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OBJETIVOS GERAIS DE CADA UMA DAS FASES DO PROJETO
DE ARQUITETURA


COM BASE NA NORMA DA ABNT NBR13.531/95


FACULDADES SANTO AGOSTINHO – ARQUITETURA E URBANISMO
ANÁLISE DE PROJETOS – PAULO NASCIMENTO

FELLIPE LUCAS, JÉSSICA LUCAS, ROBERTA GONÇALVES, RHAYSSA DANTAS.
FASE A - CONCEPÇÃO DO PRODUTO                    (conforme NBR 13.531)




             Levantar um conjunto de informações jurídicas, legais, programáticas e
técnicas; dados analíticos e gráficos objetivando determinar as restrições e
possibilidades que regem e limitam o produto imobiliário pretendido. Estas
informações permitem caracterizar o partido arquitetônico e urbanístico, e as
possíveis soluções das edificações e de implantação dentro das condicionantes
levantadas. Esta fase está subdividida nas seguintes etapas:

LV - Levantamento de Dados
PN - Programa de Necessidades
EV - Estudo de Viabilidade
FASE A - CONCEPÇÃO DO PRODUTO                     (conforme NBR 13.531)




LEVANTAMENTO DE DADOS / RESTRIÇÕES FÍSICAS E LEGAIS

Analisar a documentação fornecida e identificar as restrições (legislação)
preliminares na esfera Municipal (órgão principal), a fim de orientar o empreendedor
quanto às restrições legais que possam ter influência na concepção do produto,
sendo:

- Restrições de uso do solo
- Taxas de ocupação e aproveitamento
- Gabaritos de altura das edificações
- Alinhamentos, recuos e afastamentos
- Exigências específicas relativas à tipologia da edificação pretendida
- Outros aspectos específicos do órgão municipal principal de aprovação
- Verificar a influência de outras legislações detectadas pela Ficha Técnica e/ou
utilização de legislações que
permitem o aumento ou limitem o potencial construtivo (operação urbana, outorga
onerosa, gabaritos, etc.)
FASE A - CONCEPÇÃO DO PRODUTO                      (conforme NBR 13.531)




PROGRAMA DE NECESSIDADES

Qualificar e quantificar o potencial construtivo do Empreendimento, definindo o mero
total de unidades, vagas de estacionamento, caracterização das áreas segundo as
normas e condições requeridas na legislação Municipal do Órgão Público principal
envolvido com a aprovação do programa.

-Informação conceitual do produto pretendido; tipologia da edificação e da unidade
(ex: numero de dormitórios, banheiros, área pretendida da unidade, numero de vagas)
- Características superficiais do solo (topografia e tipo de solo da região)
-Documento informativo sobre: vegetação existente no terreno, córregos e
canalizações existentes ou outros elementos de porte, potencialmente impeditivos da
implantação
- Verificação da capacidade da infra estrutura urbana no local (esgoto, água, energia,
gás, telefonia, etc.)
FASE A - CONCEPÇÃO DO PRODUTO                    (conforme NBR 13.531)




ESTUDO DE VIABILIDADE

            Desenvolver a concepção do produto imobiliário pretendido através da
definição da unidade (apartamento, conjunto, etc.), de forma a verificar sua
viabilidade mercadológica e econômica, avaliações preliminares dos sistemas de
estruturas e de instalações prediais, e a validação dos produtos gerados nas fases
anteriores

-Caracterização de uso, localização, dimensionamento e articulação de todas as
áreas das unidades e dos pavimentos tipo
- Proposta preliminar dos sistemas construtivos
-Implantação preliminar do pavimento / unidade tipo no terreno
FASE A - CONCEPÇÃO DO PRODUTO                     (conforme NBR 13.531)




TOPOGRAFIA

-Levantamento planialtimétrico completo do terreno, inclusive levantamento arbóreo
( identificação das espécies vegetais, locação e dimensões), muros de divisas (com
suas respectivas alturas), construções existentes (em caso de reformas ou
ampliações) e quaisquer outros elementos internos.

