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População ocupada: efetivamente
empregados
   Desempregados: sem emprego


Divide-se em:
 Primários
 Secundários
 Terciários
Atividades
                      produtivas
                      envolvidas com
                      a agricultura, o
                      extrativismo e a
                      pecuária.
Estão relacionados
a exploração de
recursos naturais e
a   produção     de
matéria prima.
A colheita de frutos e a
colheita de grãos são
exemplos de atividades
primárias
O           setor
secundário inte
gra atividades
voltadas para a
indústria, produ
ção de bens de
consumo, constr
ução civil e
geração       de
energia
O                    setor
terciário representa as
atividades   ligadas    à
prestação de serviços e
ao comércio. Esse setor
de atividade é o que
mais cresceu nos últimos
anos, especialmente em
países desenvolvidos.
A Economia informal envolve as
atividades que estão à margem da
formalidade, sem firma registrada, sem
emitir notas fiscais, sem empregados
registrados,       sem        contribuir
com impostos ao governo, mas
existem vários tipos de economia
informal, que vão desde vendedores
ambulantes, a advogados.
Exemplos de
economia
informal
 43%  são empregados sem registro em
  carteira
 33% são trabalhadores por conta
  própria.
 13% são pessoas que trabalham sem
  remuneração.
 9% empregados domésticos sem
  registro em carteira.
 2% são pequenos empregadores.
As principais causas da informalidade são:

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Desemprego      corresponde    ao
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A  tecnologia: é certamente uma das
 principais causas do desemprego não
 só no Brasil mas mundialmente.

 Baixa        qualificação        do
 trabalhador: muitas vezes há emprego
 para a vaga que o trabalhador está
 procurando, porém o mesmo não
 possui formação adequada para
 exercer aquela função;
 Crise
      econômica: quando um país
 passa por uma crise econômica, o
 consumo de bens e serviços tende
 a diminuir.

 Custo  elevado (impostos e outros
 encargos): este caso é típico do
 Brasil,    pois  os   custos   de
 contratação de empregados são
 muito elevados.
Filas      de
desempregados
a procura de
emprego.
    Perda de liberdade e exclusão social: Uma
    pessoa presa ao desemprego, mesmo quando
    financeiramente    apoiada     pela   segurança
    social, não pode ter muita liberdade de decisão.
    O desemprego pode ser a maior causa na
    predisposição das pessoas à exclusão social.

   Perda de qualificações e danos de longo prazo: A
    depreciação das competências pela falta de
    prática pode gerar uma perda de capacidades
    cognitivas, fruto da perda de confiança e do
    sentido de controlo do desempregado.
 Perda    de     valores     sociais e
 responsabilidade: A associação que se
 observa entre crimes e desemprego
 jovem inclui um sentido de exclusão e
 um sentimento de injustiça contra um
 mundo que não fornece oportunidades
 para levar uma vida honesta.
Números do IBGE e do Ministério do
Trabalho, revela que o gasto anual
do      governo     com        cada
desempregado caiu de R$ 1.410,40
em 1995 para R$ 913,40 em 2000. Os
investimentos    em  políticas   de
emprego são pequenos em relação
a outros países.
Ano/Mês   Jan    Fev    Mar    Abr    Mai    Jun    Jul    Ago    Set    Out    Nov    Dez

2003      11,2   11,6   12,1   12,4   12,8   13     12,8   13     12,9   12,9   12,3   10,9

2004      11,7   12     12,8   13,1   12,2   11,7   11,2   11,4   10,9   10,5   10,6   9,6

2005      10,2   10,6   10,8   10,8   10,2   9,4    9,4    9,4    9,6    9,6    9,6    8,3

2006      9,2    10,1   10,4   10,4   10,2   10,4   10,7   10,6   10     9,8    9,5    8,4

2007      9,3    9,9    10,1   10,1   10,1   9,7    9,5    9,5    9      8,7    8,2    7,4


2008      8      8,7    8,6    8,5    7,9    7,8    8,1    7,6    7,6    7,5    7,6    6,8

2009      8,2    8,5    9      8,9    8,8    8,1    8      8,1    7,7    7,5    7,4    6,8

2010      7,2    7,4    7,6    7,3    7,5    7      6,9    6,7    6,2    6,1    5,7    5,3

2011      6,1    6,4    6,5    6,4    6,4    6,2    6      6      6      5,8    5,2    4,7

