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Disciplina: Informática na Educação




 O uso da televisão como ferramenta pedagógica




                                      Brasília – DF

                                Dezembro de 2009
Faculdade Fortium
Curso: Licenciatura em Computação
Disciplina: Informática na Educação


Componentes:
Carlos Henrique
Deucineide Nicolão                    Período: 3º semestre
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 O uso da televisão como ferramenta pedagógica




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                                                  na Educação, sob orientação da
                                                  professora Lucicleide de Sousa, como
                                                  pré-requisito à aprovação a referida
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                                      Brasília, 2009


                                                                                    II
Sumário
Introdução...................................................................................................................................3
A Tv no Brasil................................................................................................................................4
   A Primeira Televisão Educativa no Brasil..................................................................................4
A Televisão Como Método no Processo de Ensino Aprendizagem...............................................5
   Divergências.............................................................................................................................5
   Aspectos Positivos ...................................................................................................................5
   Aspectos Negativos .................................................................................................................6
Proteção para a família, as crianças e adolescentes.....................................................................7
   Porque classificar?....................................................................................................................7
   Classificação não é censura......................................................................................................7
   Horários....................................................................................................................................8
   Padronização............................................................................................................................8
   Quem fará a classificação indicativa?.......................................................................................8
Conclusão.....................................................................................................................................9
Referências Bibliográficas...........................................................................................................10




                                                                                                                                             III
Introdução


       Nesta pesquisa iremos abordar a importância da televisão no processo educativo,
e como o professor poderá usar a tecnologia da TV para ensinar e despertar em seus
alunos o interesse em buscar esse conhecimento, passando assim a ser um cidadão
critico capaz de dissimilar os aspectos nocivos e benéficos que temos através da TV
onde pode ser visto como, um lugar privilegiado de aprendizagens diversas;
aprendemos com a formar nossas opiniões e saber separar o que vem passando assim a
ver os pontos positivos e negativos que a TV nos apresenta.

       A educação tem um papel fundamental no desenvolvimento das pessoas e das
sociedades, e podemos buscar o nosso desenvolvimento intelectual através da TV, a
partir do momento que somos conscientizados que a mídia pode nós trazer importantes
conteúdos que nós auxiliáramos para que sejamos seres humanos capazes de absorver o
que a TV tem de útil.

       A televisão poderá ser explorada e desenvolvida como alternativa de estimulo
pelos professores e estudantes tornando se um exercício prazeroso e muito produtivo
quando bem articulado ao processo e aprendizagem.

       Quando nos propomos a estudar a TV, começamos a discutir sobre escolhas
feitas na elaboração de um produto que nos chega, na intimidade de nossas casas, no
cotidiano de nossas vidas. E essas escolhas inevitavelmente envolvem valores, posições
políticas, éticas, estéticas. Envolvem também compreender, como escreve Milton
Almeida, que “a transmissão eletrônica de informações em imagem-som propõe uma
maneira diferente de inteligibilidade, sabedoria e conhecimento, como se devêssemos
acordar algo adormecido em nosso cérebro para entendermos o mundo atual, não só
pelo conhecimento fonético-silábico das nossas línguas, mas pelas imagens-sons
também” (Almeida, 1994, p. 16).




                                                                                    3
A Tv no Brasil


       A pré-estréia da Televisão no Brasil aconteceu no dia 3 de Abril de 1950. Foi
com uma apresentação de Frei José Mojica e as imagens foram assistidas em aparelhos
instalados no saguão dos Diários Associados.

No dia 10 de setembro foi transmitido um filme onde Getúlio Vargas falava sobre seu
retorno à vida política.

       Finalmente no dia 18 de setembro a TV Tupi de São Paulo, PRF-3 TV, canal 3,
foi inaugurada. Era a concretização do sonho de um pioneiro da comunicação no
Brasil: Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo, que já controlava uma
cadeia de jornais e emissoras de rádio chamada Diários Associados.

       Chateaubriand havia encomendado à RCA equipamento para duas emissoras de
televisão. A antena foi instalada no edifício do Banco do Estado de São Paulo.

A Primeira Televisão Educativa no Brasil



       A primeira emissora educativa a entrar no ar foi a TV Universitária de
Pernambuco, em 1967. Entre 1967 e 1974, surgiram nove emissoras educativas cujas
razão social e vinculação eram as mais diversas.