GEOTÉCNICA

-Relatório de sondagem com dados de nível d´água no local e característica do solo
-Análise do Solo (Contaminação)

SISTEMAS PREDIAIS – ELÉTRICOS E HIDRÁULICOS

-Comentários e recomendações preliminares sobre a ligação do Empreendimento aos
serviços públicos e necessidade de complementação de infraestrutura urbana
(tratamento esgoto, rede de gás, etc.)
FASE A - CONCEPÇÃO DO PRODUTO                       (conforme NBR 13.531)




           Obter e analisar informações preliminares, a fim de orientar o
Empreendedor em relação aos condicionantes locais que possam ter influência na
concepção do produto, sendo:

- Padrões Urbanísticos e Arquitetônicos;
- Tendências de desenvolvimento para área;
- Condições de tráfego e estacionamento;
- Visuais;
- Proximidades de equipamentos urbanos;
- Dados geoclimáticos e ambientais locais;
            Temperatura;
            Pluviosidade;
            Insolação;
            Regime de ventos;
            Níveis de poluição sonora; poluição do ar; do solo; e poluição da águas;
-Características gerais dos solos da região.
FASE A - CONCEPÇÃO DO PRODUTO                       (conforme NBR 13.531)




           Obter e analisar informações preliminares, a fim de orientar o
Empreendedor em relação aos condicionantes locais que possam ter influência na
concepção do produto, sendo:

- Padrões Urbanísticos e Arquitetônicos;
- Tendências de desenvolvimento para área;
- Condições de tráfego e estacionamento;
- Visuais;
- Proximidades de equipamentos urbanos;
- Dados geoclimáticos e ambientais locais;
            Temperatura;
            Pluviosidade;
            Insolação;
            Regime de ventos;
            Níveis de poluição sonora; poluição do ar; do solo; e poluição da águas;
-Características gerais dos solos da região.
FASE A - CONCEPÇÃO DO PRODUTO                    (conforme NBR 13.531)




- Relatório / programa com croquis explicativos que descrevam detalhadamente os
dados referentes a todos itens abordados na atividade;
- Fotos do local e do entorno.
FASE B –DEFINIÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531)




             Desenvolver o partido arquitetônico e demais elementos do
empreendimento, definindo e consolidando todas informações necessárias a fim de
verificar sua viabilidade física, legal e econômica bem como possibilitar a elaboração
dos Projetos Legais. Esta fase está subdividida nas seguintes etapas:

EP - Estudo Preliminar
AP - Anteprojeto
PL - Projeto Legal
FASE B –DEFINIÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531)




- Consolidar a viabilidade do empreendimento;
-Consolidar o potencial construtivo do local definindo.

            Implantação esquemática das edificações-tipo e todas áreas
necessárias, contendo no mínimo:

- Conceituação, articulação, dimensionamento e caracterização da(s) edificação ou
edificações no terreno;
- Definição das vias de acesso de veículos e de pedestres;
- Áreas verdes, recreação e lazer;
- Cotas gerais de implantação;
- Sistema de eixos organizacionais e referências de nível;
- Indicação Norte / Sul;
- Indicação das vias e acessos.
FASE B –DEFINIÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531)



ESTRUTURA

-Definição do sistema estrutural com croquis de lançamento e pré-dimensionamento
de pilares, vigas, lajes e alternativas estruturais.


SISTEMAS PREDIAIS – ELÉTRICOS E HIDRÁULICOS

-Definição dos sistemas e croquis dos ambientes e centrais técnicas, com dimensões
preliminares e outros condicionantes.


SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO (AR CONDICIONADO, PRESSURIZAÇÃO E VENTILAÇÃO)

- Definição dos sistemas e croquis dos ambientes e centrais técnicas, com dimensões
preliminares e outros condicionantes.
FASE B –DEFINIÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531)



PLANTA BAIXA DOS ELEMENTOS DE COBERTURA, CONTENDO NO MÍNIMO:

- Conceituação de tipologias: lajes, telhados, pergolados, etc.
- Sistema de eixos organizacionais e modulação geral;
-Conceituação de caimentos, calhas e coletores de águas pluviais;
-Conceituação de vãos (portas e esquadrias) e aberturas técnicas (shafts).

             Cortes e/ou secções longitudinais e/ou transversais preliminares de
todos os pavimentos, indicando todos os níveis e alturas (internas e externas) em
relação a referência adotada, contendo, no mínimo:

- Níveis e alturas (pé-direito, piso a piso, platibandas, etc.) de todos os ambientes,
pavimentos e edificações/blocos;
- Conceituação de vãos (portas e esquadrias) e aberturas técnicas (shafts);
- Necessidades de espaços livres entre forros e entre pisos;
- Dimensionamento estrutural conceitual vertical (quando pertinente;)
- Sistema de modulação vertical (quando pertinente);
- Conceituação e articulação dos espaços técnicos necessários (quando pertinente).
FASE B –DEFINIÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531)



             Desenvolver solução preliminar das fachadas da edificação para a
análise, verificação e aprovação da concepção arquitetônica, da imagem, e sua
adequação a tipologia do empreendimento.

