SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
Baixar para ler offline
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
Escola Superior de Ciências Marinhas e Costeiras
Oceanografia
III nível
MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS
Modelação de um pêndulo simples
Discentes: Docente:
Edson da Conceição Matos Prof.Dr. Fialho Nehama
Quelimane, Agosto de 2013
Modelo de Pêndulo Simples
UEM ESCMC
MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS
2
Modelo de Pêndulo Simples
UEM ESCMC
MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS
3
Índice pag
Introdução......................................................................................................................................... 4
Objectivos Geral................................................................................................................................ 5
Especifico...................................................................................................................................... 5
Métodos Utilizados............................................................................................................................ 5
Cálculo da E.D.O. de 2ª. Ordem do pêndulo simples no Programa Matlab 7.0................................ 8
Resultados....................................................................................................................................... 11
Discussão........................................................................................................................................ 12
Conclusão ....................................................................................................................................... 13
Referência Bibliográfica.................................................................................................................. 14
Modelo de Pêndulo Simples
UEM ESCMC
MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS
4
1. Introdução
Actual mente, a automação de sistemas de controles está se tornando cada vez mais associada com o
expressivo sector da informática. Vários tipos de controle são construídos, de maneira acelerada,
por sofisticados métodos e recursos da computação. Abundantemente, podemos encontrar no campo
industrial, alguns desses sistemas de controles automáticos: inovação espacial e bélica, robótica,
transportes, sector de montagem automatizada, produção de equipamentos, controle de qualidade,
entre outros.
Desta forma, o controle torna-se indispensável na vida moderna, de forma contínua e diversificada de
actuação, com abrangência completa e ampla, em que o uso de sistemas automáticos de controle tem
se difundido em larga escala, podendo mesmo ser considerados como alicerces para o
desenvolvimento tecnológico. E entre os muitos desses sistemas existentes, podemos citar o pêndulo
simples e o invertido.
A principal relevância do pêndulo simples é a conveniência de possibilitar a determinação da
gravidade e também na verificação do movimento rotacional terrestre. E no caso específico do
pêndulo invertido, do ponto de vista tecnológico, este sistema é de extrema relevância aos estudos e
pesquisas nesta área, pois possibilita o esclarecimento dos problemas práticos integrados, que são
empregados no controle de sistemas na actualidade.
O pêndulo simples é constituído por um corpo suspenso num fio leve e inextensível. Quando
é afastado da posição de equilíbrio e solto, o pêndulo oscila no plano vertical, em torno do
ponto de fixação do fio, por acção da gravidade. O seu movimento, rege-se pela lei de
Newton.
A originalidade do pêndulo reside no fato de possuir liberdade de oscilação em qualquer
direcção, ou seja, o plano pendular não é fixo. A rotação deste se dá com a rotação da Terra e
sua velocidade e direcção de rotação permitem, igualmente, determinar a latitude do local da
experiência sem nenhuma observação astronómica exterior.
Modelo de Pêndulo Simples
UEM ESCMC
MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS
5
2. Objectivos Geral
O objectivo geral do trabalho é de modelar o movimento do pêndulo, a variação da
velocidade e da elongação em função do tempo para a solução numérica e analítica.
2.1. Especifico
Analisar e modelar o movimento do pêndulo especificamente a variação da velocidade e da
elongação versus tempo de no intervalo de zero a três mil e seiscentos segundos para a
solução numérica e analítica.
3. Métodos Utilizados
A revisão bibliográfica foi utilizada durante o desenvolvimento do trabalho, visando a
fundamentação teórica dos assuntos referentes ao tema em questão, explorando
principalmente os aspectos de modelação, tanto de âmbito físico e matemático. Para isto
foram consultadas páginas electrónicas, relatórios, e livros. usou-se o programa Matlab7.0
instalado no computador portátil INSYS StyleNote 2 CT49 Para se fazer correr o modelo do
pêndulo simples Fig.1,
Fig.1 O pêndulo simples e as forcas actuantes consideradas na modelagem simplificada
Modelo de Pêndulo Simples
UEM ESCMC
MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS
6
Calculou-se Equações Diferenciais Ordenarias (E.D.O) da segunda ordem
Usou-se equação diferencial ordinária que descreve o movimento angular do pêndulo que é
obtida a partir das leis de Newton:
F = m.a (1)
(2)
(3)
Neste caso a condição inicial (condição de contorno) do problema é q (0) =q0 (ângulo inicial
do pêndulo).
Calculando a solução da E.D.O de 2ª ordem (3) através do Método de Runge_Kutta de 2ª
ordem, de seguida converteu-se em um sistema de E.D.O de 1ª ordem:
(4)
De modo a obter o sistema de E.D.O de 1ª ordem:
(5)
Com condições iniciais Ө(0) = Ө0 e P(0) = P0.
De seguida calculou-se a equação (5) de forma a resolver este sistema de equações afim de
obter o valor da variável p, e a equação (6) para obter a solução Ө em cada intervalo de
tempo.
A partir da aplicação de método de Runge-Kutta nas equações (5) e (6) resultou:
)
(6)
Modelo de Pêndulo Simples
UEM ESCMC
MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS
7
K1 = Pi , K2 = Pi
Considerou-se os seguintes valores numéricos: g = 9.8m/s2
, l = 0.5m , (0) = 60º e p(0) =
d/dt = 0 (velocidade inicial), usando o Método de Runge-Kutta de 2ª ordem (h = t = 0,01
s), verifica se instabilidade das soluções para os valores crescentes de tempo Fig2.
Fig. 2. 1º Gráfico ilustra elongação na solução numérica o 2º gráfico ilustra a variação da
velocidade angular p = d/dt e do deslocamento angular versus tempo no intervalo de 0-
10segundos.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
-10
-5
0
5
10
Elongação dum pêndulo simples
T [s]
Elongação[m]
Solução Numérica
Solução Analítica
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
-10
-5
0
5
10
Velocidade dum pêndulo simples
Tempo [s]
Velocidade[m/s]
Solução Numérica
Solução Analítica
Modelo de Pêndulo Simples
UEM ESCMC
MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS
8
Usando o Método de Runge-Kutta de 2ª ordem com (h = t = 0,001 s) com valores
numéricos: g = 9.8m/s2
, l = 0.5m , (0) = 60º e p(0) = d/dt = 0 (velocidade inicial), as
soluções são estáveis e não apresenta instabilidade na resposta para tempos crescentes fig3.
Fig3 1º Gráfico ilustra elongação na solução numérica o 2º gráfico ilustra a variação da
velocidade angular p = d/dt e do deslocamento angular versus tempo no intervalo de 0-10
segundos.
4. Cálculo da E.D.O. de 2ª. Ordem do pêndulo simples no Programa Matlab 7.0
Usou-se o Método de Runge - Kutta de 2ª ordem com condições de contorno: p(0) = 0, q(0) =
60
clear;
% constantes para o cálculo da elongação e velocidade:
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
-5
0
5
Elongação dum pêndulo simples
T [s]
Elongação[m]
Solução Numérica
Solução Analítica
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
-5
0
5
Velocidade dum pêndulo simples
Tempo [s]
Velocidade[m/s]
Solução Numérica
Solução Analítica
Modelo de Pêndulo Simples
UEM ESCMC
MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS
9
t(1) = 0; % tempo inicial
p(1) = 0; % velocidade angular
q(1) = 60; q(1) = q(1)*pi/180; % Conversão de ângulo de graus para radianos
g = 9.81; % Aceleração da gravidade
L = 0.5; % Comprimento do pêndulo
%Condições
h = input('Incremento h: '); % (h = t)
tf = input('Valor final de t: ');% tempo final
n = floor((tf - t(1)) / h + 1); % Número de intervalos
for i = 1:n-1
t(i+1) = t(i) + h;
% Método de Runghe-Kutta de 2a ordem
% Calculo da p(t) para a solução numérica
k11 = -g/L*sin(q(i));
k21 = -g/L*sin(q(i));
p(i+1) = p(i) + h/2*(k11 + k21);
% Calculo de q(t) para a solução analítica
k12 = p(i);
k22 = p(i);
q(i+1) = q(i) + h/2*(k12 + k22);
end
% Gráficos das soluções analítica e numérica de p(t) e q(t)
% Graficos das solucoes de p(t) e q(t)
figure(2); clf;
subplot(2,1,1)
plot(t,p,'color','g');
subplot(2,1,2)
plot(t,p,'color','k');
figure(3);clf;
subplot(2,1,1)
plot(t,p,'.b')
Modelo de Pêndulo Simples
UEM ESCMC
MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS
10
hold on
plot(t,q,'k')
title('Elongação dum pêndulo simples','fontsize',14)
legend('Solução Numérica','Solução Analítica')
xlabel('T [s]')
ylabel('Elongação [m]')
grid
subplot(2,1,2)
plot(t,p,'.r')
hold on
plot(t,q,'color','k')
title('Velocidade dum pêndulo simples','fontsize',14)
legend('Solução Numérica',' Solução Analítica')
xlabel('Tempo [s]')
ylabel('Velocidade [m/s]')
grid
Modelo de Pêndulo Simples
UEM ESCMC
MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS
11
5. Resultados
No estudo feito resulto se na Fig.4 a ilustração da variação da elongação e velocidade angular
p = d/dt e do deslocamento angular versus tempo no intervalo de zero a três mil e
seiscentos segundos, a elongação os valores da solução numérica e analítica não
apresentaram variações considerável nos primeiros segundos na condição de h = t = 0.001 s,
mais com o aumento do tempo verifica se uma instabilidade cresce provavelmente por terem
percorrido diferente espaço e em unidade de tempo similares.
Fig. 4 o 1º Gráfico ilustra elongação na solução numérica o 2º gráfico ilustra a variação da
velocidade angular p = d/dt e do deslocamento angular versus tempo.
0 20 40 60 80 100 120
-10
-5
0
5
10
Elongação dum pêndulo simples
T [s]
Elongação[m]
Solução Numérica
Solução Analítica
0 20 40 60 80 100 120
-10
-5
0
5
10
Velocidade dum pêndulo simples
Tempo [s]
Velocidade[m/s]
Solução Numérica
Solução Analítica
Modelo de Pêndulo Simples
UEM ESCMC
MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS
12
Na Fig.5 com a condição de h = t = 0.01 s no intervalo de 0-3600 segundos, verifica se a
instabilidade os valores das soluções crescem na medida em que o tempo aumenta nota se um
aumento brusco nos primeiros segundos para a elongação tanto para a velocidade, a diferença
é de pequena escala no espaço da na solução analítica Fig.2 e no mesmo tempo.
Fig. 5. 1º Gráfico ilustra elongação na solução numérica o 2º gráfico ilustra a variação da
velocidade angular p = d/dt e do deslocamento angular versus tempo no intervalo de 0-
10segundos.
6. Discussão
Tendo usado o Método de Runge-Kutta de 2ª ordem para a modelagem de pêndulos simples
com (h = t = 0,001s no intervalo de tempo(s) de 0-100 na Fig.4, e para h = t = 0,01 no
intervalo de 0-3600s na Fig.4) e valores numéricos g = 9.8m/s2
, l = 0.5m , (0) = 60º e p(0)
= d/dt = 0 (velocidade inicial), o processamento de dados levou mais de 6 horas de tempo e
por fim o programa de para a o plote dos gráficos, num computador com a Unidade de
Central de Processamento (CPU) de 1.86GHz e Memória de acesso aleatório (RAM) de 2Gb,
com estas condições precisaremos de fazer uma diminuição do tempo caso for para analises
imediatas no intervalo de 0-10segundos ilustrado na Fig.2 e Fig.3.
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000
-50
0
50
100
150
Elongação dum pêndulo simples
T [s]
Elongação[m]
Solução Numérica
Solução Analítica
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000
-50
0
50
100
150
Velocidade dum pêndulo simples
Tempo [s]
Velocidade[m/s]
Solução Numérica
Solução Analítica
Modelo de Pêndulo Simples
UEM ESCMC
MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS
13
7. Conclusão
A pois feito o estudo pode-se concluir que a velocidade na solução analítica ronda nos 1m/s
positivo e negativo e na solução numérica varia de 5m/s, verificando se o mesmo para a
elongação do pêndulo no intervalo de tempo de 0-10segundos sendo h = t = 0,001 s, para o
caso em que tivermos o intervalo de tempo variando de 0-100segundos verifica se a
intabilidade nas soluções, isto deve se ao aumento de tempo, em quanto para a solução a
velocidade e a elongação varia entre 0,5 positivo e negativo nos primeiros segundos, no
incremento de h = t = 0.01s para o intervalo de tempo de 0-3600 segundos, a elongação
aumenta e rondam entre 120 m e tendo se verificado o mesmo na velocidade.
Modelo de Pêndulo Simples
UEM ESCMC
MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS
14
8. Referência Bibliográfica
RIBEIRO, R. Implementação de um Sistema de Controle de um Pêndulo Invertido. Dissertação
(Mestrado em Engenharia Elétrica) – Programa em Pós-Graduação em Engenharia Elétrica. Itajubá:
UNIFEI, 2007. Disponível em:<http://adm-net-a.unifei.edu.br/phl/pdf/0030714.pdf> Acesso em: 20
jan. 2012.
PET MATEMÁTICA UFSM; Noções Básicas de Utilização e Programação em MATLAB. Santa
Maria, 2008.
CHAPMAN, S.J.; Programação em MATLAB para engenheiros. Tradução técnica: Flávio Soares
Correa da Silva, São Paulo, Thomson Learning, 2006.
LIMA, F. A. de; et al. Desenvolvimento de uma Plataforma Experimental para o Ensino de
Controle de Processos. In: II Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de
Educação
Tecnológica, 2007. CD-ROM.
http://www.demar.eel.usp.br/metodos/programas.html

