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TECENDOTECENDO
CAMINHOSCAMINHOS
PARA UMAPARA UMA
EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO
INCLUSIVAINCLUSIVA
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
Prof.ºMs. Bianor Domingues B. JuniorProf.ºMs. Bianor Domingues B. Junior
AVALIAÇÃO, INCLUSÃO EAVALIAÇÃO, INCLUSÃO E
DIFICULDADES:DIFICULDADES:
QUE CRITÉRIOS DARÃOQUE CRITÉRIOS DARÃO
CONTA DESSE DILEMA?CONTA DESSE DILEMA?
INCLUSÃOINCLUSÃO
 É pensar em práticas promissoras deÉ pensar em práticas promissoras de
fazer autônomos, coletivos efazer autônomos, coletivos e
participativos;participativos;
FALSA INCLUSÃOFALSA INCLUSÃO
 É importante levar em conta que, paraÉ importante levar em conta que, para
efetivar a inclusão, é necessário modificarefetivar a inclusão, é necessário modificar
a escola, sua estrutura e seua escola, sua estrutura e seu
comportamento. È preciso descontraircomportamento. È preciso descontrair
práticas elitistas e excludentes,práticas elitistas e excludentes,
desconstruir, até mesmo, falsas práticasdesconstruir, até mesmo, falsas práticas
inclusiva, que acabem excluindo deinclusiva, que acabem excluindo de
maneira mais perversa e traumática, poismaneira mais perversa e traumática, pois
atuam muito mais no campo da coação eatuam muito mais no campo da coação e
das práticas coercitivas e intimidadoras edas práticas coercitivas e intimidadoras e
atuam no olhar e nas falas direcionadasatuam no olhar e nas falas direcionadas
aos alunos com necessidades educacionaisaos alunos com necessidades educacionais
especiais.especiais.
AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
 Deve ser dinâmica e dialética;Deve ser dinâmica e dialética;
 Exige constante avaliação do professor deExige constante avaliação do professor de
sua prática, aperfeiçoando-se como técnico esua prática, aperfeiçoando-se como técnico e
pessoa, permeando e assegurando a fixaçãopessoa, permeando e assegurando a fixação
de seus fins pedagógicos, o que concretizade seus fins pedagógicos, o que concretiza
seus valores éticos e educacionais;seus valores éticos e educacionais;
 Deve estar atrelada à atenção diversificada,Deve estar atrelada à atenção diversificada,
mediante a adaptação do currículo àsmediante a adaptação do currículo às
diferentes características e necessidadesdiferentes características e necessidades
educativas de cada aluno.educativas de cada aluno.
AVALIAÇÃO E INCLUSÃOAVALIAÇÃO E INCLUSÃO
 Situam-se mais amplamente no que diz respeitoSituam-se mais amplamente no que diz respeito
às questões a serviço da educação, maisàs questões a serviço da educação, mais
especificamente a serviço do indivíduo em prol deespecificamente a serviço do indivíduo em prol de
inseri-lo, de modo justo, nas mesmas condiçõesinseri-lo, de modo justo, nas mesmas condições
que qualquer outro na sociedade, ultrapassandoque qualquer outro na sociedade, ultrapassando
os muros escolares para alcançar em macronívelos muros escolares para alcançar em macronível
uma história de cidadania.uma história de cidadania.
 A avaliação como prática inclusivaA avaliação como prática inclusiva
deve ser considerada em umadeve ser considerada em uma
perspectiva de heterogeneidadeperspectiva de heterogeneidade
que segue o princípio de umaque segue o princípio de uma
avaliação processual e contínua;avaliação processual e contínua;
AVALIAÇÃO INCLUSIVAAVALIAÇÃO INCLUSIVA
 Será aquela que conseguir interagir comSerá aquela que conseguir interagir com
as condições de vida e com as necessidadesas condições de vida e com as necessidades
de crescimento e desenvolvimento dode crescimento e desenvolvimento do
indivíduo, percebendo que os educandoindivíduo, percebendo que os educando
com necessidades especiais não estão nacom necessidades especiais não estão na
escola somente para compor um quadro deescola somente para compor um quadro de
número e estatístico de inclusão, mas,número e estatístico de inclusão, mas,
para efetivar o sentido do termo napara efetivar o sentido do termo na
prática e na construção da sua autonomiaprática e na construção da sua autonomia
e autoestima;e autoestima;
 O que deve acontecer éO que deve acontecer é
que o professor tem de terque o professor tem de ter
conhecimento daconhecimento da
necessidade de cada um enecessidade de cada um e
respeitar essa condição,respeitar essa condição,
oferecendo, de maneiraoferecendo, de maneira
diferenciada, o que essediferenciada, o que esse
aluno precisa paraaluno precisa para
superar suas dificuldadessuperar suas dificuldades
e desenvolver com maise desenvolver com mais
desenvoltura e satisfação.desenvoltura e satisfação.
PAPEL DOPAPEL DO
PROFESSORPROFESSOR
DIANTE DADIANTE DA
AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
INCLUSIVAINCLUSIVA
 Exercer uma avaliação qualitativa eExercer uma avaliação qualitativa e
diagnóstica, fundamentada em valores moraisdiagnóstica, fundamentada em valores morais
e nas concepções de educação e sujeito;e nas concepções de educação e sujeito;
 O professor é o líder construtivo, dialógico eO professor é o líder construtivo, dialógico e
democrático e que cuida e dialoga com seusdemocrático e que cuida e dialoga com seus
alunos, sem discriminar ou descartar nenhumalunos, sem discriminar ou descartar nenhum
deles;deles;
 Deve ter por meio uma açãoDeve ter por meio uma ação
mediadora da tomada de decisão,mediadora da tomada de decisão,
estabelecendo vínculos intelectuaisestabelecendo vínculos intelectuais
e afetivos com cada aluno;e afetivos com cada aluno;
 É crucial que o professor respeite aÉ crucial que o professor respeite a
necessidade e o tempo de cada educando,necessidade e o tempo de cada educando,
considerando a ética avaliativa em suaconsiderando a ética avaliativa em sua
democracia e em sua instância, já que,democracia e em sua instância, já que,
acima de tudo, está o DIREITO DEacima de tudo, está o DIREITO DE
APRENDER;APRENDER;
 O professor deverá valorizar seu aluno,O professor deverá valorizar seu aluno,
permitindo que o mesmo avance em suapermitindo que o mesmo avance em sua
jornada do aprender, na qual ele construa ejornada do aprender, na qual ele construa e
reconstrua, elabore e reelabore seureconstrua, elabore e reelabore seu
conhecimento de acordo com sua habilidadeconhecimento de acordo com sua habilidade
e seu ritmo, e, neste contexto, o uso dase seu ritmo, e, neste contexto, o uso das
redes poderá ampliar e implementar oredes poderá ampliar e implementar o
processo de ensino e aprendizagem.processo de ensino e aprendizagem.
