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Relevo
Brasileiro
E.M. “Vovó Fiuta”
5º anos
Relevo
Relevo é o conjunto das formas da crosta terrestre. É o resultado das forças
endógenas e exógenas, os agentes internos e externos.
Principais formas de relevo existentes no Brasil.
O Brasil é formado por planaltos, planícies e depressões.
Três especialistas classificaram as formas de relevos em nosso território. São
eles:
Aroldo de Azevedo
Aziz Ab’ Saber
Jurandyr Ross
Vamos lembrar algumas da características destas formas de
relevo?
Planaltos são formas de relevo elevadas, com altitudes superiores a 300 metros.
Podem ser encontradas em qualquer tipo de estrutura geológica. Nas bacias sedimentares,
os planaltos caracterizam-se pela formação de escarpas em áreas de fronteira com as
depressões. Formam também as chapadas, extensas superfícies planas de grande altitude.
Com 2.995,30 metros, o pico da Neblina é o ponto mais alto do relevo brasileiro.
https://www.youtube.com/watch?v=3AHQZB2-cnA
Formas de Relevo
Planície é uma categoria de relevo relativamente recente que se localiza em regiões de
baixas altitudes, geralmente próximas ao nível do mar. Suas superfícies são pouco acidentadas e
normalmente planas. Forma-se pelo acúmulo de sedimentos provenientes de áreas mais altas que
a rodeiam.
https://www.youtube.com/watch?v=yP1oXvfbFrk
Formas de Relevo
Depressões configuram uma unidade de relevo que possui área mais baixa em relação às
áreas que estão em suas margens. As altitudes dessa forma de relevo variam entre 100 e 500 metros,
podendo ser encontradas também em níveis altimétricos abaixo do nível do mar. Sua paisagem é
caracterizada por apresentar inclinações e por ser irregular, apesar de plana. Sua superfície acidentada é
resultado de longos processos de erosão.
Classificação do Relevo: Aroldo de Azevedo
Na classificação do relevo brasileiro, segundo Aroldo de
Azevedo, o Brasil ficou dividido em 59% de planaltos,
conceituados como terrenos acidentados com mais de
200 metros, e 41% de planícies, consideradas como áreas
planas com altitudes inferiores.
Assim, o Brasil foi dividido em oito unidades de relevo: o
planalto das Guianas, a planície Amazônia, o planalto
Central, a planície do Pantanal, o planalto Atlântico, a
planície costeira, o planalto Meridional e a planície de
Pampa. Confira o mapa ao lado.
Uma observação:
Aroldo Edgard de Azevedo, mais conhecido como Aroldo de Azevedo, nasceu
em 03 de Março de 1910, na cidade de Lorena/SP e faleceu na cidade de São
Paulo, no dia 04 de Outubro de 1974. ... Aroldo de Azevedo foi o primeiro
geógrafo a sistematizar um mapa do relevo brasileiro, muito divulgado no
ensino da ciência geográfica.
Classificação do Relevo: Aziz Ab’ Saber
Esse geógrafo adotou outras conceituações e passou a considerar como planalto toda e
qualquer área em que o processo de erosão (perda de sedimentos) é superior ao de
sedimentação (acúmulo de sedimentos. Nas planícies, de maneira inversa, é a
sedimentação quem supera a erosão.
Por conta dessa mudança nos conceitos de planície e planalto, a classificação do relevo
brasileiro foi modificada. Os planaltos, então, passaram a compor cerca de 75% do território
brasileiro enquanto que as planícies ficaram com 25%, perfazendo um total de dez unidades de
relevo: o planalto das Guianas, a Planície e Terras Baixas Amazônicas, o planalto Central, o
planalto do Maranhão-Piauí, o planalto Nordestino, a planície do Pantanal, as serras e planaltos
do Leste e Sudeste, as planícies de terras baixas costeiras, o planalto Meridional e o planalto
Uruguaio Sul-Rio-Grandense.
Classificação do Relevo: Jurandyr Ross
Uma novidade na classificação do relevo brasileiro de Jurandyr Ross foi a introdução de mais um
tipo de unidade de relevo: as depressões. Nessa definição, era considerada depressão qualquer
área de relevo aplainada que estivesse rebaixada em relação ao seu entorno, caracterizando as
“depressões relativas”, haja vista que no Brasil não existem “depressões absolutas”, aquelas que se
encontram abaixo do nível do mar.
A classificação de Ross foi tão mais detalhada, por conta dos resultados do projeto Radam Brasil,
que nela o território brasileiro ficou dividido em 28 unidades de relevo, sendo 11 planaltos, 11
depressões e 6 áreas de planícies. Conforme podemos verificar no mapa abaixo, o espaço
geomorfológico brasileiro ficou marcado pela presença de grandes depressões, como a da
Amazônia Oriental, e alguns grandes planaltos, como as Chapadas da Bacia do Parnaíba e da Bacia
do Paraná. Dentre as planícies, o destaque vai para a do Rio Amazonas e os tabuleiros litorâneos.
Responda em seu caderno de Geografia:
● O que é relevo? Justifique.
● Cite e exemplifique as principais formas de relevo no Brasil.
● Com as suas palavras, apresente a diferença entre planalto, planície e
depressão.