       Em 1972, o MEC criou o Programa Nacional de Teleducação – PRONTEL com
o objetivo de coordenar as atividades de teleducação no País.




                                                                                  4
A Televisão Como Método no Processo de Ensino
                                  Aprendizagem


           A TV é uma das alternativas possíveis na contribuição da construção do
conhecimento, e com a evolução apresentada até os dias atuais, devemos nós
conscientizar que a inovação da televisão e toda tecnologia existente hoje só vem
acrescentar na busca do conhecimento.

       Grande parte dos professores se pergunta: como usar a televisão para o
desenvolvimento da construção do conhecimento, para isso é necessário que aja uma
interação entre o professor e os alunos, onde o primeiro passo e escolher a forma como
eles irão abordar um tema e a escolha de um programa.

Divergências
      A Televisão é um meio de comunicação de grande importância na sociedade
atual, por suas diversas controvérsias, despertam amor e ódio de alguns educadores, uns
afirmam que ela aliena e emburrece, outros citam que ela promove a violência e o
consumo desenfreado. Porem hoje a Televisão é a forma popular de mídia de maior
acesso pelas crianças e adultos. Ocupando tempo e espaço cada vez mais centralizados
tanto na vida da criança quanto na do adulto, a televisão acaba ocupando um lugar de
referência na vida social e educacional.

       A linguagem audiovisual da Televisão é considerada, preconceituosa e vista por
muitos educadores, apenas como um recurso para suprir a carência pedagógica em sala
de aula, no entanto outros educadores a tem como uma complementação no processo, a
televisão não deve ser vista como a grande ruína da sociedade.

Aspectos Positivos

       Na educação com a televisão se utilizam programas como estratégia pedagógica
para motivar aprendizados, despertar interesses, problematizar conteúdos. E educar pela
televisão significa comprometer emissoras a ofertar mais e melhores programas ao
público.

                                                                                     5
Na educação, a televisão poderá ser explorada e desenvolvida como alternativa
de estimulo pelos professores e estudantes tornando-se um exercício prazeroso, e muito
produtivo quando bem articulado ao processo de ensino e aprendizagem.

         Associar a aprendizagem ao prazer é uma das possibilidades que a televisão
pode proporcionar para todos, em uma apresentação em sala de aula de um programa ou
filme.

         A maior parte do referencial do mundo de adultos e crianças provém da
televisão. Ela fala da vida, do presente, dos problemas afetivos de forma viva e
sedutora.


         A televisão abre a sala de aula para o mundo, para a representação da realidade,
de forma dinâmica, combinadas e integradas possibilitam uma melhor apreensão da
realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes
tipos de inteligência, habilidades e atitudes.

Aspectos Negativos

         A Televisão produz muitas vezes o indesejável efeito colateral em que “o errado
parece certo”, a corrupção, os desvios de caráter estão cada vez mais presentes na
sociedade e como tal refletem em proporções consideráveis na educação, ficando
impossível para alguns, criarem discernimentos sobre as imagens apresentadas.

         As crianças começam seu primeiro contato com a Televisão, a partir dos
primeiros anos de vida, na maioria das vezes sem critérios e limites adequados de
conteúdos por seus pais. Essas famílias que na sua maioria, os pais trabalham o dia
todo, deixam seus filhos expostos a Televisão à qual para eles servem de instrumento de
“segurança” não deixando seus filhos nas ruas, utilizando e servindo como “babas
eletrônicas”.

         É evidente que os pais sem tempo livre adequado para cuidar e educar os seus
filhos utiliza esse aparelho de representações de imagens para auxiliá-los na educação
das suas crianças.




                                                                                       6
A       televisão      reprime       a     disposição         para   a    leitura,
para ler é necessário pensar muito mais do que para ver televisão. A leitura melhora o
vocabulário de uma criança. A queda das notas em leitura pode estar relacionada com o
tempo excessivo passado em frente ao televisor.


