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Litúrgicos
 É um livro que
contém todo o
formulário e
todas as orações
usadas nas
celebrações da
missa para o ano
litúrgico.
Missal:
A Estrutura da Missa
A Estrutura da Missa
 Antes de vermos a estrutura do
missal, é conveniente
relembrarmos a estrutura de uma
Missa, para que possamos mais
facilmente perceber como se
organiza e assim sabermos o que
procurar, e como preparar o missal
para cada celebração em
particular.
 Antes de mais nada, devemos conhecer os 3
graus de uma Celebração Eucarística:
1. MEMÓRIA - São as celebrações semanais
(feriais), nelas não se canta O GLÓRIA, NÃO HÁ
2ª LEITURA e não se reza O CREIO.
2. FESTA – São as celebrações por alguns Santos
em especial os Apóstolos, nestas acrescentam
apenas O GLÓRIA.
3. SOLENIDADES - Nelas acrescentam-se O
GLÓRIA, 2ª LEITURA e se reza O CREIO.
Todas as celebrações dominicais são elevadas ao
grau de solenidade.
A Estrutura da Missa
A Estrutura da Missa
Lembrar das exceções p/ o Glória
A Estrutura da Missa
A Estrutura da Missa
 A missa divide-se em quatro
partes:
1.– Ritos iniciais
2.– Liturgia da Palavra
3.– Liturgia Eucarística
Ritos iniciais
Ritos iniciais
 Canto de Entrada
 Saudação
 Ato penitencial
 Invocações – Kirie eleison
 Hino – Gloria a Deus (Quando
Houver)
 Oração do Dia (Coleta)
LituRgia da
LituRgia da
paLavRa
paLavRa
 1ª Leitura
 Salmo
 2ª Leitura (Quando Houver)
 Aclamação ao Evangelho
 Evangelho
 Homilia
 Profissão de Fé (Quando Houver)
 Oração dos Fiéis
LituRgia
LituRgia
eucaRística
eucaRística
 Preparação das oferendas
 Oração sobre as oblatas
 Prefácio
 Oração Eucarística
 Ritos da Comunhão (Pai Nosso,
Embolismo (vem do latim e significa
= intercalação), Rito da Paz,
Comunhão)
 Oração depois da Comunhão
Ritos finais
Ritos finais
 Avisos
 Bênção Final
 Despedida
A Estrutura da Missa
A Estrutura da Missa
Para mais facilmente trabalharmos com
este livro devemos conhecer bem a
forma como os seus conteúdos se
organizam. Sabendo isto,
compreendendo a sequência litúrgica
da missa, conhecendo o tempo
litúrgico e a tabela de precedências
dos dias litúrgicos, será muito mais fácil
preparar o missal para qualquer
celebração.
 Introdução Geral
 Próprio do Tempo
 Ordinário da Missa
 Próprio dos Santos
 Missas Comuns
 Missas Rituais
 Missas para diversas necessidades
 Missas Votivas
 Missas dos Defuntos
 Formulários Em Apêndice
A Estrutura do Missal
A Estrutura do Missal
Próprio do Tempo
Próprio do Tempo
Solenidades do Senhor no Tempo Comum (Santíssima
Trindade, Santíssimo Corpo, Sangue de Cristo e
Sagrado Coração de e Nosso Senhor Jesus Cristo
Rei do universo)
 Para cada dia do Advento, do Natal, da
Quaresma e do Tempo Pascal, o Missal
contém a Oração da Coleta, a
Oração sobre as Oblatas e a Oração
depois da Comunhão próprias.
 Durante o Tempo Comum, as orações e
antífonas próprias para cada Domingo,
repetem-se depois durante os dias feriais,
se outro critério não for usado.
Próprio do Tempo
Próprio do Tempo
OBS: Pode ainda surgir o prefácio quando este é próprio.
