1. CURSO DE ATUALIDADES 2008 [email_address] http://mariodemori.blogspot.com/ http://focosdetensoesinternacionais.blogspot.com/
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3. RICAS EMERGENTES POBRES PRODUTORAS PERTURBADORAS EXTRATORAS 1 º NÍVEL DIRETRIZES DE ALCANCE MUNDIAL 2 º NÍVEL COMBINA DIRETRIZES REGIONAIS E INTERNACION. 4 º NÍVEL RELACIONAM. SIGNIFICATIVO COM VIZINHOS 3 º NÍVEL DIRETRIZES REGIONAIS 5 º NÍVEL APENAS MARGINAL- MENTE INTER -ATUAM COM OUTROS ESTADOS ESTÁGIO GEOPOLÍTICO DA INFÂNCIA ESTÁGIO GEOPOLÍTICO DA ADOLESCÊNCIA ESTÁGIO GEOPOLÍTICO DA MATURIDADE CLASSIFICAÇÃO GEOPOLÍTICA DAS NAÇÕES
6. Imagem clássica do final da segunda guerra, com a vitória dos Aliados 1961: Início da Construção do Muro
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10. Novo sistema de defesa dos EUA envolvendo a Europa do Leste desagrada líder russo, Vladimir Putin
11. -> O avanço diplomático e militar estadunidense sobre os países da antiga “cortina de ferro” – região que era zona de influência da ex-URSS – e sobre a qual a atual Federação Russa pretende manter controle, evitando, entre outras coisas, a adesão de antigos países socialistas à OTAN. Wladimir Putin, equiparou a situação atual a Crise dos Mísseis (Cuba, 1962); -> A ofensiva diplomática estadunidense rumo ao Leste, estende-se até a países que formavam a antiga União Soviética, como Geórgia e Ucrânia. E, liderando, as forças da OTAN, bases militares devem ser instaladas na Bulgária e Romênia, com 5 mil soldados cada uma; -> Putin – que, às vezes, compara os EUA sob Bush, à Alemanha nazista de Hitler – acusa os Estados Unidos de unilateralismo hostil, ou seja, que o país realiza ações e ataques militares sem consultar as demais nações, fazendo o “excessivo uso da força nas relações internacionais”. Em resposta, a essa agressividade latente ameaçou apontar mísseis russos contra cidades européias.
12. Ataque ao Iraque seria uma das provas do unilateralismo hostil estadunidense, segundo Putin
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16. Caso passe a dispor de armas nucleares, o Irã será o 2º país do Oriente Médio a tê-las, equiparando-se a Israel – país aliado dos EUA e inimigo do Irã.
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18. A imprensa brasileira estereotipa do governo Chavez tal como interessa aos EUA, cumprindo seu contínuo papel de “meios de manipulação” – muito distante da informação séria e contextualizada
36. Ascensão Nacional numa Perspectiva Comparada Rússia China Conds. Iniciais/ Desafios Políticos Contração violenta da produção, liberalização de preços e privatização em massa/Contenção do separatismo e ruptura do estado nacional Manutenção do alto crescimento com liberalização progressiva da economia/Contenção da autonomia de Taiwan, redução das desigualdades sociais e regionais Estrats. Políticas Econômicas Recentralização do Estado, centralização e estabilização do cambio, redução da dívida externa, combate ao separatismo na Chechênia, nacionalização da energia, exportação de energia e armas, transferências das rendas petroleiras e desenvolvimento do complexo industrial militar Onda de investimentos na indústria pesada e construção civil, manutenção do cambio, deslocamento das exportações para setores intensivos em ciência, importação de energia e conversão energética, expansão do orçamento militar e desenvolvimento do complexo industrial militar
37. Ascensão Nacional numa Perspectiva Comparada Rússia China Aliança Interna/ Coalizão de poder Expansão do poder político dos militares e dos quadros associados à antiga KGB. Pacto com as oligarquias subordinando-as ao Estado Manutenção do monopólio do PC e aliança com os militares Desafio Político Externo/ Percepção das Oportunidades Política de contenção dos EUA, “Revoluções coloridas”, expansão da OTAN para ex-aliados/Diplomacia da energia, aproximação com a China e com a Europa Ocidental (Alemanha) Política de contenção dos EUA, armamento de Taiwan, expansão do PACON, fragilidade energética/ Multilateralismo, diplomacia na Ásia, aproximação com a Rússia Ideologia Defesa do multilateralismo, nacionalismo e projeção externa do poder político Defesa do multilateralismo, nacionalismo e defesa da “ascensão pacífica”
63. O ex-presidente iugoslavo e defensor da formação da Grande Sérvia, Slobodan Milosevic, deposto e preso após o conflito em Kosovo, responde por seus crimes de guerra perante o Tribunal Penal Internacional para a Iugoslávia (TPII)
81. O inferno de Ruanda Campo de refugiados ruandeses na Tanzânia
82. Com 350 mil refugiados, o campo de Kibumba cresceu ainda mais quando o governo do Zaire transferiu refugiados de Goma e de Munigi para lá. Zaire, 1994 Como 350 mil pessoas chegaram ao campo de Benako em apenas quatro dias, as condições iniciais eram deploráveis. Tanzânia, 1994.
83. Cadáveres de tutsis (a maioria estava cruelmente mutilada) em uma escola abandonada. Nyarubuye, Ruanda, 1995 No campo de Kibumba, milhares de ruandeses morriam todo dia de cólera, disenteria, fome e desespero. Os tratores do exército francês empilham os corpos contra montes de lava vulcânica, depois os cobrem com terra. A morte tornou-se um problema logístico. Zaire, 1994.
84. Angola Durante quase quatro décadas de guerra, os exércitos angolanos e estrangeiros teriam espalhado entre 10 e 12 milhões de minas de 67 diferentes tipos. Angola, 1997. O número de mutilados é tão elevado que o centro ainda está muito distante de atender a toda demanda de próteses, ainda que metade dos que pisam nas minas (80%, no caso das crianças) morram instantaneamente. Bomba Alta, Angola, 1997.
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92. “ Eu achei que você preferiria chorar por motivos menos fúteis que uma cebola!” Mafalda