1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 08/04/2014
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Cooperativa de café de Minas Gerais incentiva produção de alta qualidade
Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café
08/04/2014
Carolina Costa e Flávia Bessa
Uma das maiores cooperativas de café do Brasil, a Cocatrel (Coperativa dos
Cafeicultores da Zona de Três Pontas) reúne 4.548 produtores e fornece todo o
suporte para as atividades, desde a implantação da lavoura até a comercialização
dos cafés. Graças à estrutura oferecida pela Cooperativa, os cooperados têm
acesso às mais novas tecnologias disponibilizadas para a cafeicultura, a insumos a
preços justos e à assistência técnica qualificada. Associada ao Conselho Nacional
do Café - CNC, integra o Conselho Deliberativo da Política do Café – CDPC como representante do
setor privado, juntamente com a Associação Brasileira da Indústria do Café – ABIC, Associação
Brasileira da Indústria do Café Solúvel – ABICS, Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil –
CNA e Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – Cecafé. O CDPC é um órgão da estrutura do
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA e tem por finalidade formular e aprovar
políticas para o setor cafeeiro.
Para falar da Cocatrel, a Embrapa Café entrevistou o presidente da Cooperativa,
Francisco Miranda Filho (foto: arquivo CNC), que é formado em Engenharia Civil pela
Fundação Mineira de Educação e Cultura – Fumec, Belo Horizonte, MG. Francisco
exerceu a profissão de engenheiro nas cidades de Contagem e Três Pontas, e
construiu, entre outros empreendimentos, vários dos armazéns da Cocatrel. Foi
vereador do município de Três Pontas durante três mandatos e diretor administrativo
do CNC e, atualmente, é membro de seu Conselho Diretor e da Comissão Técnica
de Café da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais -
FAEMG, entre outras funções. Cafeicultor, exerce, desde 1997, o cargo de presidente da Cocatrel.
Embrapa Café: O senhor poderia descrever a missão institucional da Cocatrel e contar um pouco da
história da Cooperativa?
Francisco Miranda Filho: Em 14 de agosto de 1960, na sede da Associação Comercial de Três
Pontas, dezenas de produtores rurais e várias autoridades ligadas ao setor se reuniram para a
assembleia de fundação da Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas. O objetivo era
defender o cooperativismo e, por meio dele, beneficiar, padronizar, estocar e comercializar a
produção de café dos seus cooperados, promovendo e defendendo seus interesses econômicos,
profissionais e seu bem-estar social. Depois de muitos desafios superados, hoje a Cocatrel consolida-
se como uma das maiores cooperativas de cafeicultores do País, em faturamento e recebimento de
café, reunindo mais de 4.500 produtores rurais em cerca de 60 municípios. Eles recebem todo o
suporte para as suas atividades, desde a implantação da lavoura até a comercialização de seus
cafés. Graças a uma completa e eficiente estrutura oferecida pela Cocatrel, os cooperados podem
contar com as mais novas tecnologias disponibilizadas à cafeicultura, além de fornecimento de
insumos a preços justos e assistência técnica qualificada. O resultado é evidente: nas safras mais
produtivas a Cocatrel chega a receber mais de 1,5 milhão de sacas de café produzido no Sul de
Minas, região onde predominam os cafés de alta qualidade, além do milho, soja e leite.
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Embrapa Café: Quantos produtores de café são representados pela cooperativa e qual o perfil
predominante desses cafeicultores? Quais as regiões de atuação da Cocatrel e o número de
municípios produtores envolvidos?
Francisco Miranda Filho: A Cocatrel possui hoje 4.548 associados, sendo que 90% são pequenos e
médios produtores, e está presente predominantemente nos municípios de Três Pontas, Coqueiral,
Nepomuceno, Carmo da Cachoeira e Santana da Vargem, entre outros, totalizando 60 municípios.
Embrapa Café: A Cocatrel entrou oficialmente em operação em 1961. Desde então, em sua opinião,
quais foram as principais conquistas da cooperativa em prol dos produtores?
Francisco Miranda Filho: Considero nossa principal conquista o fato de a cooperativa ter
conseguido se consolidar em nossa região, garantindo, assim, a permanência e o crescimento da
cafeicultura e, ao produtor, a continuidade na atividade. Isso foi possível graças à disponibilização de
excelente equipe técnica, maquinário, venda de insumos e, principalmente, assistência técnica e
informação.
Embrapa Café: Qual o volume de produção da região de cobertura da Cooperativa e os principais
mercados de atuação e como está a colheita e a comercialização dos produtores nas últimas safras?