O Rito da Missa
O Rito da Missa
 É no Ordinário da missa com o povo que
encontramos as fórmulas completas:
 Ato Penitencial
 Glória
 Símbolo Apostólico e o
 Símbolo Niceno-Constatinopolitano (Creio)
 Encontramos também, o Rito da
Comunhão (Pai Nosso, Embolismo, Rito
da Paz e Comunhão)
 Encontramos aqui também uma vasta coleção de
Prefácio, nesta seqüência:
 Advento I, IA, II e IIA
 Natal I, II, III e Da Epfania
 Quaresma I a V, Da Paixão I e II
 Páscoa I a V, Ascensão I e II
 Tempo Comum (Para os domingos I a X)
 Batismo, Crisma, Santís.Eucaristia I e II,
Penitência, Unção e Ordem
 Nossa Senhora I e II
 Anjos
O Rito da Missa
O Rito da Missa
 São José
 Apóstolos I e II
 Santos I e II
 Santos Mártires I e II
 Pastores da Igreja
 Santas Virgens e dos Religiosos
 Comum I a VI (Este prefácio diz-se nas
Missas que não têm prefácio próprio nem
exigem o prefácio do Tempo).
 Dos Fiéis Defuntos I a V
OBS: Algumas orações já são enriquecidas com um
Prefácio Prórpio, por isso nunca devem ser trocados
por outro a menos que o Missa assim o oriente
 Tanto o Prefácio quanto a Oração
Eucarística dependem da escolha do
Sacerdote. O acólito poderá propor o
prefácio de acordo com o Tempo Litúrgico
mas terá SEMPRE de confirmar qual o
Prefácio e qual a Oração Eucarística que
o Presidente da Celebração pretende.
Vale lembra que apenas a Oração Eucarística I
e III não tem prefácio próprio. Porém a Oração
Eucarística II é a única que permite troca de
prefácio. (Guia Litúrgico de Pastoral da CNBB 2ª
Edição pág. 26)
Próprio dos Santos
Próprio dos Santos
 É o conjunto dos formulários próprios para
as solenidades, as festas e as memórias
dos Santos desde o dia 2 de Janeiro a 31
de Dezembro, bem como as solenidades e
festas do Senhor, excetuando as que estão
incluídas no Próprio do Tempo. Exemplos
de festas do Senhor: Apresentação do
Senhor (02/02), Anunciação do Senhor
(25/03), Transfiguração do Senhor (06/08),
Exaltação da Santa Cruz (14/09), etc.
 Regra geral nela se encontram as mesmas
orações presentes no Próprio do Tempo,
mas cada uma com o texto apropriado ao
Santo que se celebra. Quando isto não
acontece é celebrada a missa usando para
isso o Formulário Comum que veremos a
seguir:
Próprio dos Santos
Próprio dos Santos
Nas solenidades, festas e memórias obrigatórias (MO), os
formulários indicados no Missal são obrigatórios.
Nas memórias facultativas (MF), deixa-se uma grande
margem de liberdade quanto à escolha de formulários.
Formulários Comuns
Formulários Comuns
 Existem no missal uma série de missas
comuns para certas circunstâncias para as
quais não existe uma missa própria :
Formulários Comuns
Formulários Comuns
 Por exemplo: é dia de São Brás, “Bispo e Mártir”
(3 de Fev.). Verificamos no Diretório Litúrgico que
se trata de uma MF «memória facultativa». A
coleta vem no Próprio dos Santos. As antífonas,
o prefácio, a oração sobre as oblatas e a oração
depois da comunhão, teríamos de escolher entre
os que são propostos no Formulário Comum e
escolher a opção (Comum dos Mártires.)
Formulários Comuns
Formulários Comuns
É importante ficar atento à classificação dos Santos e
saber se o mesmo é um Apóstolo, Mártir, Pastor
(Papa, Bispo, Padre ou Abade), Virgem, Religioso ou
Doutor da igreja
Missa Rituais
Missa Rituais
 São Missas próprias para a celebração
dos sacramentos (só a Penitência não
tem Missa própria) e para algumas
outras celebrações de grande importância
e comemorações de aniversários dos
mesmos: catecumenato, viático, bênção
abacial, consagração das virgens,
profissão religiosa e dedicação de uma
igreja ou de um altar.
