SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
10/03/2012 1Vida e Morte
TÍTULO DA PALESTRA
(Org. por Sérgio Biagi Gregório)(Org. por Sérgio Biagi Gregório)
Vida e Morte
Introdução
10/03/2012 Vida e Morte 2
De onde viemos?
Para onde vamos?
O que estamos fazendo aqui?
Qual a essência da vida?
Por que temos de morrer?
Qual a causa dos sofrimentos?
Tudo acaba com a morte?
Ser ou não ser?
Vida e Morte
Conceito
10/03/2012 Vida e Morte 3
É um conjunto de fenômenos de toda a espécie (particularmente de
nutrição e reprodução) que, para os seres que têm um grau elevado de
organização, se estende do nascimento (ou da produção do germe) até
a morte.
• Vida
Do lat. mortem - é a cessação da vida e manifesta-se pela extinção das
atividades vitais: crescimento, assimilação e reprodução no domínio
vegetativo; apetites sensoriais no domínio sensitivo.
No âmbito da Doutrina Espíritaâmbito da Doutrina Espírita, é o desprendimento total do Espírito do
corpo físico em consequência da ruptura do laço fluídico, que prende
ou liga um ao outro, quando então há o falecimento.
• Morte
Vida e Morte
Aspectos Históricos da Morte
10/03/2012 Vida e Morte 4
Na Antiguidade prevalecia o sentimento natural e duradouro de
familiaridade com a morte.
Sócrates, por exemplo, ensinava-nos que a filosofia nada mais
era do que uma preparação para a morte.
Nas sociedades tribais, o problema da morte não existia porque
o indivíduo tinha um peso muito diminuto com relação à
coletividade.
Deixando de viver, a pessoa imediatamente fazia parte da
"sociedade dos mortos", inclusive, com a possibilidade de se
comunicar com os vivos.
• Antiguidade
Vida e Morte
Aspectos Históricos da Morte
10/03/2012 Vida e Morte 5
Devido à influência da religião, a população era educada no
sentido de aceitar a morte como um destino inexorável dos
deuses.
Dentro desse contexto, cada qual esperava passivamente a sua
passagem deste para o outro mundo.
Além disso, esse período caracterizava-se também pelo
sentimento de respeito ao morto, inclusive com as cerimônias
religiosas, a observância do tempo de luto, as visitas ao
cemitério etc.
Como as pessoas morriam em casa, as crianças podiam
passar e brincar junto ao féretro, que geralmente ocupava o
lugar mais destacado da casa.
• Idade Média
Vida e Morte
Aspectos Históricos da Morte
10/03/2012 Vida e Morte 6
Depois da Revolução Industrial, a morte começa a ser interdita
(proibida).
Deixamos aos hospitais a incumbência de cuidar dos velhos e dos
doentes.
Em certo sentido, a morte é um fracasso da medicina.
Depois de morto, o defunto é encaminhado ao necrotério, onde se faz
o velório.
Tudo isso longe das crianças.
Para elas, diz-se que teve um sono duradouro e está descansando nos
jardins do Éden.
A sofisticação chega ao ponto de se criar o "Funeral Home", casa de
embelezamento de cadáveres. (Aries, 1977)
• Idade Moderna
Vida e Morte
Caráter da Vida
10/03/2012 Vida e Morte 7
O primeiro caráter que encontramos na vida é o da ocupaçãoocupação.
Viver é ocupar-seocupar-se; viver é fazerfazer; viver é praticarpraticar.
É um por e tirar das coisa, é um mover-se daqui para ali.
Porém, se olharmos com mais atenção, a ocupação com as
coisas não é propriamente ocupação, mas preocupaçãopreocupação.
Preocupamo-nos, primeiramente, com o futuro, que não existe,
para depois acabar sendo uma ocupação no presente que
existe.
• Ocupação
Vida e Morte
Caráter da Vida
10/03/2012 Vida e Morte 8
Pelo fato de escolhermos, de termos um propósito,
tanto vil como altruísta, nossa vida é não-indiferençanão-indiferença.
O animal, a pedra e o vegetal estão no mundo, mas
são indiferentesindiferentes.
O ser humano não, ele tem que vivenciar a sua vida.
A vida se interessa: primeiro, com serser, e segundo,
com ser isto ou aquiloser isto ou aquilo; interessa com existirexistir e
consistirconsistir.
• Não-Indiferença
Vida e Morte
Caráter da Vida
10/03/2012 Vida e Morte 9
O movimentar-se refere-se ao tempo. O que é?
há que se considerar o tempo cronológico e tempo psicológico.
Em se tratando da vida, temos de considerar o tempo psicológico, ou
seja, considerar o presente como um "futuro sido".
No tempo astronômico, o presente é o resultado do passado.
O passado é germe do presente, mas o tempo vital, o tempo
existencial em que consiste a vida, é um tempo no qual aquilo que vai
