 
regente. 
Durante o 
ano letivo 
Uma sacola Bambula 
contendo 25 livros de 
literatura de vários 
gêneros. Esta sacola 
passará uma vez por 
semana em Cada turma, 
a fim de favorecer a 
leitura coletiva. Após a 
leitura o aluno deverá 
escrever e desenhar o 
que entendeu. 
Incentivar o hábito da 
leitura; 
Trabalhar a oralidade; 
Desenvolver a 
concentração e a 
criatividade. 
Projeto 
Gibiteca na 
escola 
1° ao 5° 
Tema:Mala 
viajante de 
gibis 
Professor 
regente. 
Maio à 
Dezembro 
de 2014. 
Uma mala viajante de 
gibis, é levada para a 
sala e o professor junto 
de seus alunos irão 
manusear e ler de forma 
lúdica. 
Incentivar a leitura de 
histórias em quadrinhos. 
AÇÃO QUEM QUANDO COMO META 
60 lições 
3° ano 
Professor 
de uso da 
biblioteca 
e eventual. 
Maio a 
Setembro 
de 2014. 
Será aplicada aos alunos 
que mesmo com todas as 
intervenções realizadas 
dentro e fora da sala não 
estão alfabetizados. 
Todos os alunos ao final 
das 60 lições 
alfabetizados. 
Cantinho de 
leitura 
Leitura de 
leite 
1° ao 5° ano 
Caixas do 
pacto 
Professor 
regente 
Durante 
todo o ano 
letivo 
Cada sala possui seu 
cantinho de leitura onde 
os alunos manuseiam 
livremente os livros e 
professor diariamente 
faz a leitura de um livro. 
Desenvolver o gosto e 
hábito da leitura, assim 
como o de ouvir 
histórias e se concentrar. 
Jogos 1° ao 
5° ano 
Professor 
regente 
Durante 
todo o ano 
letivo 
O professor leva para 
sala de aula os jogos e 
trabalha todo o processo 
de maneira lúdica, 
Desenvolver a 
criatividade, o 
raciocínio, a 
concentração,
40 
criativa e prazerosa. Trabalhar em equipe, 
socialização, respeito 
mutuo. 
Habito de seguir regras. 
Projeto bom 
de escola 
bom de bola 
1° ao 5° ano 
Diretor 
Antônio 
Fernandes 
Neto 
Durante 
todo o ano 
letivo 
Os cinco melhores 
alunos da semana de 
cada turma é premiado 
participando da 
escolinha de futebol toda 
quinta-feira. 
Incentivar o bom 
comportamento em sala 
de aula. 
Comprometimento com 
os deveres e as 
atividades propostas 
pelos professores. 
Projeto “O 
resgate das 
cantigas de 
roda” cante, 
brinque, 
escreva e 
encante. 
1° ao 3° ano 
Professor 
regente 
De agosto 
à Outubro 
de 2014. 
Colocar no plano de aula 
todos os dias, tempo 
estimado de 20 minutos. 
Material: CD, Cartaz 
com as letras das 
música. 
Resgate das cantigas de 
roda. 
Proporcionar ao aluno 
condições para construir 
e reinventar conceitos; 
Permitir ao aluno 
pensar, explorar, 
descobrir. 
Projeto SOS 
Proeb e 
Proalfa 
3° ao 5° ano 
Força tarefa 
em ação 
sistemática 
Professor 
regente 
Durante 
todo o ano 
letivo 
Seguindo a proposta de 
trabalho: Sugestões de 
planos de aula para as 
capacidades Proalfa e 
Proeb. Em um trabalho 
intenso, criativo e 
dinâmico. 
Elevar os índices das 
avaliações internas e 
externas. 
Despertar nos alunos a 
responsabilidade da 
importância do Proeb e 
Proalfa em suas vidas e 
para a escola. 
AÇÃO QUEM QUANDO COMO META 
Projeto “A 
Bonequinha 
Preta 
1° ao 5° ano 
Sequencia 
didática 
Professor 
regente 
De 
outubro à 
20 de 
novembro 
- dia na 
consciênci 
a negra. 
Através de um trabalho 
interdisciplinar, abordar 
temas sobre valores e 
cidadania. Levar os 
alunos a perceber que 
conduta pessoal do 
individuo interfere na 
vida dele e 
principalmente na vida 
dos outros. 
Construir e valorizar a 
consciência negra 
Projeto 
verdadeiro 
sentido do 
natal 
Professor 
regente 
01 à 12 de 
dezembro 
de 2014. 
Apresentar a história de 
São Nicolau em(1° ao 
5°) 
O filme “A vendedora 
de fósforos” (4° e 5°) 
História em quadrinho 
Chico Bento e o 
Presente de Natal(1° ao 
3° ). Filme: O 
verdadeiro sentido do 
Valorizar o real símbolo 
do Natal, buscando 
resgatar assim os 
verdadeiros valores, 
amizade, carinho, 
respeito, 
solidariedade,amor, 
responsabilidade, 
harmonia, verdade, e 
paz.
41 
Natal; e filme : Expresso 
Polar. 
Após o trabalho fazer 
debate com os alunos e 
montar um mural com o 
seguindo tema: O 
verdadeiro sentido do 
Natal” 
17. 1 - PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICO ( PIP ) 
6º AO 9º ANO / 2014 - 2015 
INTRODUÇÃO 
O Plano de Intervenção Pedagógica é orientado pelo Programa de Política 
Educacional da SEE – MG que têm por objetivo traçar novas oportunidades de 
aprendizagem aos alunos com menor desempenho e com dificuldades na 
aprendizagem. A Intervenção pedagógica se faz necessária sempre que o aluno 
necessita de uma nova oportunidade para aprender e atingir capacidades básicas 
exigidas em cada conteúdo para determinado ciclo; portanto é dever da escola 
garantir a oportunidade e o direito de compreender determinado conteúdo com 
novos significados. 
O plano aqui proposto visa atingir bons resultados no desempenho dos 
alunos e diminuir as distorções em sala de aula. 
EIXO CENTRAL 
• Leitura e Interpretação 
• Desenvolvimento da escrita 
• Compreensão e uso das funções da escrita 
OBJETIVO GERAL 
Realizar um trabalho e atendimento diferenciado aos alunos com 
desempenho abaixo do nível recomendado. Visando propiciar condições favoráveis 
para que o conhecimento seja adquirido, resiguinificando os conteúdos e trabalhando 
individualmente sempre que possível, para que dessa forma possamos elevar a
proficiência dos alunos do Ensino Fundamental. Atingir metas e expectativas de 
aproveitamento dos conteúdos satisfatoriamente para cada ciclo. 
42 
SITUAÇÃO ATUAL 
Através das avaliações diagnósticas realizada no início do ano letivo podemos 
identificar os alunos com baixo desempenho e a partir desse momento ações de 
intervenções pedagógicas serão realizadas. Os professores iniciarão as intervenções 
em sala de aula, porém existem algumas situações de intervenções que necessitam 
de um atendimento individualizado. Para estes casos a professora de uso da 
biblioteca realiza alguns projetos os quais listaremos posteriormente. 
Ressaltamos ainda que diferentes causas de dificuldades na aprendizagem 
são encontradas. Dentre elas: Déficit de atenção devidamente diagnosticados; 
possíveis casos de déficits, visto que alguns o alunos já fazem acompanhamento com 
médicos e psicólogos, porém não possuem nenhum diagnóstico; e por fim casos de 
dificuldades de aprendizagem relacionados a falta de atenção e indisciplina. 
Ações 
1° Passo - Identificar 
Ação Quem Quando Como Meta Avaliação 
Aplicação de 
Todos os 
Março/2014 Através de 
Identificar 
avaliação 
professores 
avaliação escrita 
100% dos 
diagnóstica para 
e equipe 
que propicie 
alunos com 
identificar 
pedagógica. 
leitura e 
dificuldades 
habilidades ainda 
interpretação 
e suprir 
não consolidadas 
para o 
essas 
e também casos 
desenvolvimento 
dificuldades 
específicos de 
da questão. 
até o fim do 
atendimento 
ano letivo. 
individualizado 
pelo professor do 
uso da biblioteca 
trabalhar projetos 
de intervenção . 
Conselho de 
classe, avaliação 
detalhada, análise 
de cada caso e 
acompanhamento 
de alunos com 
baixo rendimento. 
Todos os 
professores 
e equipe 
pedagógica 
Abril/2014 Através de 
reuniões de 
módulo II. 
Identificar 
100% dos 
alunos com 
dificuldades 
e suprir 
essas 
dificuldades 
até o fim do 
ano letivo. 
2° Passo - Trabalhar
43 
Ação Quem Quando Como Meta Avaliação 
Aplicação de 
Todos os 
Todo o ano 
Buscar 
Melhorar os 
atividades 
professore 
letivo, 
atividades 
resultados 
diferenciada 
s 
sempre que 
diferenciadas. 
nas 
s, buscando 
houver 
Resignificar a 
avaliações 
atingir 
necessidade 
apredizagem 
internas e 
capacidades 
até que o 
através de 
externas. 
e 
objetivo seja 
música, jogos, 
habilidades 
alcançado 
criando 
ainda não 
situações que o 
atingidas, 
aluno se 
de acordo 
interesse. 
com as 
avaliações 
diagnóstica. 
Aumento do 
índice de 
resultados nas 
avaliações. 
Atividades 
relacionadas 
a 
alfabetizaçã 
o. 
Professor 
de uso da 
biblioteca. 
Elenice 
Abril à Junho 
de 2014. 
Com material 
diversificado, 
caderno 
separado e 
livros 
consumíveis. 
Alfabetizar 
100% dos 
alunos com 
dificuldade. 
Ao final o 
projeto será 
avaliado 
conforme a 
desenvoltura 
dos alunos. 
Projeto 60 
liçoes 
Professor 
de uso da 
biblioteca. 
Elenice 
Início 
Julho/2014 
Material 
específico SEE 
xerocado pela 
escola. 
100% do 
alunos 
alfabetizado 
s até o fim 
do ano 
letivo. 
Será avaliado 
ao seu término. 
Projeto 
leitura todo 
dia 
Professor 
de uso da 
biblioteca. 
Elenice 
Fevereiro/20 
14 
O aluno com 
dificuldades, 
faz a leitura de 
um texto 
escolhido pelo 
aluno para a 
professora, 
logo levará 
este texto para 
casa pra rele-lo. 
Dominar a 
leitura e 
interpretaçã 
o, assim 
como 
despertar o 
interesse 
pela leitura 
em 90% 
dos alunos 
até o final 
do ano 
letivo. 
1º Semestre: 
85% dos alunos 
alcançaram os 
objetivos 
previstos.
44 
Projeto 
Gibiteca 
Professor 
regente 
Língua 
Portugues 
a (6º ao 
9º ano) 
Agosto à 
Dezembro de 
2014 
O professor 
levará os 
alunos à 
Biblioteca 
semanalmente 
para escolher 
uma história 
em quadrinhos, 
ler e fazer 
atividades 
relacionadas à 
ela. 
Despertar a 
leitura em 
histórias em 
quadrinhos 
em 90% 
dos alunos 
até o final 
do projeto. 
Será avaliado 
ao final do 
semestre. 
Projeto 
leitura 
Sempre 
Professor 
regente do 
9º ano. 
Prof. 
Sabrina 
Agosto à 
Dezembro 
2014 
A professora 
leva os alunos 
semanalmente 
para escolha de 
livros na 
Biblioteca da 
escola para 
fazerem uma 
leitura de leite. 
Despertar o 
hábito e 
gosto pela 
leitura em 
90% do 
alunos até 
Dezembro 
de 2014 
Será avaliado 
ao final do 
semestre pela 
professora 
regente, com o 
acompanhamen 
to da 
supervisão. 
Projeto 
leitura 
premiada 
Professor 
de uso da 
biblioteca. 
Elenice 
Todo o ano 
letivo 
A professora 
faz um ranking 
dos alunos que 
pegam livros 
na biblioteca e 
faz a 
premiação do 
aluno que mais 
pegou livros 
durante o mês. 
Aumentar o 
índice de 
alunos que 
fazem uso 
da biblioteca 
em 90% de 
toda a 
escola. 
1º semestre: 
Atingido 50% 
da meta 
estalecida. 
Projeto 
Semana de 
Arte na 
escola 
Todos os 
professore 
s regente. 
6º ao 9º 
ano 
Novembro de 
2014 
Os alunos irão 
produzir 
diversas 
manifestações 
artísticas com 
auxílio de todos 
os conteúdos 
escolares, ao 
final culminará 
em uma 
exposição dos 
trabalhos. 
Instigar a 
participação 
de 100% 
dos alunos 
em 
atividades 
diversificada 
s no 
ambiente 
escolar. 
Será avaliado 
ao final do 
segundo 
semestre.
45 
Projeto 
Feira de 
Ciências 
Professore 
s de 
ciências. 
Elisangela 
Novembro 
2014 
Com o auxílio 
dos professores 
os alunos irão 
produzir 
experimentos 
biológicos, 
químicos e 
físicos. Ao final 
os alunos 
farão uma 
exposição. 
100% de 
participação 
dos alunos 
do 6º ano. 
Ao final do 
Segundo 
semestre o 
projeto será 
avaliado. 
Projeto 
Feria de 
matemática 
com jogos 
educativos 
Professore 
s: 
Jeferson, 
Jane e 
Gicele (6º, 
7º e 8º 
ano) 
Outubro 
2014 
Confecção de 
jogos 
educativos 
pelos próprios 
alunos dentro 
dos conteúdos 
trabalhados. 
(Álgebra) 
Atingir de 
70 à 80 dos 
alunos. 
O projeto será 
avaliado 
continuamente 
durante todo o 
processo. 
Projeto 
História e 
Artes 
Professora 
do 6º ano 
Maria 
Helena, 
disciplina 
História. 
Fevereiro à 
Dezembro de 
2014. 
A professora 
solicita o 
desenvolviment 
o de ilustrações 
relativas aos 
conteúdos 
estudados. 
Logo após será 
realizado 
exposição das 
figuras na sala 
de aula. 
Atingir 
100% dos 
alunos ao 
final do ano 
com 
domínio das 
habilidades 
propostas. 
Ao final do ano 
será possível 
fazer uma 
avaliação do 
projeto. 
Projeto 
Leitura 
Professora 
Uíchila – 
6º ano 
Durante todo 
ano letivo 
Visitar à 
biblioteca uma 
vez por 
semana, leitura 
das revistas 
ciências hoje, 
histórias em 
quadrinhos, 
produção de 
textos a partir 
envolvendo 
vários gêneros 
textuais e suas 
especificidades. 
Atingir a 
participação 
de 90 % da 
turma. 
1º Semestre: 
Verificou 
através de 
oficinas 
realizadas com 
os alunos que 
75% da turma 
atingiu a meta 
esperada. 
2º Semestre: 
Será avaliado 
novamente.
46 
Projeto 
Correio da 
amizade 
Professora 
Uíchila – 
6º ano A/B 
Outubro à 
Novembro de 
2014. 
