SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 1
A HISTÓRIA DO SORVETE - É VERÃO... É TEMPO DE
SORVETE!
É VERÃO... É TEMPO DE SORVETE!
Se você pensa que os praticantes da Boa Alimentação
estão proibidos de ingerir sorvetes, engana-se... e
muito!
É muito importante lembrar que, para alimentar-se
bem, não é preciso se esquecer da grande verdade:
“comer é um dos grandes prazeres da vida!”
Contudo, devemos ter em mente, sempre, que:
“comer bem é uma questão de consciência,
discernimento e bom senso”.
Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 2
A HISTÓRIA DO SORVETE
Curiosamente, o sorvete, uma das sobremesas mais
apreciadas do Planeta, surgiu muito antes da
primeira geladeira e tem sua origem marcada por
controvérsias e lendas.
Os indícios mais antigos, mencionando “uma espécie
de sorvete” são da Antiga Civilização Chinesa e datam
de 3.000 a. C. O "sorvete" daquela época era feito
com neve, suco de frutas e mel.
Esta técnica foi passada aos árabes, que a
aperfeiçoaram e criaram receitas de bebidas geladas
chamadas de “sharbat” (significa "bebida fresca"), as
quais, mais tarde, transformaram-se nos famosos
Sorvetes Franceses, sem leite: os “sorbets”.
A CHEGADA DO SORVETE À EUROPA
Nos banquetes de Alexandre, o Grande, na Grécia, e
nas famosas festas gastronômicas do Imperador
Nero, em Roma, os convidados já degustavam frutas
e saladas geladas com Neve. Os escravos traziam neve
nas montanhas para misturar com mel, polpa ou suco
de frutas.
De acordo com alguns pesquisadores, o Rei da
Macedônia, Alexandre, o Grande (356-323 a. C.),
introduziu o sorvete na Europa, ao trazer do Oriente
uma mistura de salada de frutas embebida em mel e
mantida gelada pela neve do Inverno. Contudo, o
preparo dessa novidade era caro e complicado,
Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 3
porque utilizava gelo trazido das Neves das
Montanhas. Para preservar o gelo, faziam-se buracos
na terra, onde o gelo era comprimido e coberto com
palha, e os buracos eram revestidos com madeira.
Cozinheiros gregos e romanos incrementaram a
receita, adicionando nata, mel, coentro e frutos secos
ao gelo. Com a decadência da Cultura Antiga, perdeu-
se o culto do gelado, até a Idade Média, quando
voltou a ser popular, graças a um confeiteiro siciliano
que teve a ideia de fabricar gelo artificialmente,
utilizando azotato de potássio (salitre). Por essa
razão, a Sicília reivindica o estatuto de "Pátria do
Sorvete de Consumo".
A APRESENTAÇÃO DO SORVETE PARA O MUNDO
A grande revolução no mundo dos sorvetes aconteceu
em 1292, graças a uma viagem do italiano Marco Polo
à China, o qual levou do Oriente para a Itália, o
segredo do preparo de sorvetes, utilizando-se
técnicas especiais.
A novidade difundiu-se entre a realeza e a
aristocracia italianas, que adotaram os gelados de
fruta como um prato de luxo, cujo preparo era
considerado uma sofisticada arte. Através dos
mestres sorveteiros italianos, que guardavam com
extraordinário cuidado suas receitas, o
conhecimento dos “gelatos” (sorvetes em italiano)
difundiu-se lentamente pelas Cortes Europeias,
mantendo-se como privilégio exclusivo para nobres e
poderosos.
Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 4
Em 1533, a Princesa florentina Catarina de Médicis
casou-se com o herdeiro do trono francês, Henrique
II. Nesta ocasião, a família da Princesa levou um
sorveteiro de Veneza para a corte francesa e, entre as
novidades, trazidas da Itália para o banquete de
casamento, estavam os sorvetes, que encantaram
toda a corte francesa.
A neta de Catarina de Médicis casou-se, em 1630, com
Carlos I da Inglaterra e, seguindo a tradição,
apresentou o sorvete aos ingleses.
Em Portugal, o sorvete chegou durante o período de
dominação espanhola (1580-1640), quando as
bebidas nevadas faziam grande sucesso, embora
fosse caro trazer Neve da Serra da Estrela, para a
Corte em Lisboa. Por volta de 1715 (reinado de D.
João V), havia inúmeros fabricantes de sorvete, em
Lisboa. Mas, o sorvete continuava a ser privilégio de
poucos.
Somente em 1686, o sorvete tornou-se acessível ao
grande público francês, quando o siciliano Francesco
Procópio dei Coltelli inaugurou, em Paris, o Café Le
Procope. A primeira cafeteria e sorveteria da cidade
(funciona até hoje) oferecia 80 variedades,
produzidas com uma máquina inventada por
Procópio, que homogeneizava os ingredientes e
gerava um sorvete muito similar ao que se conhece
hoje. A partir de então, os sorvetes se espalharam por
toda a Europa.
A primeira sorveteria da Inglaterra foi aberta em
1757, na Berkeley Square, em Londres. No final do
Século XVIII, os sorvetes cremosos já haviam saído
da elite e chegado a todas as camadas sociais.
Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 5
O SORVETE CHEGA À AMÉRICA E “EXPLODE NO
MUNDO”
Em 1770, o sorvete chega aos Estados Unidos, levado
pelo italiano Giovanni Bosio. A novidade conquistou
o paladar dos norte-americanos rapidamente, o que
deu à História dos Sorvetes importantes capítulos,
transformando o País no principal produtor e maior
consumidor mundial desta nova e deliciosa iguaria.
Em 1846, a norte-americana Nancy Johnson inventou
um congelador que funcionava com uma manivela e,
quando girada manualmente, agitava uma mistura de
vários ingredientes. Essa era a precursora das
primeiras máquinas para fazer sorvetes industriais.
Em 1851, o leiteiro Jacob Fussel abriu, em Baltimore,
a primeira fábrica de sorvetes, tornando-se o
primeiro produtor mundial em larga escala, dando
ao sorvete maior popularidade, e consolidando os
EUA como os maiores produtores mundiais de
sorvetes.