ser está antes daquilo que é, aquilo que vai ser traz aquilo que é.
O presente é um "sido" do futuro; é um "futuro sido". (Garcia Morente,
1970, p. 308 a 311).
• O tempo
Vida e Morte
Alguns Aspectos da Morte
10/03/2012 Vida e Morte 10
As religiõesreligiões têm exercido poderosa influência nas "atitudesatitudes" dos
indivíduos com relação ao passamento.
No CatolicismoCatolicismo, há a imagem do fogo eterno queimando nossas
entranhas;
nas Doutrinas OrientaisDoutrinas Orientais, a volta do Espírito em um corpo animal.
Além da questão religiosa, há os erros de abordagemerros de abordagem:
tudo termina com a morte;tudo termina com a morte;
imersão no desconhecido;imersão no desconhecido;
excesso de preparação para o desenlace;excesso de preparação para o desenlace;
dúvidas com relação à imortalidade edúvidas com relação à imortalidade e
ilusão de sermos indispensáveis à família.ilusão de sermos indispensáveis à família.
• Influência da Religião
Vida e Morte
Alguns Aspectos da Morte
10/03/2012 Vida e Morte 11
Sentido físicofísico: ter um corpo e desaparecer com o
corpo.
Sentido psicológicopsicológico: a cada nova idade morre uma
fase e nasce outra. O próprio nascimento já é uma
morte, porque o bebê separou-se do ventre materno.
Sentido filosóficofilosófico: pensar criticamente está vivo;
pensar dogmaticamente, morto.
Sentido religiosoreligioso: a noção da vida eterna. Morrer
para nascer de novo.
• Binômino Vida-Morte
Vida e Morte
Alguns Aspectos da Morte
10/03/2012 Vida e Morte 12
Allan Kardec, no livro O Céu e o Inferno, trata
exaustivamente do problema da morte.
Diz-nos que o temor da mortetemor da morte decorre da noção
insuficiente da vida futura, embora denote também a
necessidade de viver e o receio da destruição total.
Segundo o seu ponto de vista, o espírita não teme a
morte, porque a vida deixa de ser uma hipótese para
ser realidade.
Ou seja, continuamos individualizados e sujeitos ao
progresso, mesmo na ausência da vestimenta física.
• Temor da Morte
Vida e Morte
Expectativa para Depois da Morte
10/03/2012 Vida e Morte 13
Para o Niilismo, a matéria sendo a única
fonte do ser, a morte é considerada o fim de
tudo.
Para o Panteísmo, o Espírito, ao encarnar, é
extraído do todo universal; individualiza-se
em cada ser durante a vida e volta, por efeito
da morte, à massa comum
• Niilismo e Panteísmo
Vida e Morte
Expectativa para Depois da Morte
10/03/2012 Vida e Morte 14
Para o Dogmatismo Religioso, a alma,
independente da matéria, é criada por ocasião do
nascimento do ser; sobrevive e conserva a
individualidade após a morte.
A sua sorte já está determinada:
os que morreram em "pecadopecado" irão para o fogofogo
eternoeterno;
os justosjustos, para o céu, gozar as delícias do paraísodelícias do paraíso
• Dogmatismo Religioso
Vida e Morte
Expectativa para Depois da Morte
10/03/2012 Vida e Morte 15
Para o Espiritismo, o Espírito, independente da
matéria, foi criado simples e ignorante.
Todos partiram do mesmo ponto, sujeitos à lei do
progresso.
Aqueles que praticam o bem, evoluem mais
rapidamente e fazem parte da legião dos "anjos", dos
"arcanjos" e dos "querubins".
Os que praticam o mal, recebem novas
oportunidades de melhoria, através das inúmeras
encarnações. (Kardec, 1975 p. 193 a 200)
• Espiritismo
Vida e Morte
Conclusão
10/03/2012 Vida e Morte 16
Não sejamos como espectadores de vitrine.
Observemos, pensemos e tiremos as nossas
conclusões:
quem sabe não estamos agindo como se
estivéssemos mortos diante da abertura
espiritual que a vida nos concede a cada
instante?
Vida e Morte
Bibliografia Consultada
10/03/2012 Vida e Morte 17
ARIES, P. História da Morte no Ocidente: da Idade Média aos nossos
Dias. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1977.
GARCIA MORENTE, M. Fundamentos de Filosofia - Lições
Preliminares. 4. ed., São Paulo, Mestre Jou, 1970.
KARDEC, A. O Céu e o Inferno ou A Justiça Divina Segundo o
Espiritismo. 22 ed., Rio de Janeiro, FEB, 1975.
KARDEC, A. Obras Póstumas. 15. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1975.
LALANDE, A. Vocabulário Técnico e Crítico de Filosofia. [tradução de
Fátima Sá Correia ... et al.]. São Paulo, Martins Fontes, 1993.
LEGRAND, G. Dicionário de Filosofia. [Trad. de Armindo José
Rodrigues e João Gama]. Lisboa, Edições 70, 1986.
Texto em HTMLTexto em HTML
http://www.sergiobiagigregorio.com.br/palestra/vida-e-morte.htm

