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Mudança
Melhoria.. 
Refletirsobreas práticas 
Reforçaro quese fazbem 
Mudaro queé preciso 
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Escolas que fazem a diferença, são aquelas que têm diretores (e gestão intermédia) que inspiramo trabalho dos docentes para que estes possam fazer a diferença na vida dos alunos, apesar dos contextos.
1. 
Liderança 
3. Pessoas 
2. Planeamento e Estratégia 
4. Parcerias e Recursos 
5. 
Processos 
7. Resultados das pessoas 
6. Resultados orientados para os cidadãos/clientes 
8. Impacto na Sociedade 
9. 
Resultados de Desempenho Chave 
Critérios de Meios 
Critérios de Resultados 
Aprendizagem e Inovação 
O Modelo CAF
1. A CAF e a gestão da mudança 
2. Evolução da aplicação daCAF nas Escolas 
3. Melhorias induzidas pela aplicação do Modelo CAF 
4. Estratégias focalizadas decorrentes da aplicação do Modelo CAF (critério 5) 
2
Implementação da CAF 
Da melhoria organizacional… 
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Amostra utilizada 
Escolas 
12 –Critérios de resultados da GAA (2ª CAF) 
2 –Extremos de avaliação (C. 5) pela GAA na 2ª CAF 
CAF 
1ª CAF (2010-2011) 
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Distribuição geográfica 
(2) Alentejo, (5) Grande Lisboa 
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A aplicação da CAF 
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Questionários (toda a população) 
Preenchimento da GAA pela EAA 
Pais/EE 
Alunos 
PD 
PND 
Crit. 6 
Todos
Questionários 
Taxas de participação nos questionários
Taxas de participação 
94 
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98 
98 
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100 
90 
100 
0 
10 
20 
30 
40 
50 
60 
70 
80 
90 
100 
EE 
Alunos 
PD 
PND 
Taxas máximas de participação nos Inquéritos 
1ª CAF 
2ª CAF
Taxas de participação 
45 
66 
46 
33 
41 
84 
41 
24 
0 
10 
20 
30 
40 
50 
60 
70 
80 
90 
100 
EE 
Alunos 
PD 
PND 
Taxas mínimas de participação nos Inquéritos 
1ª CAF 
2ª CAF
Taxas de participação 
68 
84 
75 
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40 
50 
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80 
90 
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Pais/EE 
Alunos 
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Evolução dos resultados entre duas CAF