O PAPEL DO ERROO PAPEL DO ERRO
NA AVALIAÇÃONA AVALIAÇÃO
INCLUSIVAINCLUSIVA
 De fato, é quando ousamos eDe fato, é quando ousamos e
inevitavelmente quando erramos é queinevitavelmente quando erramos é que
mais aprendemos e consolidamos emmais aprendemos e consolidamos em
nosso cérebro conexões de aprendizagem.nosso cérebro conexões de aprendizagem.
Todas as pessoas são suscetíveis a cometerTodas as pessoas são suscetíveis a cometer
erros, a grande questão está em aprendererros, a grande questão está em aprender
com eles. É assim que o erro escolar devecom eles. É assim que o erro escolar deve
favorecer a aprendizagem. E geralmentefavorecer a aprendizagem. E geralmente
o erro escolar frequente culmina nao erro escolar frequente culmina na
reprovação do aluno por associar que oreprovação do aluno por associar que o
erro está intimamente ligado à falta deerro está intimamente ligado à falta de
conhecimento, quando, na realidade, eleconhecimento, quando, na realidade, ele
está ligado à ousadia de construirestá ligado à ousadia de construir
conhecimentos maiores.conhecimentos maiores.
 O erro às vezes não é ausência deO erro às vezes não é ausência de
conhecimentos e, sim, outra lógica queconhecimentos e, sim, outra lógica que
alunos utilizam. Nesse sentido, elesalunos utilizam. Nesse sentido, eles
precisam ser auxiliados e nãoprecisam ser auxiliados e não
ridicularizado. É papel do professorridicularizado. É papel do professor
intervir deliberadamente, fornecendointervir deliberadamente, fornecendo
instruções e acrescentando possibilidadesinstruções e acrescentando possibilidades
de enxergar a mesma situação dede enxergar a mesma situação de
diferentes maneiras.diferentes maneiras.
TRILHANDO CAMINHOSTRILHANDO CAMINHOS
NECESSÁRIOS:NECESSÁRIOS:
METODOLOGIAS EMETODOLOGIAS E
PRÁTICAS QUEPRÁTICAS QUE
POSSIBILITAM AVANÇOSPOSSIBILITAM AVANÇOS
 À medida que a avaliação é entendidaÀ medida que a avaliação é entendida
como prática inclusiva, ela poderá sercomo prática inclusiva, ela poderá ser
utilizada como ferramenta de apoio aoutilizada como ferramenta de apoio ao
processo ensino-aprendizagem, sendoprocesso ensino-aprendizagem, sendo
percebida, sobretudo em sua formaçãopercebida, sobretudo em sua formação
geral e propedêutica, o que significageral e propedêutica, o que significa
utilizar a sua capacidade de noção deutilizar a sua capacidade de noção de
grupo.grupo.
 Os métodos avaliativos de formação eOs métodos avaliativos de formação e
inclusão devem ter como pilar do seuinclusão devem ter como pilar do seu
processo alguns fatores norteadores,processo alguns fatores norteadores,
como:como:
Teorização das práticas;Teorização das práticas;
Visão do todo e visão do indivíduo;Visão do todo e visão do indivíduo;
Pesquisa;Pesquisa;
Coletividade e dialogicidade.Coletividade e dialogicidade.
PRINCÍPIOS QUEPRINCÍPIOS QUE
SUSTENTAM OSSUSTENTAM OS
INSTRUMENTOS DEINSTRUMENTOS DE
UMA AVALIAÇÃOUMA AVALIAÇÃO
INCLUSIVAINCLUSIVA
1. ENVOLVIMENTO NA1. ENVOLVIMENTO NA
DEFINIÇÃO DOSDEFINIÇÃO DOS
PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS
 Todos os alunos devemTodos os alunos devem
estar envolvidos eestar envolvidos e
familiarizados com osfamiliarizados com os
procedimentos deprocedimentos de
avaliação que farãoavaliação que farão
parte, de forma queparte, de forma que
contribua para acontribua para a
promoção dapromoção da
aprendizagem de cadaaprendizagem de cada
um.um.
2. LEGITIMIDADE, VALIDADE E2. LEGITIMIDADE, VALIDADE E
ADAPTAÇÃOADAPTAÇÃO
 Um processo é legitimadoUm processo é legitimado
quando tem a participaçãoquando tem a participação
de todos os envolvidos, nestede todos os envolvidos, neste
sentido, deve ser adaptada asentido, deve ser adaptada a
necessidade de cada um,necessidade de cada um,
para que todos possampara que todos possam
aprender e responderaprender e responder
adequadamente a cada tipoadequadamente a cada tipo
de avaliação de acordo comde avaliação de acordo com
sua especificidade.sua especificidade.
3. DESENHO UNIVERSAL3. DESENHO UNIVERSAL
 Todas as técnicas de avaliação devemTodas as técnicas de avaliação devem
respeitar os princípios dos desempenhosrespeitar os princípios dos desempenhos
universalmente aceitos. Não se trata deuniversalmente aceitos. Não se trata de
colocar em risco a confiança e acolocar em risco a confiança e a
credibilidade de uma avaliação formativa.credibilidade de uma avaliação formativa.
Trata-se de conscientizar o educandoTrata-se de conscientizar o educando
sobre as possibilidades e as limitaçõessobre as possibilidades e as limitações
que enfrentará ao se deparar com asque enfrentará ao se deparar com as
determinações sociais. Uma educaçãodeterminações sociais. Uma educação
formativa e inclusiva educa para a vida.formativa e inclusiva educa para a vida.
