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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
                               FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
                           DEPARTAMENTO DE PROJETO DE ARQUITETURA
                                                                                                 2o. Período Letivo 2007

Disciplina:       PROJETO DE ARQUITETURA III – FAP 355
Professores:     Cristiane Rose Duarte, Denise Alcântara, Joacir Esteves, Luciana Andrade, Maria Ligia Sanches,
                 Paulo Afonso Rheingantz e Vera Tângari

MÓDULO 2
EXERCÍCIO 1: “LEVANTAMENTO E ANÁLISE DO TERRENO E DO ENTORNO URBANO”

INTRODUÇÃO
Dentre as inúmeras intervenções no espaço, destacam-se duas visões justapostas e complementares: a leiga, de quem
cotidianamente o percebe e o vivencia, e a científica, de quem a estuda, analisa e projeta.
O olhar leigo sobre o ambiente rebate-se na sua produção vernacular que, a partir de determinado enfoque social,
modifica o ambiente sem o compromisso pré-estabelecido com o desenho ou a proposição incorporando nesse
processo aspectos culturais inerentes a determinadas sociedades em determinados momentos. O olhar científico se
identifica com uma gama diversificada de modos de interpretação, dentre os quais se destacam os do arquiteto,
urbanista e paisagista, que se particularizam por objetivar a construção do ambiente, construído e não construído, a
partir da aproximação entre situações futuras com as estruturas existentes no presente.
Ao assumir a responsabilidade de projetar, esses profissionais propõem-se a cumprir determinados requisitos para fazer
com que seu desenho ou redesenho alcance resultados futuros saudáveis ambiental e socialmente. No caso do
arquiteto, urbanista e paisagista que atua em área urbana, o universo de trabalho é o espaço da cidade, e sua atuação
deve procurar articular intervenções urbanísticas na macro-escala (a cidade, a quadra, a rua), e arquitetônicas na micro-
escala (o lote), conjugando uma variedade de atores sociais tão diversificados quanto o próprio processo produtivo que
os reúne e os separa, em suportes ambientais caracterizados por constantes modificações, processadas em ações
temporais sucessivas e historicamente rápidas.

1.    OBJETIVOS:
       avaliar os conhecimentos e habilidades prévias dos alunos com o desenho (noções de escala e proporção,
       hierarquia de traços) e com a representação gráfica (visão espacial, linguagem de comunicação);
       elaborar um “catálogo” gráfico contendo desenhos, fotografias e croquis dos principais elementos do entorno
       urbano, tais como: tipos de edifícios, número de pavimentos; tipos de usos, lotes e quarteirões; tipos e elementos
       de fachadas; tipos e elementos das vias públicas; monumentos, árvores/vegetação e mobiliário urbano;
       construir a maquete do sítio/entorno e do terreno;
       redigir documento final contendo relatório com as análises, resultados e descobertas e, também, desenhos e
       maquete do entorno;
       apresentar e discutir o relatório em seminário com toda a turma.

2.    DETALHAMENTO

Exercício de observação, reconhecimento e análise do terreno, do seu entorno urbano e de sua dinâmica, com
identificação da(s) diretriz(s) projetual(is) a ser(em) adotada(s) pelos alunos, a partir dos levantamentos e análises
sobre elementos do terreno e do entorno urbano. Além de orientar o reconhecimento e a análise do sítio/entorno e do
2
terreno, este exercício também se destina a atualizar as informações do desenho-base e é fundamental para se
entender o contexto e a dinâmica urbana local.
2.1.   Procedimentos:
       Visita de reconhecimento do terreno e do entorno seguindo roteiro descrito abaixo;
       Sistematização, organização das informações e dados;
       Preparo do material a ser produzido, sob a forma de painéis e relatórios.
2.2.   Roteiro:
Divisão da turma em 4 grupos que abordarão os seguintes temas referentes ao terreno e entorno urbano:
 a) Aspectos funcionais
       Características gerais de uso (atividades desenvolvidas nas edificações) e ocupação (gabarito em altura das
       edificações), com destaque para a localização de equipamentos urbanos e culturais próximos ao terreno
       (escolas, postos de saúde, praças etc.) e o registro de compatibilidades e incompatibilidades de uso e ocupação;
       Hierarquia viária, sistema viário e de transportes públicos, incluindo nós e pontos de conflito de fluxos (veículos x
       pedestres);
       Legislação urbanística e edilícia existente para a área, com o indicativo de potencial construtivo previsto.
 b) Aspectos históricos e de evolução urbana
       Histórico do bairro, do local, do terreno e da população, concluindo sobre as tendências de desenvolvimento da
       área;
       Identificação do patrimônio cultural existente: edificações e/ou áreas de valor histórico, Área de Proteção do
       Ambiente Cultural (APAC), etc, indicando compatibilidades e incompatibilidades relativas às tendências de
       desenvolvimento;
       Projetos e planos existentes, que confirmam ou não as tendências de desenvolvimento da área.
 c) Aspectos ambientais e paisagísticos
       Características geográficas e topográficas do terreno: encosta, baixada, desníveis, platô, etc, concluindo sobre os
       potenciais construtivos x meio-ambiente;
       Aspectos do meio ambiente local: insolação, ventilação, poluição (sonora, atmosférica, visual etc.), indicando
       focos de poluição e focos de atratividade;
       Aspectos da vegetação existente através do cadastro da arborização, concluindo sobre a incidência e o
       desempenho desse elemento no meio urbano;
       Aspectos da paisagem existente através do método de registro das visões seriais, concluindo sobre os potenciais
       construtivos x paisagem.
 d) Aspectos arquitetônicos e urbanísticos
       Elementos construtivos relevantes existentes no terreno e entorno: edificações, muros, cercas, árvores, pedras,
       mobiliário urbano (telefone público, caixa de correio, cesta coletora de lixo etc.);
       Densidade construtiva, a ser analisada através de análises de figura x fundo e fundo x figura;
       Vizinhança e características dos imóveis confrontantes: edificados ou não, colados ou afastados das divisas,
       tipologias arquitetônicas predominantes e/ou marcantes;
       Skyline das fachadas confrontantes com o terreno, visando à contextualização entre o novo objeto arquitetônico e
       o entorno construído.

