EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
Cristãos perseguidos: rezemos por eles
1. Virgem mãe Aparecida!
Nossa Padroeira!
Nossa Intercessora!
Nossa mãe, com infinito amor!
Mãe de tanta bondade, que nas nossas aflições, nos traz a paz!
Nas nossas dores, nos colocamos em teus braços e sentimos a teu conforto e proteção!
Quantas vezes, no desespero, encontramos o teu olhar sereno, que nos acalma!
Quando nos vemos sem saída, sem direção, vemos sua mão estendida, que nos faz sentir
acolhidos e fortalecidos!
Quando nos colocamos diante de ti, a paz acalma e tranquiliza nosso coração!
Virgem Santa protetora!
Protegei nossa família!
Iluminai nossos passos!
Estendei os vossos braços, sobre o povo sofrido! E ajuda-nos a seguir o caminho de teu
filho Jesus Cristo, para que possamos viver verdadeiramente como irmãos, para que haja
mais compreensão, mais fraternidade, mais fé!
Que o teu exemplo, nos seja inspiração para vivermos o mandamento maior de Deus, o
amor!
Para vivermos como famílias fortalecidas na fé!
Nossa SenhoraAparecida, cobre-nos com teu manto sagrado, nos conceda sua proteção!
Rogai a Deus por nós!
Ilze Cavallaro Bertin
MENSAGEM DO MÊS
Queridos irmãos em Cristo,
Esse mês, somos chamados a é ser missionários: “Ninguém tem amor maior
do que aquele que dá a vida por seus amigos!” (Jo 15,13). A essência da Igreja é
ser Missionária e por esse motivo, toda comunidade cristã é convidada a renovar seu
compromisso batismal.
Que em a nossa missão, busquemos sermos um testemunho vivo de Jesus no meio
do mundo, verdadeiros discípulos e missionários, como nos pede a Igreja do Brasil neste
mês de outubro.
Peçamos a intercessão de São Francisco e Santa Terezinha do Menino Jesus para que
tenhamos fé e esperança para vivermos a vontade que Deus deseja para cada um de nós.
PASCOM
ASemente
ParóquiaSãoJosé
BragançaPaulista/SP
AnoX-Ediçãonº104-Outubro/2015
EDITORIAL
NESTA EDIÇÃO
Página 2
Página 7
Página 8
Página 3 e 4
Página 5 e 6
Cajado do Pastor e Palavra do Papa
Coluna Jovem, Reflexão e
Artigos Diversos
Outros Artigos e Cantinho da
Crança
Dizimistas Aniversariantes,
Convites e Agenda
Aconteceu na Matriz e nas Comunidades
2. Queridos amigos paroquianos e fiéis de São José,
vocês já pararam para pensar que em pleno século
XXI, o número de cristãos perseguidos caminha para
se igualar a de séculos passados? O mundo está sen-
do testemunha do surgimento de uma nova geração
de cristãos mártires. Segundo cálculos do sociólogo
David Barret, um cristão é assassinado a cada cin-
co minutos, um dado que os coloca no topo dos gru-
pos mais perseguidos do mundo. Não que seja um
problema novo, pois os seguidores de Cristo foram
perseguidos desde o tempo dos Apóstolos. Aqui no
Ocidente tendemos a nos esquecer de que o martírio
cristão não é apenas um fenômeno do passado. Isso
acontece em países que vão desde a África, como a
Somália, a Eritreia e o Sudão, até o Sudeste asiático
e o Extremo Oriente, o que inclui a China e, entre ou-
tros, partes da Índia, da Indonésia e do Vietnã, sem
esquecer, de passagem, das ilhas Maldivas, no Pa-
cífico, onde o culto cristão, incluindo casamentos e
funerais, é proibido. Os cristãos têm medo de falar da
fé até mesmo dentro de casa. Na ditadura laica bru-
talmente repressiva da Coreia do Norte, dezenas de
milhares de cristãos estão presos em campos de tra-
balho por causa de “crimes” como ter uma bíblia ou ir
para a igreja. Sobreviventes relatam que os prisionei-
ros são torturados e tão mal alimentados que cerca da
metade morre de desnutrição. Os cristãos persegui-
dos estão espalhados por todo o planeta. E o que nós
realmente podemos fazer? Não há solução fácil para
as circunstâncias políticas que tornam a vida tão insu-
portável e a morte violenta uma ameaça para muitos
cristãos do mundo. Mesmo assim, há organizações
que fazem esforços heroicos para ajudar os cristãos
perseguidos. Manter-nos informados também ajuda,
porque nos permite entender quando é que a pressão
ocidental consegue fazer a diferença.
Devemos nos sentir honrados pela coragem dos
nossos irmãos e exercer pelo menos o privilégio de
rezar por essas comunidades cristãs que sofrem pro-
vações tão intensas. Em sentido muito real, a luta
deles é também nossa. É fácil nos sentirmos alheios
ao problema da perseguição religiosa fora de nosso
país, mas não devemos perder de vista a real dimen-
são espiritual e religiosa desses conflitos. Os cristãos
são odiados por razões que são centrais na sua fé:
a vontade de evangelizar, a recusa em negar a Cris-
to mesmo em face de pressão extrema, a insistên-
cia na dignidade intrínseca da vida humana, inclusive
nas suas formas aparentemente mais insignificantes.
Os extremistas islâmicos não apreciam esse tipo de
resistência. Nem os déspotas laicos. Se no Ocidente
nós temos que lutar para manter a fé no meio de uma
cultura laica hostil, os cristãos perseguidos nesses
outros lugares têm de fazer sacrifícios muito maiores.