Em 1876, Carl Von Linde construiu a primeira
máquina refrigeradora, permitindo a produção de
gelo. A partir desse momento, o sorvete ganhou mais
espaço na sociedade, passando de um alimento
proibido a uma sobremesa comum, presente no
cotidiano.
No final do Século XIX, os americanos criaram as
três mais famosas receitas de sorvete: o Sundae, a
Banana Split e o Ice Cream Soda, que fazem sucesso
até hoje e são símbolos da cultura do país. Em 1904,
Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 6
durante a Feira Mundial de St. Louis, um sorveteiro,
vendo esgotar-se o estoque de pratos, resolveu servir
seu produto nos waffles do estande vizinho. Esse
acontecimento acabou por resultar na invenção da,
hoje conhecida, casquinha para sorvetes.
Em 1905, na Itália Frank Epperson, aos 11 anos,
inventou o picolé, ao esquecer, no quintal, um copo
de refresco com uma colher dentro, durante uma
noite inteira de Inverno. De manhã, observou que a
bebida e a colher haviam congelado juntas.
Em 1920, um fabricante de Ohio, Harry Burt, pôs à
venda o primeiro picolé dos EUA. No mesmo ano,
Christian Kent Nelson lançou o Eskimo Pie, o
primeiro picolé norte-americano recoberto com
chocolate.
O SORVETE NO BRASIL
Historiadores relatam que o sorvete tem um papel
muito importante na História do Brasil, por ser
considerado um dos fatores que motivaram a
libertação feminina. Antes, Bares e Confeitarias eram
frequentados única e exclusivamente por homens
mas, com a chegada dos Sorvetes, as mulheres
somaram forças para executarem seus “primeiros
atos de rebeldia”: tomar Sorvete!
Os cariocas foram os primeiros a experimentar a
delícia gelada que já fazia sucesso em boa parte do
mundo. No dia 23 de agosto de 1834, Lourenço Fallas
inaugurou dois estabelecimentos, destinados à venda
de gelados e sorvetes, na Corte. Para isso, Fallas
Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 7
importou de Boston (EUA), pelo navio americano
Madagascar, 217 toneladas de gelo, que se conservou,
entre 4 e 5 meses, envolto em serragem e enterrado
em grandes covas.
Os sorvetes brasileiros ganharem um toque tropical,
sendo produzidos com: carambola, pitanga (o
predileto do Imperador D. Pedro II), jabuticaba,
manga, caju e coco. Na época, não havia como
conservar o sorvete gelado, por isso, o Sorvete tinha
que ser consumido logo após seu preparo. Por isso,
as sorveterias anunciavam a hora certa para tomá-lo.
Em São Paulo, a primeira notícia de sorvete que se
tem registro é do seguinte anúncio no jornal: “A
Província de São Paulo”, de 4 de janeiro de 1878, que
dizia: "Sorvetes - todos os dias às 15 horas, na Rua
direita nº 14".
No interior do Brasil, durante muito tempo, o Sorvete
foi ignorado. O sertanejo se recusava a tomá-lo por
ser frio demais, suspeitando que desequilibrava o
calor interno do corpo.
A distribuição do sorvete brasileiro em escala
industrial deu-se a partir de julho de 1941 quando,
nos galpões alugados da falida fábrica de sorvetes
Gato Preto, na cidade do Rio de Janeiro, foi fundada
a U.S. Harkson do Brasil, a primeira indústria
brasileira de sorvete, cujo primeiro lançamento, em
1942, foi o Eski-bon, seguido pelo Chicabon. Seus
formatos e embalagens foram revolucionários para a
época. Dezoito anos mais tarde, a Harkson mudou
seu nome para Kibon.
Para incentivar o consumo do Sorvete no Brasil
durante todo o ano, e não apenas no Verão como era
Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 8
hábito no País, a Associação Brasileira das Indústrias
de Sorvetes (ABIS) instituiu, desde 2003, o dia 23 de
Setembro como o Dia Nacional do Sorvete.
Maria das Graças Teixeira
Química e Nutricionista Clínica Funcional
Vamos divulgar Nutrição e Saúde!
Inscreva-se agora e participe do programa de
afiliados Riqueza Natural
Faça a sua inscrição e participe dos lucros da
empresa. Nós comissionamos todas as vendas
geradas por sua indicação.
É GRÁTIS
Participar do programa de afiliados Riqueza Natural
é totalmente Grátis!
Comece facilmente
Nós fornecemos todas as ferramentas para você.
Todo o serviço de entrega dos produtos e
atendimento ao cliente é por nossa conta. Tudo que
você tem a fazer é trazer o cliente até nós - e ganhar
dinheiro.
Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 9
Taxas de Comissão
Nós vamos pagar a você 20% dos lucros da empresa,
gerados por sua indicação + 8% no 2° Nível + 8% no 3°
Nível + 8% no 4° Nível + 6% no 5° Nível de todas as
vendas geradas por todos os que você indicar para o
programa de afiliados Riqueza Natural. São 50% dos
lucros da empresa dividido entre todos os
participantes! NOVIDADE: Ganhe R$ 0.10 por cada
novo cadastro aprovado, indicado por você!
Pagamentos
Os pagamentos serão realizados 1 vez por mês, no dia
5, sempre que seu saldo for superior a R$ 20,00.
Os pagamentos serão feitos através de transferência
online direto em sua conta bancária.
Perguntas mais frequentes
Tenho que pagar alguma coisa para participar?
Não. De forma alguma. Nós é que vamos lhe pagar
para divulgar nossos produtos. Todas as vendas
geradas através do seu link e do link de todos os seus
sub-afiliados vão gerar comissões para você!
Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 10
Por que eu deveria me tornar um afiliado?
Esta é sua oportunidade de ter uma loja virtual
completa com produtos de ótima qualidade, onde
poderá ganhar dinheiro divulgando nossos produtos,
sempre que gerar novas vendas através de sua
indicação e de todas as vendas geradas por todos que
se inscreverem através de sua divulgação. O que está
esperando?
Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp
http://goo.gl/mDktlp