(20 aulas) 
Os alunos 
trocarão 
correspondênci 
as com alunos 
de outra 
instituição 
educacional. 
Atingir 
100% de 
participação 
e interesse 
dos alunos. 
Será avaliado 
ao final do 
projeto. 
Projeto 
Handebol 
Professora 
Cilene 
6º, 7º e 8º 
ano. 
Durante todo 
o ano letivo 
Treinamento 
no contra 
turno, jogos 
amistosos e 
competições e 
handebol. 
80% dos 
alunos 
obtenham 
as 
habilidades 
dos 
fundamento 
s básicos do 
handebol. 
1º semestre: 
Atingidos 75 % 
dos alunos com 
boa 
desenvoltura 
nesse jogo. 
Projeto 
Água 
Professora 
Marise, 6º 
e 9º 
Setembro à 
Novembro de 
2014. 
Pesquisa de 
problemas em 
áreas de 
mananciais 
.Perda de 
água, principais 
fontes de 
abastecimento 
e fornecimento 
de água 
potável na 
região. 
90% dos 
alunos 
sensibilizado 
s com a 
importância 
da água em 
nossa vida. 
Ao final do 
projeto o 
mesmo será 
avaliado. 
Metas 
A meta dos projetos de intervenção citados acima é de resgatar qualquer defasagem 
que houver entre os alunos; 
Criar o hábito e gosto pela leitura, pois acreditamos que todas as funções que 
permeiam a leitura e a escrita dependem primordialmente do hábito da leitura, 
portanto é preciso despertar o gosto e o prazer pela leitura. 
Melhorar o desempenho dos alunos nas avaliações internas e externas.
47 
Ensino Médio - 2014/2015 
APRESENTAÇÃO 
O presente projeto visa dar sustentação ao Programa de Intervenção 
Pedagógica desenvolvido pela Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira destinado 
aos alunos do Ensino Médio em defasagem de aprendizagem. Trata-se da 
esquematização do atendimento que deverá ser desenvolvido pela PEUB, no turno 
regular de estudo dos alunos atendidos, e tem o objetivo de trabalhar as deficiências 
de aprendizagem, voltadas para as habilidades e competências de alfabetização não 
desenvolvidas pelos alunos e que tem origem nos anos iniciais do Ensino 
Fundamental. 
As intervenções específicas de cada conteúdo serão realizadas pelos 
Professores Regentes de Aulas de cada turma, cabendo à PEUB apenas a intervenção 
voltada à defasagem das habilidades dos anos iniciais e finais. 
1. Como está nossa Escola? SITUAÇÃO ATUAL – O que vimos na nossa 
avaliação? 
Após fazer uma análise dos resultados do SIMAVE/PROEB 2013, 
detectamos que nos encontramos abaixo do nível “recomendado” pelo Estado de 
Minas Gerais, existindo ainda uma diminuição no índice de proficiência. Apesar de 
todos os esforços que foram empreendidos no sentido de buscar melhor 
desempenho dos alunos nessa avaliação, não obtivemos o resultado esperado. 
Mesmo tentando a parceria com a família, de forma que esta assista mais 
de perto aos seus filhos, não encontramos uma forma eficiente de fazer com que 
isso aconteça, pois, os mesmos continuam ainda muito ausentes do dia a dia escolar 
dos alunos, comparecendo vez por outra somente quando são convocados pela 
escola. 
Percebemos ainda que, muitas vezes, apesar do comprometimento dos 
professores com o Programa de Ensino ao trabalhar com o modelo de questões 
apresentadas nas avaliações, o aluno nem sempre tem dificuldades com relação ao 
conteúdo, mas com o tipo de como este se apresenta na questão. Outro fator
agravante e igualmente comprometedor refere-se à não conscientização sobre a 
importância da avaliação externa por parte dos alunos, que em sua maioria, não 
demonstram boa vontade em realizar as avaliações, comprometendo o desempenho 
de alunos bons e comprometidos (tendo em vista que o resultado apresentado é 
uma média) e, principalmente, a nota da escola de modo geral. 
2. O que fizemos para chegar lá? AÇÕES REALIZADAS – Iniciativas para 
melhorar os resultados na sala de aula. 
Sendo esta uma comunidade bastante carente social, econômica e culturalmente, a 
escola é uma referência cultural e um local onde as pessoas se reúnem, assim, 
buscamos oferecer espaços de lazer e serviço, através de Ações Comunitárias em 
parcerias com outras instituições (Igrejas, Secretaria Municipal de Saúde, Grupos de 
Apoio, Secretaria de Segurança Pública e profissionais liberais). 
Tendo em vista a precária assistência familiar que sempre caracterizou esta 
comunidade, a escola buscou intensificar a participação da família na vida escolar 
dos alunos. Uma vez estabelecida esta relação mais estreita entre família e escola, 
tornou-se mais fácil e melhor a participação de pais ou responsáveis por alunos nas 
atividades escolares, embora ainda muito aquém do que se espera e do que é 
necessário. 
Durante as reuniões promovidas periodicamente, foram reforçados pontos 
importantes do Regimento Escolar que não podem ser ignorados pela família. O 
senso de responsabilidade de pais e alunos foi despertado, o que tentamos 
intensificar dia-a-dia de forma que se sintam todos envolvidos e corresponsáveis 
pelas metas que temos a alcançar. 
48
A cada encontro dos Especialistas de Educação com os Professores, intensificou-se a 
reflexão sobre a vida escolar dos alunos, onde o conhecimento da realidade em que 
vivem é de suma importância na busca de soluções e propostas. 
O comprometimento dos professores com o Programa de Ensino, buscando trabalhar 
de forma específica o conteúdo e, como forma de apoio a este, as questões 
apresentadas nas avaliações sistêmicas, trabalhando com os alunos os modelos de 
exercícios constantes dessas avaliações externas, inclusive ao elaborarem as 
avaliações bimestrais. 
Buscou-se diversificar as atividades pedagógicas, dentro e fora de sala de aula, de 
forma a despertar maior interesse e participação dos alunos nos conteúdos 
curriculares. Os resultados dos trabalhos desenvolvidos passaram a ser expostos nas 
dependências da escola, tornando-se motivo de orgulho e valorização dos alunos. 
A valorização do esporte escolar também contribuiu muito para o desenvolvimento 
da auto-estima, não só dos alunos atletas, mas, de toda a comunidade, através da 
brilhante participação nos eventos esportivos municipais (Jogos Estudantis da 
Primavera – JEP’s) e estaduais (Jogos Escolares de Minas Gerais – JEMG). 
Em sala de aula, buscamos contextualizar histórica e tecnologicamente cada parte 
dos conteúdos ensinados, repetindo sistematicamente as explicações, principalmente 
no que se refere à parte mais teórica da matéria, durante a realização das 
atividades. A contextualização das atividades (exercícios) trouxe também grande 
contribuição para a melhoria dos resultados. Desenvolveu-se um trabalho mais 
acentuado com textos, interpretando-os e reescrevendo-os. 
3. O que falta para chegar lá? ESTRATÉGIAS – Ações para melhorar o 
desempenho dos alunos em sala de aula. 
49
O Plano de Intervenção construído pelos professores contemplou as 
orientações da SEE/MG, indicando as estratégias a serem desenvolvidas, os 
responsáveis diretos pela intervenção e os alunos a que se destina. O que mais se 
propôs entre os professores foi a busca por uma maior comprometimento de todos 
para com o alcance das metas, tanto da Escola quanto dos alunos e suas famílias. 
Importante também é um trabalho intenso de conscientização sobre a importância 
da participação dos alunos nas avaliações SIMAVE/PROEB, com responsabilidade. 
Percebemos que, uma das maiores dificuldades que enfrentamos é o 
pouco interesse pelo desenvolvimento escolar. É necessário despertar o senso crítico, 
elevar a auto-estima dos alunos, de forma a melhorar sua expectativa pessoal, social 
e, principalmente, profissional. Assim, os professores apresentaram atividades 
concretas, sugestões de projetos diferenciados visando esse fim, qualificando-os para 
o aprendizado permanente e para o exercício da cidadania, respeitando a realidade 
de cada um. 
Percebemos ainda, outra dificuldade enfrentada pelo alunos que é a de 
interpretar as questões das avaliações tanto interna, quanto externa. Assim, os 
professores passarão a encarar a leitura e a escrita como o foco do trabalho a ser 
desenvolvido no ano de 2014 / 2015. Para concretizar esta prática de forma 
eficiente, é preciso combinar, aplicar e exercitar procedimentos comuns, que façam 
os alunos interagir com idéias alheias, estudá-las e apreendê-las. Para isso 
desenvolverão um trabalho integrado para ensinar a ler, colocando a leitura em 
primeiro plano, combinando e desenvolvendo procedimentos comuns em todas as 
áreas do saber. 
50 
Projetos desenvolvidos: 
Ação Quem Quando Como 
Aplicação de 
avaliação diagnóstica 
para identificar 
habilidades ainda não 
consolidadas e também 
casos específicos de 
Todos os 
professores e 
equipe 
pedagógica. 
Março/2014 Através de 
avaliação escrita 
que propicie 
leitura e 
interpretação 
para o
51 
atendimento 
individualizado pelo 
professor do uso da 
biblioteca trabalhar 
projetos de intervenção . 
desenvolvimento 
da questão. 
Conselho de classe, 
avaliação detalhada, 
análise de cada caso e 
acompanhamento de 
alunos com baixo 
rendimento. 
Todos os 
professores e 
equipe 
pedagógica 
Ao fim de 
cada 
bimestre. 
Através de 
reuniões de 
módulo II. 
Aplicação de 
atividades diferenciadas, 
buscando atingir 
capacidades e habilidades 
ainda não atingidas, de 
acordo com as avaliações 
diagnósticas. 
Todos os 
professores 
Todo o ano 
letivo, 
sempre que 
houver 
necessidade 
até que o 
objetivo seja 
alcançado 
Buscar 
atividades 
diferenciadas. 
Resignificar a 
apredizagem 
através de 
música, jogos, 
criando situações 
que o aluno se 
interesse. 
Projeto leitura todo 
dia 
Professor de uso 
da biblioteca 
Durante todo 
o ano letivo. 
O aluno 
com 
dificuldades, faz 
a leitura de um 
texto escolhido 
pelo aluno para 
a professora, 
logo levará este 
texto para casa 
pra rele-lo. 
Projeto leitura 
premiada 
Professor de uso 
da biblioteca 
Todo o ano 
letivo 
A 
professora faz 
um ranking dos 
alunos que 
pegam livros na 
biblioteca e faz a 
premiação do 
aluno que mais 
pegou livros
52 
durante o mês. 
Projeto Semana de 
Arte na escola 
Todos os 
professores. 
Novembro de 
2014 
Os alunos 
irão produzir 
diversas 
manifestações 
artísticas com 
auxílio de todos 
os conteúdos 
escolares, ao 
final culminará 
em uma 
exposição dos 
trabalhos. 
Projeto Feira de 
Ciências 
Professores de 
Biologia 
(Elisângela e 
Ivan), 
Química(Cláudio) 
e Física(Rodrigo) 
Outubro à 
Dezembro de 
2014 
Com o 
auxílio dos 
professores os 
alunos irão 
produzir diversas 
atividades e 
farão uma 
exposição dos 
trabalhos ao 
final. 
Projeto 
Argumentação 
Professor de 
Sociologia 
(Gabriel) 
2º Semestre 
de 2014 
Trabalhar 
com os alunos a 
difusão de textos 
articulados com 
grandes temas 
da sociedade 
contemporânea. 
Projeto Fixando o 
conteúdo de Biologia 
Professor de 
Biologia 
(Ivan) 
De Agosto à 
Novembro de 
2014 
Realizar 
com os alunos 
exercícios para a 
fixação do 
conteúdo, 
leitura, 
interpretação de 
textos, 
aprendizagem de 
como resolver
questões de 
vestibular e 
ENEM. 
53 
Projeto Gravidez na 
Adolescência. 
Professor de 
Sociologia 
(Gabriel) 
De Agosto à 
Dezembro de 
2014 
Fazer um 
levamento sobre 
gravidez na 
adolescência, 
trabalhando de 
forma 
preventiva. 
Projeto Patrimônio 
Histórico e Turístico de 
Santos Dumont 
Professores do 
Reinventando _ 
Turismo 
(Cristiane, Alice 
e Maria de 
Fátima) 
3º Bimestre 
de 2014 
Conhecer o 
patrimônio 
histórico e 
turístico de 
Santos Dumont, 
visitando e 
explorando 
alguns pontos 
turísticos 
tombados como: 
Praça da 
Estação, 
Prefeitura 
Municipal, 
Câmara dos 
Vereadores, 
Igreja dos 
Passos, entre 
outros. 
CRONOGRAMA DE ATENDIMENTO PEUB – INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA 
Professora Horário 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira 
Elenice 
7h30 às 
8h40 
3º Ano A 
e B 
2º Ano A 
e B 
--- 
3º Ano A 
e B 
2º Ano A 
e B 
--- 
3º Ano A 
e B 
1º Ano A 
e B
54 
18- REUNIÕES PEDAGÓGICAS 
Na escola, as reuniões pedagógicas são realizadas com a finalidade de 
promover trocas de experiências, discutir avanços e retrocessos durante a 
aprendizagem, planejar e replanejar ações efetivas na busca de sanar entraves. Será 
realizado conselhos de classe, elaboração e acompanhamento de projetos, será 
verificado e analisado diagnósticos em virtude de promover uma avaliação formativa 
que garanta a participação e o bom desempenho dos alunos e por fim, promover 
intervenções pedagógicas necessárias. 
Em cumprimento ao Módulo II realizaremos reuniões pedagógicas de acordo 
com o cronograma abaixo 
E.E.C.F.L. CRONOGRAMA DO MÓDULO II -2014 
Fevereiro Março Abril Maio 
DIAS→ 
15/02/2014 
DIAS→ 
29/03/2014 
DIAS→ 
23/04/2014 
DIAS→ 
24/05/2014 
Junho Julho Agosto Setembro 
DIAS→ 
07/08/2014 
DIAS→ 
26/07/2014 
DIAS→ 
29/08/2014 
DIAS→ 
26/09/2014 
Outubro Novembro Dezembro Horário 
DIAS→ 
01/10/2014 
DIAS→ 
22/11/2014 
DIAS→ 
06/12/2014 
(07:00h às 
15:00h)
OBS: Os Módulos poderão sofrer alterações de dias e horários no decorrer do ano 
por motivos diversos, mas, sempre haverá comunicação por escrito anexado na sala 
dos professores e secretaria escolar. 
55 
19- QUADRO CURRICULAR 
A grade curricular da escola encontra-se em anexo a este documento. 
O Quadro Curricular procurará desenvolver o Ensino Fundamental, 
mediante: 
l- desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o 
pleno domínio da leitura e da escrita e do cálculo; 
II- a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da 
tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; 
III- desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a 
aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; 
IV- o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade 
humana e de tolerância recíproca que se assenta a vida social. 