Fachadas, de todas as edificações, indicando os elementos que a(s) compõe(m) tais
como:

- Todos elementos que compõe as fachadas;
- Esquadrias;
- Terraços e gradis;
- Coberturas e platibandas;
- Acessos e marquises;
- Outros elementos significativos;
- Referências a níveis;
- Definição de materiais e cores;
- Sistema de modulação horizontal e vertical;
- Níveis dos principais pavimentos em relação a referência adotada.
FASE B –DEFINIÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531)




             Consolidar, a solução preliminar, todos os produtos gerados nesta fase,
com todos os envolvidos no processo, verificando e compatibilizando as
interferências preliminares:

- Conceituação geral Arquitetônica do Empreendimento;
- Adequação dos ambientes aos dados das atividades anteriores;
- Sistemas de revestimentos de pisos, vedações e forros;
- Sistemas de Estruturas;
- Sistemas de Fundações;
- Sistemas Prediais Elétricos e Hidráulicos;
- Sistemas de Climatização (ar-condicionado e ventilação mecânica);
- Sistemas gerais de vedação;
- Sistema de transporte vertical;
- Projetos de compensação arbórea;
- Projeto de Arquitetura de Interiores;
- Projeto de Arquitetura Paisagística.
FASE B –DEFINIÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531)




            Desenvolver modelo detalhado do empreendimento, com a finalidade de
analisar e avaliar seu impacto no entorno e todas as relações de imagem
(cores/texturas/sombras,etc.) para uma visualização realista do produto pretendido.

-Aprovação dos conceitos arquitetônicos, dos sistemas de revestimentos externos
(vedações, caixilharia, muros, etc.) e dos anteprojetos arquitetônico e paisagístico.

- Desenhos e imagens apresentadas em papel, ou em arquivos tipo jpg, tif, etc, ou
maquete física para visualização dos itens descritos na atividade.
FASE C - IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES (conforme
NBR 13.531)




              Consolidar claramente todos ambientes, suas articulações e demais
 elementos do empreendimento, com as definições necessárias para o intercâmbio
 entre todos envolvidos no processo. A partir da negociação de soluções de
 interferências entre sistemas, o projeto resultante deve ter todas as suas interfaces
 resolvidas, possibilitando uma avaliação preliminar dos custos, métodos construtivos
 e prazos de execução. Quando esta fase estiver concluída ainda que o projeto não
 esteja completo e for necessário licitar a obra esta fase opcional, se caracteriza
 como:

 PB - Projeto Básico
FASE C - IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES (conforme
NBR 13.531)




             Plantas baixas de todos os pavimentos, indicando todos os ambientes/
 áreas e suas dimensões, contendo:


 ELEMENTOS BÁSICOS:

 - Sistema de eixos organizacionais, referências de níveis e orientação geográfica
 (norte magnético ou verdadeiro);
 - Articulação, dimensionamento e caracterização de todos os ambientes e espaços
 técnicos, em todos os pavimentos das edificações;
 - Indicação dos elementos do sistema estrutural;
 - Indicação dos cortes gerais e fachadas;
 - Indicação do sentido de abertura das esquadrias;
 -Indicação de enchimentos, dutos, passagens horizontais e verticais, além das
 prumadas das instalações.
FASE C - IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES (conforme
NBR 13.531)




 ELEMENTOS COMPLEMENTARES (DESEJÁVEIS):

 - Indicações de cotas parciais entre coordenadas e cotas totais;
 - Indicação de níveis de piso acabado e “no osso”;
 - Indicação de sancas, rebaixos e projeções;
 - Indicação de soleiras e peitoris;
 - Indicação dos pontos de distribuição de água e esgoto, inclusive para jardins,
 filtros, bebedouros e caixas de incêndio;
 - Tabelas com indicação de acabamentos, revestimentos e pisos;
 - Quadro de dimensionamento das esquadrias, com dimensões e quantidades de
 cada tipo (quando pertinente);
 - Modulação Geral (quando pertinente).
FASE C - IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES (conforme
NBR 13.531)




           Cortes longitudinais, transversais e secções parciais suficientes para
 compreensão do projeto, em todos os pavimentos, contendo no mínimo:

 ELEMENTOS BÁSICOS

 - Níveis e alturas (pé-direito, piso a piso, platibandas, etc.) de todos ambientes,
 pavimentos e edificações;
 - Indicações dos perfis longitudinais e transversais naturais do terreno, bem como
 dos novos perfis longitudinais e transversais;
 - Definição de espaços livres entre forros, e entre pisos;
 -Definição e articulação dos espaços técnicos necessários;

 ELEMENTOS COMPLEMENTARES (DESEJÁVEIS):

 - Sistema de modulação vertical (quando pertinente);
 - Indicação dos elementos do sistema estrutural;
 - Definição de vãos (esquadrias e portas) e de aberturas técnicas horizontais e
 verticais (shafts).
FASE C - IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES (conforme
NBR 13.531)




              Protocolamento e acompanhamento de Processos de Aprovações dos
 projetos contratados em Órgãos Técnicos Públicos, em todas as esferas -
 Municipal, Estadual e Federal.
FASE C - IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES (conforme
NBR 13.531)




  PLACAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL

  - Elevação modular dimensionada e sistema construtivo adequado para inserção
  dos logotipos de ordem legal, e os definidos pelo empreendedor.


  TAPUMES

  - Elevações modulares com base em sistemas construtivos pré-definidos
  dimensionadas ao longo de todo o perímetro a ser isolado.


  Observação: Fica expressamente definido que, de acordo com a Lei Federal nº 250
  de 16/12/77 do CONFEA, é obrigatório a colocação de placas nas obras com
  indicação dos arquitetos autores e dos responsáveis técnicos.
FASE D - PROJETO DE DETALHAMENTO
DAS ESPECIALIDADES (conforme NBR 13.531)




            Executar o detalhamento de todos os elementos do empreendimento de
modo a gerar um conjunto de referências suficientes para a perfeita caracterização
das obras/serviços a serem executadas, bem como a avaliação dos custos, métodos
construtivos, e prazos de execução. Executar o detalhamento de todos os elementos
do empreendimento e incorporar os detalhes necessários de produção dependendo
do sistema construtivo. O resultado deve ser um conjunto de informações técnicas
claras e objetivas sobre todos os elementos, sistemas e componentes do
empreendimento.

Esta fase se denomina PE - Projeto de Execução
FASE D - PROJETO DE DETALHAMENTO
DAS ESPECIALIDADES (conforme NBR 13.531)




- Definição final de todos acabamentos propostos no empreendimento;
- Cópia de todos os projetos aprovados junto aos Órgãos Técnicos e Públicos;
- Folders dos projetos do Lançamento Imobiliário;
- Fotos de maquetes.
FASE D - PROJETO DE DETALHAMENTO
DAS ESPECIALIDADES (conforme NBR 13.531)




-Desenhos complementares em escalas ampliadas, necessários à melhor
compreensão e execução da obra;
- Desenhos complementares de instalação de equipamentos;
- Desenhos complementares de cobertura (rufos, calhas, telhas, etc.);
- Desenhos complementares de arremates de madeira (soleiras, peitoris, rodapés ou
revestimentos);
-Desenhos complementares de arremates de elementos (esquadrias, escadas,
rampas com alvenarias e estruturas);
- Desenhos complementares de arremates das alvenarias ou de outros elementos de
vedação com estruturas;
- Desenhos complementares de finalização de acabamentos de equipamentos com
todos os elementos da construção;
- Especificações Gerais de Materiais e Sistemas, Notas Gerais, e Legendas;
FASE D - PROJETO DE DETALHAMENTO
DAS ESPECIALIDADES (conforme NBR 13.531)




            Elaboração de cronograma de obra com software específico, para a
validação dos prazos pretendidos e acompanhamento dos tempos de execução de
cada serviço par a execução das obras.

           Planilha de orçamento com preços estimativos, incluindo toda a
execução dos elementos arquitetônicos definidos pelos projetos.

             O Contratante e a empresa de arquitetura deverão definir, de comum
acordo, por ocasião da contratação, qual a extensão e abrangência desses serviços e
a responsabilidade da empresa de arquitetura em seu desenvolvimento. A empresa de
arquitetura deverá relacionar os elementos de documentação necessários para essa
análise, a serem fornecidos pelo Contratante e demais especialidades.
FASE E - PÓS-ENTREGA DO PROJETO (conforme NBR 13.531)




- Garantir a plena compreensão e utilização das informações de
projeto, bem como sua aplicação correta nos trabalhos de campo.