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 8. DERIVADOS DE OLEO
Aula 8. DERIVADOS DE OLEOAula 8. DERIVADOS DE OLEO
Aula 8. DERIVADOS DE OLEO
primaquim
 
Apresentação PCE UAN
Apresentação PCE UANApresentação PCE UAN
Apresentação PCE UAN
cristiane1981
 
Gastrotriângulo - Intolerância à Lactose Palestrante: Dra. Abadia Matoso
Gastrotriângulo - Intolerância à Lactose Palestrante: Dra. Abadia MatosoGastrotriângulo - Intolerância à Lactose Palestrante: Dra. Abadia Matoso
Gastrotriângulo - Intolerância à Lactose Palestrante: Dra. Abadia Matoso
stmap
 

Mais procurados (20)

Tipos de açúcar (Types of Sugar)
Tipos de açúcar (Types of Sugar)Tipos de açúcar (Types of Sugar)
Tipos de açúcar (Types of Sugar)
 
Queijo provolone
Queijo provoloneQueijo provolone
Queijo provolone
 
Depressão infantil
Depressão infantilDepressão infantil
Depressão infantil
 
Tudo que você precisa saber sobre Kefir
Tudo que você precisa saber sobre KefirTudo que você precisa saber sobre Kefir
Tudo que você precisa saber sobre Kefir
 
Aula 8. DERIVADOS DE OLEO
Aula 8. DERIVADOS DE OLEOAula 8. DERIVADOS DE OLEO
Aula 8. DERIVADOS DE OLEO
 
Iogurte
IogurteIogurte
Iogurte
 
Intolerância à lactose
Intolerância à lactoseIntolerância à lactose
Intolerância à lactose
 
Industrialização da carne (Produtos cozidos, enlatado e fermentados)
Industrialização da carne (Produtos cozidos, enlatado e fermentados)Industrialização da carne (Produtos cozidos, enlatado e fermentados)
Industrialização da carne (Produtos cozidos, enlatado e fermentados)
 
Planejamento de comunicação - Sodiê
Planejamento de comunicação - SodiêPlanejamento de comunicação - Sodiê
Planejamento de comunicação - Sodiê
 
Teorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagemTeorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagem
 
Enzimas na modificação do amido.
Enzimas na modificação do amido.Enzimas na modificação do amido.
Enzimas na modificação do amido.
 