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Relatorio sobre calorimetria (3)
Relatorio sobre calorimetria (3)Relatorio sobre calorimetria (3)
Relatorio sobre calorimetria (3)Tuane Paixão
 
3° Bimestre_1° Avaliação 2° ano EJA_AM
3° Bimestre_1° Avaliação 2° ano EJA_AM3° Bimestre_1° Avaliação 2° ano EJA_AM
3° Bimestre_1° Avaliação 2° ano EJA_AMO mundo da FÍSICA
 
Experiência de obtenção de oxigénio e sua identificação
Experiência de obtenção de oxigénio e sua identificaçãoExperiência de obtenção de oxigénio e sua identificação
Experiência de obtenção de oxigénio e sua identificaçãoCPG1996
 
Relatório lei de hooke turma t5
Relatório lei de hooke   turma t5Relatório lei de hooke   turma t5
Relatório lei de hooke turma t5Roberto Leao
 
Fisica 02 - Oscilações
Fisica 02 - OscilaçõesFisica 02 - Oscilações
Fisica 02 - OscilaçõesWalmor Godoi
 
Relatório movimento parabólico em um plano inclinado turma t5
Relatório movimento parabólico em um plano inclinado   turma t5Relatório movimento parabólico em um plano inclinado   turma t5
Relatório movimento parabólico em um plano inclinado turma t5Roberto Leao
 
Lista 01- 8º Série (Transformação de Unidades)
Lista 01- 8º Série (Transformação de Unidades)Lista 01- 8º Série (Transformação de Unidades)
Lista 01- 8º Série (Transformação de Unidades)Joaquim Cecei
 
01 relatório de laboratório nº 02 movimento uniforme (protected) (1)
01 relatório de laboratório nº 02   movimento uniforme (protected) (1)01 relatório de laboratório nº 02   movimento uniforme (protected) (1)
01 relatório de laboratório nº 02 movimento uniforme (protected) (1)Fernanda Souza
 
Relatório aceleração da gravidade queda livre
Relatório aceleração da gravidade   queda livreRelatório aceleração da gravidade   queda livre
Relatório aceleração da gravidade queda livreThaís Franco
 
Relatorio fisica experimental trilho de ar
Relatorio  fisica experimental trilho de arRelatorio  fisica experimental trilho de ar
Relatorio fisica experimental trilho de arToninha Silva
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃOEzequias Guimaraes
 