- Realizar reunião com o objetivo de apresentar o projeto final com seus conceitos
técnicos e premissas adotadas, solicitações do Contratante e outras peculiaridades. É
o momento também para esclarecer eventuais dúvidas dos participantes

- O número de visitas deve ser compatível com as características e dimensões do
Empreendimento e a remuneração do projeto.

- Quando for necessário um número maior de visitas ou carga horária maior deverá
ser estabelecida remuneração especifica.
FASE F - PÓS-ENTREGA DA OBRA (conforme NBR 13.531)




             Analisar e avaliar o comportamento da edificação em uso para verificar
e reafirmar se os condicionantes e pressupostos de projeto foram adequados e se
eventuais alterações, realizadas em obra, estão compatíveis com as expectativas do
empreendedor e de ocupação dos usuários.

- Reunião para avaliação e validação do processo de projeto, com o intuito de
rastrear eventuais não conformidades e analisar os pontos passíveis de melhoria,
com a participação de todos envolvidos no processo.

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Objetivos Gerais de cada uma das fases do Projeto de Arquitetura

  • 1. OBJETIVOS GERAIS DE CADA UMA DAS FASES DO PROJETO DE ARQUITETURA COM BASE NA NORMA DA ABNT NBR13.531/95 FACULDADES SANTO AGOSTINHO – ARQUITETURA E URBANISMO ANÁLISE DE PROJETOS – PAULO NASCIMENTO FELLIPE LUCAS, JÉSSICA LUCAS, ROBERTA GONÇALVES, RHAYSSA DANTAS.
  • 2. FASE A - CONCEPÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531) Levantar um conjunto de informações jurídicas, legais, programáticas e técnicas; dados analíticos e gráficos objetivando determinar as restrições e possibilidades que regem e limitam o produto imobiliário pretendido. Estas informações permitem caracterizar o partido arquitetônico e urbanístico, e as possíveis soluções das edificações e de implantação dentro das condicionantes levantadas. Esta fase está subdividida nas seguintes etapas: LV - Levantamento de Dados PN - Programa de Necessidades EV - Estudo de Viabilidade
  • 3. FASE A - CONCEPÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531) LEVANTAMENTO DE DADOS / RESTRIÇÕES FÍSICAS E LEGAIS Analisar a documentação fornecida e identificar as restrições (legislação) preliminares na esfera Municipal (órgão principal), a fim de orientar o empreendedor quanto às restrições legais que possam ter influência na concepção do produto, sendo: - Restrições de uso do solo - Taxas de ocupação e aproveitamento - Gabaritos de altura das edificações - Alinhamentos, recuos e afastamentos - Exigências específicas relativas à tipologia da edificação pretendida - Outros aspectos específicos do órgão municipal principal de aprovação - Verificar a influência de outras legislações detectadas pela Ficha Técnica e/ou utilização de legislações que permitem o aumento ou limitem o potencial construtivo (operação urbana, outorga onerosa, gabaritos, etc.)
  • 4. FASE A - CONCEPÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531) PROGRAMA DE NECESSIDADES Qualificar e quantificar o potencial construtivo do Empreendimento, definindo o mero total de unidades, vagas de estacionamento, caracterização das áreas segundo as normas e condições requeridas na legislação Municipal do Órgão Público principal envolvido com a aprovação do programa. -Informação conceitual do produto pretendido; tipologia da edificação e da unidade (ex: numero de dormitórios, banheiros, área pretendida da unidade, numero de vagas) - Características superficiais do solo (topografia e tipo de solo da região) -Documento informativo sobre: vegetação existente no terreno, córregos e canalizações existentes ou outros elementos de porte, potencialmente impeditivos da implantação - Verificação da capacidade da infra estrutura urbana no local (esgoto, água, energia, gás, telefonia, etc.)
  • 5. FASE A - CONCEPÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531) ESTUDO DE VIABILIDADE Desenvolver a concepção do produto imobiliário pretendido através da definição da unidade (apartamento, conjunto, etc.), de forma a verificar sua viabilidade mercadológica e econômica, avaliações preliminares dos sistemas de estruturas e de instalações prediais, e a validação dos produtos gerados nas fases anteriores -Caracterização de uso, localização, dimensionamento e articulação de todas as áreas das unidades e dos pavimentos tipo - Proposta preliminar dos sistemas construtivos -Implantação preliminar do pavimento / unidade tipo no terreno