Deficiência auditiva
Deficiência auditivaDeficiência auditiva
Deficiência auditiva
 
Celiaco
CeliacoCeliaco
Celiaco
 
Pasteurização de frutas e hortaliças
Pasteurização de frutas e hortaliçasPasteurização de frutas e hortaliças
Pasteurização de frutas e hortaliças
 
Aleitamento materno (2)
Aleitamento materno (2)Aleitamento materno (2)
Aleitamento materno (2)
 
Apresentação PCE UAN
Apresentação PCE UANApresentação PCE UAN
Apresentação PCE UAN
 
Sorvete e picolé (1)
Sorvete e picolé (1)Sorvete e picolé (1)
Sorvete e picolé (1)
 
Luciana tavares alves maia plano alimentar
Luciana tavares alves maia   plano alimentarLuciana tavares alves maia   plano alimentar
Luciana tavares alves maia plano alimentar
 
Gastrotriângulo - Intolerância à Lactose Palestrante: Dra. Abadia Matoso
Gastrotriângulo - Intolerância à Lactose Palestrante: Dra. Abadia MatosoGastrotriângulo - Intolerância à Lactose Palestrante: Dra. Abadia Matoso
Gastrotriângulo - Intolerância à Lactose Palestrante: Dra. Abadia Matoso
 
Inclusão deficiencia mental
Inclusão deficiencia mentalInclusão deficiencia mental
Inclusão deficiencia mental
 

Destaque

Bastidores - Sorveteria
Bastidores - SorveteriaBastidores - Sorveteria
Bastidores - Sorveteria
vivianesobral
 
Diapositivas Fuente De Poder
Diapositivas Fuente De PoderDiapositivas Fuente De Poder
Diapositivas Fuente De Poder
Luis Esteban
 
Las invasiones de los pueblos barbaros
Las invasiones de los pueblos barbarosLas invasiones de los pueblos barbaros
Las invasiones de los pueblos barbaros
JeissyGabriela
 

Destaque (20)

Bastidores - Sorveteria
Bastidores - SorveteriaBastidores - Sorveteria
Bastidores - Sorveteria
 
SORVETERIA CARIOCA: A LOGÍSTICA EMPREGADA NESTE SEGMENTO DE MERCADO
SORVETERIA CARIOCA: A LOGÍSTICA EMPREGADA NESTE  SEGMENTO DE MERCADOSORVETERIA CARIOCA: A LOGÍSTICA EMPREGADA NESTE  SEGMENTO DE MERCADO
SORVETERIA CARIOCA: A LOGÍSTICA EMPREGADA NESTE SEGMENTO DE MERCADO
 
Saresp Prova por-4 ef-manhã
Saresp Prova por-4 ef-manhãSaresp Prova por-4 ef-manhã
Saresp Prova por-4 ef-manhã
 
Saresp 4ª série
Saresp 4ª sérieSaresp 4ª série
Saresp 4ª série
 
601005 2013
601005 2013601005 2013
601005 2013
 
39
3939
39
 
Rabia
RabiaRabia
Rabia
 
Rhabdoviridae microclase
Rhabdoviridae microclaseRhabdoviridae microclase
Rhabdoviridae microclase
 
Familia rhabdoviridae
Familia rhabdoviridaeFamilia rhabdoviridae
Familia rhabdoviridae
 
Diapositivas Fuente De Poder
Diapositivas Fuente De PoderDiapositivas Fuente De Poder
Diapositivas Fuente De Poder
 
Persian Civilization
Persian Civilization Persian Civilization
Persian Civilization
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
Design Process in the Responsive Age
Design Process in the Responsive AgeDesign Process in the Responsive Age
Design Process in the Responsive Age
 
Eritrocitos, Anemias y Policitemia. Cap. 32 Fisiología Medica Guyton. 11 ed.
Eritrocitos, Anemias y Policitemia. Cap. 32 Fisiología Medica Guyton.  11 ed.Eritrocitos, Anemias y Policitemia. Cap. 32 Fisiología Medica Guyton.  11 ed.
Eritrocitos, Anemias y Policitemia. Cap. 32 Fisiología Medica Guyton. 11 ed.
 