3.     PRODUTOS
3.1.   Pranchas de análise em grupo
Pranchas em papel manteiga ou sulfite branco, formato A2, com o conjunto de desenhos e registro de imagens, a serem
elaborados pelos grupos, contendo os seguintes elementos, distribuídos por tema:
 a) Aspectos funcionais
      Planta de situação, contendo indicações de localização do terreno escala 1: 5.000/1: 2000;
3
       Planta de uso e ocupação do solo, escala 1: 750;
       Planta de hierarquia e fluxos viários, com localização de linhas e pontos de ônibus/metrô, incluindo nós e pontos
       de conflito de fluxos (veículos x pedestres), escala 1: 750;
       Planta de legislação urbanística e edilícia existente para a área, escala 1: 750.
 b) Aspectos históricos e de evolução urbana
      Planta com identificação de edificações e/ou áreas de valor histórico, Área de Proteção do Ambiente Cultural
      (APAC) etc, escala 1/750;
      Linha do tempo com datas e eventos urbanísticos significativos, complementada por fotos/croquis, s/escala;
      Imagens relativas à história de evolução arquitetônica e urbanística da área, s/escala.
 c) Aspectos ambientais e paisagísticos
      Planta de características geográficas e topográficas do terreno, com a indicação dos aspectos quanto à
      insolação, ventilação, poluição (sonora, atmosférica, visual etc.), indicando focos de poluição e focos de
      atratividade, escala 1:750;
      Cadastro da arborização existente, escala 1:750;
      Análises gráficas das visões seriais, indicando visadas e percursos selecionados, s/escala;
      Planta com indicação das unidades de paisagem identificadas através dos elementos acima, escala 1:750.
 d) Aspectos arquitetônicos e urbanísticos
      Planta com elementos construtivos: edificações, muros, cercas, árvores, pedras e mobiliário urbano (telefone
      público, caixa de correio, cesta coletora de lixo etc), escala 1/75;
      Plantas de figura e fundo do entorno, escala 1/2000;
      Planta com distribuição e identificação das tipologias arquitetônicas predominantes e/ou marcantes, escala 1:750,
      a ser complementada com fotos/croquis;
      Desenho esquemático do skyline das fachadas dos quarteirões vizinhos com fotos das fachadas dos principais
      edifícios existentes no entorno, escala 1/250.
3.2.   Pranchas de diagnóstico individual
Pranchas em papel manteiga ou sulfite branco, formato A2, com o conjunto de desenhos e registro de imagens, a serem
elaborados pelos alunos individualmente, contendo os seguintes elementos:
        Planta de análise/diagnóstico, em escala 1/500 com indicação em
(a) amarelo - aspectos/pontos/elementos positivos, a serem mantidos;
(b) laranja - croquis dos aspectos/pontos/elementos, a serem melhorados/revitalizados;
(c) vermelho - aspectos/pontos/elementos negativos, a serem substituídos ou demolidos;
Deverá ser complementada por textos e croquis contendo as estratégias e diretrizes projetuais a serem adotadas, de
acordo com os aspectos do terreno e entorno estudados.
3.3.   Maquete:
Maquete de massas do entorno, na escala 1/500, englobando o quarteirão onde se situa o terreno, as ruas Muniz
Barreto, Prof. Alfredo Gomes, Bambina e Vicente de Souza limítrofes e os edifícios existentes nestas ruas, em base
rígida de eucatex ou papel duplex, contendo o mapa aerofotogramétrico e as maquetes de massa dos edifícios e dos
elementos do mobiliário urbano/vegetação de grande porte existente; as maquetes dos edifícios deverão ser
executadas em papel duplex na cor branca e/ou coloridas com a cor dominante de cada edificação (colar fotografia das
fachadas dos edifícios).
4.     AVALIAÇÃO:
Avaliação dos trabalhos em grupo e individuais, com a intenção de verificar os conhecimentos prévios e
habilidades dos alunos, bem como o domínio dos pré-requisitos necessários para as atividades da
disciplina.
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                               UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
                               FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
                          DEPARTAMENTO DE PROJETO DE ARQUITETURA
                                                                                               2o. Período Letivo 2007

Disciplina:      PROJETO DE ARQUITETURA III – FAP 355
Professores:     Cristiane Rose Duarte, Denise Alcântara, Joacir Esteves, Luciana Andrade, Maria Ligia Sanches,
                 Paulo Afonso Rheingantz e Vera Tângari

MÓDULO 2
EXERCÍCIO 2: “ARQUITETURA ESCOLAR E IDÉIAS PEDAGÓGICAS”

INTRODUÇÃO
Vinculado à etapa de análise, este exercício tem como objetivo relacionar a arquitetura escolar com as idéias
pedagógicas. O exercício é um convite para o aluno ampliar seus conhecimentos sobre as diferentes concepções
pedagógicas apresentadas por Moacir Gadotti em História das Idéias Pedagógicas.

1.    PROBLEMATIZAÇÃO
Um dos principais problemas da arquitetura escolar decorre da falta de integração verificada entre as diferentes
instâncias relacionadas com o ensino fundamental: Ministério da Educação, secretarias estaduais e municipais de
educação, secretarias municipais de obras e de planejamento, profissionais de projeto e de construção e profissionais
da educação fundamental.
Entre os educadores, é comum o entendimento de que o ambiente construído é uma determinante do processo
educacional na qual eles não têm ingerência. Na maior parte dos municípios brasileiros, as escolas são projetadas por
profissionais de projeto a partir de diretrizes e bases formuladas pelas secretarias de educação e de planejamento e de
obras.
Alinhada com o entendimento de que a concepção da escola de ensino fundamental deve estar diretamente relacionada
com as idéias e práticas pedagógicas a serem adotadas. As secretarias municipais, reconhecendo as diferenças de
valores e demandas educacionais de cada grupo social ou de cada localidade, têm buscado incluir em suas práticas os
processos participativos, bem como respeitado que cada grupo de professores e comunidade adote as bases e idéias
pedagógicas que mais se adequam às características específicas de cada um deles.
A participação e a contribuição dos professores e alunos na organização e na formulação dos arranjos espaciais dos
ambientes educacionais das escolas, bem como a influência das idéias pedagógicas possibilita ressignificar e
transformar o ambiente construído da escola de ensino fundamental.
Em termos da arquitetura escolar, esta mudança gradual de postura implica transformar o modelo tradicional que
imprime as marcas dos governos (e de seus governantes) nas escolas em um modelo que seja capaz de representar os
valores e desejos de cada comunidade. A escola pública deve representar a sociedade como um todo e não os
interesses dos grupos políticos de cada período.
No seminário final, a turma terá conhecido as principais idéias pedagógicas que influenciaram e que ainda influenciam a
educação pública no Brasil, bem como das mudanças que cada uma delas sugere e/ou demanda na arquitetura de suas
escolas.



2.    ENUNCIADO DO TRABALHO
A partir do livro História das Idéias Pedagógicas, de Moacir Gadotti, cada aluno(a) deverá ler o texto de introdução de
cada categoria de pensamento (Positivista, Escola Nova, Anti-autoritário, Brasileiro e Perspectivas Atuais), bem como o
texto relativo ao educador que lhe coube no sorteio a ser realizado em aula.
Os pensamentos e autores previamente selecionados são:
5
(a) Pensamento Positivista (Durkheim, Witehead);
(b) Pensamento Escola Nova (Montessori, Piaget);
(c) Pensamento Anti-autoritário (Freinet, Rogers);
(d) Pensamento Brasileiro Liberal (Fernando de Azevedo, Anisio Teixeira);
(e) Pensamento Brasileiro Progressista (Paschoal Lemme, Paulo Freire, Ruben Alves);
(f) Pensamento e Perspectivas Atuais (Cidade Educativa, Snyders)

Uma vez feita a leitura, cada aluno(a) deverá preparar duas pranchas em formato A2 (com carimbo e margem), sendo a
primeira para registro legível à distância de 2 m das principais idéias e questões relacionadas com a categoria e com o
pensamento do educador. Na segunda prancha deverão ser feitos desenhos esquemáticos (plantas e/ou perspectivas)
indicativas de sua interpretação de como a arquitetura escolar poderia/deveria responder a esta corrente pedagógica.