Francisco Miranda Filho: É muito complicado falar em volume de produção. O que podemos afirmar
é que a Cocatrel recebeu, na safra 2013/2014, 1,5 milhão de sacas de café. Atualmente, devido à
seca prolongada, alguns produtores tiveram a maturação antecipada de suas lavouras e já estão
colhendo café. Infelizmente, o grão desse café está em péssimo estado. Estimamos uma quebra de
30% na produção da safra 2014/2015.
Embrapa Café: Quais são hoje os principais serviços oferecidos aos cooperados?
Francisco Miranda Filho: Assistência técnica (aviso sanitário, levantamento de custo de produção e
orientação técnica aos produtores), financiamentos de insumos, fertilizantes e equipamentos para
colheita, armazenagem, certificação, colheita mecanizada, entre outros.
Embrapa Café: O senhor poderia explicar em que consiste a rastreabilidade dos cafés especiais e de
que forma a Cocatrel vem trabalhando para desenvolvê-la e expandi-la?
Francisco Miranda Filho: A rastreabilidade dos cafés especiais consiste no acompanhamento da
produção do café desde o momento do plantio até a colheita, observando todos os tratos, os insumos
que estão sendo utilizados, além de todos os aspectos sociais e sustentáveis, como o correto e digno
tratamento do trabalhador de acordo com a legislação trabalhista, uso correto de Equipamentos de
Proteção Individual - EPI, etc. A Cocatrel vem incentivando o associado a certificar suas
propriedades, fazendo os ajustes necessários e exigidos pelas certificadoras, como 4C, Utz e
Certifica Minas, entre outros.
Embrapa Café: Qual é o perfil da equipe técnica da cooperativa diretamente envolvida no trabalho de
assistência técnica e transferência de tecnologias. Há articulação com as equipes de outras
cooperativas ou com entidades especializadas?
Francisco Miranda Filho: São engenheiros agrônomos e técnicos agropecuários com experiência
em extensão rural e ligados a grupos técnicos de trabalho. Fazemos parte de projetos em parceria
com faculdades e instituições de pesquisas que atuam em Minas Gerais. Como exemplo de
articulação, em 2012, o presidente do Grupo Técnico em Cafeicultura - Gtec de Cooperativas da
Sygenta, Roberto Felicori, participou, a convite da Embrapa Café e do Instituto Agronômico - IAC, de
um grupo de trabalho para definir os rumos da Pesquisa Cafeeira de interesse da região.
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Embrapa Café: Quais as principais demandas de tecnologias para a produção de café? Como a
Cocatrel costuma ter acesso aos resultados da pesquisa cafeeira e os repassa para o produtor?
Como aproximar pesquisa e setor produtivo de forma que haja melhor entrosamento?
Francisco Miranda Filho: As principais demandas são referentes à fertilidade do solo (como alga
marinha, calcário líquido, ácidos flúvicos e húmicos) e fitossanidade. Para ter acesso aos resultados
de pesquisa, nossos profissionais participam de eventos técnicos-científicos com regularidade.
Repassamos esse conhecimento ao produtor por meio da extensão rural. Para transferir as
tecnologias para o setor produto, deve haver mais interação entre a pesquisa e a extensão rural,
responsável por fazer essa ligação com o produtor de café.
Embrapa Café: Na sua opinião, qual o papel da pesquisa cafeeira para promover a sustentabilidade
e o desenvolvimento da cafeicultura com qualidade e baixos custos, e ainda para minimizar os efeitos
das constantes crises econômicas do setor?
Francisco Miranda Filho: O Brasil já teve 2,9 milhões de hectares de café plantados e, nessa época,
produzia cerca de 30 milhões de sacas. Hoje, com as pesquisas e novas tecnologias, temos uma
área menor de cafés plantados, cerca de 2 milhões de hectares e produzimos 50 milhões de sacas.
Hoje, é praticamente impossível que o produtor consiga se manter sem esse importante instrumental
científico e tecnológico.
Embrapa Café: Quais as principais tecnologias empregadas nas lavouras no Sul de Minas e quais
delas foram desenvolvidas pelo Consórcio Pesquisa Café? Que instituições consorciadas são
parcerias no repasse desse conhecimento tecnológico?
Francisco Miranda Filho: Destacaria ações como novas variedades de café, espaçamento, sistema
de podas, calagem, adubação, manejo de pragas, tecnologias de pós-colheita, entre outras. Com
relação às instituições parceiras, destacamos a Fundação Procafé, a Empresa de Pesquisa
Agropecuária de Minas Gerais - Epamig, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do
Estados de Minas Gerais – Emater-MG, as Universidades Federais de Lavras e de Viçosa.