17. Virus de la Rabia
17.  Virus de la Rabia17.  Virus de la Rabia
17. Virus de la Rabia
 
Tabla virus y hongos de importancia clinica pedro ferreira seccion 10
Tabla virus y hongos de importancia clinica pedro ferreira seccion 10Tabla virus y hongos de importancia clinica pedro ferreira seccion 10
Tabla virus y hongos de importancia clinica pedro ferreira seccion 10
 
Las invasiones de los pueblos barbaros
Las invasiones de los pueblos barbarosLas invasiones de los pueblos barbaros
Las invasiones de los pueblos barbaros
 
Piazza Telematica e lo sviluppo tecnologico del territorio
Piazza Telematica e lo sviluppo tecnologico del territorioPiazza Telematica e lo sviluppo tecnologico del territorio
Piazza Telematica e lo sviluppo tecnologico del territorio
 
7324
73247324
7324
 
Gestão de documentos: Classificação, Ordenação e Protocolo, Tipos de Arquivo:...
Gestão de documentos: Classificação, Ordenação e Protocolo, Tipos de Arquivo:...Gestão de documentos: Classificação, Ordenação e Protocolo, Tipos de Arquivo:...
Gestão de documentos: Classificação, Ordenação e Protocolo, Tipos de Arquivo:...
 

Semelhante a A história do sorvete

Jb news informativo nr. 2086
Jb news   informativo nr. 2086Jb news   informativo nr. 2086
Jb news informativo nr. 2086
JB News
 
Trabalho de cana_de_açucar
Trabalho de cana_de_açucarTrabalho de cana_de_açucar
Trabalho de cana_de_açucar
Cynthia Candida
 
antonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasil
antonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasilantonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasil
antonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasil
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
Historia do cafe
Historia do cafeHistoria do cafe
Historia do cafe
Rê 2011
 
A lenda do chocolate: Interpretação de texto
A lenda do chocolate: Interpretação de textoA lenda do chocolate: Interpretação de texto
A lenda do chocolate: Interpretação de texto
A. Simoes
 

Semelhante a A história do sorvete (20)

História da cerveja e principais mercados v2 [Revisada e editada]
História da cerveja e principais mercados v2 [Revisada e editada]História da cerveja e principais mercados v2 [Revisada e editada]
História da cerveja e principais mercados v2 [Revisada e editada]
 
Chocolate
ChocolateChocolate
Chocolate
 
Jb news informativo nr. 2086
Jb news   informativo nr. 2086Jb news   informativo nr. 2086
Jb news informativo nr. 2086
 
Trabalho de cana_de_açucar
Trabalho de cana_de_açucarTrabalho de cana_de_açucar
Trabalho de cana_de_açucar
 
antonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasil
antonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasilantonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasil
antonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasil
 
Chocolate
ChocolateChocolate
Chocolate
 
Coca Cola - Geografia
Coca Cola - GeografiaCoca Cola - Geografia
Coca Cola - Geografia
 
A evolução do açúcar.
A evolução do açúcar.A evolução do açúcar.
A evolução do açúcar.
 
Historia do chocolate
Historia do chocolateHistoria do chocolate
Historia do chocolate
 
Coca-Cola
Coca-ColaCoca-Cola
Coca-Cola
 
Historia do cafe
Historia do cafeHistoria do cafe
Historia do cafe
 
Aula projeto páscoa a história do chocolate-
Aula projeto páscoa a história do chocolate-Aula projeto páscoa a história do chocolate-
Aula projeto páscoa a história do chocolate-
 
Apresentação tcc 2014
Apresentação tcc 2014Apresentação tcc 2014
Apresentação tcc 2014
 
Apresentação tcc 2014
Apresentação tcc 2014Apresentação tcc 2014
Apresentação tcc 2014
 
APRESENTAÇÃO TCC 2014
APRESENTAÇÃO TCC 2014APRESENTAÇÃO TCC 2014
APRESENTAÇÃO TCC 2014
 
APRESENTAÇÃO TCC 2014
APRESENTAÇÃO TCC 2014APRESENTAÇÃO TCC 2014
APRESENTAÇÃO TCC 2014
 
Apresentação tcc 2014
Apresentação tcc 2014Apresentação tcc 2014
Apresentação tcc 2014
 
A lenda do chocolate: Interpretação de texto
A lenda do chocolate: Interpretação de textoA lenda do chocolate: Interpretação de texto
A lenda do chocolate: Interpretação de texto
 
Café no Segundo Reinado
Café no Segundo ReinadoCafé no Segundo Reinado
Café no Segundo Reinado
 
Chocolate
ChocolateChocolate
Chocolate
 

Mais de Serginho Sucesso

Mais de Serginho Sucesso (20)

10 maneiras de encantar seu cliente
10 maneiras de encantar seu cliente10 maneiras de encantar seu cliente
10 maneiras de encantar seu cliente
 
O significado da bruxaria
O significado da bruxariaO significado da bruxaria
O significado da bruxaria
 
PARTE DE NÓS
PARTE DE NÓSPARTE DE NÓS
PARTE DE NÓS
 
Curso de baralho cigano
Curso de baralho ciganoCurso de baralho cigano
Curso de baralho cigano
 