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

A rede de atenção psicossocial (raps)
A rede de atenção psicossocial (raps)A rede de atenção psicossocial (raps)
A rede de atenção psicossocial (raps)
 
Morte e Luto
Morte e Luto Morte e Luto
Morte e Luto
 
A morte e o processo de morrer
A morte e o processo de morrerA morte e o processo de morrer
A morte e o processo de morrer
 
Aula 3 indicadores de saúde
Aula 3   indicadores de saúdeAula 3   indicadores de saúde
Aula 3 indicadores de saúde
 
Impactos Ambientais e Saúde Humana
Impactos Ambientais e Saúde HumanaImpactos Ambientais e Saúde Humana
Impactos Ambientais e Saúde Humana
 
Luto
LutoLuto
Luto
 
Mapa mental saúde coletiva.pdf
Mapa mental saúde coletiva.pdfMapa mental saúde coletiva.pdf
Mapa mental saúde coletiva.pdf
 
Aula 11 a morte e o luto2
Aula 11 a morte e o luto2Aula 11 a morte e o luto2
Aula 11 a morte e o luto2
 
Historia Da Enfermagem
Historia Da EnfermagemHistoria Da Enfermagem
Historia Da Enfermagem
 
Aula de sbs saúde pública
Aula de sbs   saúde públicaAula de sbs   saúde pública
Aula de sbs saúde pública
 
Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e DoençaAula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
 
Atenção à Saúde do Idoso
Atenção à Saúde do Idoso Atenção à Saúde do Idoso
Atenção à Saúde do Idoso
 
Urgência e emergência
Urgência e emergênciaUrgência e emergência
Urgência e emergência
 
