O documento discute os setores econômicos primário, secundário e terciário, bem como a economia informal e o desemprego. O setor primário envolve atividades relacionadas à agricultura e extrativismo. O setor secundário compreende indústrias e construção civil. O terciário representa serviços e comércio. A economia informal carece de formalidade legal. O desemprego ocorre quando há pessoas aptas e dispostas a trabalhar mas sem ocupação.
3. Estão relacionados
a exploração de
recursos naturais e
a produção de
matéria prima.
Atividades
produtivas
envolvidas com
a agricultura, o
extrativismo e a
pecuária.
4. A colheita de frutos e a
colheita de grãos são
exemplos de atividades
primárias
5. O setor
secundário inte
gra atividades
voltadas para a
indústria,
produção de
bens de
consumo,
construção civil
e geração de
energia
6. O setor
terciário representa as
atividades ligadas à
prestação de serviços e
ao comércio. Esse setor
de atividade é o que mais
cresceu nos últimos anos,
especialmente em países
desenvolvidos.
7.
8. A Economia informal envolve as
atividades que estão à margem da
formalidade, sem firma registrada, sem
emitir notas fiscais, sem empregados
registrados, sem contribuir
com impostos ao governo, mas existem
vários tipos de economia informal, que
vão desde vendedores ambulantes, a
advogados.
11. 43% são empregados sem registro em
carteira
33% são trabalhadores por conta
própria.
13% são pessoas que trabalham sem
remuneração.
9% empregados domésticos sem
registro em carteira.
2% são pequenos empregadores.
12.
13. As principais causas da informalidade são:
o excesso de burocracia estatal;
o elevado número de impostos cobrados pelos
governos, em seus três níveis;
a legislação trabalhista, que trata as micros e
pequenas empresas de forma igual às médias e
grandes;
as restrições ao capital estrangeiro, que geram um
maior índice de desempregados;
os monopólios estatais e as reservas de mercado,
que causam desequilíbrios na livre concorrência e
na lei da oferta e da procura, restringindo o mercado
formal.
14. Desemprego corresponde ao termo
usado para indicar a parcela
da força de trabalho disponível que
se encontra sem emprego.
15. A tecnologia: é certamente uma das
principais causas do desemprego não
só no Brasil mas mundialmente.
Baixa qualificação do
trabalhador: muitas vezes há emprego
para a vaga que o trabalhador está
procurando, porém o mesmo não
possui formação adequada para exercer
aquela função;
16. Crise econômica: quando um país
passa por uma crise econômica, o
consumo de bens e serviços tende a
diminuir.
Custo elevado (impostos e outros
encargos): este caso é típico do
Brasil, pois os custos de
contratação de empregados são
muito elevados.
18. Perda de liberdade e exclusão social: Uma pessoa
presa ao desemprego, mesmo quando
financeiramente apoiada pela segurança social, não
pode ter muita liberdade de decisão. O desemprego
pode ser a maior causa na predisposição das
pessoas à exclusão social.
Perda de qualificações e danos de longo prazo: A
depreciação das competências pela falta de prática
pode gerar uma perda de capacidades cognitivas,
fruto da perda de confiança e do sentido de
controlo do desempregado.
19. Perda de valores sociais e
responsabilidade: A associação que se
observa entre crimes e desemprego jovem
inclui um sentido de exclusão e um
sentimento de injustiça contra um mundo
que não fornece oportunidades para levar
uma vida honesta.
20.
21.
22.
23. É possível classificar os custos da formalidade
em dois grandes grupos:
Os custos de entrar no setor formal,
relacionados ao custo de legalização e registro
do empreendimento;
Os custos de permanecer no
setor, que podem ser divididos em duas
categorias − custos monetários (impostos
e taxas) e custos burocráticos.
24. O desemprego tornou-se hoje um grande
desafio social e econômico nos países
em desenvolvimento, é um problema que
aumenta vertiginosamente e traz consigo
um aglomerado de problemas a
sociedade. Por isso, uma das soluções é
questionar até que ponto, a tecnologia
pode ser boa para a sociedade e ao
trabalhador em especial.
25. O Estado deixa de arrecadar um alto número de
tributos.
Estudo do IPEA feito com base em informações
do IBGE indica que nesse setor circulam 10 a
15% do PIB.
O trabalhador que faz parte desse ramo, não
possui a segurança que um empregado formal
possui, como o FGTS por exemplo.
Esse setor também faz com que ocorra a
concorrência desleal. Entre estabelecimento de
comércio formal e informal.
26. É comum encontrar camelôs nas
ruas, eles que fazem parte da
economia informal.