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EVANGELHO À
LUZ DO
ESPIRITISMO
Ele afirmava, com frequência, essa sua condição
de ser apenas um
-a semente é a palavra de Deus (Jo. 8 vs. 9/15)
que lanço, como semeador, a todos quantos
ouvem, dependendo a frutificação da ideia do tipo
de "solo" em que ela cair.
Jesus coloca a mensagem que traz
como condição indispensável para
o progresso espiritual humano:
(Jo. 14 v. 6).
O núcleo central de toda a sua pregação era:
-o amor a Deus sobre todas as coisas, adorando-
o "em espírito e em verdade";
- o amor ao próximo como a si mesmo, fazendo
às criaturas "tudo quanto quereis que elas vos
façam";
- a realidade da vida
espiritual e sua maior
importância que a vida
material;
- a justiça divina;
- a fé é fundamental para
qualquer realização
espiritual.
Explicando e aplicando essas verdades
fundamentais, ensinava:
- a criatura está em comunicação pessoal e
direta com o plano espiritual (superior ou inferior).
"Deus, que vê em segredo, te recompensará" (Mt.
6:6).
- "Tudo que ligardes na terra terá sido ligado no
céu, e tudo o que desligardes na terra terá sido
desligado no céu" (Mt. 18:18);
- é preciso vigiar a própria conduta para não
errar ;
- e orar sempre.
- as qualidades que Deus nos concedeu são para
serem colocadas em ação no benefício geral ("sal
da Terra e luz do mundo");
- mansuetude e humildade suavizam as nossas
dores e lutas ("jugo suave e fardo leve");
- devemos perdoar sempre para também sermos
perdoados por Deus, buscando sempre a
reconciliação com os adversários;
- quanto mais generosos formos para com os
outros, mais receberemos da bondade divina (dar
"medida boa, recalcada, sacudida,
transbordante");
- compensações e recompensas aguardam no
Além quem cumpre as leis divinas.
Embora soubesse escrever (vide Jo. 8 vs. 6)
Jesus nada deixou escrito.
Mas, na interpretação das passagens, é preciso
lembrar que os Evangelhos foram escritos depois
da morte de Jesus (Lc. 1 vs. 1/4) e, às vezes,
como alerta Kardec ("O Evangelho Segundo o
Espiritismo", cap.XXIII, item 3):
- o fundo do seu pensamento pode não ter sido
bem expressado;
- o sentido primitivo pode ter sofrido alguma
alteração, no passar de uma língua para outra;
- o erro de tradução acaso cometido uma vez
pode ter sido repetido pelos copiadores.
Jesus viajou por toda a Palestina a fim de divulgar
o Evangelho (a boa nova do reino dos céus).
Ministrava ensinos, aproveitava apartes,
formulava ou respondia perguntas, mantinha
diálogos, proferia sermões, contava parábolas.
Às vezes, era escutado por grandes assembleias
(como a do sermão do monte), outras vezes por
uns poucos (discípulos, apóstolos ou os que o
convidassem para alguma refeição, por exemplo)
e até mesmo por uma só pessoa (que o
procurasse especialmente ou com quem se
encontrasse).
Se necessário, produzia fenômenos que
evidenciavam suas faculdades espirituais e sua
autoridade moral.
Os fenômenos sem dúvida atraíam o povo mas
era a palavra de Jesus, a sua pregação, que
edificava espiritualmente aqueles que o ouviam
com interesse, sinceridade e boa vontade.
A maior pregação que Jesus fez, porém, foi a do
seu exemplo, na vivência de cada momento de
sua vida entre nós, neste mundo terreno.
Jesus espera que os seus seguidores também
divulguem sua doutrina ("ide por todo o
mundo e pregai o evangelho a toda criatura",
Mc. 16v. 15), como ele o fez: ensinando e
produzindo fenômenos, quando possível e
necessário, mas, principalmente, pelo exemplo
de uma vida cristã, dia a dia, em todo o instante,
Denominamos assim as informações e instruções
espirituais que Jesus ministrava aos que ouviam,
espontaneamente ou a propósito de alguma
ocorrência. Escolhemos alguns, para exemplo:
“E percorria Jesus todas as cidades e povoados,
ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho
do reino e curando toda sorte de doenças e
enfermidades”.
Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas,
porque estavam aflitas e errantes como ovelhas
que não têm pastor".
"Então disse a seus discípulos”:
“A seara na verdade é grande, mas poucos os
trabalhadores”.
Rogai, pois, ao Senhor da seara, que mande
trabalhadores para a sua seara".
Depois, chamou doze dos discípulos e os fez
apóstolos.
Aprendemos assim a orar, mas também a agir no
Sentado à frente da caixa de ofertas do Templo,
Jesus observava como o povo ia depositando ali
as suas moedas.
Quando pobre viúva depositou duas pequenas
moedas de ínfimo valor, Jesus chamou a atenção
dos discípulos:
-"Essa viúva deu mais do que todos. Porque
todos depositaram do que lhes sobrava, enquanto
Trouxeram-lhe então algumas crianças, para que
lhes impusesse as mãos, e orasse; mas os
discípulos os repreendiam. (Mt. 19 v. 13).
Jesus porém chamando-as para junto de si,
ordenou:
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embaraceis, porque dos tais é o reino dos céus".
(Lc. 18 v. 16.)
"Em verdade vos digo: Quem não receber o reino
de Deus como uma criança, de maneira nenhuma
entrará nele”.
Estudos Espíritas do Evangelho
Coleção: Estudos e cursos -
Therezinha Oliveira – Capítulo 17.