Depressão
DepressãoDepressão
Depressão
 
Epidemiologia das doenças transmissíveis
Epidemiologia das doenças transmissíveisEpidemiologia das doenças transmissíveis
Epidemiologia das doenças transmissíveis
 
Aula 2 saúde e doença
Aula 2   saúde e doençaAula 2   saúde e doença
Aula 2 saúde e doença
 
1ª aula introducao de-enfermagem
1ª aula introducao de-enfermagem1ª aula introducao de-enfermagem
1ª aula introducao de-enfermagem
 
Educação e saúde
Educação e saúde Educação e saúde
Educação e saúde
 
Paciente em fase terminal
Paciente em fase terminalPaciente em fase terminal
Paciente em fase terminal
 
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
 

Destaque

Mecanismos de defesa do ego c
Mecanismos de defesa do ego   cMecanismos de defesa do ego   c
Mecanismos de defesa do ego cLu1zFern4nando
 
Explicação da morte... a melhor que já vi !!!
Explicação da morte... a melhor que já vi !!!Explicação da morte... a melhor que já vi !!!
Explicação da morte... a melhor que já vi !!!Marcelo Paiva
 
Por que a Morte ainda nos traz tanto medo?
Por que a Morte ainda nos traz tanto medo?Por que a Morte ainda nos traz tanto medo?
Por que a Morte ainda nos traz tanto medo?igmateus
 
Os mecanismos de defesa
Os mecanismos de defesa Os mecanismos de defesa
Os mecanismos de defesa MandyNeres7
 

Destaque (6)

Mecanismos de defesa do ego c
Mecanismos de defesa do ego   cMecanismos de defesa do ego   c
Mecanismos de defesa do ego c
 
Medo da morte 1
Medo da morte 1Medo da morte 1
Medo da morte 1
 
Mecanismos de defesa do ego
Mecanismos de defesa do egoMecanismos de defesa do ego
Mecanismos de defesa do ego
 
Explicação da morte... a melhor que já vi !!!
Explicação da morte... a melhor que já vi !!!Explicação da morte... a melhor que já vi !!!
Explicação da morte... a melhor que já vi !!!
 
Por que a Morte ainda nos traz tanto medo?
Por que a Morte ainda nos traz tanto medo?Por que a Morte ainda nos traz tanto medo?
Por que a Morte ainda nos traz tanto medo?
 
Os mecanismos de defesa
Os mecanismos de defesa Os mecanismos de defesa
Os mecanismos de defesa
 

Semelhante a Vida e-morte

Como lidar com a morte
Como lidar com a morte Como lidar com a morte
Como lidar com a morte Felipe Cruz
 
FINITUDE, MORTE E MORRER.pdf
FINITUDE, MORTE E MORRER.pdfFINITUDE, MORTE E MORRER.pdf
FINITUDE, MORTE E MORRER.pdfIsadoraPereira32
 
Morte Filos ApresentaçãO
Morte Filos ApresentaçãOMorte Filos ApresentaçãO
Morte Filos ApresentaçãOelvira.sequeira
 
Aulas sobre rituais funebres nas religiões.ppt
Aulas sobre rituais funebres nas religiões.pptAulas sobre rituais funebres nas religiões.ppt
Aulas sobre rituais funebres nas religiões.pptAntnioCsarBurnat
 
Chico Xavier e a Desencarnação de Familiares _Texto
Chico Xavier e a Desencarnação de Familiares _TextoChico Xavier e a Desencarnação de Familiares _Texto
Chico Xavier e a Desencarnação de Familiares _TextoADALBERTO COELHO DA SILVA JR
 
A morte - Curso de Escatologia (6)
A morte - Curso de Escatologia (6)A morte - Curso de Escatologia (6)
A morte - Curso de Escatologia (6)Afonso Murad (FAJE)
 
O Despertar da Consciência no Além Túmulo - o suporte Espiritual
O Despertar da Consciência no Além Túmulo - o suporte EspiritualO Despertar da Consciência no Além Túmulo - o suporte Espiritual
O Despertar da Consciência no Além Túmulo - o suporte EspiritualADALBERTO COELHO DA SILVA JR
 