  • 6. FASE A - CONCEPÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531) TOPOGRAFIA -Levantamento planialtimétrico completo do terreno, inclusive levantamento arbóreo ( identificação das espécies vegetais, locação e dimensões), muros de divisas (com suas respectivas alturas), construções existentes (em caso de reformas ou ampliações) e quaisquer outros elementos internos. GEOTÉCNICA -Relatório de sondagem com dados de nível d´água no local e característica do solo -Análise do Solo (Contaminação) SISTEMAS PREDIAIS – ELÉTRICOS E HIDRÁULICOS -Comentários e recomendações preliminares sobre a ligação do Empreendimento aos serviços públicos e necessidade de complementação de infraestrutura urbana (tratamento esgoto, rede de gás, etc.)
  • 7. FASE A - CONCEPÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531) Obter e analisar informações preliminares, a fim de orientar o Empreendedor em relação aos condicionantes locais que possam ter influência na concepção do produto, sendo: - Padrões Urbanísticos e Arquitetônicos; - Tendências de desenvolvimento para área; - Condições de tráfego e estacionamento; - Visuais; - Proximidades de equipamentos urbanos; - Dados geoclimáticos e ambientais locais; Temperatura; Pluviosidade; Insolação; Regime de ventos; Níveis de poluição sonora; poluição do ar; do solo; e poluição da águas; -Características gerais dos solos da região.
  • 8. FASE A - CONCEPÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531) Obter e analisar informações preliminares, a fim de orientar o Empreendedor em relação aos condicionantes locais que possam ter influência na concepção do produto, sendo: - Padrões Urbanísticos e Arquitetônicos; - Tendências de desenvolvimento para área; - Condições de tráfego e estacionamento; - Visuais; - Proximidades de equipamentos urbanos; - Dados geoclimáticos e ambientais locais; Temperatura; Pluviosidade; Insolação; Regime de ventos; Níveis de poluição sonora; poluição do ar; do solo; e poluição da águas; -Características gerais dos solos da região.
  • 9. FASE A - CONCEPÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531) - Relatório / programa com croquis explicativos que descrevam detalhadamente os dados referentes a todos itens abordados na atividade; - Fotos do local e do entorno.
  • 10. FASE B –DEFINIÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531) Desenvolver o partido arquitetônico e demais elementos do empreendimento, definindo e consolidando todas informações necessárias a fim de verificar sua viabilidade física, legal e econômica bem como possibilitar a elaboração dos Projetos Legais. Esta fase está subdividida nas seguintes etapas: EP - Estudo Preliminar AP - Anteprojeto PL - Projeto Legal
  • 11. FASE B –DEFINIÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531) - Consolidar a viabilidade do empreendimento; -Consolidar o potencial construtivo do local definindo. Implantação esquemática das edificações-tipo e todas áreas necessárias, contendo no mínimo: - Conceituação, articulação, dimensionamento e caracterização da(s) edificação ou edificações no terreno; - Definição das vias de acesso de veículos e de pedestres; - Áreas verdes, recreação e lazer; - Cotas gerais de implantação; - Sistema de eixos organizacionais e referências de nível; - Indicação Norte / Sul; - Indicação das vias e acessos.
  • 12. FASE B –DEFINIÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531) ESTRUTURA -Definição do sistema estrutural com croquis de lançamento e pré-dimensionamento de pilares, vigas, lajes e alternativas estruturais. SISTEMAS PREDIAIS – ELÉTRICOS E HIDRÁULICOS -Definição dos sistemas e croquis dos ambientes e centrais técnicas, com dimensões preliminares e outros condicionantes. SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO (AR CONDICIONADO, PRESSURIZAÇÃO E VENTILAÇÃO) - Definição dos sistemas e croquis dos ambientes e centrais técnicas, com dimensões preliminares e outros condicionantes.