São almas que entendem na prática o que significa
“abraçar a cruz” perante uma oposição brutal. Quando
as circunstâncias não nos deixam oferecer a eles os
necessários alívios temporais, ainda podemos reco-
nhecer e divulgar pelo menos a sua luta e sofrimento.
Temos obrigação de diariamente em nossas orações
nos lembrar daqueles que renunciam às suas casas
e até mesmo às suas vidas para se manterem fiéis à
Verdade.
Como disse São Jorge em duas ocasiões quando
questionado por Diocleciano: “O nome principal que
carrego é o de ser cristão “...” A verdade é meu Se-
nhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou
servo de meu redentor Jesus Cristo, e Nele confiado
me pus no meio de vós para dar testemunho da Ver-
dade.”
Que São Jorge, o grande mártir, interceda para
que sejamos verdadeiros guerreiros na fé. São Jor-
ge, rogai por nós e por todos os cristãos perseguidos!
Amém!
(Trecho do livro: “O Poder do Santo Guerreiro”)
Pe. Jeferson Mengali - Pároco
A família nos salva da coloniza-
ção do dinheiro.
Diante de uma sociedade admi-
nistrada pela tecnocracia eco-
nômica, é necessária uma
nova aliança do homem
e da mulher para eman-
cipar os povos da “colo-
nização do dinheiro”. Esta
aliança deve voltar a orien-
tar a política, a economia e a
convivência civil.
Desta aliança, a comu-
nidade conjugal-familiar do ho-
mem e da mulher é a gramática gerativa. Deus con-
fiou à família não o cuidado de uma intimidade fim
em si mesma, mas o projeto de tornar “doméstico”
o mundo.
“Propriamente a família está no início, na base
desta cultura mundial que nos salva; nos salva de
tantos ataques, destruições, colonizações, como a
do dinheiro e a das ideologias que tanto ameaçam o
mundo. A família é a base para defender-se.”
Tudo o que acontece entre o homem e a mulher
deixa marcas na criação. Em concreto, o pecado
original – a rejeição à bênção de Deus – adoeceu
o mundo. Deus nunca abandonou o homem; no li-
vro do Gênesis, a promessa feita à mulher parece
garantir a cada nova geração uma bênção especial
para defender-se do maligno. “Existem muitos cli-
chês, às vezes ofensivos, sobre a mulher sedutora
que inspira o mal. Ao invés, há espaço para uma
teologia da mulher que seja à altura desta bênção
de Deus para ela e para a geração!”
Cristo nasceu de uma mulher. “É a carícia de
Deus sobre as nossas chagas, nosso erros e peca-
dos. Mas Deus nos ama como somos e quer levar-
-nos avante com este projeto, e a mulher é a mais
forte a levá-lo avante.”
A promessa que Deus faz ao homem e à mulher
inclui todos os seres humanos até o fim da história.
“Se tivermos fé suficiente, as famílias dos povos da
Terra se reconhecerão nesta bênção. Caminhando
juntos, sem fazer proselitismo.”
2
O CAJADO
DO PASTOR
CRISTÃOS PERSEGUIDOS,
VAMOS REZAR POR ELES?
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22 de Outubro – Dia de São João Paulo II
O lema que o Cardeal Woytila, de Cracóvia na Polônia,
tinha escolhido era composto de duas palavras “totus
tuus”, início de um hino de louvor e súplica a Santíssi-
ma Virgem Maria, a quem o Papa dedicara sua vida e
a consagrou. Todo teu sou, ó Maria! Assim ele viveu e,
quando sofreu o atentado que quase o matou na Praça
São Pedro, era 13 de maio, dia de Nossa Senhora de
Fátima, a quem o Pontífice atribuiu “a mão que desviou
o projétil” para que ele não morresse. Iniciou seu pon-
tificado oficialmente no dia 22 de outubro, ocasião em
que disse uma frase que se tornou o mote do seu papa-
do: “Não tenhais medo! Abri, melhor, escancarai as por-
tas a Cristo”. No dia 2 de abril de 2005, véspera do 2º
Domingo da Páscoa, o “Domingo da Divina Misericór-
dia”, o Papa João Paulo II, homem de Deus e da Igreja,
homem simples do povo, entregou sua alma a Deus,
após muitos sofrimentos físicos e depois de quase 27
anos à frente da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Na frente da Basílica de São Pedro, junto ao corpo de
João Paulo II, o povo aclamava “Santo Súbito”, isto é,
que ele seja declarado Santo já, agora. Santo Imedia-
tamente. Foi beatificado por seu sucessor, Bento XVI,
no dia 1 de maio de 2011. No dia 27 de abril de 2014,
o Papa Francisco canonizou São João Paulo II. Sua
festa é comemorada no dia 22 de outubro, recordando
o início do seu pontificado.
3. XII Tarde com Maria - Domingo, dia 13 de Se-
tembro as 14h30 todas as paróquias da diocese de
Bragança Paulista se reuniram na Igreja Nossa Se-
nhora do Rosário para iniciarmos as celebrações em
Louvor a Nossa Senhora Mãe Rainha e Vencedora
de Schoenstatt. Após o terço seguimos em procissão
até a Catedral onde aconteceu a coração de Nossa
Senhora: “Nossa Familia conquista o brilho da Coroa”
seguida da celebração da Santa Missa presidida por
Pe. Marcelo.
Missa Primeira Eucaristia – Santa Missa de
Primeira Eucaristia de 4 crianças na Comunidade
Fernão Dias. Foi com grande alegria que celebra-
mos no dia 05 de setembro às 16h este grande
momento de ação de graças. Peçamos a Deus que
este primeiro passo que estão dando seja, um de
muitos que irão dar ao encontro do Cristo Eucarís-
tico
Missa Primeira Eucaristia - Aconteceu no do-
mingo, dia 20 de setembro na Comunidade Biriça
do Campinho, durante a missa às 10h30 a Primeira
Eucaristia de 22 jovens presidida por Pe. Jeferson
Mengali. Parabéns a todos pela Primeira Eucaristia!