                  Proteção para a família, as crianças e adolescentes

Porque classificar?
       As novas regras para classificação indicativa na programação de TV no Brasil
foram estabelecidas pela Portaria nº 264/2007 do Ministério da Justiça. Elas definem a
padronização dos símbolos usados para indicar a classificação do programa e cria a
autoclassificação para as emissoras, entre outras iniciativas.
       A classificação indicativa está prevista no Artigo 21 da Constituição Federal e
no Estatuto da Criança e do Adolescente como uma forma de proteger crianças e
adolescentes de conteúdos inadequados veiculados pela televisão, como cenas de
violência, sexo e baixarias, contribuindo para a educação dos jovens. O Artigo 221 da
Constituição também determina que a programação das emissoras de rádio e televisão
deve respeitar os valores éticos e sociais da pessoa e da família.

Classificação não é censura
       A classificação indicativa é uma conquista cidadã e não se confunde com
censura, falso moralismo ou classificação ideológica. Ela não proibe o acesso das
crianças e dos adolescentes a qualquer programa. Quem controla são os pais. A
classificação indicativa apenas vai fornecer informações objetivas para que os pais ou
responsáveis possam escolher a programação que os filhos irão ver.
       O trabalho de classificação é realizado por uma equipe formada por psicólogos,
advogados, comunicadores e pedagogos. A análise dos conteúdos é feita em três fases:
análise objetiva de cenas que tenham sexo, drogas e violência; identificação dos temas e
a gradação, que classifica a obra de acordo com a idade. Os símbolos indicam o que não
é recomendado para cada faixa etária.




                                                                                       7
Horários
       O horário de proteção à criança e ao adolescente estende-se das 6 (seis) às 23
horas. Com base em critérios de sexo e violência, as obras ganharão símbolos (selos)
coloridos que trazem as seguintes classificações: ER (especialmente recomendado),
livre e faixas etárias de 10, 12, 14, 16 e 18 anos. A portaria estabelece que o fuso
horário adotado no Norte e Nordeste deve ser respeitado em relação à programação de
TV. As crianças e adolescentes dessas regiões são protegidos pela legislação da mesma
maneira que os jovens das demais partes do País.

Padronização
       Uma das novidades da Portaria do Ministério da Justiça é a padronização dos
símbolos usados na classificação indicativa. Quando a legislação entrar em vigor, todas
as emissoras deverão exibir, no rodapé da tela, uma frase indicando que aquele
programa é inadequado para pessoas
abaixo de determinada faixa etária. Hoje, esse dado é oferecido apenas por algumas
emissoras e cada uma adota um modelo diferente.

Quem fará a classificação indicativa?
       As regras dividem a responsabilidade entre emissoras, sociedade, Judiciário e
governo federal. As emissoras farão a autoclassificação, que será apresentada ao
Ministério da Justiça antes do programa entrar no ar. Ao longo da sua transmissão, o
programa será acompanhado e caso a classificação estabelecida não seja respeitada, o
Ministério da Justiça fará uma reclassificação. Os pais, de posse de informações claras
sobre o conteúdo televisivo, poderão escolher o que os filhos devem assistir. O
Judiciário, por sua vez, punirá com multas ou mesmo retirando do ar as emissoras que
descumprirem a classificação indicativa.




                                                                                     8
Conclusão

       A televisão pode passar a ser um grande aliado no processo ensino
aprendizagem quando os professores e alunos buscarem de maneira consciente o que a
TV tem a propor sabendo assim distinguir o lado nocivo e benéfico.

       Para que a criação do conhecimento aconteça e torne a aula mais dinâmica, o
professor pode utilizar diversos métodos de ensino de acordo com o perfil de cada
turma, passando assim a orientar seus alunos em programas de televisão que tenho um
objetivo especifico para a educação, e essa busca de conhecimento através da mídia
quando bem orientado poderá dar aos alunos novos desafios para a construção dos seus
conhecimentos a partir da sua visão empírica.

       Os Adultos e as Crianças se acostumaram a se expressar de forma polivalente,
utilizando a dramatização, o jogo, à interpretação, o concreto, a imagem em movimento.
A imagem mexe com o imediato, com o palpável. Trazendo a facilidade de assimilação
do que se propõe.

       Devem-se integrar os meios de comunicação às técnicas convencionais de
educação e aproximá-los para que a educação seja um processo completo, rico,
estimulante.