Embrapa Café: Com frequência, os produtores passam por períodos de dificuldades, de baixa nos
preços; e este ano ainda tem mais um elemento complicador: a estiagem. Há expectativa de
recuperação dos preços para a safra 2014/15? Que medidas estruturais poderiam ser implementadas
pelo governo para mitigar as dificuldades e superar os desafios da cafeicultura?
Francisco Miranda Filho: Sim, há boa expectativa de recuperação dos preços para esta safra. As
principais medidas que deveriam ser implementadas pelo governo são: mais credibilidade dos órgãos
governamentais no mercado, garantindo uma previsão de safra acertada; preço de garantia;
regulamentação da qualidade do café oferecido pelo mercado ao consumidor; diminuição ou isenção
do imposto incidente sobre o café torrado e moído (que é bem mais alto do que aquele que incide
sobre o café verde, o que prejudica a nossa competitividade). Outra medida envolve a questão da
sustentabilidade: as leis trabalhistas no Brasil são muito rígidas e acabam gerando custo muito alto
para o produtor brasileiro, em comparação com outros países produtores, pois o custo de produção
no Brasil é bem maior. Consequentemente, não conseguimos competir de igual para igual. O justo
seria que esses países passassem a ter leis sérias e severas como as nossas.
Embrapa Café: Em face do crescente aumento da produção de café no mundo (última estimativa da
Organização Internacional do Café – OIC aponta safra de mais de 144 milhões de sacas, com
tendência de crescimento), quais as medidas necessárias para que o Brasil continue a ocupar lugar
de destaque no cenário mundial da cafeicultura?
Francisco Miranda Filho: É necessário forte trabalho de marketing para que haja mais valorização
do café brasileiro no mercado mundial. É importante que se diga que a Organização Internacional do
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Café - OIC existe para ordenar a oferta e o consumo de café no mundo. Por isso, precisa passar
informações mais confiáveis para o mercado cafeeiro.
Café: aproximadamente 85% da safra 2013 da Cocapec já foi negociada
Agência Safras
08/04/2014
Cândida Schaedler
Na região da Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas (Cocapec), localizada
em Franca (SP), cerca de 85% da safra de café 2013 já foi comercializada. Em
relação às vendas antecipadas da safra 2014, devido ao rally dos preços nos
mercados internacionais, cerca 45% da produção já foi comercializada, segundo o
gerente do departamento de café, Anselmo Magno de Paula.
Ele afirma que, no início deste ano, muitos cafeicultores ainda tinham café para negociar, o que foi
positivo devido ao aumento na remuneração, ocasionado pela estiagem que atingiu o cinturão
produtor do Brasil em janeiro e fevereiro. Entretanto, os que ainda possuem café estão mais
"conservadores", pois agora vão aguardar o andamento das cotações para decidirem o melhor
momento de vendê-lo.
Sobre o clima na região, Magno pontua que todos ainda estão apreensivos, embora tenha melhorado.
"A questão é analisar o que vem pela frente", comenta. Ele cita os números divulgados na última
sexta-feira (04) pelo Conselho Nacional do Café (CNC), em pesquisa encomendada junto à Fundação
Procafé. A região da Mogiana foi a que mais registrou perdas em São Paulo - mas, mesmo assim, a
quebra de 10% ainda é menos significativa do que em outras regiões produtoras do país, como em
Minas Gerais, onde o corte chega a 30% no sul e no oeste do Estado.
Comercialização de café da safra 2013 do Paraná atinge 87%, diz Deral
Agência Safras
08/04/2014
Fábio Rübenich
Conforme relatório semanal de acompanhamento das culturas do Departamento de Economia Rural
(Deral), do Paraná, o índice de produção de café da safra 2013 comercializada alcança 87% até 07
de abril, contra 86% uma semana antes.
Segundo o Deral, a produção de café na safra 2013 atingiu 99.747 toneladas (1,662 milhão de sacas
de 60 quilos), crescimento de 9% contra as 91.897 toneladas (1,531 milhão de sacas de 60 quilos)
colhidas em 2012. A área de café colhida foi de 65.146 hectares em 2013, recuo de 3% contra os
67.070 hectares de 2012. A produtividade média obtida atingiu 1.531 quilogramas por hectare,
elevação de 12% ante os 1.370 quilogramas/hectare de 2012.
Safra sofrerá quebra de quase 70% em 2014 – O Deral indica que serão colhidas apenas 32.997
toneladas em 2013/14 (550 mil sacas de 60 quilos), com queda de 47% em comparação à safra
anterior, em uma área de 34.763 hectares (recuo de 77%). A produtividade dos cafezais também será
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menor, com previsão de 949 quilos de café por hectare cultivado, 38% a menos que em 2013 (1.531
quilos por hectare).