 Esta seção do Missal abre com a Oração
Eucarística VI, que possui 4 prefácios próprios e as
intercessões correspondentes às diversas
circunstâncias ou necessidades. (VI A, VI B, VI C e
(VI A, VI B, VI C e
VI D)
VI D)
 Trata-se de uma série de Missas próprias para
diversas circunstâncias ou diferentes
necessidades. No Missal, vêm distribuídas em 4
grupos:(Pela Igreja, Pela sociedade civil, Em
diversas circunstâncias da vida social e Por
alguma necessidade particular).
Missas para diversas
Missas para diversas
necessidades
necessidades
Missas Votivas
Missas Votivas
 São Missas que podem ser escolhidas
segundo a piedade dos fiéis, para
celebrar alguns mistérios cristãos.
 Por exemplo: Na 1ª Sexta-feira do mês,
se o Diretório Litúrgico não indicar nada
em contrário, pode substituir-se a Missa
do Próprio do Tempo, pela Missa Votiva
do Sagrado Coração de Jesus.
Missas dos Fiéis
Missas dos Fiéis
Defuntos
Defuntos
 São Missas próprias para as exéquias ou
para o aniversário de um falecimento. Além
das 3 Missas próprias para o Dia dos Fiéis
Defuntos, que, no Missal, vêm no lugar
próprio, 2 de Novembro, há mais 38
formulários, que permitem responder a
situações diversificadas: quando o defunto é
o Papa, ou um jovem, ou alguém que morreu
depois de uma longa enfermidade etc.
Considerações Finais
Considerações Finais
 As cores e locais das fitas não são
obrigatoriamente fixas. Este fato leva a
que antes da utilização do Missal,
verifiquem se as fitas estão a marcar o
local pretendido (respectivo ao dia
litúrgico) e qual a sua cor.
 Em relação às marcas verdes
enumerando-as de cima para baixo
correspondem, respectivamente, às
Orações Eucarísticas I, II, III, IV e
Ritos da Comunhão.
Considerações Finais
Considerações Finais
Marcando O Missal
Marcando O Missal
1. Saber o que será celebrado para aquele dia (se
será próprio do tempo ou dos santos, etc) e ver
se consta junto as orações principais da missa
(Do dia, Sobre as oferenda e depois da
comunhão).
2. Marcar o prefácio da missa
3. Marcar a oração Eucarística
4. Marcar o Rito da Comunhão
5. Benção solene (quando houver)
OBS: sempre leia as rubricas do missal, pois muitas
vezes elas nos dão uma orientação de como
marcar um prefácio ou algumas orações.
Lecionário
Dominical:
compreende as
leituras para as
missas dos
domingos e de
algumas
solenidades e
festas. A Igreja
propõe, para os
domingos e festas,
um ciclo A, B, C.
Lecionário
Semanal: contém
as leituras para os
dias da semana de
todo o Ano Litúrgico.
OBS: A primeira leitura e o
salmo responsorial de cada
dia estão classificadas por
ano par e ano ímpar
somente para o tempo
comum; O Evangelho é o
mesmo para os dois anos.
Lecionário
Santoral:
contém as
leituras pra
solenidades,
festas dos
santos, comuns e
missa votivas
Lecionário do
Pontifical
Romano:
contém as
leituras que
acompanham o
Pontifical
Romano.
Rituais
 Além dos dois
livros apresentados
acima existem os
Rituais, que são
utilizados na
celebração dos
diversos
Sacramentos
Liturgia das
Horas: designação
dada à oração de
louvor da Igreja, que
tem por objetivo
estender às diversas
horas do dia a
glorificação de Deus,
que encontra seu
ponto mais elevado da
oração eucarística.