A beleza-transforma
A beleza-transformaA beleza-transforma
A beleza-transforma
 
Conhecimento e sabedoria
Conhecimento e sabedoriaConhecimento e sabedoria
Conhecimento e sabedoria
 
Curso de manutenção e reparos de bicicletas
Curso de manutenção e reparos de bicicletasCurso de manutenção e reparos de bicicletas
Curso de manutenção e reparos de bicicletas
 
A igreja, os negros e a escravidão
A igreja, os negros e a escravidãoA igreja, os negros e a escravidão
A igreja, os negros e a escravidão
 
4 questoes sobre 4 quadrados
4 questoes sobre 4 quadrados4 questoes sobre 4 quadrados
4 questoes sobre 4 quadrados
 
Frases engraçadas
Frases engraçadasFrases engraçadas
Frases engraçadas
 
Pinhao indigena - PARANÁ
Pinhao indigena -  PARANÁPinhao indigena -  PARANÁ
Pinhao indigena - PARANÁ
 
As novas maravilhas do mundo - fotos
As novas maravilhas do mundo - fotosAs novas maravilhas do mundo - fotos
As novas maravilhas do mundo - fotos
 
Segue adiante
Segue adianteSegue adiante
Segue adiante
 
Tente outra vez
Tente outra vezTente outra vez
Tente outra vez
 
Aprendiz da vida
Aprendiz da vidaAprendiz da vida
Aprendiz da vida
 
Meu aniversario
Meu aniversarioMeu aniversario
Meu aniversario
 
Teresa de Ávila e a dimensão humanizadora da espiritualidade cristã
Teresa de Ávila e a dimensão humanizadora da espiritualidade cristãTeresa de Ávila e a dimensão humanizadora da espiritualidade cristã
Teresa de Ávila e a dimensão humanizadora da espiritualidade cristã
 
Cartilha rimada agroecologia - empresa baiana de desenvolvimento agrícola s...
Cartilha rimada   agroecologia - empresa baiana de desenvolvimento agrícola s...Cartilha rimada   agroecologia - empresa baiana de desenvolvimento agrícola s...
Cartilha rimada agroecologia - empresa baiana de desenvolvimento agrícola s...
 
xote da marcha do povo
xote da marcha do povoxote da marcha do povo
xote da marcha do povo
 
Sentença que condenou a Telexfree
Sentença que condenou a TelexfreeSentença que condenou a Telexfree
Sentença que condenou a Telexfree
 

Último

ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
rfmbrandao
 

Último (20)

Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 

A história do sorvete

  • 1. Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 1 A HISTÓRIA DO SORVETE - É VERÃO... É TEMPO DE SORVETE! É VERÃO... É TEMPO DE SORVETE! Se você pensa que os praticantes da Boa Alimentação estão proibidos de ingerir sorvetes, engana-se... e muito! É muito importante lembrar que, para alimentar-se bem, não é preciso se esquecer da grande verdade: “comer é um dos grandes prazeres da vida!” Contudo, devemos ter em mente, sempre, que: “comer bem é uma questão de consciência, discernimento e bom senso”.
  • 2. Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 2 A HISTÓRIA DO SORVETE Curiosamente, o sorvete, uma das sobremesas mais apreciadas do Planeta, surgiu muito antes da primeira geladeira e tem sua origem marcada por controvérsias e lendas. Os indícios mais antigos, mencionando “uma espécie de sorvete” são da Antiga Civilização Chinesa e datam de 3.000 a. C. O "sorvete" daquela época era feito com neve, suco de frutas e mel. Esta técnica foi passada aos árabes, que a aperfeiçoaram e criaram receitas de bebidas geladas chamadas de “sharbat” (significa "bebida fresca"), as quais, mais tarde, transformaram-se nos famosos Sorvetes Franceses, sem leite: os “sorbets”. A CHEGADA DO SORVETE À EUROPA Nos banquetes de Alexandre, o Grande, na Grécia, e nas famosas festas gastronômicas do Imperador Nero, em Roma, os convidados já degustavam frutas e saladas geladas com Neve. Os escravos traziam neve nas montanhas para misturar com mel, polpa ou suco de frutas. De acordo com alguns pesquisadores, o Rei da Macedônia, Alexandre, o Grande (356-323 a. C.), introduziu o sorvete na Europa, ao trazer do Oriente uma mistura de salada de frutas embebida em mel e mantida gelada pela neve do Inverno. Contudo, o preparo dessa novidade era caro e complicado,
  • 3. Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 3 porque utilizava gelo trazido das Neves das Montanhas. Para preservar o gelo, faziam-se buracos na terra, onde o gelo era comprimido e coberto com palha, e os buracos eram revestidos com madeira. Cozinheiros gregos e romanos incrementaram a receita, adicionando nata, mel, coentro e frutos secos ao gelo. Com a decadência da Cultura Antiga, perdeu- se o culto do gelado, até a Idade Média, quando voltou a ser popular, graças a um confeiteiro siciliano que teve a ideia de fabricar gelo artificialmente, utilizando azotato de potássio (salitre). Por essa razão, a Sicília reivindica o estatuto de "Pátria do Sorvete de Consumo". A APRESENTAÇÃO DO SORVETE PARA O MUNDO A grande revolução no mundo dos sorvetes aconteceu em 1292, graças a uma viagem do italiano Marco Polo à China, o qual levou do Oriente para a Itália, o segredo do preparo de sorvetes, utilizando-se técnicas especiais. A novidade difundiu-se entre a realeza e a aristocracia italianas, que adotaram os gelados de fruta como um prato de luxo, cujo preparo era considerado uma sofisticada arte. Através dos mestres sorveteiros italianos, que guardavam com extraordinário cuidado suas receitas, o conhecimento dos “gelatos” (sorvetes em italiano) difundiu-se lentamente pelas Cortes Europeias, mantendo-se como privilégio exclusivo para nobres e poderosos.
  • 4. Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 4 Em 1533, a Princesa florentina Catarina de Médicis casou-se com o herdeiro do trono francês, Henrique II. Nesta ocasião, a família da Princesa levou um sorveteiro de Veneza para a corte francesa e, entre as novidades, trazidas da Itália para o banquete de casamento, estavam os sorvetes, que encantaram toda a corte francesa. A neta de Catarina de Médicis casou-se, em 1630, com Carlos I da Inglaterra e, seguindo a tradição, apresentou o sorvete aos ingleses. Em Portugal, o sorvete chegou durante o período de dominação espanhola (1580-1640), quando as bebidas nevadas faziam grande sucesso, embora fosse caro trazer Neve da Serra da Estrela, para a Corte em Lisboa. Por volta de 1715 (reinado de D. João V), havia inúmeros fabricantes de sorvete, em Lisboa. Mas, o sorvete continuava a ser privilégio de poucos. Somente em 1686, o sorvete tornou-se acessível ao grande público francês, quando o siciliano Francesco Procópio dei Coltelli inaugurou, em Paris, o Café Le Procope. A primeira cafeteria e sorveteria da cidade (funciona até hoje) oferecia 80 variedades, produzidas com uma máquina inventada por Procópio, que homogeneizava os ingredientes e gerava um sorvete muito similar ao que se conhece hoje. A partir de então, os sorvetes se espalharam por toda a Europa. A primeira sorveteria da Inglaterra foi aberta em 1757, na Berkeley Square, em Londres. No final do Século XVIII, os sorvetes cremosos já haviam saído da elite e chegado a todas as camadas sociais.
  • 5. Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 5 O SORVETE CHEGA À AMÉRICA E “EXPLODE NO MUNDO” Em 1770, o sorvete chega aos Estados Unidos, levado pelo italiano Giovanni Bosio. A novidade conquistou o paladar dos norte-americanos rapidamente, o que deu à História dos Sorvetes importantes capítulos, transformando o País no principal produtor e maior consumidor mundial desta nova e deliciosa iguaria. Em 1846, a norte-americana Nancy Johnson inventou um congelador que funcionava com uma manivela e, quando girada manualmente, agitava uma mistura de vários ingredientes. Essa era a precursora das primeiras máquinas para fazer sorvetes industriais. Em 1851, o leiteiro Jacob Fussel abriu, em Baltimore, a primeira fábrica de sorvetes, tornando-se o primeiro produtor mundial em larga escala, dando ao sorvete maior popularidade, e consolidando os EUA como os maiores produtores mundiais de sorvetes. Em 1876, Carl Von Linde construiu a primeira máquina refrigeradora, permitindo a produção de gelo. A partir desse momento, o sorvete ganhou mais espaço na sociedade, passando de um alimento proibido a uma sobremesa comum, presente no cotidiano. No final do Século XIX, os americanos criaram as três mais famosas receitas de sorvete: o Sundae, a Banana Split e o Ice Cream Soda, que fazem sucesso até hoje e são símbolos da cultura do país. Em 1904,