Rezamos para que, ajudados por seus pais, vocês
cresçam na vida de fé e dêem sempre o exemplo de
verdadeiros cristãos, freqüentando a Santa Missa,
servindo a Deus e aos irmãos! Perseverem!!!!
Festa Portal do São Marcelo - A Comunidade de
São Marcelo realizou uma linda festa no final de se-
mana de 05 e 06 de setembro. Destacamos a partici-
pação das demais capelas e da matriz neste evento
de confraternização. A festa foi um grande sucesso.
Parabéns a toda comunidade.
Festa em Louvor a Nossa Senhora do Bom
Parto - E no final de semana de 18-19 e 20 de se-
tembro tivemos a Festa em Louvor a Nossa Senhora
do Bom Parto onde aconteceu o 6º Festival de Mú-
sica Sertaneja. Tivemos a apresentação dos parti-
cipantes do festival durante a sexta feira e sábado
e no domingo a final com 12 finalistas. Em primei-
ro lugar a dupla Paraná e Piazinho que encerrou a
festa com uma apresentação extra. Muito obrigado
a todos os participantes, patrocinadores, equipe de
festa e aqueles que doaram alguns minutos do final
de semana para prestigiarem essa linda festa.
3
ACONTECEU NA PARÓQUIA
ACONTECEU NA
COMUNIDADE
FERNÃO DIAS
ACONTECEU NA
COMUNIDADE
BIRIÇÁ DO CAMPINHO
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4. Estar solteiro não é doença, tampouco voca-
ção; não é estar sozinho nem é sinônimo de so-
lidão. É um tempo só seu, dure o quanto durar
Enquanto uns lidam com a “solteiritite”, como se
fosse uma doença, outros a tomam para si como
uma espécie de vocação, o “solteirismo”, mas eu
acredito em uma terceira opção; embora eu não te-
nha um nome para defini-la agora, é algo que resulta
da soma de espera + caminhada + preparação.
Na “solteiritite”, alguns parentes olham preocupa-
dos para você, como se o caso fosse contagioso ou
terminal. Só um milagre mesmo! A pessoa solteira
que julga ter “solteritite” tem comportamentos bei-
rando o desespero. Tudo que ouve dizer que é cura
ou simpatia para conseguir qualquer pessoa, ela ex-
perimenta. Ela tem muito medo de morrer com essa
doença que diz ter, e vive em função dela; até acha
uns “remédios” que aliviam os sintomas, mas estes
acabam voltando piores!
Do outro lado, há os que consideram o “estar
solteiro” uma espécie de vocação, isso é o “soltei-
rismo”. Assumem para si esse título aqueles que
acham estar bem nessa situação. Aparentam estar
certos, decididos a trilhar essa vocação. Uma pena!
Nutrem-se de doses de alegrias instantâneas, en-
xergam dificuldades em construir e buscar uma ver-
dadeira e duradoura felicidade. Não entenderam a
beleza que é compartilhar o dom mais precioso que
Deus lhes dá: a vida.
Estar solteiro não é uma doença tampouco uma
vocação, não é estar sozinho nem é sinônimo de
solidão. É um tempo só seu, dure o quanto durar.
É tempo de se conhecer, conquistar-se e amar-se,
talvez até de descobrir em si os motivos que o fazem
estar solteiro. Que bom! É tempo de fazer uma via-
gem no tempo e reparar as lacunas da sua história.
É tempo de melhorar e estar pronto para receber
alguém na sua vida.
É urgente, no entanto, um amor próprio antes de
qualquer abertura a outro amor. O amor próprio é
uma lacuna única que só deve ser preenchida por
si. Corremos o risco de buscar em alguém um sen-
timento que cabe a nós preencher. Insistimos em
uma dependência afetiva que suga e desgasta nos-
sos relacionamentos.
Mais importante que o amor próprio é a reciproci-
dade do amor de Deus. Mesmo que em toda nossa
vida não consigamos retribuir o amor d’Ele por nós,
é fundamental essa prioridade em nossa ordem afe-
tiva. O amor de Deus, para quem o busca, é uma
experiência única, tal como um tesouro nunca en-
contrado. Por isso, afirmo que solteiro não é sozinho
e, com Teresa D’Ávila afirma, só Deus basta. É um
amor tão presente, que eu não me vejo no direito
de me sentir só. É um amor que vem para guiar e
ordenar todos os
outros amores,
sentimentos…
Cada amor deve
estar em seu de-
vido espaço.
Pois bem. Na
linha de chegada
desse tempo bem
vivido, eis que a encontro, aquela que ama esse
Amor Incondicional, que encontra n’Ele os caminhos
a seguir e enfrenta, confiante, todos os ‘nãos’ da
vida e, ainda que com dores e angústias próprias do
ser humano, permanece ancorada com o barco da
sua vida no Porto Seguro que é o amor de Jesus.
Gentilmente, peço a chance de amarrar meu bar-
quinho bem ao lado do dela. Não só no mesmo por-
to, mas numa vaga mais coladinha, para conversar-
mos, ficarmos perto um do outro, para convivermos
e até para o caso de um barco afrouxar a corda e
o outro estar perto para puxar de volta. Não pode-
mos perder o porto de vista. A inversão de prioridade
afrouxa a corda do barco e o afasta da segurança
do porto.
A reciprocidade desse amor de “vizinhança” co-
meça a crescer, até que estejamos prontos para
abrir mão dos nossos barquinhos e navegarmos jun-
tos, dividirmos um barco novo. Mais uma vez, gen-
tilmente eu lhe peço: “Quer me amar em segundo
lugar para sempre?”.