Evolução de resultados 
75 
81 
6 
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30 
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50 
60 
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6. Result. Cidadãos 
Resultado Inquéritos Alunos 
1ª Aplicação 
2ª Aplicação 
Evolução
Evolução de resultados 
73 
81 
8 
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30 
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50 
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6. Result. Cidadãos 
Resultado Inquéritos Pais/EE 
1ª Aplicação 
2ª Aplicação 
Evolução
Evolução de resultados 
58 
55 
55 
62 
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53 
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10 
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30 
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60 
70 
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1. Liderança 
2. Plan. eEstratégia 
3. Pessoas 
4. Parcerias eRecursos 
5. Processos 
6. Result. Cidadãos 
7. Result. Pessoas 
8. Impacto naSocied. 
9. Result. DesempenhoChave 
Resultados Inquirição do Pessoal Não Docente 
1ª Aplicação 
2ª Aplicação 
Evolução
Evolução de resultados 
68 
66 
65 
70 
74 
75 
68 
74 
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10 
20 
30 
40 
50 
60 
70 
80 
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1. Liderança 
2. Plan. eEstratégia 
3. Pessoas 
4. Parcerias eRecursos 
5. Processos 
6. Result. Cidadãos 
7. Result. Pessoas 
8. Impacto naSocied. 
9. Result. DesempenhoChave 
Resultados Inquirição do Pessoal Docente 
1ª Aplicação 
2ª Aplicação 
Evolução
Reflexão sobre a evolução dos resultados 
Pais/EE, Alunos 
Política de comunicação 
Possibilidade de participar (Pais/EE) 
Ser ouvido (Alunos) 
PND 
Qual a importância estratégica do PND (C3 e C7) 
Política de comunicação 
Literacia tecnológica 
Docentes 
Preocupações organizacionais e de planeamento (C2) 
Preocupações com o serviço prestado (C6) 
Satisfação com Processos (C5) e Resultados Chave (C9)
Grelhas de autoavaliação (EAA) 
Evolução dos resultados entre duas CAF
Evolução de resultados 
72 
69 
67 
72 
63 
60 
52 
62 
61 
70 
73 
62 
71 
75 
71 
66 
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-2 
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14 
14 
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-20 
0 
20 
40 
60 
80 
100 
1. Liderança 
2. Plan. eEstratégia 
3. Pessoas 
4. Parcerias eRecursos 
5. Processos 
6. Result. Cidadãos 
7. Result. Pessoas 
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Resultados da GAA 
1ª Aplicação 
2ª Aplicação 
Evolução
Reflexão sobre a evolução dos resultados GAA 
Meios 
C2 e C5 –melhoria essencial ao nível de registos e evidências 
Melhor planeamento, mais experiência na aplicação da CAF 
C1 e C3 -Maior exigência ao nível das evidências 
Resultados 
Melhoria generalizada ao nível dos critérios de resultados 
Cultura de avaliação e exigência 
Atenção nos processos
1. A CAF e a gestão da mudança 
2. Evolução da aplicação daCAF nas Escolas 
3. Melhorias induzidas pela aplicação do Modelo CAF 
4. Estratégias focalizadas decorrentes da aplicação do Modelo CAF (critério 5) 
3
As ações de Melhoria 
As escolas identificam Ações de Melhoria (AM) em todos os critérios (Meios) 
As AM são prioritizadas 
As AM são decompostas em atividades concretas 
Áreas de melhoria 
Ações de Melhoria 
Atividades da Ação
As Ações de Melhoria (atividades) 
24,13 
14,58 
14,06 
13,54 
33,68 
Distribuição (%) das Ações de Melhoria 
1 - Liderança 
2 - Planeamento e Estratégia 
3 - Pessoas 
4 - Parcerias e Recursos 
5 - Processos
Em conclusão, dimensões estratégicas: 
(C1) Reforço das lideranças intermédias 
(C5) Melhoria de processos de sala de aula
Em conclusão, dimensões estratégicas: 
(C1) Reforço das lideranças intermédias 
O papel das lideranças intermédias (em especial Coord. de Departamento, Coord. DT, DT, docente) é fundamental na implementação do PEE e na melhoria dos resultados
Liderança 
Estratégia 
Capacidade 
Inovação 
Visão 
Decisão 
Autoridade 
Responsa- bilidade 
Missão 
Criatividade 
Mudança
A importância das lideranças 
A ação dos diretores altamente eficazes influencia o desempenho dos alunos no equivalente a 2-7 meses de aprendizagem adicional em cada ano escolar, enquanto que os diretores ineficazes influenciam negativamente o desempenho de um aluno numa quantidade comparável (mas de sentido oposto). 
http://educationnext.org/school-leaders-matter/
Descrição de funções (DT, C. Dep., docente…) 
Reflexão sobre os resultados escolares 
Reflexão sobre as ações de formação 
Estratégias de calibração instrumental 
Orientações sobre Avaliação Formativa 
Orientações sobre Avaliação Sumativa 
Efetiva supervisão pedagógica 
Folha de versões nos documentos 
Integração da AA nas Planificações 
PAM por Departamento/disciplina 
Liderar, mudar, melhorar!
Em conclusão, dimensões estratégicas: 
(C5) Melhoria da processos de sala de aula 
A importância que emprestamos ao que fazemos (e o modo como o comunicamos) é interiorizada pelo aluno (e pode ser uma forma de o envolver…)
A importância de envolver os alunos 
Envolver os alunos na sua avaliação é uma estratégia fundamental para reforçar a aprendizagem e a responsabilização na evolução dessa aprendizagem. E não se trata de partilhar informação algumas vezes por ano: essa prática deve ser uma cultura de sala de aula (e de responsabilização do alunos. 