3.   OBJETIVOS
     Conhecer um conjunto de pensamentos que influenciou/influencia as idéias presentes na educação;
     Analisar um pensamento, entre os do conjunto previamente selecionado, identificando suas bases e fundamentos
     teóricos;
     Analisar as propostas de um autor relacionado com o pensamento escolhido;
     Relacionar o pensamento e as propostas do autor escolhido com a arquitetura escolar;
     Propor (e redigir) um conjunto de diretrizes projetuais alinhadas com o pensamento e com as propostas do autor
     escolhido;
     Elaborar “croquis” /desenhos esquemáticos de sua interpretação de como a arquitetura escolar poderia responder
     adequadamente às necessidades/demandas do pensamento e do autor estudados.

4.   PROCEDIMENTOS
     Trabalho extra-classe, composto de uma atividade em grupo de até três alunos e uma individual;
     Atividade em Grupo: leitura e análise do texto relativo ao pensamento (positivista, escola nova, anti-autoritário,
     brasileiro liberal, brasileiro progressista e perspectivas atuais);
     Atividade Individual (complementar à desenvolvida em Grupo): leitura e análise das idéias pedagógicas do autor
     escolhido e proposição de uma resposta arquitetônica coerente com as idéias do autor e com o pensamento a que
     se vincula.
     Aula 10 [06/09/07] – [duração: 4 horas]
     Entrega e apresentação/discussão das pranchas contendo (a) as bases e fundamentos do pensamento e do autor
     analisados propostas de projeto, e (b) os croquis/desenhos esquemáticos contendo a proposta projetual de uma
     escola aliada com o pensamento e com o autor analisados.
     [entrega até as 10h00 minutos]

5.   PRODUTOS
Três pranchas de papel sulfite branco ou papel manteiga, formato A3, com representação livre, contendo,
respectivamente:

5.1. Uma prancha A3 em grupo contendo uma síntese das bases e conceitos do pensamento analisado.
5.2. Duas pranchas A3 individuais contendo uma síntese das idéias do autor analisado e desenhos e esquemas
     gráficos da resposta arquitetônica e com o pensamento a que se vincula.
5.3. Os croquis/desenhos esquemáticos representativos da resposta da arquitetura para uma escola alinhada com o
     pensamento e com o autor analisados.
6.   AVALIAÇÃO
6
Além dos critérios indicados no Plano de Ensino serão considerados os seguintes aspectos: (1) clareza na exposição
das idéias pedagógicas; (2) coerência entre as propostas físico-espaciais (arquitetônicas) e as idéias pedagógicas; e (3)
qualidade da apresentação (escrita, oral e gráfica).




                                UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
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                                   FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
                              DEPARTAMENTO DE PROJETO DE ARQUITETURA
                                                                                                      2o. Período Letivo 2007

Disciplina:        PROJETO DE ARQUITETURA III – FAP 355
Professores:      Cristiane Rose Duarte, Denise Alcântara, Joacir Esteves, Luciana Andrade, Maria Ligia Sanches,
                  Paulo Afonso Rheingantz e Vera Tângari

MÓDULO 2
EXERCÍCIO 3: “LEITURAS DE ARQUITETURA”

INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA

                          “Os poetas são mais inspirados pelas imagens do que pela própria presença dos objetos”.
                                                                                      Joubert JOSEPH
Estudo sistemático de análise gráfica de edificações escolares projetadas por arquitetos, se possível com linguagem
projetual semelhante à proposta do exercício 1 - Escola dos Sonhos, com vistas ao desenvolvimento de atitudes críticas
e à definição de critérios que nortearão as “regras do jogo” para a elaboração do exercício final de projeto da disciplina.
Concebido de modo a possibilitar que os alunos descubram, admirem e critiquem obras de reconhecida qualidade
relacionadas com o tema escola produzidas pelos arquitetos de nossa época.
Ao analisar os projetos, os alunos devem ter em mente a possibilidade da arquitetura de cada escola a ser projetada
assumir o papel de “farol da cultura” incentivando que os alunos considerem a possibilidade de contribuir para
transformar seus projetos de escola em centros de integração sócio-cultural das comunidades onde se inserem.
O termo “Projeto-Farol” é utilizado para caracterizar a função desempenhada pelo o projeto escolhido como referência,
cuja linguagem projetual (ou alguns de seus elementos) deverá ser utilizada na resolução do projeto final da disciplina.

1.    OBJETIVOS
(a) desenvolver atitude crítica;
(b) aumentar o repertório arquitetônico;
(c) conceber ferramentas projetuais por meio da análise pessoal e crítica e
(d) definir critérios e/ou elementos para a elaboração do exercício final de projeto da disciplina;

2.    DETALHAMENTO

Trabalho realizado em grupos de até três alunos.
Cada dupla deverá selecionar três projetos de escolas a serem analisados de acordo com os critérios de seleção
indicados no item 2.1.
Cada projeto deve conter as seguintes informações:
       ficha técnica com indicação de: data e local da obra, área construída, instituição/proprietário e comentários da
       obra extraídos da literatura especializada;
       planta de situação e/ou de locação (se disponível);
       plantas dos pavimentos;
       planta de cobertura;
       corte;
       fachadas e
       fartura de fotografias ou perspectivas internas/externas.
Procedimentos iniciais:
(a) Selecionar três escolas com diferentes partidos de implantação e/ou configuração de planta;
8
(b) Sistematizar o conjunto de procedimentos de análise de projetos de edificações escolares;
(c) Identificar os principais elementos e recursos projetuais – as “regras do jogo” – a serem utilizados para a resolução
     do exercício final de projeto;
(d) Justificar a escolha das escolas analisadas, se possível relacionando-os com o exercício final da disciplina;
(e) Construir um repertório projetual a ser utilizado na elaboração do projeto do exercício final da disciplina.

    ANÁLISE DA OBRA

a. Contextualizar a obra no tempo e no espaço, indicando os principais aspectos que justificaram sua escolha.
b. Analisar o funcionamento da edificação/conjunto de edificações:
       Localizar com clareza os acessos e indicando os diferentes tipos de percursos, as circulações horizontais e
       verticais;
       Identificar os setores funcionais – seus espaços, seus limites e suas conexões com os setores adjacentes;
       Elaborar esquema gráfico identificando a forma de acesso do exterior, os diferentes fluxos internos/externos.
c. Descrever a edificação espacialmente:
       Examinar e comentar cada uma das fotografias ou perspectivas;
     Examinar os cortes e as fachadas, indicando (nas plantas) os planos e a orientação dos cortes e sua orientação,
     e as fachadas.
d. Analisar a edificação em seus aspectos estéticos:
       Identificar quais são os elementos – ou as formas de articular elementos – que mais contribuem para determinar
       a identidade da edificação;
     Identificar os elementos – ou formas de articular os elementos – que prejudicam a definição da identidade da
     edificação.
e. Analisar a adequação da edificação/conjunto de edificações e de sua implantação, considerando o clima e a
   geografia do local.
f. Analisar a acessibilidade universal, identificando a presença ou não de barreiras.
g. Definir uma PALAVRA ou FRASE que caracterize, numa pequena expressão, um conceito, relacionado com cada
    escola estudada.

