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Solenidade,
 Festa e
 Memória
Solenidade
• As principais celebrações da Igreja
  recebem o nome de solenidade. Como o
  próprio nome indica, a solenidade é “a
  festa das festas”, isto é, uma festa muito
  importante. Algumas são enriquecidas
  com uma missa própria para a vigília que
  deve ser usada na véspera quando
  houver          missa           vespertina.
• A solenidade é a forma mais
  nobre de culto litúrgico que
podemos elevar a Deus. A Igreja
  classifica as solenidades em
  quatro graus por ordem de
           precedência:
• 1. O lugar mais importante entre as
  solenidades é ocupado pelo Tríduo
  Pascal da Paixão e pela Ressurreição
  do Senhor.
• 2. Logo em seguida, temos o Natal do
Senhor, a Epifania, a Ascensão e Pentecostes.
 Os domingos do Advento, da Quaresma e da
  Páscoa. Quarta-feira de Cinzas. Os dias da
  Semana Santa, de Segunda à Quinta-feira
inclusive. Em seguida os dias dentro da oitava
                  da Páscoa.
• 3. No terceiro nível das solenidades temos:
  Solenidades do Senhor, da Bem-aventurada
    Virgem Maria e dos Santos inscritos no
  Calendário geral e a comemoração de todos
               os fiéis defuntos.
• 4. Por fim, o quarto grau de solenidade é
  ocupado pelas solenidades próprias, a
  saber:
a) Solenidade do Padroeiro principal do lugar ou
   da cidade;
b) Solenidade da Dedicação e do aniversário de
   Dedicação da igreja própria;
c) Solenidade do Titular da igreja própria;
d) Solenidade do Titular, do Fundador, ou do
   Padroeiro principal da Ordem ou
   Congregação.
• A Instrução Geral ao Missal Romano indica que
    nas solenidades devem ser lidas três leituras
  bíblicas: a primeira de um profeta, a segunda de
 um apóstolo e o evangelho, fazendo memória da
      continuidade da obra salvífica segundo a
 “pedagogia divina”. No tempo Pascal, em lugar do
  antigo testamento, a leitura é tomado dos Atos
              dos Apóstolos (IGMR, 357).

  Nas solenidades o Glória é cantado ou rezado.
   Renova-se a profissão de fé. Geralmente as
     solenidades possuem prefácio próprio.
Festa
• Celebram-se nos limites dos dias natural,
  por isso não tem primeiras vésperas, a não
  ser que se trate de festas do Senhor que
  ocorrem nos domingos do tempo comum
  e do tempo do Natal cujo ofício
  substituem.
• Nas festas são previstas duas leituras e o
  Glória é cantado ou rezado.
• Vejamos as seguir algumas festas:
• Festas do Senhor inscritas no calendário
  geral.
• Domingos do Tempo Comum e do Tempo
  do Natal
• Festas da Virgem Maria e dos Santos
  inscritas no calendário geral.
• Férias do Advento de 17 a 24 de dezembro
  inclusive; Dias da oitava do natal e férias da
  Quaresma.
• Festas Próprias:
a) Festas do Padroeiro principal da diocese
b) Aniversário da Dedicação da igreja
   Catedral
c) Padroeiro da região
d) Festas próprias de cada igreja
e) Outras inscritas no calendário da própria
   diocese.
Memória
• È uma recordação de um ou vários santos
  em dia de semana. Sua celebração se
  harmoniza com a celebração do dia de
  semana ocorrente, segundo as normas
  do expostas na IGMR.
• As memórias são obrigatórias ou
  facultativas.
• Nos sábados do tempo comum, não
  ocorrendo memória obrigatória, pode-se
  celebrar a memória facultativa da Santa
  Virgem Maria.
• Se, no mesmo dia, ocorrerem no
  calendário vária memórias
  facultativas, celebra-se apenas
  uma, omitindo-se as outras (NUALC 14).
As memórias obrigatórias que ocorrem nos dias da
   Quaresma, somente podem ser celebrada com memórias
   facultativas.
Dias santos de Guarda
• São celebrações em que
  os fiéis têm a obrigação
      de participarem. O
  domingo é o dia de festa
  por excelência, em toda
   a igreja. No Brasil além
  do domingo as festas de
       preceitos são as
          seguintes:
OBS: Nos dias Santos de Guarda é obrigatório o Jejum e a abstinência.
• Natal do Senhor (25 de dezembro);
• SS. Corpo e Sangue de Cristo (quinta após a o
  domingo da Santíssima Trindade);
• Santa Maria Mãe de Deus (1º de Janeiro);
• Imaculada Conceição de Nossa Senhora (08 de
  dezembro);
• As celebrações da Epifania, da Ascensão, da
  Assunção de Nossa Senhora, dos Apóstolos
  Pedro e Paulo e a de Todos os Santos ficam
  transferidas para o domingo, de acordo com as
  normas litúrgicas.
• Quanto à solenidade de São José (19 de março), a CNBB não a
  considerou como dia de preceito.
• Estão obrigados a lei da abstinência aqueles que
  tiverem completado 14 anos de idade; estão
  obrigados a lei do jejum todos os maiores de
  idade (18 anos até os 60 completados).
• No Brasil toda sexta-feira é dia de penitência, a
  não ser que coincida com solenidade do
  calendário litúrgico. Os fiéis neste dia se
  abstenham de carne ou outro alimento, ou
  pratiquem alguma obra de caridade ou exercício
  de piedade.

