O documento discute eleição de foro e escolha de lei aplicável em contratos internacionais sob uma perspectiva brasileira. Apresenta os princípios de competência internacional e as regras de competência concorrente e exclusiva da justiça brasileira. Também analisa a lei aplicável segundo a LICC de 1942 e sua falta de flexibilidade, abordando soluções como autonomia da vontade e proposta para contratos de consumo no CIDIP VII.