Fisica exercicios resolvidos 003
Fisica exercicios resolvidos  003Fisica exercicios resolvidos  003
Fisica exercicios resolvidos 003comentada
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaÍngrede Silva
 
Questoes resolvidas de termodinmica
Questoes resolvidas de termodinmicaQuestoes resolvidas de termodinmica
Questoes resolvidas de termodinmicasjfnet
 
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 

Mais procurados (20)

Estequiometria
EstequiometriaEstequiometria
Estequiometria
 
Relatorio sobre calorimetria (3)
Relatorio sobre calorimetria (3)Relatorio sobre calorimetria (3)
Relatorio sobre calorimetria (3)
 
3° Bimestre_1° Avaliação 2° ano EJA_AM
3° Bimestre_1° Avaliação 2° ano EJA_AM3° Bimestre_1° Avaliação 2° ano EJA_AM
3° Bimestre_1° Avaliação 2° ano EJA_AM
 
Experiência de obtenção de oxigénio e sua identificação
Experiência de obtenção de oxigénio e sua identificaçãoExperiência de obtenção de oxigénio e sua identificação
Experiência de obtenção de oxigénio e sua identificação
 
Relatório lei de hooke turma t5
Relatório lei de hooke   turma t5Relatório lei de hooke   turma t5
Relatório lei de hooke turma t5
 
Fisica 02 - Oscilações
Fisica 02 - OscilaçõesFisica 02 - Oscilações
Fisica 02 - Oscilações
 
Relatório movimento parabólico em um plano inclinado turma t5
Relatório movimento parabólico em um plano inclinado   turma t5Relatório movimento parabólico em um plano inclinado   turma t5
Relatório movimento parabólico em um plano inclinado turma t5
 
Lista 01- 8º Série (Transformação de Unidades)
Lista 01- 8º Série (Transformação de Unidades)Lista 01- 8º Série (Transformação de Unidades)
Lista 01- 8º Série (Transformação de Unidades)
 
01 relatório de laboratório nº 02 movimento uniforme (protected) (1)
01 relatório de laboratório nº 02   movimento uniforme (protected) (1)01 relatório de laboratório nº 02   movimento uniforme (protected) (1)
01 relatório de laboratório nº 02 movimento uniforme (protected) (1)
 
Relatório aceleração da gravidade queda livre
Relatório aceleração da gravidade   queda livreRelatório aceleração da gravidade   queda livre
Relatório aceleração da gravidade queda livre
 
Relatorio fisica experimental trilho de ar
Relatorio  fisica experimental trilho de arRelatorio  fisica experimental trilho de ar
Relatorio fisica experimental trilho de ar
 
Sistema ternário
Sistema ternárioSistema ternário
Sistema ternário
 
Eletrólise
EletróliseEletrólise
Eletrólise
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
 
Fisica exercicios resolvidos 003
Fisica exercicios resolvidos  003Fisica exercicios resolvidos  003
Fisica exercicios resolvidos 003
 
Mol e massas molares ppt
Mol e massas molares   pptMol e massas molares   ppt
Mol e massas molares ppt
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
 
Questoes resolvidas de termodinmica
Questoes resolvidas de termodinmicaQuestoes resolvidas de termodinmica
Questoes resolvidas de termodinmica
 
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
 
Planejamento de química do 2° ano 1° bimestre
Planejamento de química do 2° ano   1° bimestrePlanejamento de química do 2° ano   1° bimestre
Planejamento de química do 2° ano 1° bimestre
 

Destaque

2014 2 eng_mecanica_3_equacoes diferenciais e series
2014 2 eng_mecanica_3_equacoes diferenciais e series2014 2 eng_mecanica_3_equacoes diferenciais e series
2014 2 eng_mecanica_3_equacoes diferenciais e seriesMAURICEIA SERANO
 
Tratamento analítico da interação entre trens de pulsos ópticos e sistemas de...
Tratamento analítico da interação entre trens de pulsos ópticos e sistemas de...Tratamento analítico da interação entre trens de pulsos ópticos e sistemas de...
Tratamento analítico da interação entre trens de pulsos ópticos e sistemas de...Marco Polo Moreno
 
Apresentação tfc i_gustavo_2108
Apresentação tfc  i_gustavo_2108Apresentação tfc  i_gustavo_2108
Apresentação tfc i_gustavo_2108Gustavo_Mesquita
 
Conemat 2010 - Aplicação de alguns métodos de Runge Kutta
Conemat 2010 - Aplicação de alguns métodos de Runge KuttaConemat 2010 - Aplicação de alguns métodos de Runge Kutta
Conemat 2010 - Aplicação de alguns métodos de Runge KuttaRodrigo Romais
 
TCC - ROMAIS, Rodrigo. (versão digital UNEMAT-SINOP)
TCC - ROMAIS, Rodrigo. (versão digital UNEMAT-SINOP)TCC - ROMAIS, Rodrigo. (versão digital UNEMAT-SINOP)
TCC - ROMAIS, Rodrigo. (versão digital UNEMAT-SINOP)Rodrigo Romais
 
TL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo GravíticoTL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo GravíticoLuís Rita
 
Equações diferenciais aplicada à flexao de vigas
Equações diferenciais aplicada à flexao de vigasEquações diferenciais aplicada à flexao de vigas
Equações diferenciais aplicada à flexao de vigasLucas Menezes
 
Apostila -cálculo_iv_-_equações_diferenciais_-_2010-2
Apostila  -cálculo_iv_-_equações_diferenciais_-_2010-2Apostila  -cálculo_iv_-_equações_diferenciais_-_2010-2
Apostila -cálculo_iv_-_equações_diferenciais_-_2010-2tecgodaniel
 