  • 6. Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 6 durante a Feira Mundial de St. Louis, um sorveteiro, vendo esgotar-se o estoque de pratos, resolveu servir seu produto nos waffles do estande vizinho. Esse acontecimento acabou por resultar na invenção da, hoje conhecida, casquinha para sorvetes. Em 1905, na Itália Frank Epperson, aos 11 anos, inventou o picolé, ao esquecer, no quintal, um copo de refresco com uma colher dentro, durante uma noite inteira de Inverno. De manhã, observou que a bebida e a colher haviam congelado juntas. Em 1920, um fabricante de Ohio, Harry Burt, pôs à venda o primeiro picolé dos EUA. No mesmo ano, Christian Kent Nelson lançou o Eskimo Pie, o primeiro picolé norte-americano recoberto com chocolate. O SORVETE NO BRASIL Historiadores relatam que o sorvete tem um papel muito importante na História do Brasil, por ser considerado um dos fatores que motivaram a libertação feminina. Antes, Bares e Confeitarias eram frequentados única e exclusivamente por homens mas, com a chegada dos Sorvetes, as mulheres somaram forças para executarem seus “primeiros atos de rebeldia”: tomar Sorvete! Os cariocas foram os primeiros a experimentar a delícia gelada que já fazia sucesso em boa parte do mundo. No dia 23 de agosto de 1834, Lourenço Fallas inaugurou dois estabelecimentos, destinados à venda de gelados e sorvetes, na Corte. Para isso, Fallas
  • 7. Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 7 importou de Boston (EUA), pelo navio americano Madagascar, 217 toneladas de gelo, que se conservou, entre 4 e 5 meses, envolto em serragem e enterrado em grandes covas. Os sorvetes brasileiros ganharem um toque tropical, sendo produzidos com: carambola, pitanga (o predileto do Imperador D. Pedro II), jabuticaba, manga, caju e coco. Na época, não havia como conservar o sorvete gelado, por isso, o Sorvete tinha que ser consumido logo após seu preparo. Por isso, as sorveterias anunciavam a hora certa para tomá-lo. Em São Paulo, a primeira notícia de sorvete que se tem registro é do seguinte anúncio no jornal: “A Província de São Paulo”, de 4 de janeiro de 1878, que dizia: "Sorvetes - todos os dias às 15 horas, na Rua direita nº 14". No interior do Brasil, durante muito tempo, o Sorvete foi ignorado. O sertanejo se recusava a tomá-lo por ser frio demais, suspeitando que desequilibrava o calor interno do corpo. A distribuição do sorvete brasileiro em escala industrial deu-se a partir de julho de 1941 quando, nos galpões alugados da falida fábrica de sorvetes Gato Preto, na cidade do Rio de Janeiro, foi fundada a U.S. Harkson do Brasil, a primeira indústria brasileira de sorvete, cujo primeiro lançamento, em 1942, foi o Eski-bon, seguido pelo Chicabon. Seus formatos e embalagens foram revolucionários para a época. Dezoito anos mais tarde, a Harkson mudou seu nome para Kibon. Para incentivar o consumo do Sorvete no Brasil durante todo o ano, e não apenas no Verão como era
  • 8. Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 8 hábito no País, a Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes (ABIS) instituiu, desde 2003, o dia 23 de Setembro como o Dia Nacional do Sorvete. Maria das Graças Teixeira Química e Nutricionista Clínica Funcional Vamos divulgar Nutrição e Saúde! Inscreva-se agora e participe do programa de afiliados Riqueza Natural Faça a sua inscrição e participe dos lucros da empresa. Nós comissionamos todas as vendas geradas por sua indicação. É GRÁTIS Participar do programa de afiliados Riqueza Natural é totalmente Grátis! Comece facilmente Nós fornecemos todas as ferramentas para você. Todo o serviço de entrega dos produtos e atendimento ao cliente é por nossa conta. Tudo que você tem a fazer é trazer o cliente até nós - e ganhar dinheiro.
  • 9. Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 9 Taxas de Comissão Nós vamos pagar a você 20% dos lucros da empresa, gerados por sua indicação + 8% no 2° Nível + 8% no 3° Nível + 8% no 4° Nível + 6% no 5° Nível de todas as vendas geradas por todos os que você indicar para o programa de afiliados Riqueza Natural. São 50% dos lucros da empresa dividido entre todos os participantes! NOVIDADE: Ganhe R$ 0.10 por cada novo cadastro aprovado, indicado por você! Pagamentos Os pagamentos serão realizados 1 vez por mês, no dia 5, sempre que seu saldo for superior a R$ 20,00. Os pagamentos serão feitos através de transferência online direto em sua conta bancária. Perguntas mais frequentes Tenho que pagar alguma coisa para participar? Não. De forma alguma. Nós é que vamos lhe pagar para divulgar nossos produtos. Todas as vendas geradas através do seu link e do link de todos os seus sub-afiliados vão gerar comissões para você!
  • 10. Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 10 Por que eu deveria me tornar um afiliado? Esta é sua oportunidade de ter uma loja virtual completa com produtos de ótima qualidade, onde poderá ganhar dinheiro divulgando nossos produtos, sempre que gerar novas vendas através de sua indicação e de todas as vendas geradas por todos que se inscreverem através de sua divulgação. O que está esperando? Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp http://goo.gl/mDktlp