13. “ Um dos mais expressivos vinhos espumantes” Jornal do Commercio – Rio de Janeiro, 25/04/2005 “ Sem dúvida o melhor espumante brasileiro” Folha de São Paulo, 12/12/2002, Jorge Carrara “ Leve, com boa fruta, ideal para bebericar” O Estado de São Paulo, 17/12/2004, Caderno 2, Saul Galvão “ Muito bom na boca, bastante refrescante” O Estado de São Paulo, 17/12/2004, Caderno 2, Saul Galvão
A Moët & Chandon é a principal maison da região da Champagne, na França. Sua história remonta ao ano de 1743, quando Claude Moët, descendente de uma família nobre, fundou a maison de champagnes. Desde a sua fundação, a Moët & Chandon é o champagne preferido em todo o mundo. Hoje, está presente em 140 países, possuindo uma preferência indiscutível, seja em imagem, market share e rentabilidade. Essa preferência torna a Moët & Chandon uma marca reconhecida entre os apreciadores de champagne. UMA PODEROSA MARCA DE LUXO, é uma das 10 marcas de luxo mais valiosas, segundo a revista Forbes: 1. Louis Vuitton 2. Hermés 3. Gucci 4. Cartier 5. Chanel 6. Rolex 7. Hennessy 8. Armani 9. Moët & Chandon 10. Fendi
A Chandon está no Brasil há mais de 30 anos. Na década de 70, a maison francesa Moët & Chandon descobriu que o terroir brasileiro, mas especificamente a região montanhosa de Garibaldi, era ideal para a elaboração de espumantes finos de alta qualidade. O microclima de lá, temperado e de noites frescas, possibilita a lenta maturação das uvas e o desenvolvimento de bons níveis de açúcar e de acidez da fruta. São características que mais tarde darão origem à fineza aromática e ao frescor do produto.
A uva é a alma do espumante. Por essa razão, a Chandon tira o máximo proveito de sua experiência e sua técnica para obter os melhores frutos. Em seus vinhedos, são cultivadas variedades nobres das cepas Chardonnay e Pinot Noir, a partir de mudas importadas da França e ali aclimatadas.
Os técnicos da Chandon orientam todas as atividades de cultivo dos vinhedos. Rígido controle da maturação das, testes em laboratório e a degustação da uva ainda no vinhedo, permitem determinar o ponto ideal de maturação das uvas. A colheita é sempre manual e seletiva. Os cachos são colocados em pequenas caixas com capacidade para até 17 quilos, de forma a evitar que o peso esmague os frutos antes da hora. Rapidamente, a uva segue para a unidade de elaboração, também conhecida como adega., onde é classificada de acordo com a origem, a variedade, o teor de açúcares e o estado sanitário. A partir daí estão prontos para o processo de vinificação. Um grande vinho base é a chave para um bom vinho espumante natural. E a explicação é simples: se ele for de boa qualidade, suas virtudes serão realçadas no produto, quando pronto. Essa máxima é seguida ao pé da letra pela Chandon. Por isso, todo cuidado é pouco no processo de elaboração.