  A quarta –feira de cinzas e a sexta –feira da Paixão são dias de jejum e abstinência
Missas Rituais
• Estão unidas à celebração de certos sacramentos
  e sacramentais.
• Entre os sacramentais, figuram, em primeiro
  lugar, as bênçãos, que são um louvor a Deus e
  uma oração para obter os seus dons, as
  consagrações de pessoas e as dedicações de
  coisas para o culto de Deus.
Nos dias em que são permitidas as missa
 rituais, pode-se celebrar certos sacramentos e
 sacramentais.
     Elas são proibidas:
Nos domingos do Advento,
Na Quaresma e Páscoa e nos dias de oitava da
 Páscoa
Nas Solenidades,
Na comemoração dos fiéis defuntos,
Na quarta-feira de Cinzas e
Semana Santa.
Missas Votivas
• Para favorecer a piedade dos fiéis, pode-
  se celebrar, durante o ano, nos dias de
  semana do Tempo Comum, mesmo que
  ocorra uma memória facultativa, uma
  missa votiva sobre os mistérios do
  Senhor ou em honra da Bem-aventurada
  Virgem Maria, dos anjos, de algum Santo
  ou de todos os Santos.
Missa Pelos Fiéis Defuntos
     • A Igreja oferece pelos defuntos o sacrifício eucarístico
       da Páscoa de Cristo, a fim de que, pela mútua
       comunhão entre todos os membros do Corpo de
       Cristo, se alcance para uns o auxílio espiritual e para
       outros consolação e esperança.
     • Entre as Missas de defuntos está em primeiro lugar a
       Missa exequial, que pode celebrar-se todos os
       dias, exceto nas solenidades de preceito, na Quinta-
       Feira da Semana Santa, no Tríduo Pascal e nos
       domingos do Advento, Quaresma e Tempo
       Pascal, observando, além disso, o que deve ser
       observado segundo as normas do direito. (IGMR 379-
       380)
Exéquia é um conjunto de ritos e orações que a Igreja faz, por ocasião da morte de um fiel
cristão, desde o momento que expira até seu cadáver ser colocado no sepulcro ou
incinerado.
Fonte Bibliografica:

Instrução Geral do Missal Romano – IGMR
Diretório da Liturgia
Normas Universais do Ano Litrugico e
 Calendário - NUALC