Compreende quatro
volumes;
 IGMR – Instrução Geral do Missal
Romano
 Guia Litúrgico-Pastoral , 2ª Edição
CNBB
 Animação da Vida Litúrgica No Brasil
– CNBB
 Normas Universais do Ano Litúrgico e
Calendário - NUALC
 Diretório da Liturgia
Francisco Jean

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  • 2.  É um livro que contém todo o formulário e todas as orações usadas nas celebrações da missa para o ano litúrgico. Missal:
  • 3. A Estrutura da Missa A Estrutura da Missa  Antes de vermos a estrutura do missal, é conveniente relembrarmos a estrutura de uma Missa, para que possamos mais facilmente perceber como se organiza e assim sabermos o que procurar, e como preparar o missal para cada celebração em particular.
  • 4.  Antes de mais nada, devemos conhecer os 3 graus de uma Celebração Eucarística: 1. MEMÓRIA - São as celebrações semanais (feriais), nelas não se canta O GLÓRIA, NÃO HÁ 2ª LEITURA e não se reza O CREIO. 2. FESTA – São as celebrações por alguns Santos em especial os Apóstolos, nestas acrescentam apenas O GLÓRIA. 3. SOLENIDADES - Nelas acrescentam-se O GLÓRIA, 2ª LEITURA e se reza O CREIO. Todas as celebrações dominicais são elevadas ao grau de solenidade. A Estrutura da Missa A Estrutura da Missa Lembrar das exceções p/ o Glória
  • 5. A Estrutura da Missa A Estrutura da Missa  A missa divide-se em quatro partes: 1.– Ritos iniciais 2.– Liturgia da Palavra 3.– Liturgia Eucarística
  • 6. Ritos iniciais Ritos iniciais  Canto de Entrada  Saudação  Ato penitencial  Invocações – Kirie eleison  Hino – Gloria a Deus (Quando Houver)  Oração do Dia (Coleta)
  • 7. LituRgia da LituRgia da paLavRa paLavRa  1ª Leitura  Salmo  2ª Leitura (Quando Houver)  Aclamação ao Evangelho  Evangelho  Homilia  Profissão de Fé (Quando Houver)  Oração dos Fiéis
  • 8. LituRgia LituRgia eucaRística eucaRística  Preparação das oferendas  Oração sobre as oblatas  Prefácio  Oração Eucarística  Ritos da Comunhão (Pai Nosso, Embolismo (vem do latim e significa = intercalação), Rito da Paz, Comunhão)  Oração depois da Comunhão
  • 9. Ritos finais Ritos finais  Avisos  Bênção Final  Despedida
  • 10. A Estrutura da Missa A Estrutura da Missa Para mais facilmente trabalharmos com este livro devemos conhecer bem a forma como os seus conteúdos se organizam. Sabendo isto, compreendendo a sequência litúrgica da missa, conhecendo o tempo litúrgico e a tabela de precedências dos dias litúrgicos, será muito mais fácil preparar o missal para qualquer celebração.
  • 11.
  • 12.  Introdução Geral  Próprio do Tempo  Ordinário da Missa  Próprio dos Santos  Missas Comuns  Missas Rituais  Missas para diversas necessidades  Missas Votivas  Missas dos Defuntos  Formulários Em Apêndice A Estrutura do Missal A Estrutura do Missal
  • 13.
  • 14. Próprio do Tempo Próprio do Tempo Solenidades do Senhor no Tempo Comum (Santíssima Trindade, Santíssimo Corpo, Sangue de Cristo e Sagrado Coração de e Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do universo)
  • 15.  Para cada dia do Advento, do Natal, da Quaresma e do Tempo Pascal, o Missal contém a Oração da Coleta, a Oração sobre as Oblatas e a Oração depois da Comunhão próprias.  Durante o Tempo Comum, as orações e antífonas próprias para cada Domingo, repetem-se depois durante os dias feriais, se outro critério não for usado. Próprio do Tempo Próprio do Tempo OBS: Pode ainda surgir o prefácio quando este é próprio.