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Geografia relevo brasileiro

  • 2. Relevo Relevo é o conjunto das formas da crosta terrestre. É o resultado das forças endógenas e exógenas, os agentes internos e externos.
  • 3. Principais formas de relevo existentes no Brasil. O Brasil é formado por planaltos, planícies e depressões. Três especialistas classificaram as formas de relevos em nosso território. São eles: Aroldo de Azevedo Aziz Ab’ Saber Jurandyr Ross
  • 4. Vamos lembrar algumas da características destas formas de relevo? Planaltos são formas de relevo elevadas, com altitudes superiores a 300 metros. Podem ser encontradas em qualquer tipo de estrutura geológica. Nas bacias sedimentares, os planaltos caracterizam-se pela formação de escarpas em áreas de fronteira com as depressões. Formam também as chapadas, extensas superfícies planas de grande altitude. Com 2.995,30 metros, o pico da Neblina é o ponto mais alto do relevo brasileiro. https://www.youtube.com/watch?v=3AHQZB2-cnA
  • 5. Formas de Relevo Planície é uma categoria de relevo relativamente recente que se localiza em regiões de baixas altitudes, geralmente próximas ao nível do mar. Suas superfícies são pouco acidentadas e normalmente planas. Forma-se pelo acúmulo de sedimentos provenientes de áreas mais altas que a rodeiam. https://www.youtube.com/watch?v=yP1oXvfbFrk
  • 6. Formas de Relevo Depressões configuram uma unidade de relevo que possui área mais baixa em relação às áreas que estão em suas margens. As altitudes dessa forma de relevo variam entre 100 e 500 metros, podendo ser encontradas também em níveis altimétricos abaixo do nível do mar. Sua paisagem é caracterizada por apresentar inclinações e por ser irregular, apesar de plana. Sua superfície acidentada é resultado de longos processos de erosão.
  • 7. Classificação do Relevo: Aroldo de Azevedo Na classificação do relevo brasileiro, segundo Aroldo de Azevedo, o Brasil ficou dividido em 59% de planaltos, conceituados como terrenos acidentados com mais de 200 metros, e 41% de planícies, consideradas como áreas planas com altitudes inferiores. Assim, o Brasil foi dividido em oito unidades de relevo: o planalto das Guianas, a planície Amazônia, o planalto Central, a planície do Pantanal, o planalto Atlântico, a planície costeira, o planalto Meridional e a planície de Pampa. Confira o mapa ao lado.
  • 8. Uma observação: Aroldo Edgard de Azevedo, mais conhecido como Aroldo de Azevedo, nasceu em 03 de Março de 1910, na cidade de Lorena/SP e faleceu na cidade de São Paulo, no dia 04 de Outubro de 1974. ... Aroldo de Azevedo foi o primeiro geógrafo a sistematizar um mapa do relevo brasileiro, muito divulgado no ensino da ciência geográfica.
  • 9. Classificação do Relevo: Aziz Ab’ Saber Esse geógrafo adotou outras conceituações e passou a considerar como planalto toda e qualquer área em que o processo de erosão (perda de sedimentos) é superior ao de sedimentação (acúmulo de sedimentos. Nas planícies, de maneira inversa, é a sedimentação quem supera a erosão. Por conta dessa mudança nos conceitos de planície e planalto, a classificação do relevo brasileiro foi modificada. Os planaltos, então, passaram a compor cerca de 75% do território brasileiro enquanto que as planícies ficaram com 25%, perfazendo um total de dez unidades de relevo: o planalto das Guianas, a Planície e Terras Baixas Amazônicas, o planalto Central, o planalto do Maranhão-Piauí, o planalto Nordestino, a planície do Pantanal, as serras e planaltos do Leste e Sudeste, as planícies de terras baixas costeiras, o planalto Meridional e o planalto Uruguaio Sul-Rio-Grandense.
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  • 11. Classificação do Relevo: Jurandyr Ross Uma novidade na classificação do relevo brasileiro de Jurandyr Ross foi a introdução de mais um tipo de unidade de relevo: as depressões. Nessa definição, era considerada depressão qualquer área de relevo aplainada que estivesse rebaixada em relação ao seu entorno, caracterizando as “depressões relativas”, haja vista que no Brasil não existem “depressões absolutas”, aquelas que se encontram abaixo do nível do mar. A classificação de Ross foi tão mais detalhada, por conta dos resultados do projeto Radam Brasil, que nela o território brasileiro ficou dividido em 28 unidades de relevo, sendo 11 planaltos, 11 depressões e 6 áreas de planícies. Conforme podemos verificar no mapa abaixo, o espaço geomorfológico brasileiro ficou marcado pela presença de grandes depressões, como a da Amazônia Oriental, e alguns grandes planaltos, como as Chapadas da Bacia do Parnaíba e da Bacia do Paraná. Dentre as planícies, o destaque vai para a do Rio Amazonas e os tabuleiros litorâneos.
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  • 13. Responda em seu caderno de Geografia: ● O que é relevo? Justifique. ● Cite e exemplifique as principais formas de relevo no Brasil. ● Com as suas palavras, apresente a diferença entre planalto, planície e depressão.