http://blogs.kqed.org/mindshift/2014/09/how-students- can-be-partners-in-data-driven-approaches-to-learning
55% 
7% 
38% 
Comunicação 
Não Verbal 
Verbal 
Vocal
Emoções básicas(Paul Ekman) 
7 
Raiva 
Tristeza 
Surpresa 
Medo 
Aversão 
Desprezo 
Alegria
Emoções básicas(Paul Ekman) 
7 
Raiva 
Tristeza 
Surpresa 
Medo 
Aversão 
Desprezo 
Alegria
Clareza da linguagem verbal 
Movimentação na sala 
Consciencialização da postura 
Atenção à linguagem corporal do aluno (estado de espírito, indisciplina…) 
Importância dos testes 
Organização da informação no quadro/suportes digitais 
Feedback da avaliação formativa 
Reflexão sobre os resultados escolares 
Envolvimento dos alunos (trabalho de projeto, correção de testes…) 
Resultados da Avaliação Sumativa 
Apropriação do espaço aula e (co)responsabilização pela aprendizagem
1. A CAF e a gestão da mudança 
2. Evolução da aplicação daCAF nas Escolas 
3. Melhorias induzidas pela aplicação do Modelo CAF 
4. Estratégias focalizadas decorrentes da aplicação do Modelo CAF (C1 e C5) 
4
FRW de desenvolvimento pedagógico 
Alunos 
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Relatórios (acesso restrito) 
Escola / 
Agrupamento 
Departamento 
Grupo Disciplinar 
Professor 
Melhoria 
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Reforço das boas práticas de sala de aula 
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Melhoria da organização 
C1 – Lideranças intermédias 
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Another Step - I Encontro Nacional da CAF Educação

  • 1. www.anotherstep.pt Another Step A importância do Critério 5 na mudança dos processos de sala de aula: exemplos de aplicação em Portugal e na Europa Hugo Caldeira hcaldeira@anotherstep.pt
  • 2. 1. A CAF e a gestão da mudança 2. Evolução da aplicação da CAF nas Escolas 3. Melhorias induzidas pela aplicação do Modelo CAF 4. Estratégias focalizadas decorrentes da aplicação do Modelo CAF (C1 e C5) Agenda
  • 3. 1. A CAF e a gestão da mudança 2. Evolução da aplicação da CAF nas Escolas 3. Melhorias induzidas pela aplicação do Modelo CAF 4. Estratégias focalizadas decorrentes da aplicação do Modelo CAF (C1 e C5) 1
  • 4.
  • 5. Início Universidade Católica Portuguesa Número cada vez maior de escolas com experiências de autoavaliação Escolas CAF em mais de 150 escolas em todo o país Escolas já obtiveram o 1º nível de Excelência da EFQM Projetos Nacionais •INO •Cartas Educativas •TIC Internacionais •Ensino Superior •Ensino não-superior
  • 6.
  • 8.
  • 9.
  • 10. Melhoria.. Refletirsobreas práticas Reforçaro quese fazbem Mudaro queé preciso Melhorar A organização As práticas Os resultados
  • 11. Fazera diferença! Escolas que fazem a diferença, são aquelas que têm diretores (e gestão intermédia) que inspiramo trabalho dos docentes para que estes possam fazer a diferença na vida dos alunos, apesar dos contextos.
  • 12. 1. Liderança 3. Pessoas 2. Planeamento e Estratégia 4. Parcerias e Recursos 5. Processos 7. Resultados das pessoas 6. Resultados orientados para os cidadãos/clientes 8. Impacto na Sociedade 9. Resultados de Desempenho Chave Critérios de Meios Critérios de Resultados Aprendizagem e Inovação O Modelo CAF
  • 13. 1. A CAF e a gestão da mudança 2. Evolução da aplicação daCAF nas Escolas 3. Melhorias induzidas pela aplicação do Modelo CAF 4. Estratégias focalizadas decorrentes da aplicação do Modelo CAF (critério 5) 2
  • 14. Implementação da CAF Da melhoria organizacional… … à melhoria da sala de aula
  • 15. Amostra utilizada Escolas 12 –Critérios de resultados da GAA (2ª CAF) 2 –Extremos de avaliação (C. 5) pela GAA na 2ª CAF CAF 1ª CAF (2010-2011) 2ª CAF (2012-2013) Distribuição geográfica (2) Alentejo, (5) Grande Lisboa (4) Centro interior, (3) Algarve
  • 16. A aplicação da CAF Recolha de dados (online) Público Alvo Questionários (toda a população) Preenchimento da GAA pela EAA Pais/EE Alunos PD PND Crit. 6 Todos