O Quadro Curricular procurará desenvolver o Ensino Médio, 
mediante: 
I- destacar a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da 
ciência, das letras, das artes; o processo histórico de transformação da sociedade e 
da cultura; a língua português como instrumento de comunicação, acesso ao 
conhecimento e exercício da cidadania; 
II- adotar metodologias de ensino e de avaliação que estimulem a iniciativa dos 
estudantes ; 
III- ser incluída uma Língua Estrangeira moderna, como disciplina obrigatória, 
escolhida pela comunidade escolar, e uma segunda, em caráter optativo, dentro das 
disponibilidades da instituição.
 os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação serão organizados de 
56 
tal forma que ao final do Ensino Médio o educando demonstre: 
I-domínio dos princípios científicos e tecnológicos que precisem a produção 
moderna; 
II- conhecimento das formas contemporâneas de linguagem; 
III- domínio dos conhecimentos de Filosofia e de Sociologia necessários ao exercício 
da cidadania; 
OBS.: A composição dos currículos da escola foi organizado observando-se as 
normas legais vigentes em âmbito federal e estadual. 
Os currículos do Ensino Fundamental e Ensino Médio tem uma base nacional 
comum a ser completada pela parte diversificada. 
20- ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO: 
De acordo com os artigos 78 a 81 da Resolução 2.197 de 26 de outubro de 2014 a 
Escola deve oferecer aos alunos diferentes oportunidades de aprendizagem definidas 
em seu Plano de Intervenção Pedagógica, ao longo de todo o ano letivo, após cada 
bimestre e no período de férias, a saber: 
I - estudos contínuos de recuperação, ao longo do processo de ensino 
aprendizagem, constituídos de atividades especificamente programadas para o 
atendimento ao aluno ou grupos de alunos que não adquiriram as aprendizagens 
básicas com as estratégias adotadas em sala de aula; 
II - estudos periódicos de recuperação, aplicados imediatamente após o 
encerramento de cada bimestre, para o aluno ou grupo de alunos que não 
apresentarem domínio das aprendizagens básicas previstas para o período; 
III - estudos independentes de recuperação, no período de férias escolares, com 
avaliação antes do início do ano letivo subsequente, quando as estratégias de 
intervenção pedagógica previstas nos incisos I e II não tiverem sido suficientes para 
atender às necessidades mínimas de aprendizagem do aluno. O plano de estudos
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  • 1. 1 PROJETO POLÍTÍCO PEDAGÓGICO SANTOS DUMONT- MG 2014/2015
  • 2. 2 “O PROFESSOR NÃO ENSINA, MAS ARRANJA MODOS DE A PRÓPRIA CRIANÇA DESCOBRIR.CRIA SITUAÇÕES-PROBLEMAS” (JEAN PIAGET) ÍNDICE 1 – Identificação da Escola--------------------------------------------------------------------04 2 – Histórico da Escola ------------------------------------------------------------------------04 3 – Caracterização da Escola-----------------------------------------------------------------05 4 – Finalidade da Proposta--------------------------------------------------------------------06 5 – Justificativa --------------------------------------------------------------------------------07 6 – Objetivo Geral------------------------------------------------------------------------------08 6.1 – Objetivo específico-----------------------------------------------------------------------08 7 – Finalidade da Escola-----------------------------------------------------------------------09 8 - Missão da Escola --------------------------------------------------------------------------10 9 - Filosofia da Escola ------------------------------------------------------------------------10 10 – Metodologia -------------------------------------------------------------------------------11 11 – Organização do tempo e do espaço escolar------------------------------------------11 12 – Da implantação do Reinventando o Ensino Médio-----------------------------------14 13 – Da Implantação EJA na Unidade Prisional--------------------------------------------18 14 – Critérios e instrumentos de avaliação-------------------------------------------------25 14.1- Progressão Parcial ----------------------------------------------------------------------27 15 – Orientações para o registro no diário -------------------------------------------------28 16 – Da Educação Especial--------------------------------------------------------------------28 16. 1 - Plano de desenvolvimento Individual----------------------------------------------29
  • 3. 16.2 – Critérios para a flexibilização do tempo---------------------------------------------29 16.3 – Avaliação---------------------------------------------------------------------------------30 16.4 – Conclusão dos níveis de Ensino------------------------------------------------------30 17 – Plano de Intervenção Pedagógica------------------------------------------------------31 17.1 PIP Anos Iniciais--------------------------------------------------------------------------31 17.2 –PIP Anos Finais--------------------------------------------------------------------------41 17.3 – PIP Ensino Médio-----------------------------------------------------------------------46 18 – Reuniões Pedagógicas-------------------------------------------------------------------53 19 – Quadro curricular ------------------------------------------------------------------------54 20- Estudos de recuperação ------------------------------------------------------------------56 21 – Classificação e reclassificação-----------------------------------------------------------57 22 – Código de Conduta do aluno -----------------------------------------------------------58 23 – Normas disciplinares ---------------------------------------------------------------------58 3
  • 4. 4 1- Identificação da Escola Escola Estadual “Cornélia Ferreira Ladeira” Rua Presidente Juscelino Kubstschek, nº 187 Bairro da Glória- Santos Dumont/MG Zona Urbana Ensino Ministrado: Ensino Fundamental(1º ao 9º ano) Ensino Médio Reinventando o Ensino Médio Educação de Jovens e Adultos - Unidade Prisional 2- Histórico da Escola A Escola Estadual “Cornélia Ferreira Ladeira” pertenceu inicialmente, à Rede Municipal de Ensino de Santos Dumont, e tinha como denominação “Escola Municipal José Guilherme de A lmeida”, posteriormente, classificada como Escolas Combinadas “José Guilherme de A lmeida”. A sua transferência para a Rede Estadual se deu através do Ato de Instalação publicado no Minas Gerais de 11 de janeiro de 1966,no Bairro da Glória, passando a ser designada por Escola Estadual do “Bairro da Glória”. Sua sede foi construída pela Prefeitura Municipal de Santos Dumont e cedida ao Governo de Minas Gerais. Através do Decreto do Governo de Minas Gerais nº 10.435, de 03 de abril de 1967, foi transformada em Grupo Escolar. Aos 11 dias do mês de dezembro de 1973, por Ato Governamental, a E. E. do ”Bairro da Glória” ficou ligada pelo sistema de intercomplementaridade curricular
  • 5. seqüencial ao Ginásio “Santo A ntônio” da província Santa Cruz e à E.E. “João Gomes Velho”, 1º Grau, Tipo 1.1, tendo em vista o disposto no A rtigo10, da Lei nº 6.277, de 27 de dezembro de 1973 e nos Artigos 1º e 2º, do Decreto nº 16.244, de 08 de maio de 1974. Através da Resolução810/74, datada de 06 de julho de 1974, do Senhor Secretário de Estado da Educação, que alterou a nomenclatura: E.E. “Do Bairro da Glória” de 1º Grau Tipo 1.2.0.A.Conforme publicação Minas Gerais 01/12/92, sua tipologia passou a ser 1.3.0.A.Em 03/04/87, através do Decreto nº 10.435, passou a denominar-se E.E.”Cornélia Ferreira Ladeira”-1º Grau Tipo 1.2.;onde atualmente, conforme publicação da Imprensa Oficial de Minas Gerais, em 31/03/2007 sua tipologia atual é P 045B2. 5 3- Caracterização da Escola A Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira, localizada a Rua Presidente Juscelino Kubistchek, 187, Bairro da Glória, Santos Dumont, Minas Gerais, é uma Instituição de Ensino que integra a Rede Pública Estadual, estando assim subordinada à Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais, através da Superintendência Regional de Ensino de Juiz de Fora. Oferecendo o Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano, o Ensino Médio, o Reinventando o Ensino Médio e a Unidade Prisional. Está sob a Direção de Antônio Fernandes Neto, vice-direção: Hélia Maria Dias de Campos e Fabiana Brasil de Campos, e tem como Equipe Pedagógica as Especialistas de Educação Básica Jéssica de Freitas Pires, Juliana Werneck Barros e Sueli Renata Ferreira. O Município de Santos Dumont conta na área cultural com um centro cultural, um conservatório artístico e musical, três sociedades musicais, uma biblioteca municipal pública e um museu, onde conta toda a história do nosso conterrâneo e ilustre cidadão , Alberto Santos Dumont inventor do avião. Como eventos importantes do município destacam-se o Carnaval, as Festas Religiosas, Festas Juninas, o Aniversário da cidade do Pai da Aviação, Festa do Padroeiro da cidade, Festival de inverno e Exposição Leiteira e as Comemorações da Semana da Asa.
  • 6. Por sua localização, a E.E.C.F.L está inserida na periferia do Município de Santos Dumont, em sua maioria economicamente carente e não dispondo de muitas opções de acesso à cultura e lazer. As famílias são de classe média baixa à baixa, compostas por assalariados e muitos até desempregados. Há uma grande maioria que tiram seus sustentos da reciclagem de lixo, onde durante o dia realizam o recolhimento para depois vender. Existem também muitos jovens envolvidos com drogas e é um bairro bastante violento, onde várias vezes deparamos com a Polícia Militar realizando operações para garantir a segurança do bairro. O comércio do bairro é composto por pequenos estabelecimentos para atender a 6 comunidade local em suas necessidades mais básicas. As necessidades de nossos alunos são muitas, devido às más condições sócio-econômicas e de vulnerabilidade social, assim a escola busca a integração constante com a comunidade local e familiar dos alunos. O maior desafio da escola é ministrar um ensino de qualidade e temos como meta tornar o sistema de ensino eficiente. A E.E.C.F.L assegura a inclusão do aluno portador de necessidades especiais e dentro do possível tenta oferecer subsídios para favorecer o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes necessárias ao pleno exercício da cidadania. É com muito esforço, trabalho, dedicação e comprometimento que a escola vem superando as dificuldades encontradas e conseguindo “Fazer a diferença”, garantindo as oportunidades educativas para o atendimento das necessidades apontadas na aprendizagem através dos resultados obtidos pelas avaliações internas e externas do corpo discente, focalizando em especial: o domínio da leitura e escrita, a expressão oral e artística, as resoluções matemáticas como problemas e o cálculo, respeitando o ritmo de aprendizagem de cada um nas suas habilidades e capacidades cognitivas, visando sua aplicação em situações cotidianas. A conscientização e participação de todos da comunidade escolar e local tem sido um meio eficaz de comprometimento na busca de inovações nas práticas educativas, contando sempre com apoio, coletivo e crítico no sentido positivo nos aspectos pedagógicos e administrativos; vem demonstrando confiabilidade e transparência em cada item dessa nova proposta. Conhecemos nossas dificuldades e limitações, mas buscamos, através de um trabalho organizado e criativo, superar cada obstáculo, criando estratégias no desafio
  • 7. de concretizar os projetos a serem realizados em busca de uma melhoria nos resultados no SIMAVE. 7 4- FINALIDADE DA PROPOSTA Esta Proposta Pedagógica é uma proposta de intervenção organizada, que deve ser planejada dentro da escola, devendo refletir-se nela como um todo. Suas possibilidades de mudança estão na medida de sua construção, pois só o corpo escolar tende a ser capaz de atribuir-lhe uma identidade, condição fundamental para a construção de sua organização e rumos, sem descuidar do apoio do Sistema de Ensino, com vistas a manter excelência de execução de tal projeto. Não é tarefa simples, porque a escola é um micro-mundo onde se reproduzem e ajudam a reproduzir a sociedade, com suas diversidades de poder. A Proposta Pedagógica é um documento de referência. Deve também ser fruto de uma REFLEXÃO COLETIVA. O Planejamento deve servir como roteiro para os professores, permitindo aplicar no dia a dia a linha de ação da Proposta Pedagógica, ou seja, cada profissional deve dominar o conteúdo de sua matéria, para que possa coadunar isso a possíveis questionamentos como: O que meus alunos já sabem? O que não conhecem? O que, quando e onde ensinar? Com base neste comportamento e respostas ele proporá atividades que farão sentido para os estudantes desta comunidade. Por isso uma intervenção organizada que deve ser planejada dentro da escola, devendo refletir se nela o tempo todo. Suas possibilidades de mudança estão na medida de sua construção, pois, sua equipe escolar tende a ser capaz de atribuir-lhe uma identidade; condição fundamental para a construção de sua organização e rumos, sem descuidar do apoio do Sistema de Ensino da SEE/MG,com vistas a manter excelência de execução de tal Projeto. Não é tarefa simples, porque a escola é um micro-mundo onde se reproduzem e ajudam a reproduzir a sociedade como um todo, principalmente em suas diversidades e de poder. 5- JUSTIFICATIVA
  • 8. Vivemos em um mundo capitalista, onde se procura obter conhecimentos com o objetivo de conseguir posição social e retorno financeiro, uma sociedade que usa a guerra como argumento e faz dela meios para defender interesses políticos e religiosos. Um mundo conturbado, onde a família, eixo central da sociedade, está perdendo sua identidade, percebemos que valores e princípios outrora valorizados estão sendo obliterados. Nossa comunidade escolar passa por problemas como qualquer outra, também é afetada pelos modismos também. Portanto a Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira tem como função primordial respeitar e valorizar as experiências de vida dos educandos e de suas famílias. Temos como propósito fortalecer nos educandos, a postura humana e os valores aprendidos: a criticidade, a sensibilidade, a contestação social, a criatividade diante de situações difíceis e a esperança. Queremos, deste modo, formar seres humanos com dignidade, identidade e projetos de futuro. 8 6- OBJETIVO GERAL DA ESCOLA A E.E.C.F.L. tem por objetivo ministrar uma educação que congregue os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e manifestações culturais, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana. 6.1- OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA ESCOLA O Ensino Fundamental, etapa de escolarização obrigatória, tem como objetivo o comprometimento com uma educação com qualidade social e que garante ao educando: I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, com pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
  • 9. II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III - a aquisição de conhecimentos e habilidades, e a formação de atitudes e valores, como instrumentos para uma visão crítica do mundo; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. O Ensino Fundamental, também tem como objetivo promover um trabalho educativo de inclusão, que reconheça e valorize as experiências e habilidades individuais do aluno, atendendo às suas diferenças e necessidades específicas, possibilitando, assim, a construção de uma cultura escolar acolhedora, respeitosa e garantidora do direito a uma educação que seja relevante, pertinente e equitativa. O Ensino Médio, etapa conclusiva da Educação Básica, possui duração de 3 9 (três) anos e tem por objetivos: I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática; III - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar a novas condições de ocupação ou de aperfeiçoamento posteriores; IV - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. O Ensino Médio, tem também como objetivo, prover ensino de qualidade, de forma a ampliar o acesso e as taxas de conclusão e garantir a melhoria da eficiência no uso dos recursos disponíveis e na proficiência dos alunos. 7- FINALIDADES DA ESCOLA
  • 10. A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. A E.E.C.F.L. tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar -lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. 10 8- MISSÃO DA ESCOLA Nossa missão é formar o ser humano em todas as suas capacidades a partir de um trabalho com diferentes saberes. Acreditamos que o desenvolvimento global do educando está diretamente relacionado com a qualidade de vida que se usufrui em seu cotidiano: direitos à cultura, arte, diversão, convivência humana, hábitos saudáveis de higiene e alimentação, valores, posturas, boas maneiras e é isso que queremos oportunizar nesta escola. 9- FILOSOFIA DA ESCOLA A Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira adotará, como norteadores de suas ações pedagógicas, os seguintes princípios: I. Éticos: de justiça, solidariedade, liberdade e autonomia; de respeito à dignidade da pessoa humana e de compromisso com a promoção do bem de todos, contribuindo para combater e eliminar quaisquer manifestações de preconceito de origem, gênero, etnia, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação; II. Políticos: de reconhecimento dos direitos e deveres de cidadania, de respeito ao bem comum e à preservação do regime democrático e dos recursos ambientais; da busca da equidade e da exigência de diversidade de tratamento para assegurar a igualdade de direitos entre os alunos que apresentam diferentes necessidades;