“Só em Deus o homem encontra a verdade e a
felicidade que não se cansa de procurar” (CIC 27).
http://pt.aleteia.org/2015/09/04/eu-deus-e-meu-
-tempo-de-solteiro/
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Matriz: SÍTIO SÃO CLEMENTE - BAIRRO BIRIÇÁ DO VALADO - BRAGANÇA PAULISTA - SP
LAJES CONVENCIONAL E TRELIÇADA
A polêmica do aborto
Quantas vezes não acabamos em uma discussão
sobre o aborto? Quantas vezes não vemos casos,
tanto na televisão e/ou novelas quanto do nosso
lado, na vida real? Comigo mesmo aconteceu isso e
não faz muito tempo...
Mês passado foi colocado esse tema em uma
aula da faculdade, para analisarmos as emoções
das pessoas enquanto defendiam sua opinião so-
bre o assunto. Foi bem interessante perceber as re-
ações dos meus colegas enquanto outros estavam
falando: muitos indignados, revoltados e até mesmo
angustiados, mas sempre respeitando a opinião do
outro. Porém, o que mais me chamou atenção nes-
se debate é que, pela primeira vez, eu não vi nin-
guém colocar a religião na discussão. E isso me fez
lembrar o Papa Francisco.
Sabemos que a Igreja Católica considera o abor-
to um pecado grave e que implica na excomunhão
automática, exceto se a pessoa for forçada a fazê-
-lo. Conceder o perdão pelo aborto é um assunto
delicado para a Igreja, e fica a encargo do bispo ou
de um sacerdote delegado por ele a competência da
absolvição.
Mas, o nosso querido Papa Francisco resolveu
“dar uma ajudinha”. Através de uma carta ao presi-
dente do Pontifício Conselho para a Promoção da
Nova Evangelização, ele autorizou os padres do
mundo inteiro concederem o perdão às mulheres
que abortaram e se arrependem, durante o ano do
Jubileu (de 8 de dezembro de 2015 a 1 de setembro
de 2016).
“Conheço bem as condições que conduziram (as
mulheres) a esta decisão. Sei que é um drama exis-
tencial e moral. Encontrei muitas mulheres que leva-
vam em seu coração uma cicatriz por esta escolha
sofrida e dolorosa”, escreveu o Papa.
Francisco ainda ressalta que “o perdão de Deus
não pode ser negado a qualquer um que tenha se
arrependido”. “Eu decidi conceder a todos os padres
para o Ano Jubilar, apesar de qualquer questão con-
trária, a faculdade de absolver do pecado do aborto
aqueles que o tenham praticado e arrependidos de
coração pedem por isto o perdão”, escreveu o pon-
tífice.
Disse também que os padres precisam se pre-
parar, pois esta é uma tarefa de grande responsabi-
lidade, em que eles devem saber usar as palavras
para acolher e fazer refletir de forma que ajude na
compreensão do pecado cometido, e indicando o
caminho da verdadeira conversão.
Como é interessante (e posso até dizer bonita) a
atitude do Papa. Ele tem uma bondade e simplicida-
de dentro de si, que reflete no seu modo de conduzir
a Igreja de modo menos radical e mais moderno.
Afinal, as mulheres que cometeram esse pecado e
se arrependeram merecem o perdão divino, assim
como qualquer outro ser humano.
Voltando ao debate, eu não participei abertamen-
te, pois não era um dos expositores. Mas, ele me
serviu de reflexão sobre o mundo de hoje e a posi-
ção que a Igreja Católica tem assumido nesse meio,
com o Papa Francisco.
Maynara Furquim
Grupo de Jovens IGNIS
COLUNA JOVEM
EU, DEUS E MEU TEMPO DE SOLTEIRO
5. 5
Todos nós vamos chegar lá, todos nós iremos en-
velhecer um dia. Se não chegarmos, é porque algo
deu errado no meio do caminho. E nessa grande
transformação que o corpo e a mente vivem na ter-
ceira idade, há um ponto que todos dizem se tornar
problemático. Trata-se do momento em que muda
a rotina profissional, ou porque você conquistou a
aposentadoria ou porque as limitações de idade nos
impedem de realizar as atividades com as quais es-
távamos acostumados. Dizem os teóricos de plan-
tão, os autores de autoajuda, ser o momento da
aposentadoria de impacto tal, que superá-lo é tarefa
das mais difíceis, pois o trabalho sai de você, e você
não sai do trabalho. Daí, ser comum, não imedia-
tamente, que ainda subsiste a sensação de férias,
mas após algum tempo dizem que sobrevém aquele
vazio, a falta da rotina, a saudade dos colegas, e
aquela sensação de inutilidade. Psicólogos, orienta-
dores da área já preparam o futuro aposentado para
o dia fatal, algo meio parecido com a caminhada
para o cumprimento da pena capital. Alegam que a
pessoa não se preparou para a aposentadoria, e os
dias futuros poderão ser de transtornos no lar, idas
ao antigo local de trabalho, até ele se dá conta de
que não pertence mais àquela dimensão. Em alguns
casos, esse tipo de situação se torna realmente gra-
ve. Algumas pessoas começam a sentir que já não
são úteis e entram em fortes períodos de depressão.
Permanecem quase todo o tempo sozinho e, na fa-
mília, começam a ser percebidos como uma presen-
ça incompreensível.