Slide Pêndulo Simples
Slide Pêndulo SimplesSlide Pêndulo Simples
Slide Pêndulo SimplesEduardo Tuba
 
Trabalho de Cálculo numérico
Trabalho de Cálculo numéricoTrabalho de Cálculo numérico
Trabalho de Cálculo numéricoItaylane Malta
 
equações diferenciais
equações diferenciais equações diferenciais
equações diferenciais Fisionomia
 
Apresentação Equações Diferenciais - Bernoulli
Apresentação Equações Diferenciais - BernoulliApresentação Equações Diferenciais - Bernoulli
Apresentação Equações Diferenciais - BernoulliJose Bueno
 
Aula de EDO - Lei do Resfriamento de Newton
Aula de EDO - Lei do Resfriamento de NewtonAula de EDO - Lei do Resfriamento de Newton
Aula de EDO - Lei do Resfriamento de NewtonCristiane Petry Lima
 
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticas
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas IsostáticasAplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticas
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticasdanielceh
 
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticas
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas IsostáticasAplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticas
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticasdanielceh
 
Modelo de Capa de Trabalho Acadêmico Simples
Modelo de Capa de Trabalho Acadêmico SimplesModelo de Capa de Trabalho Acadêmico Simples
Modelo de Capa de Trabalho Acadêmico SimplesCarolina Luz
 
Como fazer um trabalho escrito
Como fazer um trabalho escritoComo fazer um trabalho escrito
Como fazer um trabalho escritoCarlos Pinheiro
 

Destaque (20)

Pendulo simples
Pendulo simplesPendulo simples
Pendulo simples
 
2014 2 eng_mecanica_3_equacoes diferenciais e series
2014 2 eng_mecanica_3_equacoes diferenciais e series2014 2 eng_mecanica_3_equacoes diferenciais e series
2014 2 eng_mecanica_3_equacoes diferenciais e series
 
Tratamento analítico da interação entre trens de pulsos ópticos e sistemas de...
Tratamento analítico da interação entre trens de pulsos ópticos e sistemas de...Tratamento analítico da interação entre trens de pulsos ópticos e sistemas de...
Tratamento analítico da interação entre trens de pulsos ópticos e sistemas de...
 
Apresentação tfc i_gustavo_2108
Apresentação tfc  i_gustavo_2108Apresentação tfc  i_gustavo_2108
Apresentação tfc i_gustavo_2108
 
Conemat 2010 - Aplicação de alguns métodos de Runge Kutta
Conemat 2010 - Aplicação de alguns métodos de Runge KuttaConemat 2010 - Aplicação de alguns métodos de Runge Kutta
Conemat 2010 - Aplicação de alguns métodos de Runge Kutta
 
TCC - ROMAIS, Rodrigo. (versão digital UNEMAT-SINOP)
TCC - ROMAIS, Rodrigo. (versão digital UNEMAT-SINOP)TCC - ROMAIS, Rodrigo. (versão digital UNEMAT-SINOP)
TCC - ROMAIS, Rodrigo. (versão digital UNEMAT-SINOP)
 
TL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo GravíticoTL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo Gravítico
 
Equações diferenciais aplicada à flexao de vigas
Equações diferenciais aplicada à flexao de vigasEquações diferenciais aplicada à flexao de vigas
Equações diferenciais aplicada à flexao de vigas
 
Apostila -cálculo_iv_-_equações_diferenciais_-_2010-2
Apostila  -cálculo_iv_-_equações_diferenciais_-_2010-2Apostila  -cálculo_iv_-_equações_diferenciais_-_2010-2
Apostila -cálculo_iv_-_equações_diferenciais_-_2010-2
 
Estudos de Controle - Aula 6: Revisão
Estudos de Controle - Aula 6: RevisãoEstudos de Controle - Aula 6: Revisão
Estudos de Controle - Aula 6: Revisão
 
Slide Pêndulo Simples
Slide Pêndulo SimplesSlide Pêndulo Simples
Slide Pêndulo Simples
 
Trabalho de Cálculo numérico
Trabalho de Cálculo numéricoTrabalho de Cálculo numérico
Trabalho de Cálculo numérico
 
equações diferenciais
equações diferenciais equações diferenciais
equações diferenciais
 
Apresentação Equações Diferenciais - Bernoulli
Apresentação Equações Diferenciais - BernoulliApresentação Equações Diferenciais - Bernoulli
Apresentação Equações Diferenciais - Bernoulli
 
Aula de EDO - Lei do Resfriamento de Newton
Aula de EDO - Lei do Resfriamento de NewtonAula de EDO - Lei do Resfriamento de Newton
Aula de EDO - Lei do Resfriamento de Newton
 
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticas
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas IsostáticasAplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticas
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticas
 
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticas
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas IsostáticasAplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticas
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticas
 
Modelo de Capa de Trabalho Acadêmico Simples
Modelo de Capa de Trabalho Acadêmico SimplesModelo de Capa de Trabalho Acadêmico Simples
Modelo de Capa de Trabalho Acadêmico Simples
 
Indice de la tesis
Indice  de la tesisIndice  de la tesis
Indice de la tesis
 
Como fazer um trabalho escrito
Como fazer um trabalho escritoComo fazer um trabalho escrito
Como fazer um trabalho escrito
 

Semelhante a Modelo de um pendulo simples

Semelhante a Modelo de um pendulo simples (20)

