1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR E TECNOLÓGICO
Química Geral Experimental I
Msc. Josilene Lima Serra
Zé Doca-MA
2011
2. EMENTA
UNIDADE I – Regras de segurança e apresentação dos
materiais de laboratório/ 10 horas – aula
UNIDADE II – Calibrações e métodos físico-químicos de
separação. / 10 horas – aula
UNIDADE III – Soluções e Densidade / 10 horas – aula
UNIDADE IV – Reações Químicas I/ 10 horas – aula
UNIDADE V – Reações Químicas II / 5 horas – aula
3. Método científico em ciências experimental
OBSERVAR
FORMULAR HIPOTÉSES
VERIFICAR A HIPOTESE
FORMULAR A TEORIA
6. 4° Passo: Formular a teoria
O que é o fogo?
É a reação química entre o combus[vel e oxigênio do ar
(comburente), face a uma fonte de calor.
"Triângulo do fogo”
FORMAS DE ELIMINAR O FOGO
a) Resfriamento: Quando se reNra o calor;
b) Abafamento: Quando se reNra o comburente;
c) Isolamento: Quando se reNra o combus[vel.
7. Método cien[fico: Modelos
Modelo de bolas
Representação da estrutura
tridimensional das moléculas
Sistema solar Orbitais atômicos
15. Equipamentos básicos do
laboratório
Vidro
Vidro de borosilicato Npo de vidro mais uNlizado em laboratórios de química
Vantagens
‐ Mais resistente ao ataque por produtos químicos;
Exceção: Ácido fluorídrico, por bases fortes e ácido fosfórico concentrado
‐Maior estabilidade a elevadas temperaturas
‐Maior resistência mecânica
16. Vidrarias
• Béquer
‐ Recipiente com ou sem graduação;
21. Vidrarias
• Balão volumétrico
‐ Recipiente calibrado, de precisão
e que contém um volume fixo;
‐ Usado em medidas de volume fixo
‐ Preparo de soluções
30. Vidrarias
• Condensador
‐ Aplicação: DesNnados à condensação de
vapores em desNlações ou aquecimento sob
refluxo
‐ Tipos de condensadores
A) Condensador de serpenNna: Tubo de
espiral desNlação de líquidos muito
voláteis;
B) Condensador de Liebig: Tubo de
condensador reto usado em desNlações
simples;
C) Condensador de Allihn: Tubo de
A B C condensador de bolas extrações de
substâncias por refluxo.
39. Calculando o desvio padrão
1° Passo: Cálculo da média
Somatório de todas as medidas
Média =
∑ xi
n Número de repeNções
2° Passo: Cálculo do desvio padrão (DP)
€ ∑ (xi − média) 2
DP=
n
41. Calculando o coeficiente de variação
DP
Coeficiente de variação =
média
1° Passo: Cálculo da média
€
2° Passo: Cálculo do desvio padrão (DP)
3° Passo: Cálculo do Coeficiente de variação
46. Vidrarias volumétricas
• Pipetas e bureta
Equipamento Volume Precisão (±mL)
Pipeta graduada 50 mL 0,2
Pipeta volumétrica 50 mL 0,1
Bureta 50 mL 0,05
10 mL 0,003
Pipetas automáNcas 1 mL 0,004
0,1 mL 0,006
47.
48. CUIDADOS COM O MATERIAL DE VIDRO!
Nunca aqueça material volumétrico aferido como provetas,
balões volumétricos;
Nunca submeta aparelhagem de vidros a trocas bruscas de
temperatura;
Nunca aplicar forças sobre claves, esmerilhados ou conexões de
vidro, mangueiras ou pinça de pressão.
50. Limpeza do material volumétrico
Vidraria comum Trabalho de alta precisão
Lavar com detergente Deixar em contato com soluções de
limpeza
Enxaguar com água de torneira
Álcool
Água desNlada Acetona
Solução sulfonítrica
Como secar o material volumétrico?
Temperatura ambiente, ou em temperaturas abaixo de 80°C