2012      5,5    5,7    6,2    6
É possível classificar os custos da formalidade
em dois grandes grupos:
 Os    custos de entrar no setor formal,
  relacionados ao custo de legalização e
  registro do empreendimento;
 Os custos de permanecer no
setor, que podem ser divididos em duas
categorias − custos monetários (impostos
e taxas) e custos burocráticos.
O desemprego tornou-se hoje um
grande desafio social e econômico nos
países    em desenvolvimento,    é um
problema          que         aumenta
vertiginosamente e traz consigo um
aglomerado de problemas a sociedade.
Por isso, uma das soluções é questionar
até que ponto, a tecnologia pode ser
boa para a sociedade e ao trabalhador
em especial.
  O Estado deixa de arrecadar um alto número
  de tributos.
 Estudo do IPEA feito com base em informações
  do IBGE indica que nesse setor circulam 10 a
  15% do PIB.
 O trabalhador que faz parte desse ramo, não
  possui a segurança que um empregado formal
  possui, como o FGTS por exemplo.
 Esse setor também faz com que ocorra a
  concorrência desleal. Entre estabelecimento de
  comércio             formal     e      informal.
É comum encontrar camelôs nas
ruas, eles que fazem parte da
economia informal.
Sites:
 www.brasilescola.com/geografia/setores-
  atividade.htm
 pt.wikipedia.org/wiki/Economia_informal
 pt.wikipedia.org/wiki/Desemprego
 www.suapesquisa.com/economia/causas_d
  esemprego.htm
 www.cef.pt/cr/16/pdf10/fp123_desemprego_
  ec10.pdf
 www.sinprorp.org.br/clipping/2007/020.htm
 www.scielo.br/pdf/ee/v38n3/v38n3a04.pdf
 www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/...
  /22945-22947-1-PB.htm
 http://academico.direito-
  rio.fgv.br/wiki/Trabalho_em_Grupo:_O_Setor_
  Informal._Por:_Andr%C3%A9_Sarian%3B_Igor_
  Parente%3B_Pedro_Barbosa%3B_Leonardo_S
  covino.
Livro:
 Vensentini,José   William
     Geografia:o mundo em transição: ensino
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José William Vensentini.—São Paulo:
Ática,2010.
CEMO: Colégio Estadual Mimoso do Oeste
Alunos: Éllen, Geovani, Alessandra, Karine
Nascimento, Agnaldo, Wendel, Sávio.
Professor: Nilton
Série/Turma: 3°”E”
Turno: Vespertino
Disciplina: Geografia
Tema: Desemprego e Economia informal

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Causas e Consequências do Desemprego e da Economia Informal

