Este documento fornece o currículo de Nelson Pimentel de Barros, médico intensivista e pneumologista que atua no CTI do Hospital São Lucas Copacabana. Agradecimentos especiais são dados ao Dr. Aldo Januzzi.
1. Nelson Pimentel de Barros
Médico Intensivista – AMIB 2011
Médico Pneumologista- SBPT 2010
Médico do CTI- Hospital São Lucas Copacabana
Agradecimentos Especiais: Dr Aldo Januzzi
3. “ Demora mais para puncionar com ultrassom
do que sem ultrassom”
“ Não há como ter ultrassom para tantos
pacientes”
“ Talvez a taxa de sucesso da punção com
ultrassom seja menor”
“ Puncionar com ultrassom perde totalmente a
graça”
“ Não existe nenhum ensaio clínico
randomizado avaliando análise de cava”
4.
5. “ Conforma a tecnologia melhora diagnóstico e
tratamentos, médicos ou tomam o grupo dos que
as adotam precocemente ou dos que esperam para
ver se realmente a tecnologia é melhor do que o
padrão em uso. Os que adotam precocemente são
desafiados a adquirir as habilidades necessárias
enquanto os que resistem precisam ser
convencidos de que mudar é preciso, e que
justifica o gasto de tempo e de dinheiro. Também
existem discussões sobre quem é mais qualificado
para usar a tecnologia, assim como as
consequências legais de usar novos métodos.
6. A introdução da ultrassonografia na medicina
intensiva enfrenta os mesmos obstáculos que
outras tecnologiasno passado. Nos anos 70 a
broncoscopia flexível deu aos intensivistas a
possibilidade de expandir seus diagnósticos
além do exame clínico e anamnese. Precisaram
aprender a usar o broncoscópio e enfrentar a
resistências dos cirurgiões de tórax que não os
achavam capazes de dominar o método. “
Mark J. Rosen,
7. Ferramenta não apenas diagnóstica como de
monitorização
Fundamental na abordagem do choque e da
dispnéia
Permite em segundos descartar embolia
pulmonar e tamponamento cardíaco como
causas do choque
Usado na PCR – determinar causa reverível –
durante a checagem do Pulso!
Transtorácico ou Transesofágico?
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14. Superior a Radiografia de tórax para:
1) Pneumotorax
2) Padrão normal
3) Padrão alveolar
4) Consolidação
5) Derrame pleural
15. Pode ser usada para confirmar posição do tubo
orotraqueal após intubação.
Excelente para determinar causa de dispnéia
aguda
Usada para guiar traqueo e cricostomias
dificeis
16. EVIDÊNCIA ROBUSTA -> Menos
complicações, menos tentativas, menor tempo
para o procedimento
Só é possível saber o paciente difícil de
puncionar após tentativa frustrada
Tentativas frustradas chegam a 14-20% no
acesso jugular e 15-40% no acesso femural.
Permite escolher a melhor veia para punção (
ÓBVIO!!!!!!!!!!!!)