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  • 23. O Rito da Missa O Rito da Missa  É no Ordinário da missa com o povo que encontramos as fórmulas completas:  Ato Penitencial  Glória  Símbolo Apostólico e o  Símbolo Niceno-Constatinopolitano (Creio)  Encontramos também, o Rito da Comunhão (Pai Nosso, Embolismo, Rito da Paz e Comunhão)
  • 24.  Encontramos aqui também uma vasta coleção de Prefácio, nesta seqüência:  Advento I, IA, II e IIA  Natal I, II, III e Da Epfania  Quaresma I a V, Da Paixão I e II  Páscoa I a V, Ascensão I e II  Tempo Comum (Para os domingos I a X)  Batismo, Crisma, Santís.Eucaristia I e II, Penitência, Unção e Ordem  Nossa Senhora I e II  Anjos O Rito da Missa O Rito da Missa
  • 25.  São José  Apóstolos I e II  Santos I e II  Santos Mártires I e II  Pastores da Igreja  Santas Virgens e dos Religiosos  Comum I a VI (Este prefácio diz-se nas Missas que não têm prefácio próprio nem exigem o prefácio do Tempo).  Dos Fiéis Defuntos I a V OBS: Algumas orações já são enriquecidas com um Prefácio Prórpio, por isso nunca devem ser trocados por outro a menos que o Missa assim o oriente
  • 26.  Tanto o Prefácio quanto a Oração Eucarística dependem da escolha do Sacerdote. O acólito poderá propor o prefácio de acordo com o Tempo Litúrgico mas terá SEMPRE de confirmar qual o Prefácio e qual a Oração Eucarística que o Presidente da Celebração pretende. Vale lembra que apenas a Oração Eucarística I e III não tem prefácio próprio. Porém a Oração Eucarística II é a única que permite troca de prefácio. (Guia Litúrgico de Pastoral da CNBB 2ª Edição pág. 26)
  • 27. Próprio dos Santos Próprio dos Santos  É o conjunto dos formulários próprios para as solenidades, as festas e as memórias dos Santos desde o dia 2 de Janeiro a 31 de Dezembro, bem como as solenidades e festas do Senhor, excetuando as que estão incluídas no Próprio do Tempo. Exemplos de festas do Senhor: Apresentação do Senhor (02/02), Anunciação do Senhor (25/03), Transfiguração do Senhor (06/08), Exaltação da Santa Cruz (14/09), etc.
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  • 29.  Regra geral nela se encontram as mesmas orações presentes no Próprio do Tempo, mas cada uma com o texto apropriado ao Santo que se celebra. Quando isto não acontece é celebrada a missa usando para isso o Formulário Comum que veremos a seguir: Próprio dos Santos Próprio dos Santos Nas solenidades, festas e memórias obrigatórias (MO), os formulários indicados no Missal são obrigatórios. Nas memórias facultativas (MF), deixa-se uma grande margem de liberdade quanto à escolha de formulários.
  • 30. Formulários Comuns Formulários Comuns  Existem no missal uma série de missas comuns para certas circunstâncias para as quais não existe uma missa própria :
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  • 34.  Por exemplo: é dia de São Brás, “Bispo e Mártir” (3 de Fev.). Verificamos no Diretório Litúrgico que se trata de uma MF «memória facultativa». A coleta vem no Próprio dos Santos. As antífonas, o prefácio, a oração sobre as oblatas e a oração depois da comunhão, teríamos de escolher entre os que são propostos no Formulário Comum e escolher a opção (Comum dos Mártires.) Formulários Comuns Formulários Comuns É importante ficar atento à classificação dos Santos e saber se o mesmo é um Apóstolo, Mártir, Pastor (Papa, Bispo, Padre ou Abade), Virgem, Religioso ou Doutor da igreja
  • 35. Missa Rituais Missa Rituais  São Missas próprias para a celebração dos sacramentos (só a Penitência não tem Missa própria) e para algumas outras celebrações de grande importância e comemorações de aniversários dos mesmos: catecumenato, viático, bênção abacial, consagração das virgens, profissão religiosa e dedicação de uma igreja ou de um altar.