                                                                                    9
Referências Bibliográficas


Educação e Televisão; online disponível em:
http://jarbas.wordpress.com/2009/11/17/educacao-e-televisao/
Acesso em: 20 de Novembro de 2009


Debate: Televisão na Educação; online disponível em:
http://www.tvebrasil.com.br/SALTO/boletins2003/dte/index.htm
Acesso em: 20 de Novembro de 2009


Proteção para a família, as crianças e adolescentes; online disponível em:
http://www.nazarenofonteles.com/publica/Cartilha_Nazareno.pdf

Acesso em: 22 de Novembro de 2009




                                                                             10

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TelevisãO E EducacãO

  • 1. Curso: Licenciatura em Computação Disciplina: Informática na Educação O uso da televisão como ferramenta pedagógica Brasília – DF Dezembro de 2009
  • 2. Faculdade Fortium Curso: Licenciatura em Computação Disciplina: Informática na Educação Componentes: Carlos Henrique Deucineide Nicolão Período: 3º semestre Guilherme Trindade Patrícia Caldas O uso da televisão como ferramenta pedagógica Projeto de pesquisa apresentado em cumprimento à disciplina Informatica na Educação, sob orientação da professora Lucicleide de Sousa, como pré-requisito à aprovação a referida disciplina. Brasília, 2009 II
  • 3. Sumário Introdução...................................................................................................................................3 A Tv no Brasil................................................................................................................................4 A Primeira Televisão Educativa no Brasil..................................................................................4 A Televisão Como Método no Processo de Ensino Aprendizagem...............................................5 Divergências.............................................................................................................................5 Aspectos Positivos ...................................................................................................................5 Aspectos Negativos .................................................................................................................6 Proteção para a família, as crianças e adolescentes.....................................................................7 Porque classificar?....................................................................................................................7 Classificação não é censura......................................................................................................7 Horários....................................................................................................................................8 Padronização............................................................................................................................8 Quem fará a classificação indicativa?.......................................................................................8 Conclusão.....................................................................................................................................9 Referências Bibliográficas...........................................................................................................10 III
  • 4.
  • 5. Introdução Nesta pesquisa iremos abordar a importância da televisão no processo educativo, e como o professor poderá usar a tecnologia da TV para ensinar e despertar em seus alunos o interesse em buscar esse conhecimento, passando assim a ser um cidadão critico capaz de dissimilar os aspectos nocivos e benéficos que temos através da TV onde pode ser visto como, um lugar privilegiado de aprendizagens diversas; aprendemos com a formar nossas opiniões e saber separar o que vem passando assim a ver os pontos positivos e negativos que a TV nos apresenta. A educação tem um papel fundamental no desenvolvimento das pessoas e das sociedades, e podemos buscar o nosso desenvolvimento intelectual através da TV, a partir do momento que somos conscientizados que a mídia pode nós trazer importantes conteúdos que nós auxiliáramos para que sejamos seres humanos capazes de absorver o que a TV tem de útil. A televisão poderá ser explorada e desenvolvida como alternativa de estimulo pelos professores e estudantes tornando se um exercício prazeroso e muito produtivo quando bem articulado ao processo e aprendizagem. Quando nos propomos a estudar a TV, começamos a discutir sobre escolhas feitas na elaboração de um produto que nos chega, na intimidade de nossas casas, no cotidiano de nossas vidas. E essas escolhas inevitavelmente envolvem valores, posições políticas, éticas, estéticas. Envolvem também compreender, como escreve Milton Almeida, que “a transmissão eletrônica de informações em imagem-som propõe uma maneira diferente de inteligibilidade, sabedoria e conhecimento, como se devêssemos acordar algo adormecido em nosso cérebro para entendermos o mundo atual, não só pelo conhecimento fonético-silábico das nossas línguas, mas pelas imagens-sons também” (Almeida, 1994, p. 16). 3