As condições são consideradas boas para apenas 44% das lavouras de café do Paraná. O estado é
classificado como médio para 42% delas, e as demais 14% são consideradas como ruins. Já há um
índice de 19% de frutos em maturação, prontos para a colheita, enquanto 81% ainda está em
frutificação.
As geadas do ano passado e ainda a estiagem do último verão reduziram a produtividade dos
cafezais paranaenses, também com muitas lavouras sendo podadas e erradicadas.
Probabilidades do El Niño se formar são de mais de 70%
Agência Safras
08/04/2014
Fábio Rübenich
As probabilidades do fenômeno climático El Niño se desenvolver durante o inverno no Hemisfério Sul
são de mais de 70%, disse nesta terça-feira o Departamento de Meteorologia da Austrália. O
fenômeno provocado pelo aquecimento das águas do Oceano Pacífico traz chuvas acima da média
para a América do Sul e deixa o clima mais seco na Ásia e na Austrália. O Brasil é um dos grandes
produtores e exportadores mundial de café e açúcar, commodities que estão em plena safra durante
o inverno.
Mas ainda é muito cedo para determinar a intensidade do El Nino, caso ele realmente se desenvolva,
ponderou o serviço de meteorologia australiano. Geralmente, o fenômeno traz chuvas de forte
intensidade para o Sul e Sudeste do Brasil e também para a Argentina, enquanto que deixa as
temperaturas mais elevadas no norte dos Estados Unidos e traz estiagem para o sul da Ásia,
Indonésia e leste da Austrália.
As temperaturas da superfície e da subsuperfície do oceano aumentaram consideravelmente nas
últimas semanas, consistentes com um estado de rápida transição. A maior parte dos modelos prevê
que as temperaturas da superfície do oceano atingirá os níveis do El Nino durante o inverno, informou
o departamento.
O El Niño pode se desenvolver logo após a estiagem que assolou parte do Brasil no verão passado.
Os preços do café arábica dispararam mais de 81 por cento no acumulado de 2014. Já o índice S&P
GSCI - que reúne cotações de oito commodities agrícolas - disparou 16 por cento no mesmo período.
As informações partem da Bloomberg.
Café: corretora revisa oferta global para déficit de 7,1 milhões de sacas em 2014/15
Agência Estado
08/04/2014
A corretora britânica Marex Spectron divulgou relatório de abril sobre o mercado de café no qual
estima déficit global do grão de 7,1 milhões de sacas de 60 kg na safra 2014/15, em comparação com
superávit de 3,6 milhões de sacas em 2013/14 e excedente de 6,05 milhões de sacas em 2012/13.
No relatório anterior, de janeiro, a Marex previa superávit de 1,9 milhão de sacas em 2014/15.
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A corretora informa que uma inédita seca nas áreas produtoras do Brasil, entre meados de janeiro e
início de fevereiro, mudou completamente as projeções para o mercado do grão. "A seca levou o
balanço global 2014/15 a um déficit de 7,1 milhões de sacas. Mas isso será antecedido de um
superávit acumulado de 9,65 milhões de sacas ao longo de 2012/13 e 2013/14", observa a Marex.
A safra brasileira em 2014/15, cuja colheita se inicia entre maio e junho, está estimada pela Marex em
49 milhões de sacas, em comparação com 55 milhões de sacas na previsão de janeiro passado. A
mais recente estimativa oficial da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgada antes
da estiagem, projeta a safra brasileira 2014/15 entre 46,53 milhões e 50,15 milhões de sacas, com
média de 48,3 milhões de sacas, em comparação com 49,15 milhões de sacas no período anterior.
Conforme o relatório da Marex, "não há nenhum problema com a disponibilidade física de café no ano
civil de 2014, mas existem significativos riscos que ameaçam 2015/16". Além do problema no Brasil,
o futuro é incerto por causa da ameaça de desenvolvimento do fenômeno climático El Niño, que pode
prejudicar plantações, e pela doença roya nos cafezais da América Central. "É muito cedo para tentar
prever o balanço 2015/16, mas já há razões para temer um outro déficit significativo em 2015/16, o
que levaria a preços substancialmente mais altos", avalia a corretora.
Modelos climáticos estão começando a mostrar o aumento da temperatura do Oceano Pacífico,
indicando um provável retorno do El Niño, pela primeira vez desde 2009. "A semelhança com o forte
El Niño de 1997, na mesma época do ano, é impressionante, mas ainda é muito cedo para prever o
impacto que isso pode ter sobre a produção em 2014/15", diz a Marex.