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Solenidade, festa e memoria

  • 2. Solenidade • As principais celebrações da Igreja recebem o nome de solenidade. Como o próprio nome indica, a solenidade é “a festa das festas”, isto é, uma festa muito importante. Algumas são enriquecidas com uma missa própria para a vigília que deve ser usada na véspera quando houver missa vespertina.
  • 3. • A solenidade é a forma mais nobre de culto litúrgico que podemos elevar a Deus. A Igreja classifica as solenidades em quatro graus por ordem de precedência:
  • 4. • 1. O lugar mais importante entre as solenidades é ocupado pelo Tríduo Pascal da Paixão e pela Ressurreição do Senhor.
  • 5. • 2. Logo em seguida, temos o Natal do Senhor, a Epifania, a Ascensão e Pentecostes. Os domingos do Advento, da Quaresma e da Páscoa. Quarta-feira de Cinzas. Os dias da Semana Santa, de Segunda à Quinta-feira inclusive. Em seguida os dias dentro da oitava da Páscoa.
  • 6. • 3. No terceiro nível das solenidades temos: Solenidades do Senhor, da Bem-aventurada Virgem Maria e dos Santos inscritos no Calendário geral e a comemoração de todos os fiéis defuntos.
  • 7. • 4. Por fim, o quarto grau de solenidade é ocupado pelas solenidades próprias, a saber: a) Solenidade do Padroeiro principal do lugar ou da cidade; b) Solenidade da Dedicação e do aniversário de Dedicação da igreja própria; c) Solenidade do Titular da igreja própria; d) Solenidade do Titular, do Fundador, ou do Padroeiro principal da Ordem ou Congregação.
  • 8. • A Instrução Geral ao Missal Romano indica que nas solenidades devem ser lidas três leituras bíblicas: a primeira de um profeta, a segunda de um apóstolo e o evangelho, fazendo memória da continuidade da obra salvífica segundo a “pedagogia divina”. No tempo Pascal, em lugar do antigo testamento, a leitura é tomado dos Atos dos Apóstolos (IGMR, 357). Nas solenidades o Glória é cantado ou rezado. Renova-se a profissão de fé. Geralmente as solenidades possuem prefácio próprio.
  • 9. Festa • Celebram-se nos limites dos dias natural, por isso não tem primeiras vésperas, a não ser que se trate de festas do Senhor que ocorrem nos domingos do tempo comum e do tempo do Natal cujo ofício substituem. • Nas festas são previstas duas leituras e o Glória é cantado ou rezado. • Vejamos as seguir algumas festas:
  • 10. • Festas do Senhor inscritas no calendário geral. • Domingos do Tempo Comum e do Tempo do Natal • Festas da Virgem Maria e dos Santos inscritas no calendário geral. • Férias do Advento de 17 a 24 de dezembro inclusive; Dias da oitava do natal e férias da Quaresma.
  • 11. • Festas Próprias: a) Festas do Padroeiro principal da diocese b) Aniversário da Dedicação da igreja Catedral c) Padroeiro da região d) Festas próprias de cada igreja e) Outras inscritas no calendário da própria diocese.
  • 12. Memória • È uma recordação de um ou vários santos em dia de semana. Sua celebração se harmoniza com a celebração do dia de semana ocorrente, segundo as normas do expostas na IGMR. • As memórias são obrigatórias ou facultativas.
  • 13. • Nos sábados do tempo comum, não ocorrendo memória obrigatória, pode-se celebrar a memória facultativa da Santa Virgem Maria. • Se, no mesmo dia, ocorrerem no calendário vária memórias facultativas, celebra-se apenas uma, omitindo-se as outras (NUALC 14). As memórias obrigatórias que ocorrem nos dias da Quaresma, somente podem ser celebrada com memórias facultativas.
  • 14. Dias santos de Guarda • São celebrações em que os fiéis têm a obrigação de participarem. O domingo é o dia de festa por excelência, em toda a igreja. No Brasil além do domingo as festas de preceitos são as seguintes: OBS: Nos dias Santos de Guarda é obrigatório o Jejum e a abstinência.
  • 15. • Natal do Senhor (25 de dezembro); • SS. Corpo e Sangue de Cristo (quinta após a o domingo da Santíssima Trindade); • Santa Maria Mãe de Deus (1º de Janeiro); • Imaculada Conceição de Nossa Senhora (08 de dezembro); • As celebrações da Epifania, da Ascensão, da Assunção de Nossa Senhora, dos Apóstolos Pedro e Paulo e a de Todos os Santos ficam transferidas para o domingo, de acordo com as normas litúrgicas. • Quanto à solenidade de São José (19 de março), a CNBB não a considerou como dia de preceito.
  • 16. • Estão obrigados a lei da abstinência aqueles que tiverem completado 14 anos de idade; estão obrigados a lei do jejum todos os maiores de idade (18 anos até os 60 completados). • No Brasil toda sexta-feira é dia de penitência, a não ser que coincida com solenidade do calendário litúrgico. Os fiéis neste dia se abstenham de carne ou outro alimento, ou pratiquem alguma obra de caridade ou exercício de piedade. A quarta –feira de cinzas e a sexta –feira da Paixão são dias de jejum e abstinência
  • 17. Missas Rituais • Estão unidas à celebração de certos sacramentos e sacramentais. • Entre os sacramentais, figuram, em primeiro lugar, as bênçãos, que são um louvor a Deus e uma oração para obter os seus dons, as consagrações de pessoas e as dedicações de coisas para o culto de Deus.
  • 18. Nos dias em que são permitidas as missa rituais, pode-se celebrar certos sacramentos e sacramentais. Elas são proibidas: Nos domingos do Advento, Na Quaresma e Páscoa e nos dias de oitava da Páscoa Nas Solenidades, Na comemoração dos fiéis defuntos, Na quarta-feira de Cinzas e Semana Santa.
  • 19. Missas Votivas • Para favorecer a piedade dos fiéis, pode- se celebrar, durante o ano, nos dias de semana do Tempo Comum, mesmo que ocorra uma memória facultativa, uma missa votiva sobre os mistérios do Senhor ou em honra da Bem-aventurada Virgem Maria, dos anjos, de algum Santo ou de todos os Santos.
  • 20. Missa Pelos Fiéis Defuntos • A Igreja oferece pelos defuntos o sacrifício eucarístico da Páscoa de Cristo, a fim de que, pela mútua comunhão entre todos os membros do Corpo de Cristo, se alcance para uns o auxílio espiritual e para outros consolação e esperança. • Entre as Missas de defuntos está em primeiro lugar a Missa exequial, que pode celebrar-se todos os dias, exceto nas solenidades de preceito, na Quinta- Feira da Semana Santa, no Tríduo Pascal e nos domingos do Advento, Quaresma e Tempo Pascal, observando, além disso, o que deve ser observado segundo as normas do direito. (IGMR 379- 380) Exéquia é um conjunto de ritos e orações que a Igreja faz, por ocasião da morte de um fiel cristão, desde o momento que expira até seu cadáver ser colocado no sepulcro ou incinerado.
  • 21. Fonte Bibliografica: Instrução Geral do Missal Romano – IGMR Diretório da Liturgia Normas Universais do Ano Litrugico e Calendário - NUALC