Aprender a envelhecer. É isso que precisamos
entender e nos preparar. A pessoa envelhece como
viveu. As pessoas que conseguiram levar uma vida
gratificante geralmente podem aceitar as mudanças
de idade com maior naturalidade. Quem tem confli-
tos não resolvidos, frustrações não superadas e cul-
tivou relações complicadas ao longo dos anos terá
mais dificuldade no momento de envelhecer. Já não
é possível distrair essas “pendências” por meio do
trabalho e dos compromissos diários. Também não
é possível fazer grandes mudanças na rotina. E o
ócio, então, coloca em primeiro plano as insatisfa-
ções com a vida. Sentir-se útil e capaz é um dos
segredos para que o idoso possa lidar com êxito
com a última etapa da vida. Aprender a canalizar o
ócio. O ócio não é um tempo residual, mas uma das
dimensões mais importantes da vida. É durante o
chamado “tempo livre” que temos mais opções para
nos conhecer, reconhecer e nos experimentar como
seres integrais. Isso é especialmente importante na
terceira idade, quando o tempo livre se transforma
em regra e não mais em exceção.
A resposta sobre o que fazer com o tempo livre
não é a mesma para cada pessoa. Depende estri-
tamente das motivações, dos interesses, dos gos-
tos de cada um. Em qualquer caso, o importante
é desenhar uma rotina estruturada. Deve-se incluir
tempo para alguma atividade produtiva diariamen-
te. Dedique-se a sua comunidade, participe de uma
atividade na sua paróquia, sinta-se útil, prestativo.
Aprenda a servir.
E você, amigo, que ainda não entrou nessa fase
que costumam chamar de “melhor idade” com um
esforço que não é muito grande, você pode ajudar
um idoso para que se sinta útil de novo. Isso será
visto e refletido positivamente em seu estado de
ânimo e trará qualidade e sentido aos seus últimos
anos de vida.
Eu, particularmente, espero daqui uns anos po-
der dizer a todos que eu abomino a mentira. Que a
vida de aposentado ou estar na terceira idade não
é boa, é ótima! Vou aproveitar a vida sim, quero
fazer nada sim; quero andar de moto ou viajar com
o marido sempre que ele disser: “Vamos!”; quero co-
locar meus dons a serviço da minha paróquia, quero
voltar a ler muitos livros por mês, voltar a tocar meu
piano, quero simplesmente aproveitar o tempo que
Deus permitir continuar aqui neste louco planeta,
com saúde e feliz! Falta pouco então contagem re-
gressiva 3...2...1... e sejamos felizes!
Rita de Cassia Almeida
PASCOM
Queridos amigos e paroquianos de São José
acho que nem preciso dizer o quanto estou feliz e re-
almente espero que vocês gostem do livro que aca-
bo de escrever e será lançado pela Editora Petra em
meados de novembro – O Poder do Santo Guerreiro
com o prefácio escrito pelo meu amigo Tite, técnico
do Corinthians. Um sonho realizado. Ler é um privi-
légio, escrever eu diria que é um recomeço, um ato
de amor ao meu santo guerreiro.
Foram meses de muita pesquisa, noites em claro,
trabalho árduo e muito sacrifício. Um livro é sempre
uma promessa. O que seria de nós homens sem o
sonho? Tudo se completa, tudo se complementa. A
cada leitura, uma nova interpretação. Não gostaria
que vocês lessem o livro como mais uma história de
um guerreiro, ou como o padroeiro do time preferi-
do do padre. A mensagem que quero transmitir é de
um Santo Guerreiro, de alguém que venceu que não
ficou sentado se lamentando ou esperando a ajuda
de Deus cair do céu.
São Jorge foi um soldado romano do exército do
imperador Diocleciano, venerado como mártir cris-
tão. Jorge nasceu na Capadócia que, atualmente,
faz parte da Turquia. Ainda criança mudou para a
Palestina com sua mãe logo após a morte de seu
pai. Sua mãe, natural da Palestina, possuía muitas
riquezas e o educou com extremo cuidado. Quan-
do ainda adolescente Jorge entrou para o exército
e logo foi promovido a capitão romano. Aos 23 anos
passou a residir na corte imperial. Em 302, o impera-
dor Diocleciano mandou prender todos os romanos
cristãos, a Grande Perseguição. Sabendo disso, Jor-
ge foi ao encontro do imperador e se colocou contra
a ordem e se declarou cristão. O imperador então
tentou suborná-lo oferecendo terras, dinheiros e es-
cravos. Sempre com o amor a Cristo em primeiro lu-
gar, Jorge não aceitou nenhum dos bens oferecidos
pelo imperador. O imperador tentou fazê-lo desistir
de sua fé torturando-o aos poucos e de diferentes
maneiras. Após cada tortura era levado novamen-
te ao imperador que lhe perguntava se renegaria a
Jesus Cristo para adorar os deuses romanos. Jorge
reafirmava a sua fé e por isso foi ganhando notorie-
dade inclusive da mulher do próprio imperador que
se converteu ao cristianismo. O imperador Diocle-
ciano não obtendo êxito, mandou degolá-lo em 23
de abril de 303 em Nicomedia. Assim então, este dia
se tornou o Dia de São Jorge.
No livro que escrevi vou contar em detalhes toda
a vida de São Jorge, martírios, mas também descre-
vo os locais que foram palcos de sua vida e as festas
que acontecem em sua homenagem por todo mun-
do. Vamos conhecer um pouco da Capadócia, Líba-
no, Palestina e Lida (Israel), onde está hoje o túmulo
de São Jorge. Veremos um rápido resumo sobre a
vida de Diocleciano o grande perseguidor de Jorge,
as Igrejas no Oriente e no Ocidente, a Igreja no Brasil
e claro um pouco de São Jorge no Corinthians (ma-
téria da Revista Veja São Paulo de 09 de Setembro
2015 – O Santo
da Fiel).