Suicídio conhecer para prevenir
Suicídio conhecer para prevenirSuicídio conhecer para prevenir
Suicídio conhecer para prevenirAbel Sidney Souza
 
Entendendo a vida evo consolador
Entendendo a vida evo consoladorEntendendo a vida evo consolador
Entendendo a vida evo consoladormarciot
 
Destino: A Casa de Hades - um estudo sobre a relação do homem ocidental com a...
Destino: A Casa de Hades - um estudo sobre a relação do homem ocidental com a...Destino: A Casa de Hades - um estudo sobre a relação do homem ocidental com a...
Destino: A Casa de Hades - um estudo sobre a relação do homem ocidental com a...Simone Elisa Heitor
 
Apresentações Jornadas ADEP 2013
Apresentações Jornadas ADEP 2013Apresentações Jornadas ADEP 2013
Apresentações Jornadas ADEP 2013ADEP Portugal
 
Os espíritas diante da morte
Os espíritas diante da morteOs espíritas diante da morte
Os espíritas diante da mortehome
 
Vestibular 2010 sem respostas (1)
Vestibular 2010 sem respostas (1)Vestibular 2010 sem respostas (1)
Vestibular 2010 sem respostas (1)Camyla Martins
 
Vestibular 2010 sem respostas
Vestibular 2010 sem respostasVestibular 2010 sem respostas
Vestibular 2010 sem respostasgessicamila
 
Vestibular 2010 sem respostas (1)
Vestibular 2010 sem respostas (1)Vestibular 2010 sem respostas (1)
Vestibular 2010 sem respostas (1)Camyla Martins
 
Vestibular 2010 sem respostas
Vestibular 2010 sem respostasVestibular 2010 sem respostas
Vestibular 2010 sem respostasCamyla Martins
 

Semelhante a Vida e-morte (20)

Sentido da vida
Sentido da vidaSentido da vida
Sentido da vida
 
Como lidar com a morte
Como lidar com a morte Como lidar com a morte
Como lidar com a morte
 
FINITUDE, MORTE E MORRER.pdf
FINITUDE, MORTE E MORRER.pdfFINITUDE, MORTE E MORRER.pdf
FINITUDE, MORTE E MORRER.pdf
 
Morte Filos ApresentaçãO
Morte Filos ApresentaçãOMorte Filos ApresentaçãO
Morte Filos ApresentaçãO
 
Aulas sobre rituais funebres nas religiões.ppt
Aulas sobre rituais funebres nas religiões.pptAulas sobre rituais funebres nas religiões.ppt
Aulas sobre rituais funebres nas religiões.ppt
 
estudo_morte.ppt
estudo_morte.pptestudo_morte.ppt
estudo_morte.ppt
 
E a morte o fim da vida
E a morte o fim da vidaE a morte o fim da vida
E a morte o fim da vida
 
Programa - Depois da morte
Programa - Depois da mortePrograma - Depois da morte
Programa - Depois da morte
 
Chico Xavier e a Desencarnação de Familiares _Texto
Chico Xavier e a Desencarnação de Familiares _TextoChico Xavier e a Desencarnação de Familiares _Texto
Chico Xavier e a Desencarnação de Familiares _Texto
 
A morte - Curso de Escatologia (6)
A morte - Curso de Escatologia (6)A morte - Curso de Escatologia (6)
A morte - Curso de Escatologia (6)
 
O Despertar da Consciência no Além Túmulo - o suporte Espiritual
O Despertar da Consciência no Além Túmulo - o suporte EspiritualO Despertar da Consciência no Além Túmulo - o suporte Espiritual
O Despertar da Consciência no Além Túmulo - o suporte Espiritual
 
Suicídio conhecer para prevenir
Suicídio conhecer para prevenirSuicídio conhecer para prevenir
Suicídio conhecer para prevenir
 
Entendendo a vida evo consolador
Entendendo a vida evo consoladorEntendendo a vida evo consolador
Entendendo a vida evo consolador
 
Destino: A Casa de Hades - um estudo sobre a relação do homem ocidental com a...
Destino: A Casa de Hades - um estudo sobre a relação do homem ocidental com a...Destino: A Casa de Hades - um estudo sobre a relação do homem ocidental com a...
Destino: A Casa de Hades - um estudo sobre a relação do homem ocidental com a...
 