Relatório do projecto computacional grupo 72
Relatório do projecto computacional   grupo 72Relatório do projecto computacional   grupo 72
Relatório do projecto computacional grupo 72
 
Método de Euler Progressivo
Método de Euler Progressivo Método de Euler Progressivo
Método de Euler Progressivo
 
Passo adaptativo stiff
Passo adaptativo stiffPasso adaptativo stiff
Passo adaptativo stiff
 
Determinação da aceleração da gravidade através de procedimentos experimentais
Determinação da aceleração da gravidade através de procedimentos experimentaisDeterminação da aceleração da gravidade através de procedimentos experimentais
Determinação da aceleração da gravidade através de procedimentos experimentais
 
15 oscilacoes (1)
15 oscilacoes (1)15 oscilacoes (1)
15 oscilacoes (1)
 
Wxt
WxtWxt
Wxt
 
Cap3 cinematica
Cap3 cinematicaCap3 cinematica
Cap3 cinematica
 
Dinâmica cap17d
Dinâmica cap17dDinâmica cap17d
Dinâmica cap17d
 
Questõesdecinemática3
Questõesdecinemática3Questõesdecinemática3
Questõesdecinemática3
 
Questõesdecinemática3
Questõesdecinemática3Questõesdecinemática3
Questõesdecinemática3
 
F128 exercicios resolvidos-cap_10_a
F128 exercicios resolvidos-cap_10_aF128 exercicios resolvidos-cap_10_a
F128 exercicios resolvidos-cap_10_a
 
Cap 1
Cap 1Cap 1
Cap 1
 
O caixeiro viajante é np completo
O caixeiro viajante é np completoO caixeiro viajante é np completo
O caixeiro viajante é np completo
 
relatorio tg3 corrigido
relatorio tg3 corrigidorelatorio tg3 corrigido
relatorio tg3 corrigido
 
Unicamp2010 2fase 3dia_parte_001
Unicamp2010 2fase 3dia_parte_001Unicamp2010 2fase 3dia_parte_001
Unicamp2010 2fase 3dia_parte_001
 
Ita2001 parte 001
Ita2001 parte 001Ita2001 parte 001
Ita2001 parte 001
 
aula_04_cálculo_2.pptx
aula_04_cálculo_2.pptxaula_04_cálculo_2.pptx
aula_04_cálculo_2.pptx
 
Relatório - modelo
Relatório - modeloRelatório - modelo
Relatório - modelo
 
CIT04-0128
CIT04-0128CIT04-0128
CIT04-0128
 
Relatorio fisica 1 movimento em meio viscoso1
Relatorio fisica 1   movimento em meio viscoso1Relatorio fisica 1   movimento em meio viscoso1
Relatorio fisica 1 movimento em meio viscoso1
 

Último

atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 

Último (20)

atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 

Modelo de um pendulo simples

  • 1. UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Escola Superior de Ciências Marinhas e Costeiras Oceanografia III nível MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS Modelação de um pêndulo simples Discentes: Docente: Edson da Conceição Matos Prof.Dr. Fialho Nehama Quelimane, Agosto de 2013
  • 2. Modelo de Pêndulo Simples UEM ESCMC MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS 2
  • 3. Modelo de Pêndulo Simples UEM ESCMC MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS 3 Índice pag Introdução......................................................................................................................................... 4 Objectivos Geral................................................................................................................................ 5 Especifico...................................................................................................................................... 5 Métodos Utilizados............................................................................................................................ 5 Cálculo da E.D.O. de 2ª. Ordem do pêndulo simples no Programa Matlab 7.0................................ 8 Resultados....................................................................................................................................... 11 Discussão........................................................................................................................................ 12 Conclusão ....................................................................................................................................... 13 Referência Bibliográfica.................................................................................................................. 14
  • 4. Modelo de Pêndulo Simples UEM ESCMC MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS 4 1. Introdução Actual mente, a automação de sistemas de controles está se tornando cada vez mais associada com o expressivo sector da informática. Vários tipos de controle são construídos, de maneira acelerada, por sofisticados métodos e recursos da computação. Abundantemente, podemos encontrar no campo industrial, alguns desses sistemas de controles automáticos: inovação espacial e bélica, robótica, transportes, sector de montagem automatizada, produção de equipamentos, controle de qualidade, entre outros. Desta forma, o controle torna-se indispensável na vida moderna, de forma contínua e diversificada de actuação, com abrangência completa e ampla, em que o uso de sistemas automáticos de controle tem se difundido em larga escala, podendo mesmo ser considerados como alicerces para o desenvolvimento tecnológico. E entre os muitos desses sistemas existentes, podemos citar o pêndulo simples e o invertido. A principal relevância do pêndulo simples é a conveniência de possibilitar a determinação da gravidade e também na verificação do movimento rotacional terrestre. E no caso específico do pêndulo invertido, do ponto de vista tecnológico, este sistema é de extrema relevância aos estudos e pesquisas nesta área, pois possibilita o esclarecimento dos problemas práticos integrados, que são empregados no controle de sistemas na actualidade. O pêndulo simples é constituído por um corpo suspenso num fio leve e inextensível. Quando é afastado da posição de equilíbrio e solto, o pêndulo oscila no plano vertical, em torno do ponto de fixação do fio, por acção da gravidade. O seu movimento, rege-se pela lei de Newton. A originalidade do pêndulo reside no fato de possuir liberdade de oscilação em qualquer direcção, ou seja, o plano pendular não é fixo. A rotação deste se dá com a rotação da Terra e sua velocidade e direcção de rotação permitem, igualmente, determinar a latitude do local da experiência sem nenhuma observação astronómica exterior.
  • 5. Modelo de Pêndulo Simples UEM ESCMC MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS 5 2. Objectivos Geral O objectivo geral do trabalho é de modelar o movimento do pêndulo, a variação da velocidade e da elongação em função do tempo para a solução numérica e analítica. 2.1. Especifico Analisar e modelar o movimento do pêndulo especificamente a variação da velocidade e da elongação versus tempo de no intervalo de zero a três mil e seiscentos segundos para a solução numérica e analítica. 3. Métodos Utilizados A revisão bibliográfica foi utilizada durante o desenvolvimento do trabalho, visando a fundamentação teórica dos assuntos referentes ao tema em questão, explorando principalmente os aspectos de modelação, tanto de âmbito físico e matemático. Para isto foram consultadas páginas electrónicas, relatórios, e livros. usou-se o programa Matlab7.0 instalado no computador portátil INSYS StyleNote 2 CT49 Para se fazer correr o modelo do pêndulo simples Fig.1, Fig.1 O pêndulo simples e as forcas actuantes consideradas na modelagem simplificada
  • 6. Modelo de Pêndulo Simples UEM ESCMC MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS 6 Calculou-se Equações Diferenciais Ordenarias (E.D.O) da segunda ordem Usou-se equação diferencial ordinária que descreve o movimento angular do pêndulo que é obtida a partir das leis de Newton: F = m.a (1) (2) (3) Neste caso a condição inicial (condição de contorno) do problema é q (0) =q0 (ângulo inicial do pêndulo). Calculando a solução da E.D.O de 2ª ordem (3) através do Método de Runge_Kutta de 2ª ordem, de seguida converteu-se em um sistema de E.D.O de 1ª ordem: (4) De modo a obter o sistema de E.D.O de 1ª ordem: (5) Com condições iniciais Ө(0) = Ө0 e P(0) = P0. De seguida calculou-se a equação (5) de forma a resolver este sistema de equações afim de obter o valor da variável p, e a equação (6) para obter a solução Ө em cada intervalo de tempo. A partir da aplicação de método de Runge-Kutta nas equações (5) e (6) resultou: ) (6)
  • 7. Modelo de Pêndulo Simples UEM ESCMC MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS 7 K1 = Pi , K2 = Pi Considerou-se os seguintes valores numéricos: g = 9.8m/s2 , l = 0.5m , (0) = 60º e p(0) = d/dt = 0 (velocidade inicial), usando o Método de Runge-Kutta de 2ª ordem (h = t = 0,01 s), verifica se instabilidade das soluções para os valores crescentes de tempo Fig2. Fig. 2. 1º Gráfico ilustra elongação na solução numérica o 2º gráfico ilustra a variação da velocidade angular p = d/dt e do deslocamento angular versus tempo no intervalo de 0- 10segundos. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 -10 -5 0 5 10 Elongação dum pêndulo simples T [s] Elongação[m] Solução Numérica Solução Analítica 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 -10 -5 0 5 10 Velocidade dum pêndulo simples Tempo [s] Velocidade[m/s] Solução Numérica Solução Analítica