Queridos ir-
mãos, a minha
intenção ao es-
crever sobre
São Jorge é
mostrar a força
de um guerrei-
ro, um homem
santo que lutou
contra os de-
mônios e falsos
deuses.
Um exemplo de
amor a Deus e que
mesmo em vida con-
seguiu inúmeros
devotos. Mostro no
meu livro que Mártir é
aquele que dá teste-
munho de vida mes-
mo na dor e temos
tantos cristãos em
pleno século XXI mor-
rendo pela causa de
Cristo. Lendo o livro
você vai perceber que
temos que estar segu-
ro de nossa fé, e que como São Jorge ter coragem
para ser testemunho. São muitos os dragões que te-
mos de enfrentar em nossa vida, mas São Jorge não
teve medo. Confiou. Hoje é muito fácil desistirmos
das coisas ao primeiro obstáculo. Mas desistindo
deixamos o dragão entrar em nossa vida. Sofrimen-
tos, dificuldades, problemas sempre existirão, mas
quando entregamos nossa vida nas mãos de Deus,
tudo se torna mais fácil. Que tenhamos São Jorge
sempre vivo na nossa lembrança pelo seu exemplo
de cristão que entregou todos os seus bens para vi-
ver a Palavra de Deus, a Verdade e que mesmo com
ameaças, torturas entregou sua vida para permane-
cer para sempre vivo na mente e coração de todos
os cristãos.
E que São Jorge proteja você e sua família, hoje
e sempre! Amém!
Pe. Jeferson Mengali
Pároco da Paróquia São José
APROVEITANDO A TERCEIRA IDADE
O PODER DO SANTO GUERREIRO
6. 56
Em Outubro, no dia 24, celebraremos o DIA IN-
TERNACIONAL DAS MISSÕES. É desejo do Papa
que a Igreja seja essencialmente MISSIONÁRIA.
Aponta Francisco: “Quero uma Igreja em saída.”
Uma Igreja que caminhe para as periferias existen-
ciais.
O que é uma Igreja em saída? Periferias exis-
tenciais? Às vezes pensamos que não temos meios
para fazer como os missionários cristãos, que par-
tem para outras terras, e lá permanecem, distantes
de tudo e de todos para evangelizar, ou seja, levar
a Sagrada Palavra de Jesus a “todos os povos”, se-
guindo o ensinamento do próprio Mestre, passando
fome, frio e toda a sorte de tribulações. Vida louvá-
vel.
É fato que podemos sim ajudar esses missioná-
rios, com nossas orações, nossos joelhos no chão,
ou até com a nossa contribuição em dinheiro para
que essas obras continuem e nunca cessem, além
de outros tipos de ajudas.
Mas, será que não é tempo de começarmos um
trabalho de evangelização, permanente, em nossos
pequenos mundinhos? Será que em casa tudo cor-
re às mil maravilhas quando o assunto é religião,
seguir o Cristo e seu Evangelho até as últimas con-
sequências? Momento de ser MISSIONÁRIO NO
AGIR no próprio lar.
Será que em nossos ambientes de trabalho, às
vezes, deixamos de dizer uma palavra “diferente”
naquele momento em que todos esperavam de nós
um testemunho verdadeiro, digno de seguidores do
Evangelho? Hora de ser MISSIONÁRIO NO AGIR!
E na política? Limitamo-nos a propagar boatos,
a rir, a fazer piadas nas redes sociais, copiando e
colando o que todo mundo está fazendo ? Que ati-
tudes sérias, serenas e firmes temos tomado nesse
mundo de corrupção e desordem em que vivemos
em nosso país? Hora de ser MISSIONÁRIO NO
AGIR E NO FALAR na área política. De sermos for-
madores de opinião.
Concluindo, não é preciso viajar para terras dis-
tantes para LEVAR O EVANGELHO DE CRISTO
a todas as criaturas. Façamos nossa parte, como
Cristãos, no pequeno-grande mundo em que anda-
mos, nos movemos e somos.
DIA INTERNACIONAL DAS MISSÕES. DE UMA
IGREJA EM SAÍDA. DIA DE TODOS NÓS !
João Cerasoli
Pastoral Familiar
Ao acompanhar noticiá-
rios, revistas e redes sociais,
sempre pensamos: “o mun-
do nunca precisou tanto de
orações”. Mas será que essa
necessidade é atual? Jesus
mostrou que sempre se reti-
rava a lugares solitários para
rezar, até propagar à huma-
nidade a linda oração do Pai
Nosso... Desde então as ora-
ções serviram de “ponte” para
que mantêssemos nosso diá-
logo com Deus, pelo qual pudéssemos agradecer e
fazer nossas preces. A essência da oração não está
em fazê-la repetidamente, mas sim com o coração
aberto a receber as respostas vindas de Deus a nos-
sos clamores, tanto que há um ditado que diz: “quem
canta reza duas vezes”, pois no cantar estamos mui-
to mais envolvidos com o diálogo divino. Podemos
estar rezando sem perceber, ao admirar a natureza,
ao olhar calorosamente as crianças, ao demons-
trar grande afeto a nossos
pais. Nem sempre a oração
é verbal. Portanto, o que tem
acontecido é que as pesso-
as rezam muito para e por si,
esquecendo que se o mundo
não estiver em paz, ela jamais
estará. No dia 27 de outubro
de 1986, em Assis (Itália), o
Papa João Paulo II organi-
zou o primeiro Dia Mundial de
Oração Pela Paz, reunindo
aproximadamente 160 líderes
das mais diversas religiões. Essa data se repetiu em
1993, pelo fim da Guerra na Bósnia, em 2002, após
o ataque de 11 de setembro, que chocou o mundo.