  • 6. A Tv no Brasil A pré-estréia da Televisão no Brasil aconteceu no dia 3 de Abril de 1950. Foi com uma apresentação de Frei José Mojica e as imagens foram assistidas em aparelhos instalados no saguão dos Diários Associados. No dia 10 de setembro foi transmitido um filme onde Getúlio Vargas falava sobre seu retorno à vida política. Finalmente no dia 18 de setembro a TV Tupi de São Paulo, PRF-3 TV, canal 3, foi inaugurada. Era a concretização do sonho de um pioneiro da comunicação no Brasil: Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo, que já controlava uma cadeia de jornais e emissoras de rádio chamada Diários Associados. Chateaubriand havia encomendado à RCA equipamento para duas emissoras de televisão. A antena foi instalada no edifício do Banco do Estado de São Paulo. A Primeira Televisão Educativa no Brasil A primeira emissora educativa a entrar no ar foi a TV Universitária de Pernambuco, em 1967. Entre 1967 e 1974, surgiram nove emissoras educativas cujas razão social e vinculação eram as mais diversas. Em 1972, o MEC criou o Programa Nacional de Teleducação – PRONTEL com o objetivo de coordenar as atividades de teleducação no País. 4
  • 7. A Televisão Como Método no Processo de Ensino Aprendizagem A TV é uma das alternativas possíveis na contribuição da construção do conhecimento, e com a evolução apresentada até os dias atuais, devemos nós conscientizar que a inovação da televisão e toda tecnologia existente hoje só vem acrescentar na busca do conhecimento. Grande parte dos professores se pergunta: como usar a televisão para o desenvolvimento da construção do conhecimento, para isso é necessário que aja uma interação entre o professor e os alunos, onde o primeiro passo e escolher a forma como eles irão abordar um tema e a escolha de um programa. Divergências A Televisão é um meio de comunicação de grande importância na sociedade atual, por suas diversas controvérsias, despertam amor e ódio de alguns educadores, uns afirmam que ela aliena e emburrece, outros citam que ela promove a violência e o consumo desenfreado. Porem hoje a Televisão é a forma popular de mídia de maior acesso pelas crianças e adultos. Ocupando tempo e espaço cada vez mais centralizados tanto na vida da criança quanto na do adulto, a televisão acaba ocupando um lugar de referência na vida social e educacional. A linguagem audiovisual da Televisão é considerada, preconceituosa e vista por muitos educadores, apenas como um recurso para suprir a carência pedagógica em sala de aula, no entanto outros educadores a tem como uma complementação no processo, a televisão não deve ser vista como a grande ruína da sociedade. Aspectos Positivos Na educação com a televisão se utilizam programas como estratégia pedagógica para motivar aprendizados, despertar interesses, problematizar conteúdos. E educar pela televisão significa comprometer emissoras a ofertar mais e melhores programas ao público. 5
  • 8. Na educação, a televisão poderá ser explorada e desenvolvida como alternativa de estimulo pelos professores e estudantes tornando-se um exercício prazeroso, e muito produtivo quando bem articulado ao processo de ensino e aprendizagem. Associar a aprendizagem ao prazer é uma das possibilidades que a televisão pode proporcionar para todos, em uma apresentação em sala de aula de um programa ou filme. A maior parte do referencial do mundo de adultos e crianças provém da televisão. Ela fala da vida, do presente, dos problemas afetivos de forma viva e sedutora. A televisão abre a sala de aula para o mundo, para a representação da realidade, de forma dinâmica, combinadas e integradas possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência, habilidades e atitudes. Aspectos Negativos A Televisão produz muitas vezes o indesejável efeito colateral em que “o errado parece certo”, a corrupção, os desvios de caráter estão cada vez mais presentes na sociedade e como tal refletem em proporções consideráveis na educação, ficando impossível para alguns, criarem discernimentos sobre as imagens apresentadas. As crianças começam seu primeiro contato com a Televisão, a partir dos primeiros anos de vida, na maioria das vezes sem critérios e limites adequados de conteúdos por seus pais. Essas famílias que na sua maioria, os pais trabalham o dia todo, deixam seus filhos expostos a Televisão à qual para eles servem de instrumento de “segurança” não deixando seus filhos nas ruas, utilizando e servindo como “babas eletrônicas”. É evidente que os pais sem tempo livre adequado para cuidar e educar os seus filhos utiliza esse aparelho de representações de imagens para auxiliá-los na educação das suas crianças. 6