  • 11. III. Estéticos: do cultivo da sensibilidade juntamente com o da racionalidade; do enriquecimento das formas de expressão e exercício da criatividade; da valorização das diferentes manifestações culturais, especialmente, a da cultura mineira e da construção de identidades plurais e solidárias. Buscando despertar o senso crítico, a escola possibilitará ao aluno condições de analisar, questionar e desenvolver suas potencialidades, proporcionando-lhe autonomia por meio de uma formação ética baseada nos direitos humanos, em busca da construção de uma sociedade justa, igualitária, vivenciadora de valores e conhecimentos socialmente úteis, almejando o desenvolvimento integral do ser humano, que é sujeito do contexto social e capaz de transformar o ambiente em que vive. 11 10- METODOLOGIA A metodologia e os matérias didáticos adotados serão adequados ao nível de ensino, às características dos alunos e a natureza do curso. As atividades escolares constam de aulas expositivas e demonstrativas, debates, oficinas, palestras, seminários, exposições, comemorações, exercícios, trabalho de classe ou de casa, pesquisas, avaliações, provas, exames, testes, e outras atividades complementares à formação integral do aluno. A escola adota como princípio básico o processo dialógico entre professores e alunos permitindo a busca de descobertas a partir do conhecimento com atividades lúdicas como forma de fixação da aprendizagem. Os professores são considerados mediadores, articuladores do processo e a través de aulas sistematizadas, vídeos, jornais, revistas, documentários, livros didáticos, cartazes e outros recursos em busca de maior interação professor-aluno. 11- ORGANIZAÇÃO DO TEMPO E DO ESPAÇO ESCOLAR
  • 12. De acordo com a Resolução 2.197 de 26 de outubro de 2012, o Ensino Fundamental, etapa de escolarização obrigatória, deve comprometer-se com uma educação com qualidade social e garantir ao educando: I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, com pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III - a aquisição de conhecimentos e habilidades, e a formação de atitudes e valores, como instrumentos para uma visão crítica do mundo; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. O Ensino Fundamental deve promover um trabalho educativo de inclusão, que reconheça e valorize as experiências e habilidades individuais do aluno, atendendo às suas diferenças e necessidades específicas, possibilitando, assim, a construção de uma cultura escolar acolhedora, respeitosa e garantidora do direito a uma educação que seja relevante, pertinente e equitativa. O Ensino Fundamental, com duração de nove anos, estrutura-se em 4 (quatro) ciclos de escolaridade, considerados como blocos pedagógicos sequenciais: I - Ciclo da Alfabetização, com a duração de 3 (três) anos de escolaridade, 1º, 2º e 3º ano; II - Ciclo Complementar, com a duração de 2 (dois) anos de escolaridade, 4º e 5º ano; III - Ciclo Intermediário, com duração de 2 (dois) anos de escolaridade, 6º e 7º ano; IV - Ciclo da Consolidação, com duração de 2 (dois) anos de escolaridade, 8º e 9º ano. Os Ciclos da Alfabetização e Complementar devem garantir o princípio da continuidade da aprendizagem dos alunos, sem interrupção, com foco na alfabetização e letramento, voltados para ampliar as oportunidades de sistematização e aprofundamento das aprendizagens básicas, para todos os alunos, imprescindíveis ao prosseguimento dos estudos. Os Ciclos Intermediário e da Consolidação devem ampliar e intensificar, gradativamente, o processo educativo no Ensino Fundamental, bem como considerar o princípio da continuidade da aprendizagem, garantindo a consolidação da formação 12
  • 13. do aluno nas competências e habilidades indispensáveis ao prosseguimento de estudos no Ensino Médio. Os Componentes Curriculares obrigatórios do Ensino Fundamental que 13 integram as áreas de conhecimento são os referentes a: I - Linguagens: a) Língua Portuguesa; b) Língua Materna, para populações indígenas; c) Língua Estrangeira moderna; d) Arte, em suas diferentes linguagens: cênicas, plásticas e, obrigatoriamente, a musical; e) Educação Física. II - Matemática. III - Ciências da Natureza. IV - Ciências Humanas: a) História; b) Geografia; V - Ensino Religioso. O Ensino Médio, etapa conclusiva da Educação Básica, possui duração de 3 (três) anos e tem por finalidade: I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática; III - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar a novas condições de ocupação ou de aperfeiçoamento posteriores; IV - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. A E. E. C. F.L. proverá ensino de qualidade, de forma a ampliar o acesso e as taxas de conclusão e garantir a melhoria da eficiência no uso dos recursos disponíveis e na proficiência dos alunos. O primeiro ano do Ensino Médio assegurará a transição harmoniosa dos alunos provenientes do 9º ano do Ensino Fundamental, considerando o
  • 14. aprofundamento dos Componentes Curriculares dos anos finais do Ensino Fundamental e a inclusão de novos Componentes Curriculares. Os Componentes Curriculares obrigatórios do Ensino Médio que integram as áreas de conhecimento são os referentes a: I - Linguagens: a) Língua Portuguesa; b) Língua Materna, para populações indígenas; c) Língua Estrangeira moderna; d) Arte, em suas diferentes linguagens: cênicas, plásticas e, obrigatoriamente, a musical; e) Educação Física. II - Matemática. III - Ciências da Natureza: a) Biologia; b) Física; c) Química. IV - Ciências Humanas: a) História; b).Geografia; c).Filosofia; d) Sociologia . A organização curricular do ensino médio, que abrange as áreas de conhecimento referentes a Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas, deve garantir tanto conhecimentos e saberes comuns necessários a todos os estudantes, quanto uma formação que considere a diversidade, as características locais e especificidades regionais. O currículo do Projeto Reinventando o Ensino Médio terá carga horária de 3.000 (três mil) horas, Conteúdos Interdisciplinar e Aplicados e Conteúdos Práticos e incluirá, no turno diurno, o sexto horário. 14 12 - DA IMPLANTAÇÃO DO REINVENTANDO O ENSINO MÉDIO REINVENTANDO O ENSINO MÉDIO
  • 15. 15 OBJETIVO GERAL: O Projeto Reinventando o Ensino Médio, através da reformulação curricular da rede pública de Ensino Médio em Minas Gerais, tem como objetivo a criação de um ciclo de estudos com identidade própria, que propicie, simultaneamente, melhores condições para o prosseguimento dos estudos e mais instrumentos favorecedores da empregabilidade dos estudantes ao final de sua formação nesta etapa de ensino. Ao se associar a políticas que contribuem para a ressignificação da escola pública em Minas Gerais, o projeto assinala a importância do acesso ao conhecimento como condição para o exercício da plena cidadania na sociedade contemporânea. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:  Proporcionar o acesso a temáticas e abordagens que despertem o interesse dos estudantes, fazendo com que a escola venha a ser vivida como uma experiência significativa na formação da autonomia pessoal e na capacidade de inserção social.  Destacar os novos papeis desempenhados pelo conhecimento na contemporaneidade.  Evidenciar o lugar do estudante como sujeito do conhecimento e protagonista de sua formação, respeitados os respectivos direitos e deveres.  Viabilizar trajetórias e percursos curriculares diferenciados, de modo a permitir aos estudantes o exercício da escolha.  Possibilitar o enriquecimento curricular através de formação extra-escolar.  Propiciar o uso por parte da escola de novos recursos tecnológicos na área de educação.  Ampliar o número de matrículas no Ensino Médio.  Possibilitar a elevação dos indicadores de desempenho no Ensino Médio.  Elevar o nível de proficiência dos estudantes nos testes internos e externos de avaliação.  Difundir permanentemente procedimentos pedagógicos de boas práticas no âmbito das escolas.  Reduzir os índices de abandono/evasão.
  • 16.  Encaminhar medidas capazes de diminuir a distorção idade/série.  Garantir aos professores, gestores e demais profissionais da educação 16 instâncias de formação permanente.  Disponibilizar aos profissionais da educação instrumentos que favoreçam a preparação para lidar com as novas configurações do alunado e do perfil do conhecimento da atualidade. FUNDAMENTAÇÃO: A organização curricular do Reinventando o Ensino Médio será implantada, gradativamente, iniciando-se com os alunos matriculados no primeiro ano. Os alunos em curso no 2º e 3º ano, das escolas que em 2014 implantarão o 1º ano do Reinventando o Ensino Médio, deverão para fins de terminalidade, seguir a organização curricular da Resolução SEE nº 2486, de 20 de dezembro de 2013. Os alunos das Escolas que implantaram o Reinventando o Ensino Médio em 2013 terão sua terminalidade assegurada e deverão seguir a organização curricular constante na Resolução SEE/MG nº 22514, de 02 de janeiro de 2013. A organização curricular do Projeto Reinventando o Ensino Médio assegura 200 dias letivos anuais para o desenvolvimento da formação geral e da formação específica, permitindo aos alunos percursos curriculares distintos. A formação geral compreende 3000 horas distribuídas, ao longo de 3 anos, sendo 2500 horas nos Conteúdos Básicos Comuns e 500 horas em formação específica dos conteúdos curriculares destinados a geração de competências e habilidades nas Áreas de Empregabilidade. No turno diurno, fica instituído o 6º horário para cumprimento das 3000 horas e no noturno, as 500 horas devem ser organizadas sob a forma de projeto, sendo 300 horas para os Conteúdos Interdisciplinares Aplicados, relacionados aos Conteúdos Básicos Comuns, e 200 horas para Conteúdos Práticos nas Áreas de Empregabilidade. O Projeto Reinventando o Ensino Médio inclui também a realização de um Seminário de Percurso Curricular nos dia 18, 19 e 20 de fevereiro de 2014 seguindo o Calendário Oficial da Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais. Neste
  • 17. seminário será apresentada as 3 Áreas de Empregabilidade ofertadas pela Escola para o aluno optar, obrigatoriamente, pela Área de Empregabilidade que cursará no decorrer do Ensino Médio. O projeto Reinventando o Ensino Médio da Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira, oferece duas Áreas de Empregabilidade, sendo: 17 EMPREENDEDORISMO E GESTÃO A PROPOSTA A proposta de estrutura curricular para a área de empregabilidade Empreendedorismo e Gestão do Reinventando o Ensino Médio busca trabalhar conteúdos e processos pedagógicos que devem instrumentalizar os alunos para se ter uma visão geral da administração e da gestão de negócios, em especial, de empreendimentos de pequeno porte. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:  Possibilitar o desenvolvimento de habilidades de gerenciamento e empreendedoras dos alunos, na vida social e no trabalho.  Refletir sobre o campo dos negócios, tendo em vista diversas atividades econômicas.  Preparar os alunos para a vida social cotidiana, contribuindo para alavancar processos de igualdade social, para o compartilhamento do conhecimento e para o favorecimento de processos de aprendizagem. TURISMO A PROPOSTA A proposta para a área de empregabilidade: Turismo deve ter uma capacitação voltada para tecnologias relacionadas aos processos de recepção, viagens, eventos, intercâmbios, serviços de alimentação e bebidas, entretenimento e interação. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
  • 18. 18  Criar e divulgar produtos turísticos, organizando campanhas publicitárias.  Elaborar planos de desenvolvimento turístico para municípios e regiões diversas.  Auxiliar o cliente na escolha de um plano de viagem ou excursão, informando sobre os pontos turísticos de cada roteiro. PLANO DE CURSO: Serão elaborados anualmente de acordo com as competências a serem adquiridas pelos alunos, com características das disciplinas, áreas de empregabilidade, tempo, espaço e recursos disponíveis. ATIVIDADES EXTRA-CLASSE: Para o enriquecimento dos diversos componentes curriculares e para proporcionar aos alunos a observância da teoria/prática, a Escola envidará esforços para participação em eventos, relacionados à cultura, áreas de empregabilidade, com atividades extra-classe, tais como: visitas técnicas, museus, praças, teatros, cinemas, feiras culturais, interclasse, viagens a cidades históricas, etc. OBJETIVOS:  a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar a novas condições de ocupação ou de aperfeiçoamento posteriores;  o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;  a geração de competências e habilidades nas áreas de empregabilidade, tendo em vista a inserção do aluno no mundo do trabalho. 13 - Da implantação da Educação de Jovens e Adultos em Unidade Prisional Introdução
  • 19. A efetivação do direito à educação não se restringe à ampliação da oferta de vagas no sistema público de ensino. É necessário que o ensino seja adequado aos que retornam à escola, pois os jovens e adultos trazem consigo uma bagagem de conhecimento e vivências próprias, constituindo-se num público a ser atendido dentro de suas especificidades. De acordo com a constituição Federal de 1988 no art. 208 que estabelece o acesso ao ensino obrigatório e gratuito como direito público subjetivo, assegura a oferta gratuita do Ensino Fundamental a todos os cidadãos, independente da idade e de qualquer outra condição. Portanto a secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais e a Secretária de Estado de Defesa Social firmaram um convênio em 2004, com aditamento em 2005, visando a efetivação desse direito constitucional garantindo o cumprimento pelo Estado do dever de assistência ao preso, especificamente a assistência educacional, conforme determina a Lei de Execução Penal nº7.210/84. O desenvolvimento de um trabalho articulado entre essas Secretarias tem como objetivo a superação de barreiras ao exercício desse direito através da garantia de acesso à escolarização aos jovens e adultos privados de liberdade por ordem judicial com vistas a uma reintegração social marcada pela convivência solidária, participativa e respeitosa. A implantação da Educação de Jovens e Adultos em Unidade Prisional de Santos Dumont sobe responsabilidade da Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira se iniciou em 2013. 19 Objetivo Geral Oportunizar situações que permitam o desenvolvimento das potencialidades de jovens e adultos respeitando as diferenças individuais, estimulando nos jovens e adultos a iniciativa, a criatividade, a autoconfiança e o espírito de solidariedade. Formar cidadãos críticos e participativos através do desenvolvimento de competências cognitivas, afetivas e sociais. Objetivos Específicos * Garantir a escolarização básica para os adultos que não tiveram acesso à mesma na idade legalmente estabelecida; * proporcionar oportunidades de estudo que levem ao aperfeiçoamento pessoal e intelectual do educando e a atualização dos conhecimentos necessários à sua plena inserção social; * Preparar o educando para a sua inserção no mercado de trabalho. * Planejar, organizar, coordenar, controlar e avaliar as ações de caráter pedagógico voltadas para o desenvolvimento pessoal e social dos educandos;
  • 20. * Elaborar projetos pedagógicos de educação a serem desenvolvidos na Unidade de Ensino; * Participar do desenvolvimento das políticas de formação e aperfeiçoamento dos recursos humanos da Unidade de Ensino, bem como responsabilizar-se pela execução, acompanhamento e avaliação dos programas; * Propor o desenvolvimento de métodos e técnicas regulares e alternativas de formação educacional para jovens e adultos; * Avaliar projetos, emitir pareceres pedagógicos e acompanhar as atividades socioeducativas realizadas diretamente na Unidade de Ensino ou entidades parceiras; * Promover a integração da Unidade de Ensino com os demais setores da unidade prisional; * Promover a integração da Unidade de Ensino com as unidades sociais externas, buscando a complementaridade das ações educacionais e a melhoria da qualidade do atendimento; * Viabilizar a transferência e a matrícula escolar do educando quando de sua remoção para outra unidade prisional ou desligamento após o cumprimento da pena. 20 Organização do planejamento curricular O plano curricular é constituído pelos componentes curriculares da base Nacional comum previstos na LDB Lei 9384/96 e organizado de acordo com as diretrizes curriculares para o Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos do Conselho Nacional de Educação – CNE. Áreas do conhecimento para Ensino Fundamental: a) Língua Portuguesa b) Língua Estrangeira (nos anos finais) c) Matemática d) Ciências e) Geografia f) História g) Artes h) Educação Física i) Ensino Religioso Para o Ensino Médio: A) Linguagens Códigos e suas tecnologias