São guerras, matanças e destruições vindos da in-
tolerância aos que não seguem os preceitos dos
que se consideram superiores aos outros. Façamos
parte então dessa corrente que clama pela paz em
todos os cantos do mundo, a todas as pessoas, a
todos os seres, a toda ação e reflexão... Reze do
seu jeitinho, no seu momento, sempre que puder,
pela paz mundial!
Amanda Siqueira
Pastoral Familiar
O que é nascituro?
A palavra vem do Latim: nascituru
Substantivo Masculino: aquele que há de nascer;
Adjetivo: gerado, mas ainda não nascido.
Essa data é comemorada internacionalmente e
também é chamada de “Dia do direito de nascer”,
“Dia da criança por nascer”, “Dia da vida antes de
nascer”, “Dia da criança concebida” e “Dia da crian-
ça ainda não nascida”.
É um dia especial em homenagem ao novo ser
humano, à criança, que ainda vive dentro da barriga
da mãe, e que tem o direito à proteção de sua vida e
saúde, à alimentação, ao respeito e a um nascimen-
to sadio. E, principalmente, o direito de nascer e de
ser amado.
O seu objetivo é suscitar nas consciências, nas
famílias e na sociedade, o reconhecimento do sen-
tido e valor da vida humana em todos os seus mo-
mentos.
O porquê desse dia
Porque são muitos os riscos que essa criança
corre. Nem sempre proporcionam os devidos cuida-
dos à mãe dessa criança, garantindo-lhe assistência
médica durante a gravidez e os meios adequados
para um bom parto.
Porque justamente enquanto esse novo ser hu-
mano está onde deveria estar mais seguro, na barri-
ga da mãe, ele corre o risco de que lhe tirem a vida
através do ato criminoso do aborto. Porque muitos
nem terão direito a conviver com sua mãe, por pou-
co que seja, vítimas que serão de experimentos dito
“científicos” de clonagem, ou serão “congelados”,
alguns até destruídos, enquanto ficam à espera de
que sua mãe aceite recebê-lo em sua barriga.
Esse dia também nos recorda a Anunciação à
Maria: a notícia, levada pelo Arcanjo Gabriel a Ma-
ria, de que Deus a havia escolhido para ser mãe do
Redentor. O que leva consigo a proteção do nasci-
turo desde o momento da concepção.
A vida é o principal direito humano
O dia do nascituro – 08 de outubro - desperta
na consciência de todos que a vida precisa ser
protegida Este é um Dia em defesa da Vida.
Vera Lúcia Pianho
Pastoral Familiar e da Liturgia
MISSÃO
27 DE OUTUBRO - DIA MUNDIAL DA ORAÇÃO PELA PAZ
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7. 7
Dia 25 de Outubro - Santo Antônio de Sant’Anna Galvão.
Conhecido como “o homem da paz e da caridade”, Antônio de Sant’Anna Galvão nasceu no dia 10 de maio de 1739, na
cidade de Guaratinguetá (SP). Toda a sua pessoa era caridade, delicadeza e bondade: testemunhou a doçura de Deus entre
os homens. Era o homem da paz, e como encontramos no Registro dos Religiosos Brasileiros: “O seu nome é em São Paulo,
mais que em qualquer outro lugar, ouvido com grande confiança e não uma só vez, de lugares remotos, muitas pessoas o
vinham procurar nas suas necessidades”. Às 10 horas do dia 23 de dezembro de 1822, no Mosteiro da Luz de São Paulo,
havendo recebido todos os sacramentos, adormeceu santamente no Senhor, contando com seus quase 84 anos de idade Foi
sepultado na Capela-Mor da Igreja do Mosteiro da Luz, e sua sepultura ainda hoje continua sendo visitada pelos fiéis. O dia
25 de outubro, dia oficial do santo, foi estabelecido, na Liturgia, pelo saudoso Papa João Paulo II, na ocasião da beatificação
de Frei Galvão em 1998 em Roma. Com a canonização do primeiro santo que nasceu, viveu e morreu no Brasil, a 11 de maio
de 2007, o Papa Bento XVI manteve a data de 25 de outubro.
Santo Antônio de Sant’Anna Galvão, rogai por nós!
Dia 30 de Outubro - São Marcelo
O martírio de são Marcelo está estreitamente ligado ao de são Cassiano, e sua Paixão é um belo exemplo de autenti-
cidade, graças a sua prosa enxuta, essencial e sem digressões, sem os enriquecimentos usuais na história dos primitivos
cristãos. Marcelo era um centurião do exército romano da guarnição de Tânger. Como tal foi enviado a participar dos festejos
do aniversário do imperador Diocleciano. Era sabido que em tal circunstância os participantes deviam honrar uma estátua
do imperador com um gesto (lançar incenso no braseiro posto a seus pés) que os cristãos consideravam idolátrico. Marcelo
recusou-se a fazê-lo e, para mostrar-se coerente, retirou as insígnias de centurião, jogou-as aos pés da estátua e se declarou
cristão. Por muito menos isso seria passível da pena capital. Foi chamado o escrivão para que redigisse uma ata oficial sobre
a rebeldia do centurião. O funcionário — em latim, exceptor — recusou-se a redigir as atas processuais. Imitando o centu-
rião Marcelo, jogou fora a pena, protestou pela injustiça perpetrada contra os inocentes, condenados à morte por adorarem
o único e verdadeiro Deus, e declarou-se também ele cristão. Foram ambos aprisionados e poucos dias depois sofreram o
martírio: Marcelo em 30 de outubro, e Cassiano em 3 de dezembro. O poeta Prudêncio dedica-lhes um hino.