  • 1.
  • 2. População ocupada: efetivamente empregados Desempregados: sem emprego Divide-se em:  Primários  Secundários  Terciários
  • 3. Atividades produtivas envolvidas com a agricultura, o extrativismo e a pecuária. Estão relacionados a exploração de recursos naturais e a produção de matéria prima.
  • 4. A colheita de frutos e a colheita de grãos são exemplos de atividades primárias
  • 5. O setor secundário inte gra atividades voltadas para a indústria, produ ção de bens de consumo, constr ução civil e geração de energia
  • 6. O setor terciário representa as atividades ligadas à prestação de serviços e ao comércio. Esse setor de atividade é o que mais cresceu nos últimos anos, especialmente em países desenvolvidos.
  • 7.
  • 8. A Economia informal envolve as atividades que estão à margem da formalidade, sem firma registrada, sem emitir notas fiscais, sem empregados registrados, sem contribuir com impostos ao governo, mas existem vários tipos de economia informal, que vão desde vendedores ambulantes, a advogados.
  • 10.
  • 11.  43% são empregados sem registro em carteira  33% são trabalhadores por conta própria.  13% são pessoas que trabalham sem remuneração.  9% empregados domésticos sem registro em carteira.  2% são pequenos empregadores.
  • 12.
  • 13. As principais causas da informalidade são:  o excesso de burocracia estatal;  o elevado número de impostos cobrados pelos governos, em seus três níveis;  a legislação trabalhista, que trata as micros e pequenas empresas de forma igual às médias e grandes;  as restrições ao capital estrangeiro, que geram um maior índice de desempregados;  os monopólios estatais e as reservas de mercado, que causam desequilíbrios na livre concorrência e na lei da oferta e da procura, restringindo o mercado formal.
  • 14. Desemprego corresponde ao termo usado para indicar a parcela da força de trabalho disponível que se encontra sem emprego.
  • 15. A tecnologia: é certamente uma das principais causas do desemprego não só no Brasil mas mundialmente.  Baixa qualificação do trabalhador: muitas vezes há emprego para a vaga que o trabalhador está procurando, porém o mesmo não possui formação adequada para exercer aquela função;
  • 16.  Crise econômica: quando um país passa por uma crise econômica, o consumo de bens e serviços tende a diminuir.  Custo elevado (impostos e outros encargos): este caso é típico do Brasil, pois os custos de contratação de empregados são muito elevados.
  • 17. Filas de desempregados a procura de emprego.
  • 18. Perda de liberdade e exclusão social: Uma pessoa presa ao desemprego, mesmo quando financeiramente apoiada pela segurança social, não pode ter muita liberdade de decisão. O desemprego pode ser a maior causa na predisposição das pessoas à exclusão social.  Perda de qualificações e danos de longo prazo: A depreciação das competências pela falta de prática pode gerar uma perda de capacidades cognitivas, fruto da perda de confiança e do sentido de controlo do desempregado.
  • 19.  Perda de valores sociais e responsabilidade: A associação que se observa entre crimes e desemprego jovem inclui um sentido de exclusão e um sentimento de injustiça contra um mundo que não fornece oportunidades para levar uma vida honesta.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Números do IBGE e do Ministério do Trabalho, revela que o gasto anual do governo com cada desempregado caiu de R$ 1.410,40 em 1995 para R$ 913,40 em 2000. Os investimentos em políticas de emprego são pequenos em relação a outros países.
  • 23. Ano/Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2003 11,2 11,6 12,1 12,4 12,8 13 12,8 13 12,9 12,9 12,3 10,9 2004 11,7 12 12,8 13,1 12,2 11,7 11,2 11,4 10,9 10,5 10,6 9,6 2005 10,2 10,6 10,8 10,8 10,2 9,4 9,4 9,4 9,6 9,6 9,6 8,3 2006 9,2 10,1 10,4 10,4 10,2 10,4 10,7 10,6 10 9,8 9,5 8,4 2007 9,3 9,9 10,1 10,1 10,1 9,7 9,5 9,5 9 8,7 8,2 7,4 2008 8 8,7 8,6 8,5 7,9 7,8 8,1 7,6 7,6 7,5 7,6 6,8 2009 8,2 8,5 9 8,9 8,8 8,1 8 8,1 7,7 7,5 7,4 6,8 2010 7,2 7,4 7,6 7,3 7,5 7 6,9 6,7 6,2 6,1 5,7 5,3 2011 6,1 6,4 6,5 6,4 6,4 6,2 6 6 6 5,8 5,2 4,7 2012 5,5 5,7 6,2 6
  • 24. É possível classificar os custos da formalidade em dois grandes grupos:  Os custos de entrar no setor formal, relacionados ao custo de legalização e registro do empreendimento;  Os custos de permanecer no setor, que podem ser divididos em duas categorias − custos monetários (impostos e taxas) e custos burocráticos.
  • 25. O desemprego tornou-se hoje um grande desafio social e econômico nos países em desenvolvimento, é um problema que aumenta vertiginosamente e traz consigo um aglomerado de problemas a sociedade. Por isso, uma das soluções é questionar até que ponto, a tecnologia pode ser boa para a sociedade e ao trabalhador em especial.
  • 26.
  • 27.  O Estado deixa de arrecadar um alto número de tributos.  Estudo do IPEA feito com base em informações do IBGE indica que nesse setor circulam 10 a 15% do PIB.  O trabalhador que faz parte desse ramo, não possui a segurança que um empregado formal possui, como o FGTS por exemplo.  Esse setor também faz com que ocorra a concorrência desleal. Entre estabelecimento de comércio formal e informal.
  • 28. É comum encontrar camelôs nas ruas, eles que fazem parte da economia informal.
  • 29. Sites:  www.brasilescola.com/geografia/setores- atividade.htm  pt.wikipedia.org/wiki/Economia_informal  pt.wikipedia.org/wiki/Desemprego  www.suapesquisa.com/economia/causas_d esemprego.htm  www.cef.pt/cr/16/pdf10/fp123_desemprego_ ec10.pdf  www.sinprorp.org.br/clipping/2007/020.htm  www.scielo.br/pdf/ee/v38n3/v38n3a04.pdf
  • 30.  www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/... /22945-22947-1-PB.htm  http://academico.direito- rio.fgv.br/wiki/Trabalho_em_Grupo:_O_Setor_ Informal._Por:_Andr%C3%A9_Sarian%3B_Igor_ Parente%3B_Pedro_Barbosa%3B_Leonardo_S covino. Livro:  Vensentini,José William Geografia:o mundo em transição: ensino médio/ José William Vensentini.—São Paulo: Ática,2010.
  • 31. CEMO: Colégio Estadual Mimoso do Oeste Alunos: Éllen, Geovani, Alessandra, Karine Nascimento, Agnaldo, Wendel, Sávio. Professor: Nilton Série/Turma: 3°”E” Turno: Vespertino Disciplina: Geografia Tema: Desemprego e Economia informal