  • 13. FASE B –DEFINIÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531) PLANTA BAIXA DOS ELEMENTOS DE COBERTURA, CONTENDO NO MÍNIMO: - Conceituação de tipologias: lajes, telhados, pergolados, etc. - Sistema de eixos organizacionais e modulação geral; -Conceituação de caimentos, calhas e coletores de águas pluviais; -Conceituação de vãos (portas e esquadrias) e aberturas técnicas (shafts). Cortes e/ou secções longitudinais e/ou transversais preliminares de todos os pavimentos, indicando todos os níveis e alturas (internas e externas) em relação a referência adotada, contendo, no mínimo: - Níveis e alturas (pé-direito, piso a piso, platibandas, etc.) de todos os ambientes, pavimentos e edificações/blocos; - Conceituação de vãos (portas e esquadrias) e aberturas técnicas (shafts); - Necessidades de espaços livres entre forros e entre pisos; - Dimensionamento estrutural conceitual vertical (quando pertinente;) - Sistema de modulação vertical (quando pertinente); - Conceituação e articulação dos espaços técnicos necessários (quando pertinente).
  • 14. FASE B –DEFINIÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531) Desenvolver solução preliminar das fachadas da edificação para a análise, verificação e aprovação da concepção arquitetônica, da imagem, e sua adequação a tipologia do empreendimento. Fachadas, de todas as edificações, indicando os elementos que a(s) compõe(m) tais como: - Todos elementos que compõe as fachadas; - Esquadrias; - Terraços e gradis; - Coberturas e platibandas; - Acessos e marquises; - Outros elementos significativos; - Referências a níveis; - Definição de materiais e cores; - Sistema de modulação horizontal e vertical; - Níveis dos principais pavimentos em relação a referência adotada.
  • 15. FASE B –DEFINIÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531) Consolidar, a solução preliminar, todos os produtos gerados nesta fase, com todos os envolvidos no processo, verificando e compatibilizando as interferências preliminares: - Conceituação geral Arquitetônica do Empreendimento; - Adequação dos ambientes aos dados das atividades anteriores; - Sistemas de revestimentos de pisos, vedações e forros; - Sistemas de Estruturas; - Sistemas de Fundações; - Sistemas Prediais Elétricos e Hidráulicos; - Sistemas de Climatização (ar-condicionado e ventilação mecânica); - Sistemas gerais de vedação; - Sistema de transporte vertical; - Projetos de compensação arbórea; - Projeto de Arquitetura de Interiores; - Projeto de Arquitetura Paisagística.
  • 16. FASE B –DEFINIÇÃO DO PRODUTO (conforme NBR 13.531) Desenvolver modelo detalhado do empreendimento, com a finalidade de analisar e avaliar seu impacto no entorno e todas as relações de imagem (cores/texturas/sombras,etc.) para uma visualização realista do produto pretendido. -Aprovação dos conceitos arquitetônicos, dos sistemas de revestimentos externos (vedações, caixilharia, muros, etc.) e dos anteprojetos arquitetônico e paisagístico. - Desenhos e imagens apresentadas em papel, ou em arquivos tipo jpg, tif, etc, ou maquete física para visualização dos itens descritos na atividade.
  • 17. FASE C - IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES (conforme NBR 13.531) Consolidar claramente todos ambientes, suas articulações e demais elementos do empreendimento, com as definições necessárias para o intercâmbio entre todos envolvidos no processo. A partir da negociação de soluções de interferências entre sistemas, o projeto resultante deve ter todas as suas interfaces resolvidas, possibilitando uma avaliação preliminar dos custos, métodos construtivos e prazos de execução. Quando esta fase estiver concluída ainda que o projeto não esteja completo e for necessário licitar a obra esta fase opcional, se caracteriza como: PB - Projeto Básico
  • 18. FASE C - IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES (conforme NBR 13.531) Plantas baixas de todos os pavimentos, indicando todos os ambientes/ áreas e suas dimensões, contendo: ELEMENTOS BÁSICOS: - Sistema de eixos organizacionais, referências de níveis e orientação geográfica (norte magnético ou verdadeiro); - Articulação, dimensionamento e caracterização de todos os ambientes e espaços técnicos, em todos os pavimentos das edificações; - Indicação dos elementos do sistema estrutural; - Indicação dos cortes gerais e fachadas; - Indicação do sentido de abertura das esquadrias; -Indicação de enchimentos, dutos, passagens horizontais e verticais, além das prumadas das instalações.
  • 19. FASE C - IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES (conforme NBR 13.531) ELEMENTOS COMPLEMENTARES (DESEJÁVEIS): - Indicações de cotas parciais entre coordenadas e cotas totais; - Indicação de níveis de piso acabado e “no osso”; - Indicação de sancas, rebaixos e projeções; - Indicação de soleiras e peitoris; - Indicação dos pontos de distribuição de água e esgoto, inclusive para jardins, filtros, bebedouros e caixas de incêndio; - Tabelas com indicação de acabamentos, revestimentos e pisos; - Quadro de dimensionamento das esquadrias, com dimensões e quantidades de cada tipo (quando pertinente); - Modulação Geral (quando pertinente).
