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Seminário
Disciplina: Pensamento Pedagógico Contemporâneo
Estudantes: Jair Ribeiro e Rhaisa Pael
Agosto 2016
Cap.1
A forma democrática de vida e
sua dependência da educação
Democracia
Ninguém é tão desprovido de inteligência que não tenha
contribuição a fazer às instituições e à sociedade a que
pertence.
Democracia e capitalismo
A forma democrática assumiu inicialmente o aspecto de
libertação das forças individuais, com a destruição da ordem
anterior.
Laissez-faire
O indivíduo "soberano" e o laissez-faire econômico fundamentam a
sociedade na “livre iniciativa individual” e na proteção da
propriedade.
Teóricos do capitalismo
Falha profunda: o "indivíduo” era um pequeno grupo de donos da terra e
industriais. A massa trabalhadora não se compunha de "indivíduos”, mas
constituía simples massa de manobra, mercadoria sujeita às leis “naturais” da
oferta e da procura.
Adam Smith Thomas Malthus John Stuart Mill David
Hume
Democracia e educação
A educação, a princípio, não foi considerada necessária para o
funcionamento da nova sociedade.
Democracia e educação
ignorada
Teorias sociais engenhosas para que se pudesse,
plausivelmente, deixar de reconhecer a necessidade da
educação.
Educação no século XIX
Movimento de educação limitada: “treino das massas”,
mantendo-se o sistema de educação das elites fechado às
classes populares.
Ciência e democracia
O progresso da ideia de ciência, a princípio, parece marchar
paralelamente à aceitação da ideia democrática.
Inteligência e democracia
A implantação de um tal regime de inteligência e liberdade não e algo que se
possa promover por atos de vontade, nem pela simples não interferência
governamental, mas o resultado de um sistema de educação estendido a todos e
de extrema eficácia.
Cap.2
O Estado democrático e a
educação
Público vs. privado
Reversibilidade do conceito de privado e do conceito de público.
Origens do homem moderno
Renascimento e Reforma religiosa (séc. XVI).
Século XVIII e XIX
Novo “individualismo”: estranha teoria de autossuficiência do
indivíduo na busca por saber, riqueza e poder.
Século XX
O mito do “animal racional" e o mito da “soberania” do indivíduo
como algo de inato e espontâneo se desfizeram.
Educação como
intencionalidade
O novo tipo de sociedade democrática e científica não podia
considerar a sua perpetuação sem um aparelhamento escolar
especial.
Educação e contradição
Tanto regimes totalitários quanto democráticos usam a
educação para formam indivíduos adequados a servirem aos
regimes.
Homem: individual ou social?
Nada faz o homem mais inumano do que essa falta de
integração social, essa falta de uma sociedade em que se possa
apoiar.
Educação: conviver na
sociedade
A educação será o processo pelo qual o indivíduo se formará
para a sociedade plural e múltipla a que irá pertencer.
A escola e sua organização
A escola pública é o instrumento da integração da “grande
sociedade", e se deve fazer o meio de transformá-la na "grande
comunidade“.
Cap.3
Democracia e educação no
Brasil
Brasil: um país feudal
Metrópole e governo local eram portadores de formas feudais de
organização social e de restauração das ideias religiosas
medievais.
Contrarreforma: os jesuítas
A “empresa da fé ” era tudo de mais contraditório: exploração
econômica e missão jesuítica, aventurismo e delírio teocrático. .
Tradição vs. novidade
Ideias, instituições, costumes, raças, tudo caia no desmesurado
brasileiro e se esgarçava, se diluía, se misturava.
Brasil: um país dual
Repartido entre elite e povo, aquela com os seus fundamentos
patriarcais diluídos, mas dominante, e o povo, estagnado e
submetido.
Educação e dualismo
Elite: escola secundária pseudo-humanística e a escola superior.
Povo: escola primária, escola de artes e ofícios e escola normal.
Revolução de 1930
Integração política e econômica da nação.
Igualdade no avanço
“Escada educacional”, de Huxley, em que o galgar de um degrau
abre sempre o acesso ao degrau superior até à universidade.
Direito à educação
A educação não é um processo de especialização de alguns para
certas funções, mas a formação de cada um e de todos para a sua
contribuição à sociedade.
Escola unificada
A nova escola unificada receberia os alunos no jardim da
infância e os conduziria por um caminho comum de progresso
intelectual.
Educação como privilégio
O aluno não busca a escola para enfrentar a competição moral da
vida democrática, mas para a aquisição de vantagens para essa
competição.
Educação como direito
individual
Escola comum, una e diversificada, destinada a dar a todos
igualdade de oportunidades para o desenvolvimento de suas
aptidões e talentos.
Cap.4
Educação e a Constituição
de 1946
Ensino oficial
O primário será gratuito para todos, e o ensino posterior ao
primário também o será para quantos provarem insuficiência de
recursos.