Apresentações Jornadas ADEP 2013
Apresentações Jornadas ADEP 2013Apresentações Jornadas ADEP 2013
Apresentações Jornadas ADEP 2013
 
Os espíritas diante da morte
Os espíritas diante da morteOs espíritas diante da morte
Os espíritas diante da morte
 
Vestibular 2010 sem respostas (1)
Vestibular 2010 sem respostas (1)Vestibular 2010 sem respostas (1)
Vestibular 2010 sem respostas (1)
 
Vestibular 2010 sem respostas
Vestibular 2010 sem respostasVestibular 2010 sem respostas
Vestibular 2010 sem respostas
 
Vestibular 2010 sem respostas (1)
Vestibular 2010 sem respostas (1)Vestibular 2010 sem respostas (1)
Vestibular 2010 sem respostas (1)
 
Vestibular 2010 sem respostas
Vestibular 2010 sem respostasVestibular 2010 sem respostas
Vestibular 2010 sem respostas
 

Último

O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroReflexesEvanglicaspo
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroNilson Almeida
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxCelso Napoleon
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALMiltonCesarAquino1
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxIgreja Jesus é o Verbo
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfRobertoLopes438472
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioComando Resgatai
 
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfthandreola
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdfheloisatinho
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyothandreola
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxodairmarques5
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).pptVilmaDias11
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOADALBERTO COELHO DA SILVA JR
 

Último (14)