  • 21. 21 - Língua Portuguesa - Língua Estrangeira Moderna - Arte - Educação Física B) Ciências da Natureza, matemática e suas tecnologias - Matemática - Física - Biologia - Química C) Ciências Humanas e suas Tecnologias - Geografia - História - Filosofia - Sociologia A Educação Física entendida como parte integrante dos currículos do Ensino Fundamental e Ensino Médio, deverá ser trabalhada através de projetos de forma a promover o desenvolvimento cultural e o bem estar do educando. A proposta deverá ser adequada às condições e faixa etária do público atendido. Conforme a Lei 9394/96 a pratica de educação física é facultativa ao aluno quando: I – que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas; II – maior de trinta anos de idade; III – que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar, estiver obrigado à prática da educação física; IV – amparado pelo Decreto-Lei no 1.044, de 21 de outubro de 1969; V – (VETADO) VI – que tenha prole. O Ensino Religioso, de matricula facultativa para os alunos, constitui disciplinas obrigatória no currículo do Ensino Fundamental e é para integrante da formação básica do cidadão, assegurando o respeito à diversidade cultural e religiosa do Brasil. Os conteúdos das áreas do conhecimento estarão articulados com as experiências de vida do aluno, problematizando temas relacionados à saúde, sexualidade, vida familiar, e social, meio ambiente, trabalho e tecnologia, cultura e linguagens, podendo ser trabalhados de forma interdisciplinar. Cada tema será tratado a partir de um conjunto de objetivos didáticos que se referem aos quarto pilares da educação para o século XXI. Documento elaborado pela UNESCO/MEC: 1998, são eles: 1 – aprender a conhecer : domínio de instrumentos de autoconfiança intelectual;
  • 22. 2 – aprender a fazer : domínio de meios para agir sobre a realidade; 3 – aprender a conviver : domínio de participação e solidariedade em todas as atividades humanas; 4 – aprender a ser : domínio de auto-conhecimento para um melhor desenvolvimento de sua personalidade e realização pessoal. 22 Regime didático Ensino Fundamental Os anos Iniciais terá a duração de três anos letivos organizados em 3 períodos. Os períodos serão desenvolvidos em regime anual, tendo cada um a duração de 200 dias letivos, com carga horária anual no 1º período de 616h40min, no 2º e no 3º períodos, 583h20min respectivamente. A Educação Física será ministrada no primeiro período e suas atividades serão trabalhadas através de projetos, organizados fora do horário estabelecido para as três aulas diárias, correspondente a uma aula semanal. O Ensino Religioso será ministrado no primeiro, segundo e terceiro períodos e suas atividades serão trabalhadas através de projetos, organizados fora do horário estabelecidos para as três aulas diárias, correspondente a uma aula semanal. Em todos os períodos 50 horas são destinadas às atividades de Estudos Complementares. Os Anos Finais terá duração de três anos letivos organizados em três períodos. Os períodos serão desenvolvidos em regime anual, tendo cada um a duração de 200 dias letivos, com carga horária anual no 1º período de 616h40min, no 2º e no 3º períodos, 583h20min respectivamente. A Educação Física será ministrada no primeiro período e suas atividades serão trabalhadas através de projetos, organizados fora do horário estabelecido para as três aulas diárias, correspondente a uma aula semanal. O Ensino Religioso será ministrado no primeiro, segundo e terceiro períodos e suas atividades serão trabalhadas através de projetos, organizados fora do horário estabelecidos para as três aulas diárias, correspondente a uma aula semanal. Em todos os períodos 50 horas são destinadas às atividades de Estudos Complementares. Ensino Médio O Ensino Médio terá duração de dois anos letivos organizados em três períodos. O primeiro período será desenvolvido em regime anual, tendo duração de 200 dias letivos, com carga horária anual de 733h20min, no 2º e no 3º períodos, será ministrados em regime semestral tendo cada um a
  • 23. duração de 100 dias letivos com carga horária semestral de 350horas respectivamente. A Educação Física será ministrada no primeiro período e suas atividades serão trabalhadas através de projetos, organizados fora do horário estabelecido para as três aulas diárias, correspondente a uma aula semanal. No primeiro período são destinadas 200 horas e no 2º e 3º períodos 23 100 horas às atividades de Estudos Complementares. Regime de matriculas e de freqüência As matrículas poderão ser realizadas ao longo do ano, entretanto, para o aluno ser promovido deverá também ter cumprido uma carga horária mínima prevista para cada período. O curso é presencial, sendo necessário, pelo menos, 75% de freqüência obrigatória para fins de promoção. Nas seguintes situações será elaborado um plano Individual de Estudos, pelos professores e coordenador, com objetivo de atender o aluno ausente:  Aluno impedido de freqüentar aulas pelo período de 30 dias em razão de transferência de unidade, em processo de acolhida ou por cumprimento de medidas disciplinares;  Aluno contemplado com saídas temporárias (indulto);  Aluno que permanecer na cela por determinações especificas do sistema. Com a realização das atividades constantes do Plano Individual de Estudo fica fundamentada a ocorrência de faltas justificadas de aluno com a finalidade pedagógica de assegurar o prosseguimento de seus estudos. Todo o processo deve ser devidamente registrado nos diários de classe. O Plano Individual de estudos é constituído por conjunto de textos teóricos que serão utilizados para a realização de atividades como trabalhos, leituras e pesquisas. Esse plano deve estar em sintonia com os conteúdos, habilidades e competências trabalhados em sala de aula durante o respectivo período de continuidade do processo de aprendizagem. É necessário que ele apresente orientações que subsidiem a realização das atividades propostas, e que seja acompanhado e avaliado pelos professores e coordenadores. Poderão ser aproveitados estudos realizados com êxito em qualquer curso regular ou exames supletivos, legalmente autorizados, mediante apresentação de documentação comprobatória. O candidato que tiver concluído alguma disciplina deverá ter o aproveitamento de estudos apenas no termino do Ensino fundamental e término do Ensino Médio. Calendário Escolar
  • 24. O calendário poderá ultrapassar o ano civil. Em casos de paralisação, interrupção prolongada das atividades escolares. O professor no ano seguinte dará continuidade ao planejamento pedagógico estabelecido para o período. 24 Documentação e Registros O aluno que não apresentar histórico escolar, que comprove escolarização anterior, pode ser avaliado para fins de classificação e posicionamento no período adequado do Ensino Fundamental. A avaliação deve ser realizada em períodos adequados do Ensino Fundamental. A avaliação deve ser realizada em todos os componentes da matriz curricular, buscando definir o grau de desenvolvimento e experiências do aluno tendo com referencia o conjunto de habilidades e competências definidas para cada período do curso. Para se matricular no Ensino médio o aluno deve apresentar o certificado de conclusão do Ensino Fundamental. Se o mesmo não apresentar o referido documento solicitado deverá ser orientado a fazer os exames supletivos para obter a certificação do Ensino Fundamental. Tal procedimento visa garantir o efetivo respeito ao direito do aluno a um ensino de qualidade e impedir uma aceleração das etapas de educação básica com um todo. A criação de novas turmas nas Unidades Prisionais deve estar prevista no plano de expansão e atendimento escolar do ano anterior e autorizada pela Secretaria do Estado de Educação de Minas Gerias( SEE/MG) Transferência A transferência de uma Unidade de Ensino para outra pode ser feita em qualquer época do período letivo, garantindo-se a continuidade do processo de ensino-aprendizagem. No ato da transferência a escola deverá fornecer: ficha cadastral, ficha descritiva e/ou relatório com o desempenho escolar do aluno e o histórico Escolar. Essas informações são fundamentais para orientar a nova Unidade de Ensino na continuação do processo pedagógico. Atividades de Estudos Complementares As atividades de estudos complementares são aquelas realizadas fora da carga horária diária, ou até mesmo, fora dos dias letivos e desenvolvidas dentro ou fora do espaço escolar. É necessário que as mesmas sejam previstas no planejamento pedagógico elaborado pela escola, com a participação da direção escolar, dos especialistas e dos professores de cada conteúdo. É recomendável que as atividades sejam realizadas de forma indisciplinar. O planejamento dessas atividades deve conter a organização, as estratégias de acompanhamento e as formas de comprovação do cumprimento da carga horária
  • 25. das atividades desenvolvidas. Seu registro será feito em diário de classe próprio, sendo um para cada turma. 25 Acompanhamento e avaliação da aprendizagem O registro dos resultados deverá ser, preferencialmente em relação aos objetivos definidos para cada período, através de: - ficha individual contendo os objetivos a atingir e escalas relativas aos estágios de desenvolvimento dos alunos em relação aos mesmos; - relatórios periódicos de reunião de Conselho de Classe; - portfólios, contendo relação de atividades desenvolvidas pelo aluno, sob seu próprio critério de seleção e julgamento. Cada bimestre valerá 25 pontos, distribuídos em testes, avaliações e participação geral do aluno. Nenhuma atividade pode valer mais de 50% do período. Esses pontos deverão ser registrados no diário de classe. Conforme a Resolução SEE/MG nº 521/2004, não é possível realizar a progressão parcial nos anos iniciais do Ensino Fundamental, mas apenas a progressão continuada, nos termos da Resolução SEE/MG nº 469/2003. Para os anos finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio será adotada a progressão parcial nos termos dos art. 38 e 39 da resolução SEE/MG nº 521/2004. 14- CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E REGISTRO: De acordo com a Resolução 2.197 de 26 de outubro de 2012 a avaliação da aprendizagem dos alunos, realizada pelos professores, em conjunto com toda a equipe pedagógica da escola, parte integrante da proposta curricular e da implementação do currículo, redimensionadora da ação pedagógica, deve: I - assumir um caráter processual, formativo e participativo; II - ser contínua, cumulativa e diagnóstica; III - utilizar vários instrumentos, recursos e procedimentos; IV - fazer prevalecer os aspectos qualitativos do aprendizado do aluno sobre os quantitativos; V - assegurar tempos e espaços diversos para que os alunos com menor rendimento tenham condições de ser devidamente atendidos ao longo do ano letivo; VI - prover, obrigatoriamente, intervenções pedagógicas, ao longo do ano letivo, para garantir a aprendizagem no tempo certo;
  • 26. VII - assegurar tempos e espaços de reposição de temas ou tópicos dos Componentes Curriculares, ao longo do ano letivo, aos alunos com frequência insuficiente; VIII - possibilitar a aceleração de estudos para os alunos com distorção idade/ano de escolaridade. Na avaliação da aprendizagem, a Escola deverá utilizar procedimentos, recursos de acessibilidade e instrumentos diversos, tais como a observação, o registro descritivo e reflexivo, os trabalhos individuais e coletivos, os portfólios, exercícios, entrevistas, provas, testes, questionários, adequando-os à faixa etária e às características de desenvolvimento do educando e utilizando a coleta de informações sobre a aprendizagem dos alunos como diagnóstico para as intervenções pedagógicas necessárias. As formas e procedimentos utilizados pela Escola para diagnosticar, acompanhar e intervir, pedagogicamente, no processo de aprendizagem dos alunos, devem expressar, com clareza, o que é esperado do educando em relação à sua aprendizagem e ao que foi realizado pela Escola, devendo ser registrados para subsidiar as decisões e informações sobre sua vida escolar. A análise dos resultados da avaliação interna da aprendizagem realizada pela Escola e os resultados do Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública - SIMAVE-, constituído pelo Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica - PROEB -, pelo Programa de Avaliação da Alfabetização - PROALFA - e pelo Programa de Avaliação da Aprendizagem Escolar - PAAE - devem ser considerados para elaboração, anualmente, pela Escola, do Plano de Intervenção Pedagógica (PIP). A progressão continuada, com aprendizagem e sem interrupção, nos Ciclos da Alfabetização e Complementar está vinculada à avaliação contínua e processual, que permite ao professor acompanhar o desenvolvimento e detectar as dificuldades de aprendizagem apresentadas pelo aluno, no momento em que elas surgem, intervindo de imediato, com estratégias adequadas, para garantir as aprendizagens básicas. A progressão continuada nos anos iniciais do Ensino Fundamental deve estar apoiada em intervenções pedagógicas significativas, com estratégias de atendimento diferenciado, para garantir a efetiva aprendizagem dos alunos no ano em curso. 26
  • 27. As Escolas e os professores, com o apoio das famílias e da comunidade, devem envidar esforços para assegurar o progresso contínuo dos alunos no que se refere ao seu desenvolvimento pleno e à aquisição de aprendizagens significativas, lançando mão de todos os recursos disponíveis, e ainda: I - criando, ao longo do ano letivo, novas oportunidades de aprendizagem para os alunos que apresentem baixo desempenho escolar; II - organizando agrupamento temporário para alunos de níveis equivalentes de dificuldades, com a garantia de aprendizagem e de sua integração nas atividades cotidianas de sua turma; III - adotando as providências necessárias para que a operacionalização do princípio da continuidade não seja traduzida como “promoção automática” de alunos de um ano ou ciclo para o seguinte, e para que o combate à repetência não se transforme em descompromisso com o ensino-aprendizagem. 27 14.1 PROGRESSÃO PARCIAL A progressão parcial, que deverá ocorrer a partir do 6º ano do ensino fundamental, deste para o ensino médio e no ensino médio, é o procedimento que permite ao aluno avançar em sua trajetória escolar, possibilitando-lhe novas oportunidades de estudos, no ano letivo seguinte, naqueles aspectos dos Componentes Curriculares nos quais necessita, ainda, consolidar conhecimentos, competências e habilidades básicas. Poderá beneficiar-se da progressão parcial, em até 3 (três) Componentes Curriculares, o aluno que não tiver consolidado as competências básicas exigidas e que apresentar dificuldades a serem resolvidas no ano subseqüente:  O aluno em progressão parcial no 9º ano do Ensino Fundamental tem sua matrícula garantida no 1º ano do Ensino Médio nas Escolas da Rede Pública Estadual, onde deve realizar os estudos necessários à superação das deficiências de aprendizagens evidenciadas nos tema(s) ou tópico(s) no(s) respectivo(s) componente(s) curricular(es);  Ao aluno em progressão parcial devem ser assegurados estudos orientados, conforme Plano de Intervenção Pedagógica elaborado, conjuntamente, pelos professores do(s) Componente(s) Curricular(es) do ano anterior e do ano em curso, com a finalidade de proporcionar a superação das defasagens e
  • 28. dificuldades em temas e tópicos, identificadas pelo professor e discutidas no Conselho de Classe.  Os estudos previstos no Plano de Intervenção Pedagógica devem ser desenvolvidos, obrigatoriamente, pelo(s) professor(es) do(s) Componente(s) Curricular(es) do ano letivo imediato ao da ocorrência da progressão parcial;  O cumprimento do processo de progressão parcial pelo aluno poderá ocorrer em qualquer época do ano letivo seguinte, uma vez resolvida a dificuldade evidenciada no(s) tema(s) ou tópico(s) do(s) Componentes Curricular(es). A Escola deve utilizar-se de todos os recursos pedagógicos disponíveis e mobilizar pais e educadores para que sejam oferecidas aos alunos do 3º ano do Ensino Médio condições para que possam ser vencidas as dificuldades ainda existentes, considerando que o aluno só concluirá a Educação Básica, quando tiver obtido aprovação em todos os Componentes Curriculares. É exigida do aluno a frequência mínima obrigatória de 75% da carga horária anual total. No caso de desempenho satisfatório do aluno e de freqüência inferior a 75%, no final do período letivo, a Escola deve usar o recurso da reclassificação para posicionar o aluno no ano seguinte de seu percurso escolar. 28 15- ORIENTAÇÕES PARA REGISTRO DO DIÁRIO Os resultados das avaliações da aprendizagem devem ser registrados utilizando conceitos ou notas: Para o Ensino Fundamental I - Anos Iniciais adotaremos os Conceitos: A- Alcançou suficientemente os objetivos de estudos(20 A 25 PTS). B- Alcançou parcialmente os objetivos de estudos(13 A 19 PTS), C- Com pouco mais de esforço conseguirá alcançar os objetivos de estudo (1 A 12 PTS).  Para o Ensino Fundamental II - Anos Finais (6º ao 9º ano) e Ensino Médio: Cada bimestre valerá 25 pontos, distribuídos em testes, avaliações e participação geral do aluno. Nenhuma atividade pode valer mais de 50% do período.