    APRESENTAÇÃO – PARTE GRÁFICA
a. Apresentar todo o material em pranchas no formato A3, em fundo de cor branca, com carimbo de identificação na
    lateral direita da prancha. O carimbo deve ser o mesmo para toda a turma;
b. Numerar seqüencialmente todos os desenhos e fotografias, exceto as plantas;
c. Identificar nas plantas: o ponto de vista do observador de cada fotografia ou perspectiva; as linhas de corte e suas
    orientações; as fachadas;
d. Colorir com lápis de cor na planta os setores da edificação, utilizando a seguinte convenção:
       área externa pavimentada – cinza claro;
       área externa com vegetação rasteira – verde claro;
       vegetação de médio – verde médio – e alto porte – verde escuro;
       água (piscina, lagos, etc) – azul claro;
       setor/conjunto pedagógico – laranja;
       setor/conjunto de vivência e assistência – amarelo claro;
       setor/conjunto administrativo/apoio técnico-pedagógico – vermelho;
       setor/conjunto de serviços gerais – ocre ou amarelo escuro;
       acessos e circulações – cinza médio.
e. Preparar diagramas:
9
      taxa de ocupação (relação percentual entre a área de projeção e a área do terreno) (anexo 01);
      quadro de áreas por setor, indicando área total e percentual por setor;
      diagrama de bolhas do conjunto de edificações e seus respectivos setores/ambientes (anexo 02);
      diagrama de circulações e acessos (indicação de percursos nas plantas baixas).
f. Preparar roteiro escrito a ser seguido na apresentação, contendo para cada projeto:
      nome, local e, se possível, data de conclusão do projeto;
      autor(es) do projeto e, se possível, também da obra;
      indicação das principais características do projeto;
      aspecto que mais contribui para sua identidade (usar ilustrações mais adequadas);
      descrição dos aspectos funcionais – acessos, circulações principais e setores (indicar em planta e em corte);
      descrição da obra em seus aspectos construtivos mais relevantes (indicar nas fotos);
      descrição da obra em seus aspectos estéticos (indicar na planta e nas fotos);
      comentário sobre as fotografias ou perspectivas.

    APRESENTAÇÃO ORAL:

Com base nas informações gráficas produzidas e no roteiro escrito, apresentar o trabalho à turma (máximo de 10
minutos de apresentação por projeto), seguindo o roteiro planejado.

    PRODUTO FINAL:

a. Pranchas no formato A3 em papel manteiga com fundo em base branca, ou papel sulfite branco, ou outro papel
    similar - sempre com fundo claro – e com o carimbo da turma, conforme modelo apresentado no Plano de Ensino.
b. Para cada escola analisada poderão ser utilizadas até duas pranchas.
c. A linguagem gráfica é livre, mas é indispensável o uso da cor nos desenhos de representação.
d. A prancha 1 de cada projeto deve conter a ficha técnica e a PALAVRA ou FRASE que caracteriza a identidade da
    obra.
e. As fotos e desenhos devem ser numerados e explicados, quando possível, através de um pequeno texto localizado
    abaixo.
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                                 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
                                 FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
                            DEPARTAMENTO DE PROJETO DE ARQUITETURA
                                                                                                     2o. Período Letivo 2007

Disciplina:       PROJETO DE ARQUITETURA III – FAP 355
Professores:      Cristiane Rose Duarte, Denise Alcântara, Joacir Esteves, Luciana Andrade, Maria Ligia Sanches,
                  Paulo Afonso Rheingantz e Vera Tângari

MÓDULO 2
EXERCÍCIO 4: “PESQUISAS DE REFERÊNCIAS VIVENCIAIS”

INTRODUÇÃO

As referências vivenciais compreendem visitas a obras congêneres ao tema do trabalho a ser desenvolvido na
disciplina, no caso, escolas de ensino fundamental, com vistas a permitir ao aluno um contato direto com a estrutura e o
funcionamento cotidiano de um equipamento escolar, através do qual serão observadas suas características físicas,
gerais e particulares e sua complexidade, de modo a enriquecer os conhecimentos e as experiências do aluno bem
como a reflexão crítica sobre o tema.
Serão realizadas visitas a duas escolas:
      Visita coletiva: Escola Edmundo Bittencourt, integrante do Conjunto residencial do Pedregulho, localizada em São
      Cristóvão, cuja visita será realizada, num único dia, em conjunto com as demais turmas de PA III, sob a orientação
      dos respectivos professores, conforme cronograma da disciplina;
      Visita individual: Escola de livre escolha do aluno, devidamente justificada e, previamente aprovada pelo professor.


1.    OBJETIVOS
      Identificar os principais elementos e recursos projetuais dos exemplares analisados;
      Sistematizar procedimentos de análise crítica de edificações escolares;
      Construir um repertório projetual a ser utilizado na elaboração do projeto proposto pela disciplina.


2.    ANÁLISE DA OBRA/DESENVOLVIMENTO:

     Visita Coletiva
      Contextualizar a obra no tempo e no espaço, relacionando-a com o entorno urbano;
      Analisar criticamente o projeto arquitetônico da escola, identificando fluxos;
      Identificar, graficamente, os principais elementos/referências projetuais observando os seguintes aspectos:
      a) Identificação do equipamento: nome, endereço, responsável, autor do projeto e responsável pela execução da
         obra;
      b) Caracterização dos usuários: quantidade e faixas etárias das crianças atendidas;
      c) Especificação das atividades e dos funcionários;
      d) Características do imóvel (terreno e edificação): implantação, setorização, interface (exterior x interior) e partido
         arquitetônico;
11
      e) Conforto Ambiental: insolação, poluição (sonora, atmosférica, visual);
      f) Identificação do sistema construtivo e de aspectos relevantes (estruturais, vedações, acabamentos);
      g) Funcionalidade dos espaços projetados;
      h) Opiniões dos usuários e funcionários sobre a adequação/inadequação dos ambientes.
A turma será dividida em dupla de alunos, ficando cada uma responsável pela análise de um ou mais itens acima
discriminados, a ser(em) definido(s), conjuntamente, com o professor.
     Visita individual
     Selecionar um projeto de arquitetura paradigmático de escola de ensino fundamental, seja de responsabilidade
     Municipal ou da iniciativa privada;
     Justificar sua escolha, identificando os principais aspectos que a nortearam;
     Proceder à análise crítica do projeto arquitetônico, considerando-se os itens anteriormente apresentados para a
     visita coletiva.