O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
 
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
 

Vida e-morte

  • 1. 10/03/2012 1Vida e Morte TÍTULO DA PALESTRA (Org. por Sérgio Biagi Gregório)(Org. por Sérgio Biagi Gregório)
  • 2. Vida e Morte Introdução 10/03/2012 Vida e Morte 2 De onde viemos? Para onde vamos? O que estamos fazendo aqui? Qual a essência da vida? Por que temos de morrer? Qual a causa dos sofrimentos? Tudo acaba com a morte? Ser ou não ser?
  • 3. Vida e Morte Conceito 10/03/2012 Vida e Morte 3 É um conjunto de fenômenos de toda a espécie (particularmente de nutrição e reprodução) que, para os seres que têm um grau elevado de organização, se estende do nascimento (ou da produção do germe) até a morte. • Vida Do lat. mortem - é a cessação da vida e manifesta-se pela extinção das atividades vitais: crescimento, assimilação e reprodução no domínio vegetativo; apetites sensoriais no domínio sensitivo. No âmbito da Doutrina Espíritaâmbito da Doutrina Espírita, é o desprendimento total do Espírito do corpo físico em consequência da ruptura do laço fluídico, que prende ou liga um ao outro, quando então há o falecimento. • Morte
  • 4. Vida e Morte Aspectos Históricos da Morte 10/03/2012 Vida e Morte 4 Na Antiguidade prevalecia o sentimento natural e duradouro de familiaridade com a morte. Sócrates, por exemplo, ensinava-nos que a filosofia nada mais era do que uma preparação para a morte. Nas sociedades tribais, o problema da morte não existia porque o indivíduo tinha um peso muito diminuto com relação à coletividade. Deixando de viver, a pessoa imediatamente fazia parte da "sociedade dos mortos", inclusive, com a possibilidade de se comunicar com os vivos. • Antiguidade
  • 5. Vida e Morte Aspectos Históricos da Morte 10/03/2012 Vida e Morte 5 Devido à influência da religião, a população era educada no sentido de aceitar a morte como um destino inexorável dos deuses. Dentro desse contexto, cada qual esperava passivamente a sua passagem deste para o outro mundo. Além disso, esse período caracterizava-se também pelo sentimento de respeito ao morto, inclusive com as cerimônias religiosas, a observância do tempo de luto, as visitas ao cemitério etc. Como as pessoas morriam em casa, as crianças podiam passar e brincar junto ao féretro, que geralmente ocupava o lugar mais destacado da casa. • Idade Média
  • 6. Vida e Morte Aspectos Históricos da Morte 10/03/2012 Vida e Morte 6 Depois da Revolução Industrial, a morte começa a ser interdita (proibida). Deixamos aos hospitais a incumbência de cuidar dos velhos e dos doentes. Em certo sentido, a morte é um fracasso da medicina. Depois de morto, o defunto é encaminhado ao necrotério, onde se faz o velório. Tudo isso longe das crianças. Para elas, diz-se que teve um sono duradouro e está descansando nos jardins do Éden. A sofisticação chega ao ponto de se criar o "Funeral Home", casa de embelezamento de cadáveres. (Aries, 1977) • Idade Moderna
  • 7. Vida e Morte Caráter da Vida 10/03/2012 Vida e Morte 7 O primeiro caráter que encontramos na vida é o da ocupaçãoocupação. Viver é ocupar-seocupar-se; viver é fazerfazer; viver é praticarpraticar. É um por e tirar das coisa, é um mover-se daqui para ali. Porém, se olharmos com mais atenção, a ocupação com as coisas não é propriamente ocupação, mas preocupaçãopreocupação. Preocupamo-nos, primeiramente, com o futuro, que não existe, para depois acabar sendo uma ocupação no presente que existe. • Ocupação
  • 8. Vida e Morte Caráter da Vida 10/03/2012 Vida e Morte 8 Pelo fato de escolhermos, de termos um propósito, tanto vil como altruísta, nossa vida é não-indiferençanão-indiferença. O animal, a pedra e o vegetal estão no mundo, mas são indiferentesindiferentes. O ser humano não, ele tem que vivenciar a sua vida. A vida se interessa: primeiro, com serser, e segundo, com ser isto ou aquiloser isto ou aquilo; interessa com existirexistir e consistirconsistir. • Não-Indiferença
  • 9. Vida e Morte Caráter da Vida 10/03/2012 Vida e Morte 9 O movimentar-se refere-se ao tempo. O que é? há que se considerar o tempo cronológico e tempo psicológico. Em se tratando da vida, temos de considerar o tempo psicológico, ou seja, considerar o presente como um "futuro sido". No tempo astronômico, o presente é o resultado do passado. O passado é germe do presente, mas o tempo vital, o tempo existencial em que consiste a vida, é um tempo no qual aquilo que vai ser está antes daquilo que é, aquilo que vai ser traz aquilo que é. O presente é um "sido" do futuro; é um "futuro sido". (Garcia Morente, 1970, p. 308 a 311). • O tempo