  • 29.  Após cada atividade de avaliação, o professor, sob a orientação do Supervisor Pedagógico, fará o levantamento dos erros e acertos de cada aluno, para fins de replanejamento das atividades didáticas, intervenções pedagógicas adequadas e realização da recuperação paralela. 29 16- DA EDUCAÇÃO ESPECIAL No atendimento ao aluno com necessidades especiais a E.E.C.F.L. se baseará no Guia de Orientação da Educação Especial na rede estadual de ensino de Minas Gerais, de dezembro de 2013, que substituiu a Orientação SD 01/2005 . Ao aluno com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação serão assegurados o acesso, a permanência, o percurso com qualidade do ensino e a aprendizagem, bem como a continuidade e conclusão nos níveis mais elevados de ensino. O percurso escolar garante ao aluno o trânsito pelas etapas e níveis referentes à forma de organização da escolaridade do sistema de ensino. A escola reconheceár e valorizará as experiências do aluno, suas habilidades, suas diferenças e atender às suas necessidades educacionais especiais sem perder de vista a consecução dos objetivos educacionais a que ele tem direito. 16.1 Plano de Desenvolvimento Individual - PDI O Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) é o instrumento obrigatório para o acompanhamento do desenvolvimento e aprendizagem do aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Será elaborado, desde o início da vida escolar do aluno, por todos os profissionais (diretor, especialista e professores envolvidos no processo de escolarização), em parceria com a família e atualizado conforme temporalidade prevista no Projeto Político Pedagógico da escola. Para atualizá-lo, as informações do Plano de AEE deverão ser consideradas. O PDI, sendo norteador da ação educacional do aluno público alvo da educação especial, é considerado um documento comprobatório de registro de escolaridade, devendo compor obrigatoriamente a pasta individual do aluno.
  • 30. 30 16.2 - Critérios para a Flexibilização de tempo Para os alunos com deficiências e transtornos globais do desenvolvimento, a legislação vigente prevê a possibilidade de flexibilização do tempo escolar em até 50% do tempo previsto em lei para o Ensino Fundamental e Médio, obedecendo-se aos seguintes critérios: a. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, máximo de 02 anos, limitados a 01 ano a cada ciclo; b. Nos anos finais do Ensino Fundamental, máximo de 02 anos, limitados a 01 ano a cada ciclo; c. No Ensino Médio, máximo de 02 anos, limitados a 01 ano a cada ano. A escola considerará as características próprias de desenvolvimento e aprendizagem do aluno, as intervenções e estratégias pedagógicas adotadas, minimizando a defasagem idade/ano de escolaridade, promovendo o percurso escolar do aluno junto aos seus pares etários. 16.3- Avaliação A avaliação é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem. É um processo contínuo na qual duas funções estão postas como inseparáveis: a diagnóstica, cujo objetivo é conhecer cada aluno e o perfil da turma, e a de monitoramento, cujo objetivo é acompanhar e intervir na aprendizagem para reorientar o ensino visando ao desenvolvimento dos alunos; alterar o planejamento propondo novas ações e estratégias de ensino. Nos processos avaliativos, a escola assegurará, também, as condições necessárias para o acesso e participação dos alunos, considerando o princípio da equidade, a garantia da flexibilidade e os recursos de acessibilidade. O processo de avaliação será diversificado, avaliando o aluno com deficiência, transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação considerando as suas especificidades, tendo como base seu desenvolvimento e a sua capacidade de aprendizagem significativa, que devem estar previstos no PDI.
  • 31. A escola irá propor estratégias que favoreçam a construção coletiva do 31 conhecimento por todos no processo de ensino e aprendizagem. 16.4 - Conclusão dos níveis de ensino A conclusão nos níveis de ensino será garantida ao aluno com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento. O Certificado de Conclusão/Histórico Escolar emitido aos alunos com deficiência e/ou transtornos globais do desenvolvimento segue o mesmo modelo padrão estabelecido pela legislação vigente na rede estadual. O registro da carga horária e aproveitamento alcançado pelo aluno são obrigatórios e deverão ser preenchidos utilizando-se a mesma classificação adotada para todos os alunos, sendo representativa do desenvolvimento do aluno em relação a si mesmo e considerando-se os objetivos da etapa de ensino em que ele está sendo avaliado, conforme o Plano de Desenvolvimento Individual – PDI e de acordo com o artigo 59 da LDBEN nº 9394/96. Nesses casos, no campo de observações do histórico escolar, a lei deverá ser citada. 17- PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICO ( PIP ) 1º AO 5º ANO / 2014 - 2015 EIXO CENTRAL  Compreensão e valorização da cultura escrita;  Apropriação do sistema da escrita;  Leitura  Produção de textos escritos  Desenvolvimento da oralidade PENSE O verdadeiro PIP se inicia com o envolvimento de toda equipe escolar, equipe esta comprometida com os ideais de cidadania.
  • 32. A EECFL tem como foco o pleno desenvolvimento dos seus alunos, e vem buscando através de projetos multidisciplinares como: projeto bom de escola bom de bola, idealizado pelo diretor Antônio Fernandes Neto. Trabalha principalmente o aspecto comportamental dos alunos, que são motivados a participarem das aulas a partir do bom comportamento em sala, responsabilidade com tarefas e respostas aos colegas e regras da escola. A partir desta perspectiva, além dos projetos que já fazem parte da nossa rotina escolar (aqueles envolvidos com dadas comemorativas, etc), traçamos projetos que envolvem todo o processo ensino aprendizagem como: projeto pasta de gêneros textuais (o aluno diariamente tem contato com todos os tipos de texto que fazem parte da nossa cultura escrita); projeto Leitura todo dia; Projeto leitura premiada; projeto bambula (o aluno tem contato com uma mala contendo vários livros, que são levados para casa em uma mala/bolsa e o aluno escolhe o que mais lhe atrai, lê para a família, transcreve o que entendeu e lê para a professora e os colegas); projeto gibiteca (uma mala cheia de gibis passeia semanalmente pela sala de aula para serem manuseados e lidos pelos alunos); Projeto 60 Lições; Projeto Cantinho de leitura; Projeto de Jogos; projeto SOS PROEB e PROALFA (idealizado através da força tarefa da SRE de JF, será trabalhado durante o ano todo, tendo como aspecto principal despertar a responsabilidade e o comprometimento em relação às avaliações diagnósticas do 3º, 4º e 5º anos;); projeto cantigas de roda, que tem como principal aspecto envolver o processo ensino aprendizagem, levando o lúdico, o cantar e o resgate de nossa cultura para sala de aula; Projeto Bonequinha Preta (4º e 5º ano) e Projeto Verdadeiro Sentido do Natal. Um trabalho conjunto escola / comunidade, pais, alunos, equipe pedagógica, todos com uma única meta: a formação de um cidadão crítico, autônomo, capaz de se inserir no mundo letrado e interagir com ele. A participação de todos faz-se necessária, pois só o trabalho em equipe e o comprometimento de todos, proporcionará aos nossos alunos uma educação de qualidade. 32 SITUAÇÃO ATUAL
  • 33. O professor, antes de tudo, precisa estar atento ao seu aluno, às suas necessidades e dificuldades, criar um ambiente alfabetizador que seja agradável, bonito, rico em informações pertinentes ao desenvolvimento do aluno. Após avaliações diagnósticas externas e internas, a sondagem de leitura, sondagem de escrita, os professores, junto à equipe da supervisão, fizeram um levantamento dos alunos que ficaram no baixo desempenho. Foram montadas estratégias conjuntas para recuperar esses alunos. 33 1º PASSO:  Tornar a sala de aula e a escola um ambiente alfabetizador. Metodologicamente, a criação desse ambiente se concretiza na busca de levar as crianças em fase de alfabetização a usar a língua escrita antes mesmo de dominá-la. Conceitualmente, a defesa da criação do ambiente alfabetizador estaria baseada na constatação do saber, para que a escrita serve, e saber como é usada em práticas sociais. É dar significado e função ao processo de ensino aprendizagem da língua escrita, favorecendo assim, a exploração pela criança do funcionamento da língua escrita. EX: fixar regras de comportamento na escola.  O professor regente deverá expor no espaço físico da sala de aula: - cartazes; - alfabeto (4 tipos de letras); - calendário; - relógio; - sílabas (banco de palavras em estudo); - Textos de diversos gêneros como: cantigas, parlendas, trava-línguas, letras de música, quadrinhas, lista de nomes, frutas, brinquedos, contos de fadas e outros. - Cantinho de leitura (as salas dispõem de um livreiro anexado à parede. - Folhetos de programação, manuais de instrução de eletrodomésticos, jornais, revistas, rótulos, receitas, bulas de remédios e outros.
  • 34. - Caixa com material diverso para o trabalho com as 4 operações (material de contagem).  Explorar diferentes gêneros textuais Envolver os alunos nessa teia divina do mundo letrado (músicas, receitas, parlendas, histórias, notícias, avisos, bilhetes, poesias, crônicas, etc...) É fazer do mundo letrado uma grande festa, cheia de descobertas. É só através da paixão pela curiosidade do que se esconde por trás de tantas letras é que vamos levar nossos alunos ao encantamento da leitura. O professor deverá proporcionar ao aluno no seu dia a dia contato direto com os diferentes tipos de gêneros textuais, que fazem parte da nossa cultura contemporânea.  O professor regente deverá definir os diferentes gêneros textuais mais 34 adequados para cada faixa etária.  Trabalhar com jogos: Baseando-se no pressuposto de Jean Peaget (1896-1990) “ para aprender o sujeito precisa conhecer o objeto e agir sobre ele, e transformá-lo”. Ao analisarmos tal afirmativa, percebemos o quanto as crianças são ativas ao jogar. Agem e transformam o objeto assumindo uma postura responsável sobre o seu próprio percurso de aprendizagem. Ele é um agente transformador da aprendizagem, enriquece a prática pedagógica do professor, desenvolve o raciocínio do aluno. É uma ferramenta de suma importância do dia a dia da sala de aula. Para auxiliar os alunos a fixarem o conteúdo, podemos usar jogos como: - memória; - trilha; - dominó; - tapa tapa; - jogo do 7 erros; - bingo de palavras; - bingo de letras; - bingo de iniciais do nome; - bingo de rótulos;
  • 35. 35 - cruzadinhas; - quebra cabeça; -alfabeto móvel; - pescaria, etc.  Criar a hora deleite: Ler todos os dias para os alunos em horários diversificados. Fazer da leitura algo prazeiroso, enriquecedor, curioso. Criar o hábito de ouvir e fazer inferências nas leituras. Despertar nos alunos a curiosidade do novo, do desconhecido, antes de tudo o professor precisa gostar de ler. É função nossa como educadores despertar esta paixão nos alunos.  Retomar e consolidar as aprendizagens: É preciso estar atento aos nossos alunos. Fazer uma observação minuciosa através de sondagem de leitura, sondagens de escrita para analisar o que já foi vencido e que precisa ser retomado. A prática pedagógica requer um trabalho de avaliação contínuo diário e dinâmico. 2º PASSO: Levantamento dos alunos que ficaram no baixo desempenho por turma.  Nome do aluno  Série  Professora  Dia da semana e o horário que irá sair da sala  Professor responsável pela intervenção OBS: Os alunos receberão o atendimento extra-classe pela professora eventual, professora do ensino e uso da biblioteca e acompanhados pela Supervisora Pedagógica.