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  • 38.  Esta seção do Missal abre com a Oração Eucarística VI, que possui 4 prefácios próprios e as intercessões correspondentes às diversas circunstâncias ou necessidades. (VI A, VI B, VI C e (VI A, VI B, VI C e VI D) VI D)  Trata-se de uma série de Missas próprias para diversas circunstâncias ou diferentes necessidades. No Missal, vêm distribuídas em 4 grupos:(Pela Igreja, Pela sociedade civil, Em diversas circunstâncias da vida social e Por alguma necessidade particular). Missas para diversas Missas para diversas necessidades necessidades
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  • 41. Missas Votivas Missas Votivas  São Missas que podem ser escolhidas segundo a piedade dos fiéis, para celebrar alguns mistérios cristãos.  Por exemplo: Na 1ª Sexta-feira do mês, se o Diretório Litúrgico não indicar nada em contrário, pode substituir-se a Missa do Próprio do Tempo, pela Missa Votiva do Sagrado Coração de Jesus.
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  • 44. Missas dos Fiéis Missas dos Fiéis Defuntos Defuntos  São Missas próprias para as exéquias ou para o aniversário de um falecimento. Além das 3 Missas próprias para o Dia dos Fiéis Defuntos, que, no Missal, vêm no lugar próprio, 2 de Novembro, há mais 38 formulários, que permitem responder a situações diversificadas: quando o defunto é o Papa, ou um jovem, ou alguém que morreu depois de uma longa enfermidade etc.
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  • 46. Considerações Finais Considerações Finais  As cores e locais das fitas não são obrigatoriamente fixas. Este fato leva a que antes da utilização do Missal, verifiquem se as fitas estão a marcar o local pretendido (respectivo ao dia litúrgico) e qual a sua cor.
  • 47.  Em relação às marcas verdes enumerando-as de cima para baixo correspondem, respectivamente, às Orações Eucarísticas I, II, III, IV e Ritos da Comunhão. Considerações Finais Considerações Finais
  • 48. Marcando O Missal Marcando O Missal 1. Saber o que será celebrado para aquele dia (se será próprio do tempo ou dos santos, etc) e ver se consta junto as orações principais da missa (Do dia, Sobre as oferenda e depois da comunhão). 2. Marcar o prefácio da missa 3. Marcar a oração Eucarística 4. Marcar o Rito da Comunhão 5. Benção solene (quando houver) OBS: sempre leia as rubricas do missal, pois muitas vezes elas nos dão uma orientação de como marcar um prefácio ou algumas orações.
  • 49. Lecionário Dominical: compreende as leituras para as missas dos domingos e de algumas solenidades e festas. A Igreja propõe, para os domingos e festas, um ciclo A, B, C.
  • 50. Lecionário Semanal: contém as leituras para os dias da semana de todo o Ano Litúrgico. OBS: A primeira leitura e o salmo responsorial de cada dia estão classificadas por ano par e ano ímpar somente para o tempo comum; O Evangelho é o mesmo para os dois anos.
  • 52. Lecionário do Pontifical Romano: contém as leituras que acompanham o Pontifical Romano.
  • 53. Rituais  Além dos dois livros apresentados acima existem os Rituais, que são utilizados na celebração dos diversos Sacramentos
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  • 57. Liturgia das Horas: designação dada à oração de louvor da Igreja, que tem por objetivo estender às diversas horas do dia a glorificação de Deus, que encontra seu ponto mais elevado da oração eucarística. Compreende quatro volumes;
  • 58.  IGMR – Instrução Geral do Missal Romano  Guia Litúrgico-Pastoral , 2ª Edição CNBB  Animação da Vida Litúrgica No Brasil – CNBB  Normas Universais do Ano Litúrgico e Calendário - NUALC  Diretório da Liturgia Francisco Jean