Prioridade: Educação
primária
Nenhuma despesa pública se poderá fazer com a educação
posterior à primária antes que se tenha dado cumprimento ao dever
constitucional.
Origem dos recursos
Porcentagem da receita dos impostos: 10% a União (aumentado
para 12% pela LDB) e 20% os Estados e Municípios.
Escola primária local
Faz-se necessário que se crie um estado de continuidade entre
as experiências da criança fora da escola e no meio escolar.
Competências
Responsabilidade solidária da União, do Estado e do Município.
Imediata
direção e
administração
Cumprimento das
diretrizes
e bases federais
Organização e
magistério
(formação e
licenciamento )
Custo
O custo variará conforme seja fixado o salário do professor.
Vencimentos, salários e despesas com o
professorado
Despesas de administração, compreendendo
supervisão e serviços
Biblioteca e material de ensino
Serviços de assistência, alimentação e saúde
do aluno
Equipamento e prédio escolar.
Conselhos de educação
Órgãos colegiados, de composição leiga, com um alto grau de
autonomia administrativa.
Cap.5
Sistema democrático de
educação para o Brasil
A escola é o retrato do país
O sistema escolar brasileiro representa o caso mais profundo de
desajuste entre uma nação e suas instituições escolares.
Panorama educacional à época
Progressiva deterioração e perda de prestígio da escola primária
ao longo da história brasileira.
- Ensino primário encurtado para quatro anos e reduzido à metade, ao terço:
até ao quarto do tempo diário de estudos, com os turnos sucessivos de
alunos;
- Escolas secundárias em expansão desmedida, com professores
improvisados e instalações emprestadas (muitas vezes das próprias escolas
primárias) e oficialmente autorizadas, reconhecidas e equiparadas;
- Expansão do ensino superior de tipo verbalístico e pseudoprofissional, pelo
mesmo processo da autorização e do reconhecimento oficial.
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regime, tímido embora, de autonomia, em que foram postas.
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Uma escola brasileira, contínua desde o nível primário até ao
secundário, com um currículo dominado pela língua portuguesa,
pela civilização brasileira e pelo estudo da matemática e da ciência.
Um novo currículo
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Educação é um direito - Anísio Teixeira

  • 1. Seminário Disciplina: Pensamento Pedagógico Contemporâneo Estudantes: Jair Ribeiro e Rhaisa Pael Agosto 2016
  • 2. Cap.1 A forma democrática de vida e sua dependência da educação
  • 3. Democracia Ninguém é tão desprovido de inteligência que não tenha contribuição a fazer às instituições e à sociedade a que pertence.
  • 4. Democracia e capitalismo A forma democrática assumiu inicialmente o aspecto de libertação das forças individuais, com a destruição da ordem anterior.
  • 5. Laissez-faire O indivíduo "soberano" e o laissez-faire econômico fundamentam a sociedade na “livre iniciativa individual” e na proteção da propriedade.
  • 6. Teóricos do capitalismo Falha profunda: o "indivíduo” era um pequeno grupo de donos da terra e industriais. A massa trabalhadora não se compunha de "indivíduos”, mas constituía simples massa de manobra, mercadoria sujeita às leis “naturais” da oferta e da procura. Adam Smith Thomas Malthus John Stuart Mill David Hume
  • 7. Democracia e educação A educação, a princípio, não foi considerada necessária para o funcionamento da nova sociedade.
  • 8. Democracia e educação ignorada Teorias sociais engenhosas para que se pudesse, plausivelmente, deixar de reconhecer a necessidade da educação.
  • 9. Educação no século XIX Movimento de educação limitada: “treino das massas”, mantendo-se o sistema de educação das elites fechado às classes populares.
  • 10. Ciência e democracia O progresso da ideia de ciência, a princípio, parece marchar paralelamente à aceitação da ideia democrática.
  • 11. Inteligência e democracia A implantação de um tal regime de inteligência e liberdade não e algo que se possa promover por atos de vontade, nem pela simples não interferência governamental, mas o resultado de um sistema de educação estendido a todos e de extrema eficácia.
  • 12. Cap.2 O Estado democrático e a educação
  • 13. Público vs. privado Reversibilidade do conceito de privado e do conceito de público.
  • 14. Origens do homem moderno Renascimento e Reforma religiosa (séc. XVI).
  • 15. Século XVIII e XIX Novo “individualismo”: estranha teoria de autossuficiência do indivíduo na busca por saber, riqueza e poder.
  • 16. Século XX O mito do “animal racional" e o mito da “soberania” do indivíduo como algo de inato e espontâneo se desfizeram.
  • 17. Educação como intencionalidade O novo tipo de sociedade democrática e científica não podia considerar a sua perpetuação sem um aparelhamento escolar especial.