4. DIVERSIDADE4. DIVERSIDADE
 Valorizar os progressos e os resultadosValorizar os progressos e os resultados
alcançados faz parte de um processo quealcançados faz parte de um processo que
respeita as diferenças, identificando erespeita as diferenças, identificando e
incentivando os alunos no decorrer doincentivando os alunos no decorrer do
percurso.percurso.
5. COERÊNCIA, ORIENTAÇÃO E5. COERÊNCIA, ORIENTAÇÃO E
APOIOAPOIO
 A avaliação deve ser um processo coerenteA avaliação deve ser um processo coerente
com o que se ensina e com o que se esperacom o que se ensina e com o que se espera
que o aluno aprenda;que o aluno aprenda;
 A coerência de uma avaliação é o fato deA coerência de uma avaliação é o fato de
ela ser significativa e ter sentido na vida eela ser significativa e ter sentido na vida e
para a vida, ser contextualizada;para a vida, ser contextualizada;
 Cabe ao professor orientar o aluno deCabe ao professor orientar o aluno de
modo que ele se sinta confiante emodo que ele se sinta confiante e
familiarizado ao realizar a avaliação;familiarizado ao realizar a avaliação;
 A orientação deve servir para apoiar oA orientação deve servir para apoiar o
processo de ensino-aprendizagem..processo de ensino-aprendizagem..
6. PREVENIR A SEGREGAÇÃO6. PREVENIR A SEGREGAÇÃO
(RÓTULOS)(RÓTULOS)
 Todo e qualquer tipo de avaliação inclusivaTodo e qualquer tipo de avaliação inclusiva
tem como finalidade explícita prevenirtem como finalidade explícita prevenir
qualquer ato ou forma de manifestação dequalquer ato ou forma de manifestação de
exclusão, evitando segregação, preferênciasexclusão, evitando segregação, preferências
e rotulação.e rotulação.
 O aluno deve ser enxergado como a pessoaO aluno deve ser enxergado como a pessoa
que ele é e não rotulado por meio de suaque ele é e não rotulado por meio de sua
patologia ou de sua necessidade específica,patologia ou de sua necessidade específica,
nem mesmo rotulado como aquele que nãonem mesmo rotulado como aquele que não
sabe.sabe.
7. PROGRAMA EDUCATIVO7. PROGRAMA EDUCATIVO
INDIVIDUALINDIVIDUAL
 É uma prática deÉ uma prática de
aprendizagem que promoveaprendizagem que promove
a inclusão, envolvendo todosa inclusão, envolvendo todos
os alunos, de modo que façaos alunos, de modo que faça
com que todos participem ecom que todos participem e
se organizem diante da suase organizem diante da sua
própria aprendizagem,própria aprendizagem,
descobrindo suadescobrindo sua
metacognição e sua melhormetacognição e sua melhor
maneira de consolidar omaneira de consolidar o
próprio aprendizado.próprio aprendizado.
PRINCÍPIOS EPRINCÍPIOS E
TÉCNICAS DETÉCNICAS DE
UMAUMA
AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
INCLUSIVAINCLUSIVA
1. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA1. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA
 Tem seu potencial quando existe aTem seu potencial quando existe a
necessidade de avaliar objetivosnecessidade de avaliar objetivos
específicos, organização de ideias e clarezaespecíficos, organização de ideias e clareza
dos fatos;dos fatos;
 Uma avaliação inclusiva necessitaUma avaliação inclusiva necessita
sistematizar, de forma organizada esistematizar, de forma organizada e
legítima, o seu aparato curricular elegítima, o seu aparato curricular e
pedagógico para alcançar práticaspedagógico para alcançar práticas
efetivamente inclusivas, seguindo umefetivamente inclusivas, seguindo um
aparato com lógica e certa sequenciaçãoaparato com lógica e certa sequenciação
no seu formato e execução.no seu formato e execução.
2. REGISTRO2. REGISTRO
 Deve ser elaboradoDeve ser elaborado
periodicamente e de maneiraperiodicamente e de maneira
contínua, constituindo umcontínua, constituindo um
caminho adequado e umacaminho adequado e uma
análise integral e precisa doanálise integral e precisa do
educando, mantendoeducando, mantendo
coerência entre as metas quecoerência entre as metas que
planejamos, o que ensinamos,planejamos, o que ensinamos,
o que avaliamos e o modoo que avaliamos e o modo
como o aluno desenvolveucomo o aluno desenvolveu
durante o período.durante o período.
 A IMPORTÂNCIA DO REGISTRO SE
ENCONTRA EM:
Possibilitar a reflexão do trabalhoPossibilitar a reflexão do trabalho
desenvolvido pelo professor;desenvolvido pelo professor;
Retomar ações, replanejar e, principalmente,Retomar ações, replanejar e, principalmente,
garantir atividades diferenciadas para quegarantir atividades diferenciadas para que
esse aluno aprenda;esse aluno aprenda;
 Desfragmentação do trabalho,Desfragmentação do trabalho,
dando continuidade ao que édando continuidade ao que é
feito em sala de aula.feito em sala de aula.
 O REGISTRO TEM DE SER:
Claro e objetivo;Claro e objetivo;
Conter todos os aspectos globais do serConter todos os aspectos globais do ser
humano (cognitivo, afetivo, motor ehumano (cognitivo, afetivo, motor e
social);social);
Conter o desenvolvimento do aluno;Conter o desenvolvimento do aluno;
Avanços e dificuldades.Avanços e dificuldades.
 Nesses moldes, o registro passa aNesses moldes, o registro passa a
pertencer a toda a escola, pois subsidiarápertencer a toda a escola, pois subsidiará
informações para que todos tenhaminformações para que todos tenham
ciência do aspecto educativo de cada alunociência do aspecto educativo de cada aluno
como um todo.como um todo.
3. AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA3. AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA
 Deve envolver o aluno no seu processoDeve envolver o aluno no seu processo
ensino-aprendizagem, fazendo com que eleensino-aprendizagem, fazendo com que ele
dialogue com a construção do seudialogue com a construção do seu
conhecimento;conhecimento;
 A ênfase estar em saber se fazer ouvir deA ênfase estar em saber se fazer ouvir de
modo agradável e condizente;modo agradável e condizente;
 Em uma avaliação participativa, o professorEm uma avaliação participativa, o professor
deve compartilhar com seus alunos osdeve compartilhar com seus alunos os
conteúdos pertencentes ao currículo, expondoconteúdos pertencentes ao currículo, expondo
suas prioridades para que a forma de suasuas prioridades para que a forma de sua
execução seja escolha de todos;execução seja escolha de todos;
 Esse tipo de avaliação requerEsse tipo de avaliação requer
muita responsabilidade demuita responsabilidade de
ambas as partes, pois exige deambas as partes, pois exige de
todos comprometimento etodos comprometimento e
dedicação, e requer pesquisas,dedicação, e requer pesquisas,
debates e práticas dialógicas.debates e práticas dialógicas.
4. TROCA DIALÓGICA4. TROCA DIALÓGICA
 Parte do pressuposto queParte do pressuposto que
a relação dialógica requera relação dialógica requer
troca e participação,troca e participação,
abrindo espaço paraabrindo espaço para
diferentes alternativas ediferentes alternativas e
possibilidades que surgempossibilidades que surgem
a partir do diálogo;a partir do diálogo;
5. AUTOAVALIAÇÃO5. AUTOAVALIAÇÃO
 Permite que o aluno avaliePermite que o aluno avalie
seu próprio trabalho eseu próprio trabalho e
analise suas ações;analise suas ações;
 A auto avaliação é muitoA auto avaliação é muito
valorizada por fazer ovalorizada por fazer o
aluno repensar seusaluno repensar seus
conhecimentos, atitudes econhecimentos, atitudes e
procedimentos. Entretantoprocedimentos. Entretanto
não deve ser usada comonão deve ser usada como
autoflagelação eautoflagelação e
sentimento de culpa.sentimento de culpa.
6. PORTFÓLIOS6. PORTFÓLIOS
 Instrumento valioso na avaliação daInstrumento valioso na avaliação da
aprendizagem;aprendizagem;
 Tem como enfoque uma análise real doTem como enfoque uma análise real do
desenvolvimento do aluno durante o período,desenvolvimento do aluno durante o período,
permite que o professor perceba onde estápermite que o professor perceba onde está
acontecendo os equívocos para que, destaacontecendo os equívocos para que, desta
forma, possa pensar nas novas estratégias deforma, possa pensar nas novas estratégias de
ação, além de situar o aluno de como andaação, além de situar o aluno de como anda
sua aprendizagem, em que aspecto ele sesua aprendizagem, em que aspecto ele se
desenvolveu e em que aspecto ele precisa sedesenvolveu e em que aspecto ele precisa se
dedicar mais para conseguir melhoras;dedicar mais para conseguir melhoras;
 Deve servir como uma espécie de diárioDeve servir como uma espécie de diário
escolar, depositando nele todas asescolar, depositando nele todas as
informações importantes sobre o processoinformações importantes sobre o processo
de aprendizagem.de aprendizagem.
7. RUBRICAS7. RUBRICAS
 Instrumento valioso para definição dosInstrumento valioso para definição dos
critérios de uma avaliação, dando suportecritérios de uma avaliação, dando suporte
ao professor dos aspectos a seremao professor dos aspectos a serem
analisados;analisados;
 Uma avaliação por meio de rubrica deveUma avaliação por meio de rubrica deve
fornecer dados relevantes sobre osfornecer dados relevantes sobre os
aspectos psicológicos, sociais e emocionaisaspectos psicológicos, sociais e emocionais
do aluno.do aluno.
 TRÊS PONTOS CHAVES DE UMA
FICHA DE RUBRICA:
 Identifique as várias dimensões potenciaisIdentifique as várias dimensões potenciais
a avaliar;a avaliar;
 Selecione um número razoável de aspectosSelecione um número razoável de aspectos
mais importantes;mais importantes;
 Descreva os critérios de referência paraDescreva os critérios de referência para
cada nível de cada aspecto.cada nível de cada aspecto.
 A avaliação feita dessa forma se tornaA avaliação feita dessa forma se torna
justa com o aluno no que tange à nitidezjusta com o aluno no que tange à nitidez
em que se expõem os aspectos em que oem que se expõem os aspectos em que o
aluno está sendo analisado, mostrandoaluno está sendo analisado, mostrando
com precisão em que quesito ele teve êxitocom precisão em que quesito ele teve êxito
e em qual quesito ele necessita alcançare em qual quesito ele necessita alcançar
progressos;progressos;
 A rubrica deixa nítido o grau deA rubrica deixa nítido o grau de
expectativa que se espera que o alunoexpectativa que se espera que o aluno
alcance ao mesmo tempo em que deixaalcance ao mesmo tempo em que deixa
claro quais foram os objetivos daqueleclaro quais foram os objetivos daquele
professor para aquele determinadoprofessor para aquele determinado
período.período.
AVALIAÇÃO DASAVALIAÇÃO DAS
NECESSIDADESNECESSIDADES
EDUCATIVASEDUCATIVAS
ESPECIAISESPECIAIS
 Visto desta maneira, as avaliaçõesVisto desta maneira, as avaliações
necessárias aos educandos comnecessárias aos educandos com
necessidades educativas especiais nãonecessidades educativas especiais não
significa apenas adaptar-sesignifica apenas adaptar-se
mecanicamente a perfis previamentemecanicamente a perfis previamente
descritos, mas consiste em um intervirdescritos, mas consiste em um intervir
constante reflexivo enquantoconstante reflexivo enquanto
fomentadores de mudança e autonomiafomentadores de mudança e autonomia
do indivíduo para que esses alunosdo indivíduo para que esses alunos
alcancem sua emancipação.alcancem sua emancipação.
Devemos considerar todas as pessoas emDevemos considerar todas as pessoas em
suas potencialidades,suas potencialidades,
sem descriminá-las por conta de suassem descriminá-las por conta de suas
necessidades.necessidades.
Todos nós necessitamos de algo,Todos nós necessitamos de algo,
assim como podemos oferecer eassim como podemos oferecer e
acrescentar alguma coisa.acrescentar alguma coisa.
Na constituição de uma rede deNa constituição de uma rede de
relacionamentos e na construçãorelacionamentos e na construção
social,social,
todos os indivíduos e suas aferições sobretodos os indivíduos e suas aferições sobre
a realidade são indispensáveis para aa realidade são indispensáveis para a
formação dessa sociedade.formação dessa sociedade.