  • 9. A televisão reprime a disposição para a leitura, para ler é necessário pensar muito mais do que para ver televisão. A leitura melhora o vocabulário de uma criança. A queda das notas em leitura pode estar relacionada com o tempo excessivo passado em frente ao televisor. Proteção para a família, as crianças e adolescentes Porque classificar? As novas regras para classificação indicativa na programação de TV no Brasil foram estabelecidas pela Portaria nº 264/2007 do Ministério da Justiça. Elas definem a padronização dos símbolos usados para indicar a classificação do programa e cria a autoclassificação para as emissoras, entre outras iniciativas. A classificação indicativa está prevista no Artigo 21 da Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente como uma forma de proteger crianças e adolescentes de conteúdos inadequados veiculados pela televisão, como cenas de violência, sexo e baixarias, contribuindo para a educação dos jovens. O Artigo 221 da Constituição também determina que a programação das emissoras de rádio e televisão deve respeitar os valores éticos e sociais da pessoa e da família. Classificação não é censura A classificação indicativa é uma conquista cidadã e não se confunde com censura, falso moralismo ou classificação ideológica. Ela não proibe o acesso das crianças e dos adolescentes a qualquer programa. Quem controla são os pais. A classificação indicativa apenas vai fornecer informações objetivas para que os pais ou responsáveis possam escolher a programação que os filhos irão ver. O trabalho de classificação é realizado por uma equipe formada por psicólogos, advogados, comunicadores e pedagogos. A análise dos conteúdos é feita em três fases: análise objetiva de cenas que tenham sexo, drogas e violência; identificação dos temas e a gradação, que classifica a obra de acordo com a idade. Os símbolos indicam o que não é recomendado para cada faixa etária. 7
  • 10. Horários O horário de proteção à criança e ao adolescente estende-se das 6 (seis) às 23 horas. Com base em critérios de sexo e violência, as obras ganharão símbolos (selos) coloridos que trazem as seguintes classificações: ER (especialmente recomendado), livre e faixas etárias de 10, 12, 14, 16 e 18 anos. A portaria estabelece que o fuso horário adotado no Norte e Nordeste deve ser respeitado em relação à programação de TV. As crianças e adolescentes dessas regiões são protegidos pela legislação da mesma maneira que os jovens das demais partes do País. Padronização Uma das novidades da Portaria do Ministério da Justiça é a padronização dos símbolos usados na classificação indicativa. Quando a legislação entrar em vigor, todas as emissoras deverão exibir, no rodapé da tela, uma frase indicando que aquele programa é inadequado para pessoas abaixo de determinada faixa etária. Hoje, esse dado é oferecido apenas por algumas emissoras e cada uma adota um modelo diferente. Quem fará a classificação indicativa? As regras dividem a responsabilidade entre emissoras, sociedade, Judiciário e governo federal. As emissoras farão a autoclassificação, que será apresentada ao Ministério da Justiça antes do programa entrar no ar. Ao longo da sua transmissão, o programa será acompanhado e caso a classificação estabelecida não seja respeitada, o Ministério da Justiça fará uma reclassificação. Os pais, de posse de informações claras sobre o conteúdo televisivo, poderão escolher o que os filhos devem assistir. O Judiciário, por sua vez, punirá com multas ou mesmo retirando do ar as emissoras que descumprirem a classificação indicativa. 8
  • 11. Conclusão A televisão pode passar a ser um grande aliado no processo ensino aprendizagem quando os professores e alunos buscarem de maneira consciente o que a TV tem a propor sabendo assim distinguir o lado nocivo e benéfico. Para que a criação do conhecimento aconteça e torne a aula mais dinâmica, o professor pode utilizar diversos métodos de ensino de acordo com o perfil de cada turma, passando assim a orientar seus alunos em programas de televisão que tenho um objetivo especifico para a educação, e essa busca de conhecimento através da mídia quando bem orientado poderá dar aos alunos novos desafios para a construção dos seus conhecimentos a partir da sua visão empírica. Os Adultos e as Crianças se acostumaram a se expressar de forma polivalente, utilizando a dramatização, o jogo, à interpretação, o concreto, a imagem em movimento. A imagem mexe com o imediato, com o palpável. Trazendo a facilidade de assimilação do que se propõe. Devem-se integrar os meios de comunicação às técnicas convencionais de educação e aproximá-los para que a educação seja um processo completo, rico, estimulante. 9
  • 12. Referências Bibliográficas Educação e Televisão; online disponível em: http://jarbas.wordpress.com/2009/11/17/educacao-e-televisao/ Acesso em: 20 de Novembro de 2009 Debate: Televisão na Educação; online disponível em: http://www.tvebrasil.com.br/SALTO/boletins2003/dte/index.htm Acesso em: 20 de Novembro de 2009 Proteção para a família, as crianças e adolescentes; online disponível em: http://www.nazarenofonteles.com/publica/Cartilha_Nazareno.pdf Acesso em: 22 de Novembro de 2009 10