  • 17. Questionários Taxas de participação nos questionários
  • 18. Taxas de participação 94 100 98 98 93 100 90 100 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 EE Alunos PD PND Taxas máximas de participação nos Inquéritos 1ª CAF 2ª CAF
  • 19. Taxas de participação 45 66 46 33 41 84 41 24 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 EE Alunos PD PND Taxas mínimas de participação nos Inquéritos 1ª CAF 2ª CAF
  • 20. Taxas de participação 68 84 75 74 67 92 70 73 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Pais/EE Alunos PD PND Taxas médias de participação nos Inquéritos 1ª CAF 2ª CAF
  • 21. Reflexão sobre as taxas de participação Internas Estratégia de diálogo, desdobráveis, explicitação de objetivos, envolvimento das estruturas intermédias… Externas Contexto económico e social, vontade de participar/ser ouvido, níveis de literacia tecnológica…
  • 22. Questionários Evolução dos resultados entre duas CAF
  • 23. Evolução de resultados 75 81 6 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 6. Result. Cidadãos Resultado Inquéritos Alunos 1ª Aplicação 2ª Aplicação Evolução
  • 24. Evolução de resultados 73 81 8 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 6. Result. Cidadãos Resultado Inquéritos Pais/EE 1ª Aplicação 2ª Aplicação Evolução
  • 25. Evolução de resultados 58 55 55 62 56 69 53 69 67 64 65 60 67 66 75 61 74 71 6 10 5 5 9 5 8 5 5 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 1. Liderança 2. Plan. eEstratégia 3. Pessoas 4. Parcerias eRecursos 5. Processos 6. Result. Cidadãos 7. Result. Pessoas 8. Impacto naSocied. 9. Result. DesempenhoChave Resultados Inquirição do Pessoal Não Docente 1ª Aplicação 2ª Aplicação Evolução
  • 26. Evolução de resultados 68 66 65 70 74 75 68 74 72 76 77 73 78 81 85 75 82 79 8 11 8 8 7 11 6 8 7 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 1. Liderança 2. Plan. eEstratégia 3. Pessoas 4. Parcerias eRecursos 5. Processos 6. Result. Cidadãos 7. Result. Pessoas 8. Impacto naSocied. 9. Result. DesempenhoChave Resultados Inquirição do Pessoal Docente 1ª Aplicação 2ª Aplicação Evolução
  • 27. Reflexão sobre a evolução dos resultados Pais/EE, Alunos Política de comunicação Possibilidade de participar (Pais/EE) Ser ouvido (Alunos) PND Qual a importância estratégica do PND (C3 e C7) Política de comunicação Literacia tecnológica Docentes Preocupações organizacionais e de planeamento (C2) Preocupações com o serviço prestado (C6) Satisfação com Processos (C5) e Resultados Chave (C9)
  • 28. Grelhas de autoavaliação (EAA) Evolução dos resultados entre duas CAF
  • 29. Evolução de resultados 72 69 67 72 63 60 52 62 61 70 73 62 71 75 71 66 76 75 -2 4 -5 -1 13 11 14 14 14 -20 0 20 40 60 80 100 1. Liderança 2. Plan. eEstratégia 3. Pessoas 4. Parcerias eRecursos 5. Processos 6. Result. Cidadãos 7. Result. Pessoas 8. Impacto naSocied. 9. Result. DesempenhoChave Resultados da GAA 1ª Aplicação 2ª Aplicação Evolução
  • 30. Reflexão sobre a evolução dos resultados GAA Meios C2 e C5 –melhoria essencial ao nível de registos e evidências Melhor planeamento, mais experiência na aplicação da CAF C1 e C3 -Maior exigência ao nível das evidências Resultados Melhoria generalizada ao nível dos critérios de resultados Cultura de avaliação e exigência Atenção nos processos
  • 31. 1. A CAF e a gestão da mudança 2. Evolução da aplicação daCAF nas Escolas 3. Melhorias induzidas pela aplicação do Modelo CAF 4. Estratégias focalizadas decorrentes da aplicação do Modelo CAF (critério 5) 3
  • 32. As ações de Melhoria As escolas identificam Ações de Melhoria (AM) em todos os critérios (Meios) As AM são prioritizadas As AM são decompostas em atividades concretas Áreas de melhoria Ações de Melhoria Atividades da Ação