3.    PRODUTO FINAL

Observação crítica sobre as escolas visitadas, a ser apresentada em seminário interno da turma. Apenas no caso da
visita coletiva a apresentação será dividida por assunto(s) / item(s) que serão analisados e apresentados por duplas de
alunos.
a) Pranchas no formato A2 em papel manteiga com fundo em base branca, ou papel sulfite branco com o carimbo da
   turma;
b) Serão utilizadas até duas pranchas, por escola visitada;
c) A linguagem gráfica é livre, mas é indispensável o uso da cor nos desenhos de representação;
d) Quando couber a setorização, deverá ser respeitado o padrão de cores definido no exercício anterior.
As fotos e desenhos deverão ser numerados e legendados.
12




ANEXO 01




                 (Seguir escala, setores e convenções indicadas no texto)


ANEXO 02




                                DIAGRAMA DE BOLHAS
           Fonte: John W. Wade, in SNYDER & CATANESE (1984; 204)
13

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Analise de terrenos

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE PROJETO DE ARQUITETURA 2o. Período Letivo 2007 Disciplina: PROJETO DE ARQUITETURA III – FAP 355 Professores: Cristiane Rose Duarte, Denise Alcântara, Joacir Esteves, Luciana Andrade, Maria Ligia Sanches, Paulo Afonso Rheingantz e Vera Tângari MÓDULO 2 EXERCÍCIO 1: “LEVANTAMENTO E ANÁLISE DO TERRENO E DO ENTORNO URBANO” INTRODUÇÃO Dentre as inúmeras intervenções no espaço, destacam-se duas visões justapostas e complementares: a leiga, de quem cotidianamente o percebe e o vivencia, e a científica, de quem a estuda, analisa e projeta. O olhar leigo sobre o ambiente rebate-se na sua produção vernacular que, a partir de determinado enfoque social, modifica o ambiente sem o compromisso pré-estabelecido com o desenho ou a proposição incorporando nesse processo aspectos culturais inerentes a determinadas sociedades em determinados momentos. O olhar científico se identifica com uma gama diversificada de modos de interpretação, dentre os quais se destacam os do arquiteto, urbanista e paisagista, que se particularizam por objetivar a construção do ambiente, construído e não construído, a partir da aproximação entre situações futuras com as estruturas existentes no presente. Ao assumir a responsabilidade de projetar, esses profissionais propõem-se a cumprir determinados requisitos para fazer com que seu desenho ou redesenho alcance resultados futuros saudáveis ambiental e socialmente. No caso do arquiteto, urbanista e paisagista que atua em área urbana, o universo de trabalho é o espaço da cidade, e sua atuação deve procurar articular intervenções urbanísticas na macro-escala (a cidade, a quadra, a rua), e arquitetônicas na micro- escala (o lote), conjugando uma variedade de atores sociais tão diversificados quanto o próprio processo produtivo que os reúne e os separa, em suportes ambientais caracterizados por constantes modificações, processadas em ações temporais sucessivas e historicamente rápidas. 1. OBJETIVOS: avaliar os conhecimentos e habilidades prévias dos alunos com o desenho (noções de escala e proporção, hierarquia de traços) e com a representação gráfica (visão espacial, linguagem de comunicação); elaborar um “catálogo” gráfico contendo desenhos, fotografias e croquis dos principais elementos do entorno urbano, tais como: tipos de edifícios, número de pavimentos; tipos de usos, lotes e quarteirões; tipos e elementos de fachadas; tipos e elementos das vias públicas; monumentos, árvores/vegetação e mobiliário urbano; construir a maquete do sítio/entorno e do terreno; redigir documento final contendo relatório com as análises, resultados e descobertas e, também, desenhos e maquete do entorno; apresentar e discutir o relatório em seminário com toda a turma. 2. DETALHAMENTO Exercício de observação, reconhecimento e análise do terreno, do seu entorno urbano e de sua dinâmica, com identificação da(s) diretriz(s) projetual(is) a ser(em) adotada(s) pelos alunos, a partir dos levantamentos e análises sobre elementos do terreno e do entorno urbano. Além de orientar o reconhecimento e a análise do sítio/entorno e do
  • 2. 2 terreno, este exercício também se destina a atualizar as informações do desenho-base e é fundamental para se entender o contexto e a dinâmica urbana local. 2.1. Procedimentos: Visita de reconhecimento do terreno e do entorno seguindo roteiro descrito abaixo; Sistematização, organização das informações e dados; Preparo do material a ser produzido, sob a forma de painéis e relatórios. 2.2. Roteiro: Divisão da turma em 4 grupos que abordarão os seguintes temas referentes ao terreno e entorno urbano: a) Aspectos funcionais Características gerais de uso (atividades desenvolvidas nas edificações) e ocupação (gabarito em altura das edificações), com destaque para a localização de equipamentos urbanos e culturais próximos ao terreno (escolas, postos de saúde, praças etc.) e o registro de compatibilidades e incompatibilidades de uso e ocupação; Hierarquia viária, sistema viário e de transportes públicos, incluindo nós e pontos de conflito de fluxos (veículos x pedestres); Legislação urbanística e edilícia existente para a área, com o indicativo de potencial construtivo previsto. b) Aspectos históricos e de evolução urbana Histórico do bairro, do local, do terreno e da população, concluindo sobre as tendências de desenvolvimento da área; Identificação do patrimônio cultural existente: edificações e/ou áreas de valor histórico, Área de Proteção do Ambiente Cultural (APAC), etc, indicando compatibilidades e incompatibilidades relativas às tendências de desenvolvimento; Projetos e planos existentes, que confirmam ou não as tendências de desenvolvimento da área. c) Aspectos ambientais e paisagísticos Características geográficas e topográficas do terreno: encosta, baixada, desníveis, platô, etc, concluindo sobre os potenciais construtivos x meio-ambiente; Aspectos do meio ambiente local: insolação, ventilação, poluição (sonora, atmosférica, visual etc.), indicando focos de poluição e focos de atratividade; Aspectos da vegetação existente através do cadastro da arborização, concluindo sobre a incidência e o desempenho desse elemento no meio urbano; Aspectos da paisagem existente através do método de registro das visões seriais, concluindo sobre os potenciais construtivos x paisagem. d) Aspectos arquitetônicos e urbanísticos Elementos construtivos relevantes existentes no terreno e entorno: edificações, muros, cercas, árvores, pedras, mobiliário urbano (telefone público, caixa de correio, cesta coletora de lixo etc.); Densidade construtiva, a ser analisada através de análises de figura x fundo e fundo x figura; Vizinhança e características dos imóveis confrontantes: edificados ou não, colados ou afastados das divisas, tipologias arquitetônicas predominantes e/ou marcantes; Skyline das fachadas confrontantes com o terreno, visando à contextualização entre o novo objeto arquitetônico e o entorno construído. 3. PRODUTOS 3.1. Pranchas de análise em grupo Pranchas em papel manteiga ou sulfite branco, formato A2, com o conjunto de desenhos e registro de imagens, a serem elaborados pelos grupos, contendo os seguintes elementos, distribuídos por tema: a) Aspectos funcionais Planta de situação, contendo indicações de localização do terreno escala 1: 5.000/1: 2000;