REFERÊNCIAREFERÊNCIA
 TEIXEIRA, Josele. Avaliação inclusiva: a
diversidade reconhecida e valorizada. Rio
de janeiro: Wak editora, 2010.

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  • 1. TECENDOTECENDO CAMINHOSCAMINHOS PARA UMAPARA UMA EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO INCLUSIVAINCLUSIVA GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO Prof.ºMs. Bianor Domingues B. JuniorProf.ºMs. Bianor Domingues B. Junior
  • 2. AVALIAÇÃO, INCLUSÃO EAVALIAÇÃO, INCLUSÃO E DIFICULDADES:DIFICULDADES: QUE CRITÉRIOS DARÃOQUE CRITÉRIOS DARÃO CONTA DESSE DILEMA?CONTA DESSE DILEMA?
  • 3. INCLUSÃOINCLUSÃO  É pensar em práticas promissoras deÉ pensar em práticas promissoras de fazer autônomos, coletivos efazer autônomos, coletivos e participativos;participativos;
  • 4. FALSA INCLUSÃOFALSA INCLUSÃO  É importante levar em conta que, paraÉ importante levar em conta que, para efetivar a inclusão, é necessário modificarefetivar a inclusão, é necessário modificar a escola, sua estrutura e seua escola, sua estrutura e seu comportamento. È preciso descontraircomportamento. È preciso descontrair práticas elitistas e excludentes,práticas elitistas e excludentes, desconstruir, até mesmo, falsas práticasdesconstruir, até mesmo, falsas práticas inclusiva, que acabem excluindo deinclusiva, que acabem excluindo de maneira mais perversa e traumática, poismaneira mais perversa e traumática, pois atuam muito mais no campo da coação eatuam muito mais no campo da coação e das práticas coercitivas e intimidadoras edas práticas coercitivas e intimidadoras e atuam no olhar e nas falas direcionadasatuam no olhar e nas falas direcionadas aos alunos com necessidades educacionaisaos alunos com necessidades educacionais especiais.especiais.
  • 5. AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO  Deve ser dinâmica e dialética;Deve ser dinâmica e dialética;  Exige constante avaliação do professor deExige constante avaliação do professor de sua prática, aperfeiçoando-se como técnico esua prática, aperfeiçoando-se como técnico e pessoa, permeando e assegurando a fixaçãopessoa, permeando e assegurando a fixação de seus fins pedagógicos, o que concretizade seus fins pedagógicos, o que concretiza seus valores éticos e educacionais;seus valores éticos e educacionais;  Deve estar atrelada à atenção diversificada,Deve estar atrelada à atenção diversificada, mediante a adaptação do currículo àsmediante a adaptação do currículo às diferentes características e necessidadesdiferentes características e necessidades educativas de cada aluno.educativas de cada aluno.
  • 6. AVALIAÇÃO E INCLUSÃOAVALIAÇÃO E INCLUSÃO  Situam-se mais amplamente no que diz respeitoSituam-se mais amplamente no que diz respeito às questões a serviço da educação, maisàs questões a serviço da educação, mais especificamente a serviço do indivíduo em prol deespecificamente a serviço do indivíduo em prol de inseri-lo, de modo justo, nas mesmas condiçõesinseri-lo, de modo justo, nas mesmas condições que qualquer outro na sociedade, ultrapassandoque qualquer outro na sociedade, ultrapassando os muros escolares para alcançar em macronívelos muros escolares para alcançar em macronível uma história de cidadania.uma história de cidadania.  A avaliação como prática inclusivaA avaliação como prática inclusiva deve ser considerada em umadeve ser considerada em uma perspectiva de heterogeneidadeperspectiva de heterogeneidade que segue o princípio de umaque segue o princípio de uma avaliação processual e contínua;avaliação processual e contínua;
  • 7. AVALIAÇÃO INCLUSIVAAVALIAÇÃO INCLUSIVA  Será aquela que conseguir interagir comSerá aquela que conseguir interagir com as condições de vida e com as necessidadesas condições de vida e com as necessidades de crescimento e desenvolvimento dode crescimento e desenvolvimento do indivíduo, percebendo que os educandoindivíduo, percebendo que os educando com necessidades especiais não estão nacom necessidades especiais não estão na escola somente para compor um quadro deescola somente para compor um quadro de número e estatístico de inclusão, mas,número e estatístico de inclusão, mas, para efetivar o sentido do termo napara efetivar o sentido do termo na prática e na construção da sua autonomiaprática e na construção da sua autonomia e autoestima;e autoestima;
  • 8.  O que deve acontecer éO que deve acontecer é que o professor tem de terque o professor tem de ter conhecimento daconhecimento da necessidade de cada um enecessidade de cada um e respeitar essa condição,respeitar essa condição, oferecendo, de maneiraoferecendo, de maneira diferenciada, o que essediferenciada, o que esse aluno precisa paraaluno precisa para superar suas dificuldadessuperar suas dificuldades e desenvolver com maise desenvolver com mais desenvoltura e satisfação.desenvoltura e satisfação.
  • 9. PAPEL DOPAPEL DO PROFESSORPROFESSOR DIANTE DADIANTE DA AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO INCLUSIVAINCLUSIVA
  • 10.  Exercer uma avaliação qualitativa eExercer uma avaliação qualitativa e diagnóstica, fundamentada em valores moraisdiagnóstica, fundamentada em valores morais e nas concepções de educação e sujeito;e nas concepções de educação e sujeito;  O professor é o líder construtivo, dialógico eO professor é o líder construtivo, dialógico e democrático e que cuida e dialoga com seusdemocrático e que cuida e dialoga com seus alunos, sem discriminar ou descartar nenhumalunos, sem discriminar ou descartar nenhum deles;deles;  Deve ter por meio uma açãoDeve ter por meio uma ação mediadora da tomada de decisão,mediadora da tomada de decisão, estabelecendo vínculos intelectuaisestabelecendo vínculos intelectuais e afetivos com cada aluno;e afetivos com cada aluno;
  • 11.  É crucial que o professor respeite aÉ crucial que o professor respeite a necessidade e o tempo de cada educando,necessidade e o tempo de cada educando, considerando a ética avaliativa em suaconsiderando a ética avaliativa em sua democracia e em sua instância, já que,democracia e em sua instância, já que, acima de tudo, está o DIREITO DEacima de tudo, está o DIREITO DE APRENDER;APRENDER;  O professor deverá valorizar seu aluno,O professor deverá valorizar seu aluno, permitindo que o mesmo avance em suapermitindo que o mesmo avance em sua jornada do aprender, na qual ele construa ejornada do aprender, na qual ele construa e reconstrua, elabore e reelabore seureconstrua, elabore e reelabore seu conhecimento de acordo com sua habilidadeconhecimento de acordo com sua habilidade e seu ritmo, e, neste contexto, o uso dase seu ritmo, e, neste contexto, o uso das redes poderá ampliar e implementar oredes poderá ampliar e implementar o processo de ensino e aprendizagem.processo de ensino e aprendizagem.