  • 8. Modelo de Pêndulo Simples UEM ESCMC MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS 8 Usando o Método de Runge-Kutta de 2ª ordem com (h = t = 0,001 s) com valores numéricos: g = 9.8m/s2 , l = 0.5m , (0) = 60º e p(0) = d/dt = 0 (velocidade inicial), as soluções são estáveis e não apresenta instabilidade na resposta para tempos crescentes fig3. Fig3 1º Gráfico ilustra elongação na solução numérica o 2º gráfico ilustra a variação da velocidade angular p = d/dt e do deslocamento angular versus tempo no intervalo de 0-10 segundos. 4. Cálculo da E.D.O. de 2ª. Ordem do pêndulo simples no Programa Matlab 7.0 Usou-se o Método de Runge - Kutta de 2ª ordem com condições de contorno: p(0) = 0, q(0) = 60 clear; % constantes para o cálculo da elongação e velocidade: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 -5 0 5 Elongação dum pêndulo simples T [s] Elongação[m] Solução Numérica Solução Analítica 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 -5 0 5 Velocidade dum pêndulo simples Tempo [s] Velocidade[m/s] Solução Numérica Solução Analítica
  • 9. Modelo de Pêndulo Simples UEM ESCMC MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS 9 t(1) = 0; % tempo inicial p(1) = 0; % velocidade angular q(1) = 60; q(1) = q(1)*pi/180; % Conversão de ângulo de graus para radianos g = 9.81; % Aceleração da gravidade L = 0.5; % Comprimento do pêndulo %Condições h = input('Incremento h: '); % (h = t) tf = input('Valor final de t: ');% tempo final n = floor((tf - t(1)) / h + 1); % Número de intervalos for i = 1:n-1 t(i+1) = t(i) + h; % Método de Runghe-Kutta de 2a ordem % Calculo da p(t) para a solução numérica k11 = -g/L*sin(q(i)); k21 = -g/L*sin(q(i)); p(i+1) = p(i) + h/2*(k11 + k21); % Calculo de q(t) para a solução analítica k12 = p(i); k22 = p(i); q(i+1) = q(i) + h/2*(k12 + k22); end % Gráficos das soluções analítica e numérica de p(t) e q(t) % Graficos das solucoes de p(t) e q(t) figure(2); clf; subplot(2,1,1) plot(t,p,'color','g'); subplot(2,1,2) plot(t,p,'color','k'); figure(3);clf; subplot(2,1,1) plot(t,p,'.b')
  • 10. Modelo de Pêndulo Simples UEM ESCMC MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS 10 hold on plot(t,q,'k') title('Elongação dum pêndulo simples','fontsize',14) legend('Solução Numérica','Solução Analítica') xlabel('T [s]') ylabel('Elongação [m]') grid subplot(2,1,2) plot(t,p,'.r') hold on plot(t,q,'color','k') title('Velocidade dum pêndulo simples','fontsize',14) legend('Solução Numérica',' Solução Analítica') xlabel('Tempo [s]') ylabel('Velocidade [m/s]') grid
  • 11. Modelo de Pêndulo Simples UEM ESCMC MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS 11 5. Resultados No estudo feito resulto se na Fig.4 a ilustração da variação da elongação e velocidade angular p = d/dt e do deslocamento angular versus tempo no intervalo de zero a três mil e seiscentos segundos, a elongação os valores da solução numérica e analítica não apresentaram variações considerável nos primeiros segundos na condição de h = t = 0.001 s, mais com o aumento do tempo verifica se uma instabilidade cresce provavelmente por terem percorrido diferente espaço e em unidade de tempo similares. Fig. 4 o 1º Gráfico ilustra elongação na solução numérica o 2º gráfico ilustra a variação da velocidade angular p = d/dt e do deslocamento angular versus tempo. 0 20 40 60 80 100 120 -10 -5 0 5 10 Elongação dum pêndulo simples T [s] Elongação[m] Solução Numérica Solução Analítica 0 20 40 60 80 100 120 -10 -5 0 5 10 Velocidade dum pêndulo simples Tempo [s] Velocidade[m/s] Solução Numérica Solução Analítica
  • 12. Modelo de Pêndulo Simples UEM ESCMC MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS 12 Na Fig.5 com a condição de h = t = 0.01 s no intervalo de 0-3600 segundos, verifica se a instabilidade os valores das soluções crescem na medida em que o tempo aumenta nota se um aumento brusco nos primeiros segundos para a elongação tanto para a velocidade, a diferença é de pequena escala no espaço da na solução analítica Fig.2 e no mesmo tempo. Fig. 5. 1º Gráfico ilustra elongação na solução numérica o 2º gráfico ilustra a variação da velocidade angular p = d/dt e do deslocamento angular versus tempo no intervalo de 0- 10segundos. 6. Discussão Tendo usado o Método de Runge-Kutta de 2ª ordem para a modelagem de pêndulos simples com (h = t = 0,001s no intervalo de tempo(s) de 0-100 na Fig.4, e para h = t = 0,01 no intervalo de 0-3600s na Fig.4) e valores numéricos g = 9.8m/s2 , l = 0.5m , (0) = 60º e p(0) = d/dt = 0 (velocidade inicial), o processamento de dados levou mais de 6 horas de tempo e por fim o programa de para a o plote dos gráficos, num computador com a Unidade de Central de Processamento (CPU) de 1.86GHz e Memória de acesso aleatório (RAM) de 2Gb, com estas condições precisaremos de fazer uma diminuição do tempo caso for para analises imediatas no intervalo de 0-10segundos ilustrado na Fig.2 e Fig.3. 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 -50 0 50 100 150 Elongação dum pêndulo simples T [s] Elongação[m] Solução Numérica Solução Analítica 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 -50 0 50 100 150 Velocidade dum pêndulo simples Tempo [s] Velocidade[m/s] Solução Numérica Solução Analítica
  • 13. Modelo de Pêndulo Simples UEM ESCMC MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS 13 7. Conclusão A pois feito o estudo pode-se concluir que a velocidade na solução analítica ronda nos 1m/s positivo e negativo e na solução numérica varia de 5m/s, verificando se o mesmo para a elongação do pêndulo no intervalo de tempo de 0-10segundos sendo h = t = 0,001 s, para o caso em que tivermos o intervalo de tempo variando de 0-100segundos verifica se a intabilidade nas soluções, isto deve se ao aumento de tempo, em quanto para a solução a velocidade e a elongação varia entre 0,5 positivo e negativo nos primeiros segundos, no incremento de h = t = 0.01s para o intervalo de tempo de 0-3600 segundos, a elongação aumenta e rondam entre 120 m e tendo se verificado o mesmo na velocidade.
  • 14. Modelo de Pêndulo Simples UEM ESCMC MODELAÇÂO E SIMULAÇÂO DOS PROCESSOS OCEANICOS 14 8. Referência Bibliográfica RIBEIRO, R. Implementação de um Sistema de Controle de um Pêndulo Invertido. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica) – Programa em Pós-Graduação em Engenharia Elétrica. Itajubá: UNIFEI, 2007. Disponível em:<http://adm-net-a.unifei.edu.br/phl/pdf/0030714.pdf> Acesso em: 20 jan. 2012. PET MATEMÁTICA UFSM; Noções Básicas de Utilização e Programação em MATLAB. Santa Maria, 2008. CHAPMAN, S.J.; Programação em MATLAB para engenheiros. Tradução técnica: Flávio Soares Correa da Silva, São Paulo, Thomson Learning, 2006. LIMA, F. A. de; et al. Desenvolvimento de uma Plataforma Experimental para o Ensino de Controle de Processos. In: II Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica, 2007. CD-ROM. http://www.demar.eel.usp.br/metodos/programas.html