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A pregação de Jesus - n.18

  • 2. Ele afirmava, com frequência, essa sua condição de ser apenas um -a semente é a palavra de Deus (Jo. 8 vs. 9/15) que lanço, como semeador, a todos quantos ouvem, dependendo a frutificação da ideia do tipo de "solo" em que ela cair.
  • 3. Jesus coloca a mensagem que traz como condição indispensável para o progresso espiritual humano: (Jo. 14 v. 6).
  • 4. O núcleo central de toda a sua pregação era: -o amor a Deus sobre todas as coisas, adorando- o "em espírito e em verdade"; - o amor ao próximo como a si mesmo, fazendo às criaturas "tudo quanto quereis que elas vos façam";
  • 5. - a realidade da vida espiritual e sua maior importância que a vida material; - a justiça divina; - a fé é fundamental para qualquer realização espiritual.
  • 6. Explicando e aplicando essas verdades fundamentais, ensinava: - a criatura está em comunicação pessoal e direta com o plano espiritual (superior ou inferior). "Deus, que vê em segredo, te recompensará" (Mt. 6:6).
  • 7. - "Tudo que ligardes na terra terá sido ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado no céu" (Mt. 18:18); - é preciso vigiar a própria conduta para não errar ; - e orar sempre.
  • 8. - as qualidades que Deus nos concedeu são para serem colocadas em ação no benefício geral ("sal da Terra e luz do mundo"); - mansuetude e humildade suavizam as nossas dores e lutas ("jugo suave e fardo leve");
  • 9. - devemos perdoar sempre para também sermos perdoados por Deus, buscando sempre a reconciliação com os adversários; - quanto mais generosos formos para com os outros, mais receberemos da bondade divina (dar "medida boa, recalcada, sacudida, transbordante"); - compensações e recompensas aguardam no Além quem cumpre as leis divinas.
  • 10. Embora soubesse escrever (vide Jo. 8 vs. 6) Jesus nada deixou escrito.
  • 11. Mas, na interpretação das passagens, é preciso lembrar que os Evangelhos foram escritos depois da morte de Jesus (Lc. 1 vs. 1/4) e, às vezes, como alerta Kardec ("O Evangelho Segundo o Espiritismo", cap.XXIII, item 3): - o fundo do seu pensamento pode não ter sido bem expressado;
  • 12. - o sentido primitivo pode ter sofrido alguma alteração, no passar de uma língua para outra; - o erro de tradução acaso cometido uma vez pode ter sido repetido pelos copiadores.
  • 13. Jesus viajou por toda a Palestina a fim de divulgar o Evangelho (a boa nova do reino dos céus).
  • 14. Ministrava ensinos, aproveitava apartes, formulava ou respondia perguntas, mantinha diálogos, proferia sermões, contava parábolas.
  • 15. Às vezes, era escutado por grandes assembleias (como a do sermão do monte), outras vezes por uns poucos (discípulos, apóstolos ou os que o convidassem para alguma refeição, por exemplo) e até mesmo por uma só pessoa (que o procurasse especialmente ou com quem se encontrasse).
  • 16. Se necessário, produzia fenômenos que evidenciavam suas faculdades espirituais e sua autoridade moral. Os fenômenos sem dúvida atraíam o povo mas era a palavra de Jesus, a sua pregação, que edificava espiritualmente aqueles que o ouviam com interesse, sinceridade e boa vontade.
  • 17. A maior pregação que Jesus fez, porém, foi a do seu exemplo, na vivência de cada momento de sua vida entre nós, neste mundo terreno.
  • 18. Jesus espera que os seus seguidores também divulguem sua doutrina ("ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura", Mc. 16v. 15), como ele o fez: ensinando e produzindo fenômenos, quando possível e necessário, mas, principalmente, pelo exemplo de uma vida cristã, dia a dia, em todo o instante,
  • 19. Denominamos assim as informações e instruções espirituais que Jesus ministrava aos que ouviam, espontaneamente ou a propósito de alguma ocorrência. Escolhemos alguns, para exemplo:
  • 20. “E percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades”. Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e errantes como ovelhas que não têm pastor".
  • 21. "Então disse a seus discípulos”: “A seara na verdade é grande, mas poucos os trabalhadores”. Rogai, pois, ao Senhor da seara, que mande trabalhadores para a sua seara". Depois, chamou doze dos discípulos e os fez apóstolos. Aprendemos assim a orar, mas também a agir no
  • 22. Sentado à frente da caixa de ofertas do Templo, Jesus observava como o povo ia depositando ali as suas moedas. Quando pobre viúva depositou duas pequenas moedas de ínfimo valor, Jesus chamou a atenção dos discípulos: -"Essa viúva deu mais do que todos. Porque todos depositaram do que lhes sobrava, enquanto
  • 23. Trouxeram-lhe então algumas crianças, para que lhes impusesse as mãos, e orasse; mas os discípulos os repreendiam. (Mt. 19 v. 13).
  • 24. Jesus porém chamando-as para junto de si, ordenou: — "Deixai vir a mim os pequeninos e não os embaraceis, porque dos tais é o reino dos céus". (Lc. 18 v. 16.) "Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança, de maneira nenhuma entrará nele”.
  • 25. Estudos Espíritas do Evangelho Coleção: Estudos e cursos - Therezinha Oliveira – Capítulo 17. Grupo Espírita Allan Kardec www.luzdoespiritismo.com
  • 26. Grupo Espírita Allan Kardec www.luzdoespiritismo.com