  • 12. O PAPEL DO ERROO PAPEL DO ERRO NA AVALIAÇÃONA AVALIAÇÃO INCLUSIVAINCLUSIVA
  • 13.  De fato, é quando ousamos eDe fato, é quando ousamos e inevitavelmente quando erramos é queinevitavelmente quando erramos é que mais aprendemos e consolidamos emmais aprendemos e consolidamos em nosso cérebro conexões de aprendizagem.nosso cérebro conexões de aprendizagem. Todas as pessoas são suscetíveis a cometerTodas as pessoas são suscetíveis a cometer erros, a grande questão está em aprendererros, a grande questão está em aprender com eles. É assim que o erro escolar devecom eles. É assim que o erro escolar deve favorecer a aprendizagem. E geralmentefavorecer a aprendizagem. E geralmente o erro escolar frequente culmina nao erro escolar frequente culmina na reprovação do aluno por associar que oreprovação do aluno por associar que o erro está intimamente ligado à falta deerro está intimamente ligado à falta de conhecimento, quando, na realidade, eleconhecimento, quando, na realidade, ele está ligado à ousadia de construirestá ligado à ousadia de construir conhecimentos maiores.conhecimentos maiores.
  • 14.  O erro às vezes não é ausência deO erro às vezes não é ausência de conhecimentos e, sim, outra lógica queconhecimentos e, sim, outra lógica que alunos utilizam. Nesse sentido, elesalunos utilizam. Nesse sentido, eles precisam ser auxiliados e nãoprecisam ser auxiliados e não ridicularizado. É papel do professorridicularizado. É papel do professor intervir deliberadamente, fornecendointervir deliberadamente, fornecendo instruções e acrescentando possibilidadesinstruções e acrescentando possibilidades de enxergar a mesma situação dede enxergar a mesma situação de diferentes maneiras.diferentes maneiras.
  • 15. TRILHANDO CAMINHOSTRILHANDO CAMINHOS NECESSÁRIOS:NECESSÁRIOS: METODOLOGIAS EMETODOLOGIAS E PRÁTICAS QUEPRÁTICAS QUE POSSIBILITAM AVANÇOSPOSSIBILITAM AVANÇOS
  • 16.  À medida que a avaliação é entendidaÀ medida que a avaliação é entendida como prática inclusiva, ela poderá sercomo prática inclusiva, ela poderá ser utilizada como ferramenta de apoio aoutilizada como ferramenta de apoio ao processo ensino-aprendizagem, sendoprocesso ensino-aprendizagem, sendo percebida, sobretudo em sua formaçãopercebida, sobretudo em sua formação geral e propedêutica, o que significageral e propedêutica, o que significa utilizar a sua capacidade de noção deutilizar a sua capacidade de noção de grupo.grupo.
  • 17.  Os métodos avaliativos de formação eOs métodos avaliativos de formação e inclusão devem ter como pilar do seuinclusão devem ter como pilar do seu processo alguns fatores norteadores,processo alguns fatores norteadores, como:como: Teorização das práticas;Teorização das práticas; Visão do todo e visão do indivíduo;Visão do todo e visão do indivíduo; Pesquisa;Pesquisa; Coletividade e dialogicidade.Coletividade e dialogicidade.
  • 18. PRINCÍPIOS QUEPRINCÍPIOS QUE SUSTENTAM OSSUSTENTAM OS INSTRUMENTOS DEINSTRUMENTOS DE UMA AVALIAÇÃOUMA AVALIAÇÃO INCLUSIVAINCLUSIVA
  • 19. 1. ENVOLVIMENTO NA1. ENVOLVIMENTO NA DEFINIÇÃO DOSDEFINIÇÃO DOS PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS  Todos os alunos devemTodos os alunos devem estar envolvidos eestar envolvidos e familiarizados com osfamiliarizados com os procedimentos deprocedimentos de avaliação que farãoavaliação que farão parte, de forma queparte, de forma que contribua para acontribua para a promoção dapromoção da aprendizagem de cadaaprendizagem de cada um.um.
  • 20. 2. LEGITIMIDADE, VALIDADE E2. LEGITIMIDADE, VALIDADE E ADAPTAÇÃOADAPTAÇÃO  Um processo é legitimadoUm processo é legitimado quando tem a participaçãoquando tem a participação de todos os envolvidos, nestede todos os envolvidos, neste sentido, deve ser adaptada asentido, deve ser adaptada a necessidade de cada um,necessidade de cada um, para que todos possampara que todos possam aprender e responderaprender e responder adequadamente a cada tipoadequadamente a cada tipo de avaliação de acordo comde avaliação de acordo com sua especificidade.sua especificidade.
  • 21. 3. DESENHO UNIVERSAL3. DESENHO UNIVERSAL  Todas as técnicas de avaliação devemTodas as técnicas de avaliação devem respeitar os princípios dos desempenhosrespeitar os princípios dos desempenhos universalmente aceitos. Não se trata deuniversalmente aceitos. Não se trata de colocar em risco a confiança e acolocar em risco a confiança e a credibilidade de uma avaliação formativa.credibilidade de uma avaliação formativa. Trata-se de conscientizar o educandoTrata-se de conscientizar o educando sobre as possibilidades e as limitaçõessobre as possibilidades e as limitações que enfrentará ao se deparar com asque enfrentará ao se deparar com as determinações sociais. Uma educaçãodeterminações sociais. Uma educação formativa e inclusiva educa para a vida.formativa e inclusiva educa para a vida.