  • 10. Vida e Morte Alguns Aspectos da Morte 10/03/2012 Vida e Morte 10 As religiõesreligiões têm exercido poderosa influência nas "atitudesatitudes" dos indivíduos com relação ao passamento. No CatolicismoCatolicismo, há a imagem do fogo eterno queimando nossas entranhas; nas Doutrinas OrientaisDoutrinas Orientais, a volta do Espírito em um corpo animal. Além da questão religiosa, há os erros de abordagemerros de abordagem: tudo termina com a morte;tudo termina com a morte; imersão no desconhecido;imersão no desconhecido; excesso de preparação para o desenlace;excesso de preparação para o desenlace; dúvidas com relação à imortalidade edúvidas com relação à imortalidade e ilusão de sermos indispensáveis à família.ilusão de sermos indispensáveis à família. • Influência da Religião
  • 11. Vida e Morte Alguns Aspectos da Morte 10/03/2012 Vida e Morte 11 Sentido físicofísico: ter um corpo e desaparecer com o corpo. Sentido psicológicopsicológico: a cada nova idade morre uma fase e nasce outra. O próprio nascimento já é uma morte, porque o bebê separou-se do ventre materno. Sentido filosóficofilosófico: pensar criticamente está vivo; pensar dogmaticamente, morto. Sentido religiosoreligioso: a noção da vida eterna. Morrer para nascer de novo. • Binômino Vida-Morte
  • 12. Vida e Morte Alguns Aspectos da Morte 10/03/2012 Vida e Morte 12 Allan Kardec, no livro O Céu e o Inferno, trata exaustivamente do problema da morte. Diz-nos que o temor da mortetemor da morte decorre da noção insuficiente da vida futura, embora denote também a necessidade de viver e o receio da destruição total. Segundo o seu ponto de vista, o espírita não teme a morte, porque a vida deixa de ser uma hipótese para ser realidade. Ou seja, continuamos individualizados e sujeitos ao progresso, mesmo na ausência da vestimenta física. • Temor da Morte
  • 13. Vida e Morte Expectativa para Depois da Morte 10/03/2012 Vida e Morte 13 Para o Niilismo, a matéria sendo a única fonte do ser, a morte é considerada o fim de tudo. Para o Panteísmo, o Espírito, ao encarnar, é extraído do todo universal; individualiza-se em cada ser durante a vida e volta, por efeito da morte, à massa comum • Niilismo e Panteísmo
  • 14. Vida e Morte Expectativa para Depois da Morte 10/03/2012 Vida e Morte 14 Para o Dogmatismo Religioso, a alma, independente da matéria, é criada por ocasião do nascimento do ser; sobrevive e conserva a individualidade após a morte. A sua sorte já está determinada: os que morreram em "pecadopecado" irão para o fogofogo eternoeterno; os justosjustos, para o céu, gozar as delícias do paraísodelícias do paraíso • Dogmatismo Religioso
  • 15. Vida e Morte Expectativa para Depois da Morte 10/03/2012 Vida e Morte 15 Para o Espiritismo, o Espírito, independente da matéria, foi criado simples e ignorante. Todos partiram do mesmo ponto, sujeitos à lei do progresso. Aqueles que praticam o bem, evoluem mais rapidamente e fazem parte da legião dos "anjos", dos "arcanjos" e dos "querubins". Os que praticam o mal, recebem novas oportunidades de melhoria, através das inúmeras encarnações. (Kardec, 1975 p. 193 a 200) • Espiritismo
  • 16. Vida e Morte Conclusão 10/03/2012 Vida e Morte 16 Não sejamos como espectadores de vitrine. Observemos, pensemos e tiremos as nossas conclusões: quem sabe não estamos agindo como se estivéssemos mortos diante da abertura espiritual que a vida nos concede a cada instante?
  • 17. Vida e Morte Bibliografia Consultada 10/03/2012 Vida e Morte 17 ARIES, P. História da Morte no Ocidente: da Idade Média aos nossos Dias. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1977. GARCIA MORENTE, M. Fundamentos de Filosofia - Lições Preliminares. 4. ed., São Paulo, Mestre Jou, 1970. KARDEC, A. O Céu e o Inferno ou A Justiça Divina Segundo o Espiritismo. 22 ed., Rio de Janeiro, FEB, 1975. KARDEC, A. Obras Póstumas. 15. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1975. LALANDE, A. Vocabulário Técnico e Crítico de Filosofia. [tradução de Fátima Sá Correia ... et al.]. São Paulo, Martins Fontes, 1993. LEGRAND, G. Dicionário de Filosofia. [Trad. de Armindo José Rodrigues e João Gama]. Lisboa, Edições 70, 1986. Texto em HTMLTexto em HTML http://www.sergiobiagigregorio.com.br/palestra/vida-e-morte.htm