  • 18. Educação e contradição Tanto regimes totalitários quanto democráticos usam a educação para formam indivíduos adequados a servirem aos regimes.
  • 19. Homem: individual ou social? Nada faz o homem mais inumano do que essa falta de integração social, essa falta de uma sociedade em que se possa apoiar.
  • 20. Educação: conviver na sociedade A educação será o processo pelo qual o indivíduo se formará para a sociedade plural e múltipla a que irá pertencer.
  • 21. A escola e sua organização A escola pública é o instrumento da integração da “grande sociedade", e se deve fazer o meio de transformá-la na "grande comunidade“.
  • 23. Brasil: um país feudal Metrópole e governo local eram portadores de formas feudais de organização social e de restauração das ideias religiosas medievais.
  • 24. Contrarreforma: os jesuítas A “empresa da fé ” era tudo de mais contraditório: exploração econômica e missão jesuítica, aventurismo e delírio teocrático. .
  • 25. Tradição vs. novidade Ideias, instituições, costumes, raças, tudo caia no desmesurado brasileiro e se esgarçava, se diluía, se misturava.
  • 26. Brasil: um país dual Repartido entre elite e povo, aquela com os seus fundamentos patriarcais diluídos, mas dominante, e o povo, estagnado e submetido.
  • 27. Educação e dualismo Elite: escola secundária pseudo-humanística e a escola superior. Povo: escola primária, escola de artes e ofícios e escola normal.
  • 28. Revolução de 1930 Integração política e econômica da nação.
  • 29. Igualdade no avanço “Escada educacional”, de Huxley, em que o galgar de um degrau abre sempre o acesso ao degrau superior até à universidade.
  • 30. Direito à educação A educação não é um processo de especialização de alguns para certas funções, mas a formação de cada um e de todos para a sua contribuição à sociedade.
  • 31. Escola unificada A nova escola unificada receberia os alunos no jardim da infância e os conduziria por um caminho comum de progresso intelectual.
  • 32. Educação como privilégio O aluno não busca a escola para enfrentar a competição moral da vida democrática, mas para a aquisição de vantagens para essa competição.
  • 33. Educação como direito individual Escola comum, una e diversificada, destinada a dar a todos igualdade de oportunidades para o desenvolvimento de suas aptidões e talentos.
  • 34. Cap.4 Educação e a Constituição de 1946
  • 35. Ensino oficial O primário será gratuito para todos, e o ensino posterior ao primário também o será para quantos provarem insuficiência de recursos.
  • 36. Prioridade: Educação primária Nenhuma despesa pública se poderá fazer com a educação posterior à primária antes que se tenha dado cumprimento ao dever constitucional.
  • 37. Origem dos recursos Porcentagem da receita dos impostos: 10% a União (aumentado para 12% pela LDB) e 20% os Estados e Municípios.
  • 38. Escola primária local Faz-se necessário que se crie um estado de continuidade entre as experiências da criança fora da escola e no meio escolar.
  • 39. Competências Responsabilidade solidária da União, do Estado e do Município. Imediata direção e administração Cumprimento das diretrizes e bases federais Organização e magistério (formação e licenciamento )
  • 40. Custo O custo variará conforme seja fixado o salário do professor. Vencimentos, salários e despesas com o professorado Despesas de administração, compreendendo supervisão e serviços Biblioteca e material de ensino Serviços de assistência, alimentação e saúde do aluno Equipamento e prédio escolar.
  • 41. Conselhos de educação Órgãos colegiados, de composição leiga, com um alto grau de autonomia administrativa.
  • 43. A escola é o retrato do país O sistema escolar brasileiro representa o caso mais profundo de desajuste entre uma nação e suas instituições escolares.
  • 44. Panorama educacional à época Progressiva deterioração e perda de prestígio da escola primária ao longo da história brasileira. - Ensino primário encurtado para quatro anos e reduzido à metade, ao terço: até ao quarto do tempo diário de estudos, com os turnos sucessivos de alunos; - Escolas secundárias em expansão desmedida, com professores improvisados e instalações emprestadas (muitas vezes das próprias escolas primárias) e oficialmente autorizadas, reconhecidas e equiparadas; - Expansão do ensino superior de tipo verbalístico e pseudoprofissional, pelo mesmo processo da autorização e do reconhecimento oficial. - O maior progresso se registra nas universidades federais e isto devido ao regime, tímido embora, de autonomia, em que foram postas.
  • 45. Reconstrução Uma escola brasileira, contínua desde o nível primário até ao secundário, com um currículo dominado pela língua portuguesa, pela civilização brasileira e pelo estudo da matemática e da ciência.
  • 46. Um novo currículo Não há nenhum país civilizado que tenha pela sua língua, pela sua história, geografia, civilização, cultura, semelhante desprezo!
  • 47. Conclusões Resumo com as principais ideias do livro.
  • 48. Fim Por hoje é só, pessoal.