  • 22. 4. DIVERSIDADE4. DIVERSIDADE  Valorizar os progressos e os resultadosValorizar os progressos e os resultados alcançados faz parte de um processo quealcançados faz parte de um processo que respeita as diferenças, identificando erespeita as diferenças, identificando e incentivando os alunos no decorrer doincentivando os alunos no decorrer do percurso.percurso.
  • 23. 5. COERÊNCIA, ORIENTAÇÃO E5. COERÊNCIA, ORIENTAÇÃO E APOIOAPOIO  A avaliação deve ser um processo coerenteA avaliação deve ser um processo coerente com o que se ensina e com o que se esperacom o que se ensina e com o que se espera que o aluno aprenda;que o aluno aprenda;  A coerência de uma avaliação é o fato deA coerência de uma avaliação é o fato de ela ser significativa e ter sentido na vida eela ser significativa e ter sentido na vida e para a vida, ser contextualizada;para a vida, ser contextualizada;  Cabe ao professor orientar o aluno deCabe ao professor orientar o aluno de modo que ele se sinta confiante emodo que ele se sinta confiante e familiarizado ao realizar a avaliação;familiarizado ao realizar a avaliação;  A orientação deve servir para apoiar oA orientação deve servir para apoiar o processo de ensino-aprendizagem..processo de ensino-aprendizagem..
  • 24. 6. PREVENIR A SEGREGAÇÃO6. PREVENIR A SEGREGAÇÃO (RÓTULOS)(RÓTULOS)  Todo e qualquer tipo de avaliação inclusivaTodo e qualquer tipo de avaliação inclusiva tem como finalidade explícita prevenirtem como finalidade explícita prevenir qualquer ato ou forma de manifestação dequalquer ato ou forma de manifestação de exclusão, evitando segregação, preferênciasexclusão, evitando segregação, preferências e rotulação.e rotulação.  O aluno deve ser enxergado como a pessoaO aluno deve ser enxergado como a pessoa que ele é e não rotulado por meio de suaque ele é e não rotulado por meio de sua patologia ou de sua necessidade específica,patologia ou de sua necessidade específica, nem mesmo rotulado como aquele que nãonem mesmo rotulado como aquele que não sabe.sabe.
  • 25. 7. PROGRAMA EDUCATIVO7. PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUALINDIVIDUAL  É uma prática deÉ uma prática de aprendizagem que promoveaprendizagem que promove a inclusão, envolvendo todosa inclusão, envolvendo todos os alunos, de modo que façaos alunos, de modo que faça com que todos participem ecom que todos participem e se organizem diante da suase organizem diante da sua própria aprendizagem,própria aprendizagem, descobrindo suadescobrindo sua metacognição e sua melhormetacognição e sua melhor maneira de consolidar omaneira de consolidar o próprio aprendizado.próprio aprendizado.
  • 26. PRINCÍPIOS EPRINCÍPIOS E TÉCNICAS DETÉCNICAS DE UMAUMA AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO INCLUSIVAINCLUSIVA
  • 27. 1. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA1. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA  Tem seu potencial quando existe aTem seu potencial quando existe a necessidade de avaliar objetivosnecessidade de avaliar objetivos específicos, organização de ideias e clarezaespecíficos, organização de ideias e clareza dos fatos;dos fatos;  Uma avaliação inclusiva necessitaUma avaliação inclusiva necessita sistematizar, de forma organizada esistematizar, de forma organizada e legítima, o seu aparato curricular elegítima, o seu aparato curricular e pedagógico para alcançar práticaspedagógico para alcançar práticas efetivamente inclusivas, seguindo umefetivamente inclusivas, seguindo um aparato com lógica e certa sequenciaçãoaparato com lógica e certa sequenciação no seu formato e execução.no seu formato e execução.
  • 28. 2. REGISTRO2. REGISTRO  Deve ser elaboradoDeve ser elaborado periodicamente e de maneiraperiodicamente e de maneira contínua, constituindo umcontínua, constituindo um caminho adequado e umacaminho adequado e uma análise integral e precisa doanálise integral e precisa do educando, mantendoeducando, mantendo coerência entre as metas quecoerência entre as metas que planejamos, o que ensinamos,planejamos, o que ensinamos, o que avaliamos e o modoo que avaliamos e o modo como o aluno desenvolveucomo o aluno desenvolveu durante o período.durante o período.
  • 29.
  • 30.  A IMPORTÂNCIA DO REGISTRO SE ENCONTRA EM: Possibilitar a reflexão do trabalhoPossibilitar a reflexão do trabalho desenvolvido pelo professor;desenvolvido pelo professor; Retomar ações, replanejar e, principalmente,Retomar ações, replanejar e, principalmente, garantir atividades diferenciadas para quegarantir atividades diferenciadas para que esse aluno aprenda;esse aluno aprenda;  Desfragmentação do trabalho,Desfragmentação do trabalho, dando continuidade ao que édando continuidade ao que é feito em sala de aula.feito em sala de aula.
  • 31.  O REGISTRO TEM DE SER: Claro e objetivo;Claro e objetivo; Conter todos os aspectos globais do serConter todos os aspectos globais do ser humano (cognitivo, afetivo, motor ehumano (cognitivo, afetivo, motor e social);social); Conter o desenvolvimento do aluno;Conter o desenvolvimento do aluno; Avanços e dificuldades.Avanços e dificuldades.  Nesses moldes, o registro passa aNesses moldes, o registro passa a pertencer a toda a escola, pois subsidiarápertencer a toda a escola, pois subsidiará informações para que todos tenhaminformações para que todos tenham ciência do aspecto educativo de cada alunociência do aspecto educativo de cada aluno como um todo.como um todo.