  • 33. As Ações de Melhoria (atividades) 24,13 14,58 14,06 13,54 33,68 Distribuição (%) das Ações de Melhoria 1 - Liderança 2 - Planeamento e Estratégia 3 - Pessoas 4 - Parcerias e Recursos 5 - Processos
  • 34. Em conclusão, dimensões estratégicas: (C1) Reforço das lideranças intermédias (C5) Melhoria de processos de sala de aula
  • 35. Em conclusão, dimensões estratégicas: (C1) Reforço das lideranças intermédias O papel das lideranças intermédias (em especial Coord. de Departamento, Coord. DT, DT, docente) é fundamental na implementação do PEE e na melhoria dos resultados
  • 36. Liderança Estratégia Capacidade Inovação Visão Decisão Autoridade Responsa- bilidade Missão Criatividade Mudança
  • 37. A importância das lideranças A ação dos diretores altamente eficazes influencia o desempenho dos alunos no equivalente a 2-7 meses de aprendizagem adicional em cada ano escolar, enquanto que os diretores ineficazes influenciam negativamente o desempenho de um aluno numa quantidade comparável (mas de sentido oposto). http://educationnext.org/school-leaders-matter/
  • 38. Descrição de funções (DT, C. Dep., docente…) Reflexão sobre os resultados escolares Reflexão sobre as ações de formação Estratégias de calibração instrumental Orientações sobre Avaliação Formativa Orientações sobre Avaliação Sumativa Efetiva supervisão pedagógica Folha de versões nos documentos Integração da AA nas Planificações PAM por Departamento/disciplina Liderar, mudar, melhorar!
  • 39. Em conclusão, dimensões estratégicas: (C5) Melhoria da processos de sala de aula A importância que emprestamos ao que fazemos (e o modo como o comunicamos) é interiorizada pelo aluno (e pode ser uma forma de o envolver…)
  • 40. A importância de envolver os alunos Envolver os alunos na sua avaliação é uma estratégia fundamental para reforçar a aprendizagem e a responsabilização na evolução dessa aprendizagem. E não se trata de partilhar informação algumas vezes por ano: essa prática deve ser uma cultura de sala de aula (e de responsabilização do alunos. http://blogs.kqed.org/mindshift/2014/09/how-students- can-be-partners-in-data-driven-approaches-to-learning
  • 41. 55% 7% 38% Comunicação Não Verbal Verbal Vocal
  • 42.
  • 43.
  • 44. Emoções básicas(Paul Ekman) 7 Raiva Tristeza Surpresa Medo Aversão Desprezo Alegria
  • 45. Emoções básicas(Paul Ekman) 7 Raiva Tristeza Surpresa Medo Aversão Desprezo Alegria
  • 46. Clareza da linguagem verbal Movimentação na sala Consciencialização da postura Atenção à linguagem corporal do aluno (estado de espírito, indisciplina…) Importância dos testes Organização da informação no quadro/suportes digitais Feedback da avaliação formativa Reflexão sobre os resultados escolares Envolvimento dos alunos (trabalho de projeto, correção de testes…) Resultados da Avaliação Sumativa Apropriação do espaço aula e (co)responsabilização pela aprendizagem
  • 47. 1. A CAF e a gestão da mudança 2. Evolução da aplicação daCAF nas Escolas 3. Melhorias induzidas pela aplicação do Modelo CAF 4. Estratégias focalizadas decorrentes da aplicação do Modelo CAF (C1 e C5) 4
  • 48. FRW de desenvolvimento pedagógico Alunos Docentes Relatórios (acesso restrito) Escola / Agrupamento Departamento Grupo Disciplinar Professor Melhoria Planos de Formação Reflexão sobre as práticas Autorregulação Plataforma AS -Framework Acção e Mudança
  • 49. Modelo de Trabalho Inquirição de alunos e docentes Professor, Coord. departamento e gestão, acedem aos resultados Reflexão em Departamento sobre os resultados Reforço das boas práticas de sala de aula Planos de melhoria e formação, (Departamento e de Escola) Reforço da supervisão e ação pedagógica
  • 50. Melhoria da organização C1 – Lideranças intermédias C5 – Processos de sala de aula Melhoria de resultados
  • 52. www.anotherstep.pt Another StepUm pequenopassopara um grandedesafio… I ENCONTRO NACIONAL DA CAF