  • 36. O PIP PRETENDE ASSEGURAR QUE AO FINAL DA INTERVENÇÃO ESSES ALUNOS TENHAM GARANTIDOS OS DIREITOS QUIE SÃO COMPETENTES A CADA CICLO. 36 1º ANO a) Desenvolver atitudes e disposições favoráveis à leitura; b) Conhecer os usos e funções sociais da escrita; c) Compreender o princípio alfabético do sistema da escrita; d) Ler e escrever palavras e sentenças  Psicomotricidade;  Coordenação motora fina e grossa  Jogos  Alfabeto móvel  Retomar vogais, alfabeto maiúsculo, minúsculo  Nome OBS: Faz-se necessário retirar o aluno da sala de aula para uma intervenção apesar do mesmo estar iniciando o ciclo, no intuito de ajudá-lo a acompanhar o rendimento da turma. A intervenção do 1º ano só será iniciada após o primeiro semestre, a partir da 1ª semana de agosto de 2014. 2º ANO a) Ler e compreender pequenos textos; b) Produzir pequenos textos escritos; c) Fazer uso da leitura e da escrita nas práticas sociais.  Psicomotricidade;  Coordenação motora fina e grossa  Jogos  Alfabeto móvel  Retomar vogais, alfabeto maiúsculo, minúsculo
  • 37. 37  Nome  Apostila complementar de alfabetização OBS: Sugestão de atividades de leitura propostas pela analista: “Fui à feira”, “Rir é o melhor remédio”, “A casa”, “Tomatinho”, “João pé de feijão”. 3º ANO a) Ler e compreender textos mais extensos; b) Localizar informações no texto; c) Ler oralmente com fluência e expressividade; d) Produzir frases e pequenos textos com correção ortográfica.  Psicomotricidade;  Coordenação motora fina e grossa  Jogos  Alfabeto móvel  Sílabas canônicas e não canônicas  Apostila complementar de alfabetização  Atividades contextualizadas e dinâmicas OBS: Sugestão de atividades de leitura propostas pela analista: “Fui à feira”, “Rir é o melhor remédio”, “A casa”, “Tomatinho”, “João pé de feijão”. 4º ANO a) Produzir textos adequados a diferentes objetivos, destinatários e contexto; b) Utilizar princípios e regras ortográficas e conhecer as exceções; c) Utilizar as diferentes fontes de leitura para obter informações adequadas a diferentes objetivos e interesses; d) Selecionar textos literários seguindo seus interesses.  Leitura e Interpretação  Escrita
  • 38. 38  Dificuldades (nh, lh, sons x, etc)  Sílabas canônicas e não canônicas  Ortografia 5º ANO a) Produzir, com autonomia, textos com coerência de idéias, correção, ortográfica e gramatical; b) Ler, compreendendo o conteúdo dos textos, sejam informativos, literários, de comunicação ou outros; AÇÃO QUEM QUANDO COMO META Trabalhar com projetos e intervenções  Leitura e Interpretação  Escrita  Dificuldades (nh, lh, sons x, etc)  Sílabas canônicas e não canônicas-5+  Ortografia INTERVENÇÃO (LEITURA) OBS: O PIP é contínuo, ou seja, inicia-se e termina com o ano letivo, atendendo aos alunos que precisam de uma atenção especial diária. Ações do 1° ao 5° ano 2º Passo AÇÃO QUEM QUANDO COMO META Projeto pasta Professor Durante o de gêneros regente ano letivo textuais 1° ao 5° ano Cada dia um aluno leva para casa uma pasta contendo vários gêneros textuais, escolhe um, lê para os colegas e Proporcionar aos alunos um contato sistemático com vários gêneros textuais. Toda a equipe pedagógica Durante todo o ano letivo Através de trabalho sistemático e diário Todos os alunos até 8 anos alfabetizados. Elevar os resultados das avaliações internas e externas
  • 39. 39 professor e debate as especificidades do gênero e para que serve. Projeto leitura todo dia 2° ao 5° ano Professora de uso da biblioteca, eventual e supervisor a. Durante o ano letivo. Trabalho realizado com os alunos que apresentam dificuldades na leitura. Dominar a leitura e interpretação. Projeto leitura premiada 1° ao 5° ano Professora de uso da biblioteca e professor regente. Durante o ano letivo. O professor regente incentiva os alunos a pegarem livros para ler; e o aluno que mais uso fizer dos livros da biblioteca é premiado. Aumentar o índice de alunos que pegam livros para ler; Desenvolver o hábito da leitura; Tornar os alunos bons leitores. Projeto Bambula 1° ao 5° ano Professor de uso da biblioteca e o professor regente. Durante o ano letivo Uma sacola Bambula contendo 25 livros de literatura de vários gêneros. Esta sacola passará uma vez por semana em Cada turma, a fim de favorecer a leitura coletiva. Após a leitura o aluno deverá escrever e desenhar o que entendeu. Incentivar o hábito da leitura; Trabalhar a oralidade; Desenvolver a concentração e a criatividade. Projeto Gibiteca na escola 1° ao 5° Tema:Mala viajante de gibis Professor regente. Maio à Dezembro de 2014. Uma mala viajante de gibis, é levada para a sala e o professor junto de seus alunos irão manusear e ler de forma lúdica. Incentivar a leitura de histórias em quadrinhos. AÇÃO QUEM QUANDO COMO META 60 lições 3° ano Professor de uso da biblioteca e eventual. Maio a Setembro de 2014. Será aplicada aos alunos que mesmo com todas as intervenções realizadas dentro e fora da sala não estão alfabetizados. Todos os alunos ao final das 60 lições alfabetizados. Cantinho de leitura Leitura de leite 1° ao 5° ano Caixas do pacto Professor regente Durante todo o ano letivo Cada sala possui seu cantinho de leitura onde os alunos manuseiam livremente os livros e professor diariamente faz a leitura de um livro. Desenvolver o gosto e hábito da leitura, assim como o de ouvir histórias e se concentrar. Jogos 1° ao 5° ano Professor regente Durante todo o ano letivo O professor leva para sala de aula os jogos e trabalha todo o processo de maneira lúdica, Desenvolver a criatividade, o raciocínio, a concentração,
  • 40. 40 criativa e prazerosa. Trabalhar em equipe, socialização, respeito mutuo. Habito de seguir regras. Projeto bom de escola bom de bola 1° ao 5° ano Diretor Antônio Fernandes Neto Durante todo o ano letivo Os cinco melhores alunos da semana de cada turma é premiado participando da escolinha de futebol toda quinta-feira. Incentivar o bom comportamento em sala de aula. Comprometimento com os deveres e as atividades propostas pelos professores. Projeto “O resgate das cantigas de roda” cante, brinque, escreva e encante. 1° ao 3° ano Professor regente De agosto à Outubro de 2014. Colocar no plano de aula todos os dias, tempo estimado de 20 minutos. Material: CD, Cartaz com as letras das música. Resgate das cantigas de roda. Proporcionar ao aluno condições para construir e reinventar conceitos; Permitir ao aluno pensar, explorar, descobrir. Projeto SOS Proeb e Proalfa 3° ao 5° ano Força tarefa em ação sistemática Professor regente Durante todo o ano letivo Seguindo a proposta de trabalho: Sugestões de planos de aula para as capacidades Proalfa e Proeb. Em um trabalho intenso, criativo e dinâmico. Elevar os índices das avaliações internas e externas. Despertar nos alunos a responsabilidade da importância do Proeb e Proalfa em suas vidas e para a escola. AÇÃO QUEM QUANDO COMO META Projeto “A Bonequinha Preta 1° ao 5° ano Sequencia didática Professor regente De outubro à 20 de novembro - dia na consciênci a negra. Através de um trabalho interdisciplinar, abordar temas sobre valores e cidadania. Levar os alunos a perceber que conduta pessoal do individuo interfere na vida dele e principalmente na vida dos outros. Construir e valorizar a consciência negra Projeto verdadeiro sentido do natal Professor regente 01 à 12 de dezembro de 2014. Apresentar a história de São Nicolau em(1° ao 5°) O filme “A vendedora de fósforos” (4° e 5°) História em quadrinho Chico Bento e o Presente de Natal(1° ao 3° ). Filme: O verdadeiro sentido do Valorizar o real símbolo do Natal, buscando resgatar assim os verdadeiros valores, amizade, carinho, respeito, solidariedade,amor, responsabilidade, harmonia, verdade, e paz.
  • 41. 41 Natal; e filme : Expresso Polar. Após o trabalho fazer debate com os alunos e montar um mural com o seguindo tema: O verdadeiro sentido do Natal” 17. 1 - PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICO ( PIP ) 6º AO 9º ANO / 2014 - 2015 INTRODUÇÃO O Plano de Intervenção Pedagógica é orientado pelo Programa de Política Educacional da SEE – MG que têm por objetivo traçar novas oportunidades de aprendizagem aos alunos com menor desempenho e com dificuldades na aprendizagem. A Intervenção pedagógica se faz necessária sempre que o aluno necessita de uma nova oportunidade para aprender e atingir capacidades básicas exigidas em cada conteúdo para determinado ciclo; portanto é dever da escola garantir a oportunidade e o direito de compreender determinado conteúdo com novos significados. O plano aqui proposto visa atingir bons resultados no desempenho dos alunos e diminuir as distorções em sala de aula. EIXO CENTRAL • Leitura e Interpretação • Desenvolvimento da escrita • Compreensão e uso das funções da escrita OBJETIVO GERAL Realizar um trabalho e atendimento diferenciado aos alunos com desempenho abaixo do nível recomendado. Visando propiciar condições favoráveis para que o conhecimento seja adquirido, resiguinificando os conteúdos e trabalhando individualmente sempre que possível, para que dessa forma possamos elevar a
  • 42. proficiência dos alunos do Ensino Fundamental. Atingir metas e expectativas de aproveitamento dos conteúdos satisfatoriamente para cada ciclo. 42 SITUAÇÃO ATUAL Através das avaliações diagnósticas realizada no início do ano letivo podemos identificar os alunos com baixo desempenho e a partir desse momento ações de intervenções pedagógicas serão realizadas. Os professores iniciarão as intervenções em sala de aula, porém existem algumas situações de intervenções que necessitam de um atendimento individualizado. Para estes casos a professora de uso da biblioteca realiza alguns projetos os quais listaremos posteriormente. Ressaltamos ainda que diferentes causas de dificuldades na aprendizagem são encontradas. Dentre elas: Déficit de atenção devidamente diagnosticados; possíveis casos de déficits, visto que alguns o alunos já fazem acompanhamento com médicos e psicólogos, porém não possuem nenhum diagnóstico; e por fim casos de dificuldades de aprendizagem relacionados a falta de atenção e indisciplina. Ações 1° Passo - Identificar Ação Quem Quando Como Meta Avaliação Aplicação de Todos os Março/2014 Através de Identificar avaliação professores avaliação escrita 100% dos diagnóstica para e equipe que propicie alunos com identificar pedagógica. leitura e dificuldades habilidades ainda interpretação e suprir não consolidadas para o essas e também casos desenvolvimento dificuldades específicos de da questão. até o fim do atendimento ano letivo. individualizado pelo professor do uso da biblioteca trabalhar projetos de intervenção . Conselho de classe, avaliação detalhada, análise de cada caso e acompanhamento de alunos com baixo rendimento. Todos os professores e equipe pedagógica Abril/2014 Através de reuniões de módulo II. Identificar 100% dos alunos com dificuldades e suprir essas dificuldades até o fim do ano letivo. 2° Passo - Trabalhar
  • 43. 43 Ação Quem Quando Como Meta Avaliação Aplicação de Todos os Todo o ano Buscar Melhorar os atividades professore letivo, atividades resultados diferenciada s sempre que diferenciadas. nas s, buscando houver Resignificar a avaliações atingir necessidade apredizagem internas e capacidades até que o através de externas. e objetivo seja música, jogos, habilidades alcançado criando ainda não situações que o atingidas, aluno se de acordo interesse. com as avaliações diagnóstica. Aumento do índice de resultados nas avaliações. Atividades relacionadas a alfabetizaçã o. Professor de uso da biblioteca. Elenice Abril à Junho de 2014. Com material diversificado, caderno separado e livros consumíveis. Alfabetizar 100% dos alunos com dificuldade. Ao final o projeto será avaliado conforme a desenvoltura dos alunos. Projeto 60 liçoes Professor de uso da biblioteca. Elenice Início Julho/2014 Material específico SEE xerocado pela escola. 100% do alunos alfabetizado s até o fim do ano letivo. Será avaliado ao seu término. Projeto leitura todo dia Professor de uso da biblioteca. Elenice Fevereiro/20 14 O aluno com dificuldades, faz a leitura de um texto escolhido pelo aluno para a professora, logo levará este texto para casa pra rele-lo. Dominar a leitura e interpretaçã o, assim como despertar o interesse pela leitura em 90% dos alunos até o final do ano letivo. 1º Semestre: 85% dos alunos alcançaram os objetivos previstos.
  • 44. 44 Projeto Gibiteca Professor regente Língua Portugues a (6º ao 9º ano) Agosto à Dezembro de 2014 O professor levará os alunos à Biblioteca semanalmente para escolher uma história em quadrinhos, ler e fazer atividades relacionadas à ela. Despertar a leitura em histórias em quadrinhos em 90% dos alunos até o final do projeto. Será avaliado ao final do semestre. Projeto leitura Sempre Professor regente do 9º ano. Prof. Sabrina Agosto à Dezembro 2014 A professora leva os alunos semanalmente para escolha de livros na Biblioteca da escola para fazerem uma leitura de leite. Despertar o hábito e gosto pela leitura em 90% do alunos até Dezembro de 2014 Será avaliado ao final do semestre pela professora regente, com o acompanhamen to da supervisão. Projeto leitura premiada Professor de uso da biblioteca. Elenice Todo o ano letivo A professora faz um ranking dos alunos que pegam livros na biblioteca e faz a premiação do aluno que mais pegou livros durante o mês. Aumentar o índice de alunos que fazem uso da biblioteca em 90% de toda a escola. 1º semestre: Atingido 50% da meta estalecida. Projeto Semana de Arte na escola Todos os professore s regente. 6º ao 9º ano Novembro de 2014 Os alunos irão produzir diversas manifestações artísticas com auxílio de todos os conteúdos escolares, ao final culminará em uma exposição dos trabalhos. Instigar a participação de 100% dos alunos em atividades diversificada s no ambiente escolar. Será avaliado ao final do segundo semestre.
  • 45. 45 Projeto Feira de Ciências Professore s de ciências. Elisangela Novembro 2014 Com o auxílio dos professores os alunos irão produzir experimentos biológicos, químicos e físicos. Ao final os alunos farão uma exposição. 100% de participação dos alunos do 6º ano. Ao final do Segundo semestre o projeto será avaliado. Projeto Feria de matemática com jogos educativos Professore s: Jeferson, Jane e Gicele (6º, 7º e 8º ano) Outubro 2014 Confecção de jogos educativos pelos próprios alunos dentro dos conteúdos trabalhados. (Álgebra) Atingir de 70 à 80 dos alunos. O projeto será avaliado continuamente durante todo o processo. Projeto História e Artes Professora do 6º ano Maria Helena, disciplina História. Fevereiro à Dezembro de 2014. A professora solicita o desenvolviment o de ilustrações relativas aos conteúdos estudados. Logo após será realizado exposição das figuras na sala de aula. Atingir 100% dos alunos ao final do ano com domínio das habilidades propostas. Ao final do ano será possível fazer uma avaliação do projeto. Projeto Leitura Professora Uíchila – 6º ano Durante todo ano letivo Visitar à biblioteca uma vez por semana, leitura das revistas ciências hoje, histórias em quadrinhos, produção de textos a partir envolvendo vários gêneros textuais e suas especificidades. Atingir a participação de 90 % da turma. 1º Semestre: Verificou através de oficinas realizadas com os alunos que 75% da turma atingiu a meta esperada. 2º Semestre: Será avaliado novamente.