  • 32. 3. AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA3. AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA  Deve envolver o aluno no seu processoDeve envolver o aluno no seu processo ensino-aprendizagem, fazendo com que eleensino-aprendizagem, fazendo com que ele dialogue com a construção do seudialogue com a construção do seu conhecimento;conhecimento;  A ênfase estar em saber se fazer ouvir deA ênfase estar em saber se fazer ouvir de modo agradável e condizente;modo agradável e condizente;
  • 33.  Em uma avaliação participativa, o professorEm uma avaliação participativa, o professor deve compartilhar com seus alunos osdeve compartilhar com seus alunos os conteúdos pertencentes ao currículo, expondoconteúdos pertencentes ao currículo, expondo suas prioridades para que a forma de suasuas prioridades para que a forma de sua execução seja escolha de todos;execução seja escolha de todos;  Esse tipo de avaliação requerEsse tipo de avaliação requer muita responsabilidade demuita responsabilidade de ambas as partes, pois exige deambas as partes, pois exige de todos comprometimento etodos comprometimento e dedicação, e requer pesquisas,dedicação, e requer pesquisas, debates e práticas dialógicas.debates e práticas dialógicas.
  • 34. 4. TROCA DIALÓGICA4. TROCA DIALÓGICA  Parte do pressuposto queParte do pressuposto que a relação dialógica requera relação dialógica requer troca e participação,troca e participação, abrindo espaço paraabrindo espaço para diferentes alternativas ediferentes alternativas e possibilidades que surgempossibilidades que surgem a partir do diálogo;a partir do diálogo;
  • 35.
  • 36. 5. AUTOAVALIAÇÃO5. AUTOAVALIAÇÃO  Permite que o aluno avaliePermite que o aluno avalie seu próprio trabalho eseu próprio trabalho e analise suas ações;analise suas ações;  A auto avaliação é muitoA auto avaliação é muito valorizada por fazer ovalorizada por fazer o aluno repensar seusaluno repensar seus conhecimentos, atitudes econhecimentos, atitudes e procedimentos. Entretantoprocedimentos. Entretanto não deve ser usada comonão deve ser usada como autoflagelação eautoflagelação e sentimento de culpa.sentimento de culpa.
  • 37. 6. PORTFÓLIOS6. PORTFÓLIOS  Instrumento valioso na avaliação daInstrumento valioso na avaliação da aprendizagem;aprendizagem;  Tem como enfoque uma análise real doTem como enfoque uma análise real do desenvolvimento do aluno durante o período,desenvolvimento do aluno durante o período, permite que o professor perceba onde estápermite que o professor perceba onde está acontecendo os equívocos para que, destaacontecendo os equívocos para que, desta forma, possa pensar nas novas estratégias deforma, possa pensar nas novas estratégias de ação, além de situar o aluno de como andaação, além de situar o aluno de como anda sua aprendizagem, em que aspecto ele sesua aprendizagem, em que aspecto ele se desenvolveu e em que aspecto ele precisa sedesenvolveu e em que aspecto ele precisa se dedicar mais para conseguir melhoras;dedicar mais para conseguir melhoras;
  • 38.  Deve servir como uma espécie de diárioDeve servir como uma espécie de diário escolar, depositando nele todas asescolar, depositando nele todas as informações importantes sobre o processoinformações importantes sobre o processo de aprendizagem.de aprendizagem.
  • 39. 7. RUBRICAS7. RUBRICAS  Instrumento valioso para definição dosInstrumento valioso para definição dos critérios de uma avaliação, dando suportecritérios de uma avaliação, dando suporte ao professor dos aspectos a seremao professor dos aspectos a serem analisados;analisados;  Uma avaliação por meio de rubrica deveUma avaliação por meio de rubrica deve fornecer dados relevantes sobre osfornecer dados relevantes sobre os aspectos psicológicos, sociais e emocionaisaspectos psicológicos, sociais e emocionais do aluno.do aluno.
  • 40.  TRÊS PONTOS CHAVES DE UMA FICHA DE RUBRICA:  Identifique as várias dimensões potenciaisIdentifique as várias dimensões potenciais a avaliar;a avaliar;  Selecione um número razoável de aspectosSelecione um número razoável de aspectos mais importantes;mais importantes;  Descreva os critérios de referência paraDescreva os critérios de referência para cada nível de cada aspecto.cada nível de cada aspecto.
  • 41.  A avaliação feita dessa forma se tornaA avaliação feita dessa forma se torna justa com o aluno no que tange à nitidezjusta com o aluno no que tange à nitidez em que se expõem os aspectos em que oem que se expõem os aspectos em que o aluno está sendo analisado, mostrandoaluno está sendo analisado, mostrando com precisão em que quesito ele teve êxitocom precisão em que quesito ele teve êxito e em qual quesito ele necessita alcançare em qual quesito ele necessita alcançar progressos;progressos;  A rubrica deixa nítido o grau deA rubrica deixa nítido o grau de expectativa que se espera que o alunoexpectativa que se espera que o aluno alcance ao mesmo tempo em que deixaalcance ao mesmo tempo em que deixa claro quais foram os objetivos daqueleclaro quais foram os objetivos daquele professor para aquele determinadoprofessor para aquele determinado período.período.
  • 43.  Visto desta maneira, as avaliaçõesVisto desta maneira, as avaliações necessárias aos educandos comnecessárias aos educandos com necessidades educativas especiais nãonecessidades educativas especiais não significa apenas adaptar-sesignifica apenas adaptar-se mecanicamente a perfis previamentemecanicamente a perfis previamente descritos, mas consiste em um intervirdescritos, mas consiste em um intervir constante reflexivo enquantoconstante reflexivo enquanto fomentadores de mudança e autonomiafomentadores de mudança e autonomia do indivíduo para que esses alunosdo indivíduo para que esses alunos alcancem sua emancipação.alcancem sua emancipação.
  • 44. Devemos considerar todas as pessoas emDevemos considerar todas as pessoas em suas potencialidades,suas potencialidades, sem descriminá-las por conta de suassem descriminá-las por conta de suas necessidades.necessidades. Todos nós necessitamos de algo,Todos nós necessitamos de algo, assim como podemos oferecer eassim como podemos oferecer e acrescentar alguma coisa.acrescentar alguma coisa. Na constituição de uma rede deNa constituição de uma rede de relacionamentos e na construçãorelacionamentos e na construção social,social, todos os indivíduos e suas aferições sobretodos os indivíduos e suas aferições sobre a realidade são indispensáveis para aa realidade são indispensáveis para a formação dessa sociedade.formação dessa sociedade.
  • 45. REFERÊNCIAREFERÊNCIA  TEIXEIRA, Josele. Avaliação inclusiva: a diversidade reconhecida e valorizada. Rio de janeiro: Wak editora, 2010.