  • 3. 3 Planta de uso e ocupação do solo, escala 1: 750; Planta de hierarquia e fluxos viários, com localização de linhas e pontos de ônibus/metrô, incluindo nós e pontos de conflito de fluxos (veículos x pedestres), escala 1: 750; Planta de legislação urbanística e edilícia existente para a área, escala 1: 750. b) Aspectos históricos e de evolução urbana Planta com identificação de edificações e/ou áreas de valor histórico, Área de Proteção do Ambiente Cultural (APAC) etc, escala 1/750; Linha do tempo com datas e eventos urbanísticos significativos, complementada por fotos/croquis, s/escala; Imagens relativas à história de evolução arquitetônica e urbanística da área, s/escala. c) Aspectos ambientais e paisagísticos Planta de características geográficas e topográficas do terreno, com a indicação dos aspectos quanto à insolação, ventilação, poluição (sonora, atmosférica, visual etc.), indicando focos de poluição e focos de atratividade, escala 1:750; Cadastro da arborização existente, escala 1:750; Análises gráficas das visões seriais, indicando visadas e percursos selecionados, s/escala; Planta com indicação das unidades de paisagem identificadas através dos elementos acima, escala 1:750. d) Aspectos arquitetônicos e urbanísticos Planta com elementos construtivos: edificações, muros, cercas, árvores, pedras e mobiliário urbano (telefone público, caixa de correio, cesta coletora de lixo etc), escala 1/75; Plantas de figura e fundo do entorno, escala 1/2000; Planta com distribuição e identificação das tipologias arquitetônicas predominantes e/ou marcantes, escala 1:750, a ser complementada com fotos/croquis; Desenho esquemático do skyline das fachadas dos quarteirões vizinhos com fotos das fachadas dos principais edifícios existentes no entorno, escala 1/250. 3.2. Pranchas de diagnóstico individual Pranchas em papel manteiga ou sulfite branco, formato A2, com o conjunto de desenhos e registro de imagens, a serem elaborados pelos alunos individualmente, contendo os seguintes elementos: Planta de análise/diagnóstico, em escala 1/500 com indicação em (a) amarelo - aspectos/pontos/elementos positivos, a serem mantidos; (b) laranja - croquis dos aspectos/pontos/elementos, a serem melhorados/revitalizados; (c) vermelho - aspectos/pontos/elementos negativos, a serem substituídos ou demolidos; Deverá ser complementada por textos e croquis contendo as estratégias e diretrizes projetuais a serem adotadas, de acordo com os aspectos do terreno e entorno estudados. 3.3. Maquete: Maquete de massas do entorno, na escala 1/500, englobando o quarteirão onde se situa o terreno, as ruas Muniz Barreto, Prof. Alfredo Gomes, Bambina e Vicente de Souza limítrofes e os edifícios existentes nestas ruas, em base rígida de eucatex ou papel duplex, contendo o mapa aerofotogramétrico e as maquetes de massa dos edifícios e dos elementos do mobiliário urbano/vegetação de grande porte existente; as maquetes dos edifícios deverão ser executadas em papel duplex na cor branca e/ou coloridas com a cor dominante de cada edificação (colar fotografia das fachadas dos edifícios). 4. AVALIAÇÃO: Avaliação dos trabalhos em grupo e individuais, com a intenção de verificar os conhecimentos prévios e habilidades dos alunos, bem como o domínio dos pré-requisitos necessários para as atividades da disciplina.
  • 4. 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE PROJETO DE ARQUITETURA 2o. Período Letivo 2007 Disciplina: PROJETO DE ARQUITETURA III – FAP 355 Professores: Cristiane Rose Duarte, Denise Alcântara, Joacir Esteves, Luciana Andrade, Maria Ligia Sanches, Paulo Afonso Rheingantz e Vera Tângari MÓDULO 2 EXERCÍCIO 2: “ARQUITETURA ESCOLAR E IDÉIAS PEDAGÓGICAS” INTRODUÇÃO Vinculado à etapa de análise, este exercício tem como objetivo relacionar a arquitetura escolar com as idéias pedagógicas. O exercício é um convite para o aluno ampliar seus conhecimentos sobre as diferentes concepções pedagógicas apresentadas por Moacir Gadotti em História das Idéias Pedagógicas. 1. PROBLEMATIZAÇÃO Um dos principais problemas da arquitetura escolar decorre da falta de integração verificada entre as diferentes instâncias relacionadas com o ensino fundamental: Ministério da Educação, secretarias estaduais e municipais de educação, secretarias municipais de obras e de planejamento, profissionais de projeto e de construção e profissionais da educação fundamental. Entre os educadores, é comum o entendimento de que o ambiente construído é uma determinante do processo educacional na qual eles não têm ingerência. Na maior parte dos municípios brasileiros, as escolas são projetadas por profissionais de projeto a partir de diretrizes e bases formuladas pelas secretarias de educação e de planejamento e de obras. Alinhada com o entendimento de que a concepção da escola de ensino fundamental deve estar diretamente relacionada com as idéias e práticas pedagógicas a serem adotadas. As secretarias municipais, reconhecendo as diferenças de valores e demandas educacionais de cada grupo social ou de cada localidade, têm buscado incluir em suas práticas os processos participativos, bem como respeitado que cada grupo de professores e comunidade adote as bases e idéias pedagógicas que mais se adequam às características específicas de cada um deles. A participação e a contribuição dos professores e alunos na organização e na formulação dos arranjos espaciais dos ambientes educacionais das escolas, bem como a influência das idéias pedagógicas possibilita ressignificar e transformar o ambiente construído da escola de ensino fundamental. Em termos da arquitetura escolar, esta mudança gradual de postura implica transformar o modelo tradicional que imprime as marcas dos governos (e de seus governantes) nas escolas em um modelo que seja capaz de representar os valores e desejos de cada comunidade. A escola pública deve representar a sociedade como um todo e não os interesses dos grupos políticos de cada período. No seminário final, a turma terá conhecido as principais idéias pedagógicas que influenciaram e que ainda influenciam a educação pública no Brasil, bem como das mudanças que cada uma delas sugere e/ou demanda na arquitetura de suas escolas. 2. ENUNCIADO DO TRABALHO A partir do livro História das Idéias Pedagógicas, de Moacir Gadotti, cada aluno(a) deverá ler o texto de introdução de cada categoria de pensamento (Positivista, Escola Nova, Anti-autoritário, Brasileiro e Perspectivas Atuais), bem como o texto relativo ao educador que lhe coube no sorteio a ser realizado em aula. Os pensamentos e autores previamente selecionados são:
  • 5. 5 (a) Pensamento Positivista (Durkheim, Witehead); (b) Pensamento Escola Nova (Montessori, Piaget); (c) Pensamento Anti-autoritário (Freinet, Rogers); (d) Pensamento Brasileiro Liberal (Fernando de Azevedo, Anisio Teixeira); (e) Pensamento Brasileiro Progressista (Paschoal Lemme, Paulo Freire, Ruben Alves); (f) Pensamento e Perspectivas Atuais (Cidade Educativa, Snyders) Uma vez feita a leitura, cada aluno(a) deverá preparar duas pranchas em formato A2 (com carimbo e margem), sendo a primeira para registro legível à distância de 2 m das principais idéias e questões relacionadas com a categoria e com o pensamento do educador. Na segunda prancha deverão ser feitos desenhos esquemáticos (plantas e/ou perspectivas) indicativas de sua interpretação de como a arquitetura escolar poderia/deveria responder a esta corrente pedagógica. 3. OBJETIVOS Conhecer um conjunto de pensamentos que influenciou/influencia as idéias presentes na educação; Analisar um pensamento, entre os do conjunto previamente selecionado, identificando suas bases e fundamentos teóricos; Analisar as propostas de um autor relacionado com o pensamento escolhido; Relacionar o pensamento e as propostas do autor escolhido com a arquitetura escolar; Propor (e redigir) um conjunto de diretrizes projetuais alinhadas com o pensamento e com as propostas do autor escolhido; Elaborar “croquis” /desenhos esquemáticos de sua interpretação de como a arquitetura escolar poderia responder adequadamente às necessidades/demandas do pensamento e do autor estudados. 4. PROCEDIMENTOS Trabalho extra-classe, composto de uma atividade em grupo de até três alunos e uma individual; Atividade em Grupo: leitura e análise do texto relativo ao pensamento (positivista, escola nova, anti-autoritário, brasileiro liberal, brasileiro progressista e perspectivas atuais); Atividade Individual (complementar à desenvolvida em Grupo): leitura e análise das idéias pedagógicas do autor escolhido e proposição de uma resposta arquitetônica coerente com as idéias do autor e com o pensamento a que se vincula. Aula 10 [06/09/07] – [duração: 4 horas] Entrega e apresentação/discussão das pranchas contendo (a) as bases e fundamentos do pensamento e do autor analisados propostas de projeto, e (b) os croquis/desenhos esquemáticos contendo a proposta projetual de uma escola aliada com o pensamento e com o autor analisados. [entrega até as 10h00 minutos] 5. PRODUTOS Três pranchas de papel sulfite branco ou papel manteiga, formato A3, com representação livre, contendo, respectivamente: 5.1. Uma prancha A3 em grupo contendo uma síntese das bases e conceitos do pensamento analisado. 5.2. Duas pranchas A3 individuais contendo uma síntese das idéias do autor analisado e desenhos e esquemas gráficos da resposta arquitetônica e com o pensamento a que se vincula. 5.3. Os croquis/desenhos esquemáticos representativos da resposta da arquitetura para uma escola alinhada com o pensamento e com o autor analisados. 6. AVALIAÇÃO
  • 6. 6 Além dos critérios indicados no Plano de Ensino serão considerados os seguintes aspectos: (1) clareza na exposição das idéias pedagógicas; (2) coerência entre as propostas físico-espaciais (arquitetônicas) e as idéias pedagógicas; e (3) qualidade da apresentação (escrita, oral e gráfica). UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
  • 7. 7 FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE PROJETO DE ARQUITETURA 2o. Período Letivo 2007 Disciplina: PROJETO DE ARQUITETURA III – FAP 355 Professores: Cristiane Rose Duarte, Denise Alcântara, Joacir Esteves, Luciana Andrade, Maria Ligia Sanches, Paulo Afonso Rheingantz e Vera Tângari MÓDULO 2 EXERCÍCIO 3: “LEITURAS DE ARQUITETURA” INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA “Os poetas são mais inspirados pelas imagens do que pela própria presença dos objetos”. Joubert JOSEPH Estudo sistemático de análise gráfica de edificações escolares projetadas por arquitetos, se possível com linguagem projetual semelhante à proposta do exercício 1 - Escola dos Sonhos, com vistas ao desenvolvimento de atitudes críticas e à definição de critérios que nortearão as “regras do jogo” para a elaboração do exercício final de projeto da disciplina. Concebido de modo a possibilitar que os alunos descubram, admirem e critiquem obras de reconhecida qualidade relacionadas com o tema escola produzidas pelos arquitetos de nossa época. Ao analisar os projetos, os alunos devem ter em mente a possibilidade da arquitetura de cada escola a ser projetada assumir o papel de “farol da cultura” incentivando que os alunos considerem a possibilidade de contribuir para transformar seus projetos de escola em centros de integração sócio-cultural das comunidades onde se inserem. O termo “Projeto-Farol” é utilizado para caracterizar a função desempenhada pelo o projeto escolhido como referência, cuja linguagem projetual (ou alguns de seus elementos) deverá ser utilizada na resolução do projeto final da disciplina. 1. OBJETIVOS (a) desenvolver atitude crítica; (b) aumentar o repertório arquitetônico; (c) conceber ferramentas projetuais por meio da análise pessoal e crítica e (d) definir critérios e/ou elementos para a elaboração do exercício final de projeto da disciplina; 2. DETALHAMENTO Trabalho realizado em grupos de até três alunos. Cada dupla deverá selecionar três projetos de escolas a serem analisados de acordo com os critérios de seleção indicados no item 2.1. Cada projeto deve conter as seguintes informações: ficha técnica com indicação de: data e local da obra, área construída, instituição/proprietário e comentários da obra extraídos da literatura especializada; planta de situação e/ou de locação (se disponível); plantas dos pavimentos; planta de cobertura; corte; fachadas e fartura de fotografias ou perspectivas internas/externas. Procedimentos iniciais: (a) Selecionar três escolas com diferentes partidos de implantação e/ou configuração de planta;
  • 8. 8 (b) Sistematizar o conjunto de procedimentos de análise de projetos de edificações escolares; (c) Identificar os principais elementos e recursos projetuais – as “regras do jogo” – a serem utilizados para a resolução do exercício final de projeto; (d) Justificar a escolha das escolas analisadas, se possível relacionando-os com o exercício final da disciplina; (e) Construir um repertório projetual a ser utilizado na elaboração do projeto do exercício final da disciplina. ANÁLISE DA OBRA a. Contextualizar a obra no tempo e no espaço, indicando os principais aspectos que justificaram sua escolha. b. Analisar o funcionamento da edificação/conjunto de edificações: Localizar com clareza os acessos e indicando os diferentes tipos de percursos, as circulações horizontais e verticais; Identificar os setores funcionais – seus espaços, seus limites e suas conexões com os setores adjacentes; Elaborar esquema gráfico identificando a forma de acesso do exterior, os diferentes fluxos internos/externos. c. Descrever a edificação espacialmente: Examinar e comentar cada uma das fotografias ou perspectivas; Examinar os cortes e as fachadas, indicando (nas plantas) os planos e a orientação dos cortes e sua orientação, e as fachadas. d. Analisar a edificação em seus aspectos estéticos: Identificar quais são os elementos – ou as formas de articular elementos – que mais contribuem para determinar a identidade da edificação; Identificar os elementos – ou formas de articular os elementos – que prejudicam a definição da identidade da edificação. e. Analisar a adequação da edificação/conjunto de edificações e de