  • 46. 46 Projeto Correio da amizade Professora Uíchila – 6º ano A/B Outubro à Novembro de 2014. (20 aulas) Os alunos trocarão correspondênci as com alunos de outra instituição educacional. Atingir 100% de participação e interesse dos alunos. Será avaliado ao final do projeto. Projeto Handebol Professora Cilene 6º, 7º e 8º ano. Durante todo o ano letivo Treinamento no contra turno, jogos amistosos e competições e handebol. 80% dos alunos obtenham as habilidades dos fundamento s básicos do handebol. 1º semestre: Atingidos 75 % dos alunos com boa desenvoltura nesse jogo. Projeto Água Professora Marise, 6º e 9º Setembro à Novembro de 2014. Pesquisa de problemas em áreas de mananciais .Perda de água, principais fontes de abastecimento e fornecimento de água potável na região. 90% dos alunos sensibilizado s com a importância da água em nossa vida. Ao final do projeto o mesmo será avaliado. Metas A meta dos projetos de intervenção citados acima é de resgatar qualquer defasagem que houver entre os alunos; Criar o hábito e gosto pela leitura, pois acreditamos que todas as funções que permeiam a leitura e a escrita dependem primordialmente do hábito da leitura, portanto é preciso despertar o gosto e o prazer pela leitura. Melhorar o desempenho dos alunos nas avaliações internas e externas.
  • 47. 47 Ensino Médio - 2014/2015 APRESENTAÇÃO O presente projeto visa dar sustentação ao Programa de Intervenção Pedagógica desenvolvido pela Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira destinado aos alunos do Ensino Médio em defasagem de aprendizagem. Trata-se da esquematização do atendimento que deverá ser desenvolvido pela PEUB, no turno regular de estudo dos alunos atendidos, e tem o objetivo de trabalhar as deficiências de aprendizagem, voltadas para as habilidades e competências de alfabetização não desenvolvidas pelos alunos e que tem origem nos anos iniciais do Ensino Fundamental. As intervenções específicas de cada conteúdo serão realizadas pelos Professores Regentes de Aulas de cada turma, cabendo à PEUB apenas a intervenção voltada à defasagem das habilidades dos anos iniciais e finais. 1. Como está nossa Escola? SITUAÇÃO ATUAL – O que vimos na nossa avaliação? Após fazer uma análise dos resultados do SIMAVE/PROEB 2013, detectamos que nos encontramos abaixo do nível “recomendado” pelo Estado de Minas Gerais, existindo ainda uma diminuição no índice de proficiência. Apesar de todos os esforços que foram empreendidos no sentido de buscar melhor desempenho dos alunos nessa avaliação, não obtivemos o resultado esperado. Mesmo tentando a parceria com a família, de forma que esta assista mais de perto aos seus filhos, não encontramos uma forma eficiente de fazer com que isso aconteça, pois, os mesmos continuam ainda muito ausentes do dia a dia escolar dos alunos, comparecendo vez por outra somente quando são convocados pela escola. Percebemos ainda que, muitas vezes, apesar do comprometimento dos professores com o Programa de Ensino ao trabalhar com o modelo de questões apresentadas nas avaliações, o aluno nem sempre tem dificuldades com relação ao conteúdo, mas com o tipo de como este se apresenta na questão. Outro fator
  • 48. agravante e igualmente comprometedor refere-se à não conscientização sobre a importância da avaliação externa por parte dos alunos, que em sua maioria, não demonstram boa vontade em realizar as avaliações, comprometendo o desempenho de alunos bons e comprometidos (tendo em vista que o resultado apresentado é uma média) e, principalmente, a nota da escola de modo geral. 2. O que fizemos para chegar lá? AÇÕES REALIZADAS – Iniciativas para melhorar os resultados na sala de aula. Sendo esta uma comunidade bastante carente social, econômica e culturalmente, a escola é uma referência cultural e um local onde as pessoas se reúnem, assim, buscamos oferecer espaços de lazer e serviço, através de Ações Comunitárias em parcerias com outras instituições (Igrejas, Secretaria Municipal de Saúde, Grupos de Apoio, Secretaria de Segurança Pública e profissionais liberais). Tendo em vista a precária assistência familiar que sempre caracterizou esta comunidade, a escola buscou intensificar a participação da família na vida escolar dos alunos. Uma vez estabelecida esta relação mais estreita entre família e escola, tornou-se mais fácil e melhor a participação de pais ou responsáveis por alunos nas atividades escolares, embora ainda muito aquém do que se espera e do que é necessário. Durante as reuniões promovidas periodicamente, foram reforçados pontos importantes do Regimento Escolar que não podem ser ignorados pela família. O senso de responsabilidade de pais e alunos foi despertado, o que tentamos intensificar dia-a-dia de forma que se sintam todos envolvidos e corresponsáveis pelas metas que temos a alcançar. 48
  • 49. A cada encontro dos Especialistas de Educação com os Professores, intensificou-se a reflexão sobre a vida escolar dos alunos, onde o conhecimento da realidade em que vivem é de suma importância na busca de soluções e propostas. O comprometimento dos professores com o Programa de Ensino, buscando trabalhar de forma específica o conteúdo e, como forma de apoio a este, as questões apresentadas nas avaliações sistêmicas, trabalhando com os alunos os modelos de exercícios constantes dessas avaliações externas, inclusive ao elaborarem as avaliações bimestrais. Buscou-se diversificar as atividades pedagógicas, dentro e fora de sala de aula, de forma a despertar maior interesse e participação dos alunos nos conteúdos curriculares. Os resultados dos trabalhos desenvolvidos passaram a ser expostos nas dependências da escola, tornando-se motivo de orgulho e valorização dos alunos. A valorização do esporte escolar também contribuiu muito para o desenvolvimento da auto-estima, não só dos alunos atletas, mas, de toda a comunidade, através da brilhante participação nos eventos esportivos municipais (Jogos Estudantis da Primavera – JEP’s) e estaduais (Jogos Escolares de Minas Gerais – JEMG). Em sala de aula, buscamos contextualizar histórica e tecnologicamente cada parte dos conteúdos ensinados, repetindo sistematicamente as explicações, principalmente no que se refere à parte mais teórica da matéria, durante a realização das atividades. A contextualização das atividades (exercícios) trouxe também grande contribuição para a melhoria dos resultados. Desenvolveu-se um trabalho mais acentuado com textos, interpretando-os e reescrevendo-os. 3. O que falta para chegar lá? ESTRATÉGIAS – Ações para melhorar o desempenho dos alunos em sala de aula. 49
  • 50. O Plano de Intervenção construído pelos professores contemplou as orientações da SEE/MG, indicando as estratégias a serem desenvolvidas, os responsáveis diretos pela intervenção e os alunos a que se destina. O que mais se propôs entre os professores foi a busca por uma maior comprometimento de todos para com o alcance das metas, tanto da Escola quanto dos alunos e suas famílias. Importante também é um trabalho intenso de conscientização sobre a importância da participação dos alunos nas avaliações SIMAVE/PROEB, com responsabilidade. Percebemos que, uma das maiores dificuldades que enfrentamos é o pouco interesse pelo desenvolvimento escolar. É necessário despertar o senso crítico, elevar a auto-estima dos alunos, de forma a melhorar sua expectativa pessoal, social e, principalmente, profissional. Assim, os professores apresentaram atividades concretas, sugestões de projetos diferenciados visando esse fim, qualificando-os para o aprendizado permanente e para o exercício da cidadania, respeitando a realidade de cada um. Percebemos ainda, outra dificuldade enfrentada pelo alunos que é a de interpretar as questões das avaliações tanto interna, quanto externa. Assim, os professores passarão a encarar a leitura e a escrita como o foco do trabalho a ser desenvolvido no ano de 2014 / 2015. Para concretizar esta prática de forma eficiente, é preciso combinar, aplicar e exercitar procedimentos comuns, que façam os alunos interagir com idéias alheias, estudá-las e apreendê-las. Para isso desenvolverão um trabalho integrado para ensinar a ler, colocando a leitura em primeiro plano, combinando e desenvolvendo procedimentos comuns em todas as áreas do saber. 50 Projetos desenvolvidos: Ação Quem Quando Como Aplicação de avaliação diagnóstica para identificar habilidades ainda não consolidadas e também casos específicos de Todos os professores e equipe pedagógica. Março/2014 Através de avaliação escrita que propicie leitura e interpretação para o
  • 51. 51 atendimento individualizado pelo professor do uso da biblioteca trabalhar projetos de intervenção . desenvolvimento da questão. Conselho de classe, avaliação detalhada, análise de cada caso e acompanhamento de alunos com baixo rendimento. Todos os professores e equipe pedagógica Ao fim de cada bimestre. Através de reuniões de módulo II. Aplicação de atividades diferenciadas, buscando atingir capacidades e habilidades ainda não atingidas, de acordo com as avaliações diagnósticas. Todos os professores Todo o ano letivo, sempre que houver necessidade até que o objetivo seja alcançado Buscar atividades diferenciadas. Resignificar a apredizagem através de música, jogos, criando situações que o aluno se interesse. Projeto leitura todo dia Professor de uso da biblioteca Durante todo o ano letivo. O aluno com dificuldades, faz a leitura de um texto escolhido pelo aluno para a professora, logo levará este texto para casa pra rele-lo. Projeto leitura premiada Professor de uso da biblioteca Todo o ano letivo A professora faz um ranking dos alunos que pegam livros na biblioteca e faz a premiação do aluno que mais pegou livros
  • 52. 52 durante o mês. Projeto Semana de Arte na escola Todos os professores. Novembro de 2014 Os alunos irão produzir diversas manifestações artísticas com auxílio de todos os conteúdos escolares, ao final culminará em uma exposição dos trabalhos. Projeto Feira de Ciências Professores de Biologia (Elisângela e Ivan), Química(Cláudio) e Física(Rodrigo) Outubro à Dezembro de 2014 Com o auxílio dos professores os alunos irão produzir diversas atividades e farão uma exposição dos trabalhos ao final. Projeto Argumentação Professor de Sociologia (Gabriel) 2º Semestre de 2014 Trabalhar com os alunos a difusão de textos articulados com grandes temas da sociedade contemporânea. Projeto Fixando o conteúdo de Biologia Professor de Biologia (Ivan) De Agosto à Novembro de 2014 Realizar com os alunos exercícios para a fixação do conteúdo, leitura, interpretação de textos, aprendizagem de como resolver
  • 53. questões de vestibular e ENEM. 53 Projeto Gravidez na Adolescência. Professor de Sociologia (Gabriel) De Agosto à Dezembro de 2014 Fazer um levamento sobre gravidez na adolescência, trabalhando de forma preventiva. Projeto Patrimônio Histórico e Turístico de Santos Dumont Professores do Reinventando _ Turismo (Cristiane, Alice e Maria de Fátima) 3º Bimestre de 2014 Conhecer o patrimônio histórico e turístico de Santos Dumont, visitando e explorando alguns pontos turísticos tombados como: Praça da Estação, Prefeitura Municipal, Câmara dos Vereadores, Igreja dos Passos, entre outros. CRONOGRAMA DE ATENDIMENTO PEUB – INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Professora Horário 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Elenice 7h30 às 8h40 3º Ano A e B 2º Ano A e B --- 3º Ano A e B 2º Ano A e B --- 3º Ano A e B 1º Ano A e B
  • 54. 54 18- REUNIÕES PEDAGÓGICAS Na escola, as reuniões pedagógicas são realizadas com a finalidade de promover trocas de experiências, discutir avanços e retrocessos durante a aprendizagem, planejar e replanejar ações efetivas na busca de sanar entraves. Será realizado conselhos de classe, elaboração e acompanhamento de projetos, será verificado e analisado diagnósticos em virtude de promover uma avaliação formativa que garanta a participação e o bom desempenho dos alunos e por fim, promover intervenções pedagógicas necessárias. Em cumprimento ao Módulo II realizaremos reuniões pedagógicas de acordo com o cronograma abaixo E.E.C.F.L. CRONOGRAMA DO MÓDULO II -2014 Fevereiro Março Abril Maio DIAS→ 15/02/2014 DIAS→ 29/03/2014 DIAS→ 23/04/2014 DIAS→ 24/05/2014 Junho Julho Agosto Setembro DIAS→ 07/08/2014 DIAS→ 26/07/2014 DIAS→ 29/08/2014 DIAS→ 26/09/2014 Outubro Novembro Dezembro Horário DIAS→ 01/10/2014 DIAS→ 22/11/2014 DIAS→ 06/12/2014 (07:00h às 15:00h)
  • 55. OBS: Os Módulos poderão sofrer alterações de dias e horários no decorrer do ano por motivos diversos, mas, sempre haverá comunicação por escrito anexado na sala dos professores e secretaria escolar. 55 19- QUADRO CURRICULAR A grade curricular da escola encontra-se em anexo a este documento. O Quadro Curricular procurará desenvolver o Ensino Fundamental, mediante: l- desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura e da escrita e do cálculo; II- a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III- desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV- o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca que se assenta a vida social. O Quadro Curricular procurará desenvolver o Ensino Médio, mediante: I- destacar a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da ciência, das letras, das artes; o processo histórico de transformação da sociedade e da cultura; a língua português como instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da cidadania; II- adotar metodologias de ensino e de avaliação que estimulem a iniciativa dos estudantes ; III- ser incluída uma Língua Estrangeira moderna, como disciplina obrigatória, escolhida pela comunidade escolar, e uma segunda, em caráter optativo, dentro das disponibilidades da instituição.
  • 56.  os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação serão organizados de 56 tal forma que ao final do Ensino Médio o educando demonstre: I-domínio dos princípios científicos e tecnológicos que precisem a produção moderna; II- conhecimento das formas contemporâneas de linguagem; III- domínio dos conhecimentos de Filosofia e de Sociologia necessários ao exercício da cidadania; OBS.: A composição dos currículos da escola foi organizado observando-se as normas legais vigentes em âmbito federal e estadual. Os currículos do Ensino Fundamental e Ensino Médio tem uma base nacional comum a ser completada pela parte diversificada. 20- ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO: De acordo com os artigos 78 a 81 da Resolução 2.197 de 26 de outubro de 2014 a Escola deve oferecer aos alunos diferentes oportunidades de aprendizagem definidas em seu Plano de Intervenção Pedagógica, ao longo de todo o ano letivo, após cada bimestre e no período de férias, a saber: I - estudos contínuos de recuperação, ao longo do processo de ensino aprendizagem, constituídos de atividades especificamente programadas para o atendimento ao aluno ou grupos de alunos que não adquiriram as aprendizagens básicas com as estratégias adotadas em sala de aula; II - estudos periódicos de recuperação, aplicados imediatamente após o encerramento de cada bimestre, para o aluno ou grupo de alunos que não apresentarem domínio das aprendizagens básicas previstas para o período; III - estudos independentes de recuperação, no período de férias escolares, com avaliação antes do início do ano letivo subsequente, quando as estratégias de intervenção pedagógica previstas nos incisos I e II não tiverem sido suficientes para atender às necessidades mínimas de aprendizagem do aluno. O plano de estudos