2. Instituto Português de Oncologia Objectivos primordiais: * Construção de novas instalações * Continuação do processo de reequipamento tecnológico * Conclusão do programa de acreditação * Manutenção do Instituto como entidade saudável económica e financeiramente * Crescimento das actividades de investigação e de formação, assim como da intensificação da ligação às Faculdades de Medicina e de Ciências Médicas. * Reforço da capacidade produtiva * Melhoria constante da qualidade dos serviços prestados * Melhoria do conforto dos doentes e profissionais
3. Francisco Soares Branco Gentil, nasceu a 27 de Fevereiro de 1878 e morreu a 13 de Outubro de 1964
4. Três grandes vertentes importantes: Missão: Com actividade abrangente nas áreas de investigação, ensino, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e continuidade de cuidados, assegurando, a cada doente, cuidados que correspondam às suas necessidades, de acordo com as melhores práticas clínicas e uma eficiente utilização dos recursos disponíveis, conforme o primado: “ o doente em primeiro lugar”.
5. Valores: Herdeiros da tradição, que remonta à sua criação, de tudo fazer em prol do doente; Atitude centrada no doente; Responsabilidade social; Cultura do conhecimento como um bem em si mesmo; Cultura de excelência técnica, científica e do cuidar; Cultura interna de multidisciplinaridade e de bom relaciona_ mento no trabalho.
6. Objectivos: Intervir na prevenção da doença oncológica; Optimizar a utilização dos recursos disponíveis; Constituir-se como centro de referência na implementação do Plano Oncológico Nacional; Promover o ensino e a formação na área da oncologia, como condição para uma prática excelente; Promover o desenvolvimento profissional dos seus colaboradores através da responsabilização por resultados, instituindo em simultâneo uma política de incentivos à produtividade, ao desempenho e ao mérito.
7. Diagnóstico de cancro O diagnóstico de cancro pode representar uma experiência devastadora. O choque emocional causado quer pelo diagnóstico, quer pelos tratamentos e ainda a antecipação do prognóstico pode afectar a saúde física e psíquica do doente. Receber o diagnóstico de cancro pode ser a experiência mais traumática que alguma vez aconteceu na vida da pessoa. O stress permanece mesmo após ter passado a fase de choque causada pelo diagnóstico.
8. Procurarajuda psicológica? Sentir-se “sobrecarregada” com pressões individuais, familiares e sociais é normal face ao diagnóstico de cancro. A tristeza, os medos, a ansiedade, a raiva, a culpa, são sentimentos comuns e adaptativos a uma situação de crise. Pesquisas recentes estimam que um terço dos doentes exprime níveis de stress elevados, sendo necessário o recurso ao apoio psicossocial.
9. Tratamento psicológico pode ajudar os doentes oncológicos? O primeiro objectivo é ajudar os doentes a aprender a lidar com as mudanças emocionais, físicas e estilos de vida associados no processo de doença e recuperação; Na generalidade, numa fase inicial, a doença é sentida como uma ameaça à Vida; É também importante ajudar as pessoas a continuar a manter outras áreas de vida em funcionamento; Neste sentido, o acompanhamento psicológico tem o intuito de facilitar, aos elementos da família, a gestão das emoções e promover estratégias adaptativas para lidar de forma eficaz com a doença.
10. É sempre importante: Identificar os sentimentos e dificuldades sentidas; Manter uma comunicação franca com os familiares, amigos e técnicos; Procurar apoio nos seus grupos de pertença, eles podem ser uma fonte de suporte emocional (grupos religiosos, trabalho, desporto, sociais, etc.) Procurar redefinir os seus objectivos, tendo em conta a nova situação de vida; Sempre que tiver dúvidas não hesite em colocar as questões a quem estiver mais apto a dar-lhe as repostas (Médico Assistente, Enfermeiros, Assistente Social, Psicólogo, etc).
11. Por vezes deparamo-nos a pensar ou a dizer que temos problemas e que não sabemos como os resolver. Afinal, estas pessoas, portadoras de cancro, são umas heroínas.