8. MATRIZ e CAPELA N. S. DO BOM PARTO
aniversário de nascimento
Alayde Bernarde Finco
Alexandre aparecido Silva
Ana Lopes dos Santos
Anna Parra Garcia
Celina Maria Felizardo de Oliveira
Dionísia de Souza Oliveira
Geraldo José Gastão
Inez Almeida Alves Abreu
João Peres Fuentes
José de Souza
José Gabriel Cintra Gonçalves
Lucilene Padovani Silva
Lygia Martins
Maria Heloisa da Cunha
Sonia Regina Gomes de Menezes de Souza
Valdecir Soares de Oliveira
Vitória Amaro Tescke
Zelia Geralda Covas Souza
aniversário de CASAMENTO
Ana Paula Benatti e Luiz Alexandre de Souza
Elza Malengo e Antonio Carlos Dell’Orti
Ilze e Ricardo Cezar Bertin
Janice e Marcos Antonio Bender
Marilda Aparecida e Gilmar Ferreira de Brito
Rosalina Villalobo e Ricardo Gomes da Silva
Terezinha e Antonio Ferraz da Silva
BIRIÇA DO CAMPINHO
aniversário de nascimento
Ana Paula de Oliveira Cardoso
Adão Pedroso de Moraes
Antonio de Souza Dias
Jandira de Lima Pereira
Maria Ap. Silva Reis
Milton de Moraes Cardoso
Rosana Ap. Oliveira Camargo
Roberto Bueno Pinto
aniversário de casamento
Ana Maria e José Agnaldo Nobre da Luz
Iraci Ap. e Adelino Ap. de Souza
Joslaine Ap. e Luis Edivaldo Favaron
Maria Aparecida e Jailton da Conceição Reis
Márcia Ap. e Antonio Tadeu de Campos
Mirian e Sebastião Donizete Corrêa
Monica Penha e Rodrigo Brandino
Saturnina e Luis de Moraes.
Vania Ap. e Rogério José Moreno
BIRIÇA DO VALADO
aniversário de nascimento
Aparecida da Silva Machado
Fátima Aparecida de Souza Oliveira
Juraci Petroni
Luiz Antonio Fumachi
Luzia de Fátima Silva Araújo
Maria de Lurdes Oliveira Petroni
Neusa de Lurdes Silva Oliveira
Patricia Aparecida de Oliveira
Rivaldo Donizete Souza
aniversário de casamento
Helenice e Luiz Claudio Cavallaro
Leonice Maria de Souza e Rivaldo Donizete Souza
Maria e Emidio José de Souza
Maria José e Luis Carlos Morais
COMUNIDADE CHÁCARA FERNÃO DIAS
aniversário de nascimento
Ines Egidio do Espírito Santo
Anderson Cleiton Garcia
José Roberto Godoi
aniversário de casamento
Maria Neuma Fernandes Pereira e
Clausevi Celestino Pereira
PRESBÍTEROS, DIÁCONOS
DIOCESE DE BRAGANÇA PAULISTA
Pe. Benedito José Moreira – Jarinu
Pe. Erick Bernardes Marchel, EP – Mairiporã
Pe. Francisco Gilson de Souza Lima – Atibaia
Pe. Jorge Xavier de Oliveira, CM – Atibaia
Pe. Júlio Cézar Forão Pontes – Itatiba
Pe. Luiz Tadeu Valério – Perdões
P.e Michael Joseph Carlson - EP
Pe. Wanderson da Silva Peixoto – Francisco
Morato
PRESBÍTEROS, DIÁCONOS
DIOCESE DE BRAGANÇA PAULISTA
Mons. Anatólio Brasil Pompeu – Itatiba
Pe. Benedito Luiz Ap. Godoy - Pinhalzinho
Pe. Edson Gomes da Silva – Joanópolis
Pe. Genildo Gomes da Silva – Itatiba
Pe. Hernán Luis Cosp Barreiro - Mairiporã
Pe. João Maria da Silva – Bragança Paulista
Pe. José João de Vilas Boas – Francisco Morato
Pe. José Messias Moreira – Atibaia
Pe. Líbero Zappone – Bragança Paulista
Pe. Maycon Cristian Pedro – Tuiuti
Pe. Michael Joseph Carlson, EP - Mairiporã
Pe. Nei de Oliveira Preto – Itatiba
Pe. Vicente Rosa Júnior – Atibaia
Pe. Masterson Lousada dos Santos – Francisco
Morato
Pe. Pedro Rafael M. Arraiz, EP – Mairiporã
Rámon Angel Pereira Veiga, EP - Mairiporã
Frei José Pires de Aguiar – Bragança Paulista
DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES
aniversários de ordenação
aniversários de NASCIMENTO
ACONTECERÁ NA PARÓQUIA
PREZADO DIZIMISTA
Caso seu nome não esteja aqui relacionado, favor procurar
um agente da Pastoral do Dízimo para atualização de seu
cadastro. Obrigado!
8
Na matriz
- Todas as terças-feiras, reza do terço, às 20h00’
- Todas as quintas-feiras Grupo de Oração Mãe e
Mestra às 20h00
- 1ª quarta-feira do mês - missa da saúde, às
15h00’
- 1ª sexta-feira do mês: missa votiva ao Sagrado
Coração de Jesus, às 20h00’
- todo dia 19: missa da novena perpétua de São
José, às 20h00’ quando de segunda a sexta-feira.
- toda última terça-feira: reza do terço dos ho-
mens, às 20h00’
- Todos os sábados: Santa Missa às 19h00’
- Todos os domingos: Santa Missa às 08h00’
Na Capela de N.Sra. do Bom Parto
- Todos os dias - Adoração ao Santíssimo Sacra-
mento, das 13h00’ às 20h00’
- Últimas quartas-feiras do mês: Hora Santa, às
20h00’
- Todos os domingos: santa missa às 19h30’