sua implantação, considerando o clima e a geografia do local. f. Analisar a acessibilidade universal, identificando a presença ou não de barreiras. g. Definir uma PALAVRA ou FRASE que caracterize, numa pequena expressão, um conceito, relacionado com cada escola estudada. APRESENTAÇÃO – PARTE GRÁFICA a. Apresentar todo o material em pranchas no formato A3, em fundo de cor branca, com carimbo de identificação na lateral direita da prancha. O carimbo deve ser o mesmo para toda a turma; b. Numerar seqüencialmente todos os desenhos e fotografias, exceto as plantas; c. Identificar nas plantas: o ponto de vista do observador de cada fotografia ou perspectiva; as linhas de corte e suas orientações; as fachadas; d. Colorir com lápis de cor na planta os setores da edificação, utilizando a seguinte convenção: área externa pavimentada – cinza claro; área externa com vegetação rasteira – verde claro; vegetação de médio – verde médio – e alto porte – verde escuro; água (piscina, lagos, etc) – azul claro; setor/conjunto pedagógico – laranja; setor/conjunto de vivência e assistência – amarelo claro; setor/conjunto administrativo/apoio técnico-pedagógico – vermelho; setor/conjunto de serviços gerais – ocre ou amarelo escuro; acessos e circulações – cinza médio. e. Preparar diagramas:
  • 9. 9 taxa de ocupação (relação percentual entre a área de projeção e a área do terreno) (anexo 01); quadro de áreas por setor, indicando área total e percentual por setor; diagrama de bolhas do conjunto de edificações e seus respectivos setores/ambientes (anexo 02); diagrama de circulações e acessos (indicação de percursos nas plantas baixas). f. Preparar roteiro escrito a ser seguido na apresentação, contendo para cada projeto: nome, local e, se possível, data de conclusão do projeto; autor(es) do projeto e, se possível, também da obra; indicação das principais características do projeto; aspecto que mais contribui para sua identidade (usar ilustrações mais adequadas); descrição dos aspectos funcionais – acessos, circulações principais e setores (indicar em planta e em corte); descrição da obra em seus aspectos construtivos mais relevantes (indicar nas fotos); descrição da obra em seus aspectos estéticos (indicar na planta e nas fotos); comentário sobre as fotografias ou perspectivas. APRESENTAÇÃO ORAL: Com base nas informações gráficas produzidas e no roteiro escrito, apresentar o trabalho à turma (máximo de 10 minutos de apresentação por projeto), seguindo o roteiro planejado. PRODUTO FINAL: a. Pranchas no formato A3 em papel manteiga com fundo em base branca, ou papel sulfite branco, ou outro papel similar - sempre com fundo claro – e com o carimbo da turma, conforme modelo apresentado no Plano de Ensino. b. Para cada escola analisada poderão ser utilizadas até duas pranchas. c. A linguagem gráfica é livre, mas é indispensável o uso da cor nos desenhos de representação. d. A prancha 1 de cada projeto deve conter a ficha técnica e a PALAVRA ou FRASE que caracteriza a identidade da obra. e. As fotos e desenhos devem ser numerados e explicados, quando possível, através de um pequeno texto localizado abaixo.
  • 10. 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE PROJETO DE ARQUITETURA 2o. Período Letivo 2007 Disciplina: PROJETO DE ARQUITETURA III – FAP 355 Professores: Cristiane Rose Duarte, Denise Alcântara, Joacir Esteves, Luciana Andrade, Maria Ligia Sanches, Paulo Afonso Rheingantz e Vera Tângari MÓDULO 2 EXERCÍCIO 4: “PESQUISAS DE REFERÊNCIAS VIVENCIAIS” INTRODUÇÃO As referências vivenciais compreendem visitas a obras congêneres ao tema do trabalho a ser desenvolvido na disciplina, no caso, escolas de ensino fundamental, com vistas a permitir ao aluno um contato direto com a estrutura e o funcionamento cotidiano de um equipamento escolar, através do qual serão observadas suas características físicas, gerais e particulares e sua complexidade, de modo a enriquecer os conhecimentos e as experiências do aluno bem como a reflexão crítica sobre o tema. Serão realizadas visitas a duas escolas: Visita coletiva: Escola Edmundo Bittencourt, integrante do Conjunto residencial do Pedregulho, localizada em São Cristóvão, cuja visita será realizada, num único dia, em conjunto com as demais turmas de PA III, sob a orientação dos respectivos professores, conforme cronograma da disciplina; Visita individual: Escola de livre escolha do aluno, devidamente justificada e, previamente aprovada pelo professor. 1. OBJETIVOS Identificar os principais elementos e recursos projetuais dos exemplares analisados; Sistematizar procedimentos de análise crítica de edificações escolares; Construir um repertório projetual a ser utilizado na elaboração do projeto proposto pela disciplina. 2. ANÁLISE DA OBRA/DESENVOLVIMENTO: Visita Coletiva Contextualizar a obra no tempo e no espaço, relacionando-a com o entorno urbano; Analisar criticamente o projeto arquitetônico da escola, identificando fluxos; Identificar, graficamente, os principais elementos/referências projetuais observando os seguintes aspectos: a) Identificação do equipamento: nome, endereço, responsável, autor do projeto e responsável pela execução da obra; b) Caracterização dos usuários: quantidade e faixas etárias das crianças atendidas; c) Especificação das atividades e dos funcionários; d) Características do imóvel (terreno e edificação): implantação, setorização, interface (exterior x interior) e partido arquitetônico;
  • 11. 11 e) Conforto Ambiental: insolação, poluição (sonora, atmosférica, visual); f) Identificação do sistema construtivo e de aspectos relevantes (estruturais, vedações, acabamentos); g) Funcionalidade dos espaços projetados; h) Opiniões dos usuários e funcionários sobre a adequação/inadequação dos ambientes. A turma será dividida em dupla de alunos, ficando cada uma responsável pela análise de um ou mais itens acima discriminados, a ser(em) definido(s), conjuntamente, com o professor. Visita individual Selecionar um projeto de arquitetura paradigmático de escola de ensino fundamental, seja de responsabilidade Municipal ou da iniciativa privada; Justificar sua escolha, identificando os principais aspectos que a nortearam; Proceder à análise crítica do projeto arquitetônico, considerando-se os itens anteriormente apresentados para a visita coletiva. 3. PRODUTO FINAL Observação crítica sobre as escolas visitadas, a ser apresentada em seminário interno da turma. Apenas no caso da visita coletiva a apresentação será dividida por assunto(s) / item(s) que serão analisados e apresentados por duplas de alunos. a) Pranchas no formato A2 em papel manteiga com fundo em base branca, ou papel sulfite branco com o carimbo da turma; b) Serão utilizadas até duas pranchas, por escola visitada; c) A linguagem gráfica é livre, mas é indispensável o uso da cor nos desenhos de representação; d) Quando couber a setorização, deverá ser respeitado o padrão de cores definido no exercício anterior. As fotos e desenhos deverão ser numerados e legendados.
  • 12. 12 ANEXO 01 (Seguir escala, setores e convenções indicadas no texto) ANEXO 02 DIAGRAMA DE BOLHAS Fonte: John W. Wade, in SNYDER & CATANESE (1984; 204)
  • 13. 13