  • 20. FASE C - IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES (conforme NBR 13.531) Cortes longitudinais, transversais e secções parciais suficientes para compreensão do projeto, em todos os pavimentos, contendo no mínimo: ELEMENTOS BÁSICOS - Níveis e alturas (pé-direito, piso a piso, platibandas, etc.) de todos ambientes, pavimentos e edificações; - Indicações dos perfis longitudinais e transversais naturais do terreno, bem como dos novos perfis longitudinais e transversais; - Definição de espaços livres entre forros, e entre pisos; -Definição e articulação dos espaços técnicos necessários; ELEMENTOS COMPLEMENTARES (DESEJÁVEIS): - Sistema de modulação vertical (quando pertinente); - Indicação dos elementos do sistema estrutural; - Definição de vãos (esquadrias e portas) e de aberturas técnicas horizontais e verticais (shafts).
  • 21. FASE C - IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES (conforme NBR 13.531) Protocolamento e acompanhamento de Processos de Aprovações dos projetos contratados em Órgãos Técnicos Públicos, em todas as esferas - Municipal, Estadual e Federal.
  • 22. FASE C - IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES (conforme NBR 13.531) PLACAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL - Elevação modular dimensionada e sistema construtivo adequado para inserção dos logotipos de ordem legal, e os definidos pelo empreendedor. TAPUMES - Elevações modulares com base em sistemas construtivos pré-definidos dimensionadas ao longo de todo o perímetro a ser isolado. Observação: Fica expressamente definido que, de acordo com a Lei Federal nº 250 de 16/12/77 do CONFEA, é obrigatório a colocação de placas nas obras com indicação dos arquitetos autores e dos responsáveis técnicos.
  • 23. FASE D - PROJETO DE DETALHAMENTO DAS ESPECIALIDADES (conforme NBR 13.531) Executar o detalhamento de todos os elementos do empreendimento de modo a gerar um conjunto de referências suficientes para a perfeita caracterização das obras/serviços a serem executadas, bem como a avaliação dos custos, métodos construtivos, e prazos de execução. Executar o detalhamento de todos os elementos do empreendimento e incorporar os detalhes necessários de produção dependendo do sistema construtivo. O resultado deve ser um conjunto de informações técnicas claras e objetivas sobre todos os elementos, sistemas e componentes do empreendimento. Esta fase se denomina PE - Projeto de Execução
  • 24. FASE D - PROJETO DE DETALHAMENTO DAS ESPECIALIDADES (conforme NBR 13.531) - Definição final de todos acabamentos propostos no empreendimento; - Cópia de todos os projetos aprovados junto aos Órgãos Técnicos e Públicos; - Folders dos projetos do Lançamento Imobiliário; - Fotos de maquetes.
  • 25. FASE D - PROJETO DE DETALHAMENTO DAS ESPECIALIDADES (conforme NBR 13.531) -Desenhos complementares em escalas ampliadas, necessários à melhor compreensão e execução da obra; - Desenhos complementares de instalação de equipamentos; - Desenhos complementares de cobertura (rufos, calhas, telhas, etc.); - Desenhos complementares de arremates de madeira (soleiras, peitoris, rodapés ou revestimentos); -Desenhos complementares de arremates de elementos (esquadrias, escadas, rampas com alvenarias e estruturas); - Desenhos complementares de arremates das alvenarias ou de outros elementos de vedação com estruturas; - Desenhos complementares de finalização de acabamentos de equipamentos com todos os elementos da construção; - Especificações Gerais de Materiais e Sistemas, Notas Gerais, e Legendas;
  • 26. FASE D - PROJETO DE DETALHAMENTO DAS ESPECIALIDADES (conforme NBR 13.531) Elaboração de cronograma de obra com software específico, para a validação dos prazos pretendidos e acompanhamento dos tempos de execução de cada serviço par a execução das obras. Planilha de orçamento com preços estimativos, incluindo toda a execução dos elementos arquitetônicos definidos pelos projetos. O Contratante e a empresa de arquitetura deverão definir, de comum acordo, por ocasião da contratação, qual a extensão e abrangência desses serviços e a responsabilidade da empresa de arquitetura em seu desenvolvimento. A empresa de arquitetura deverá relacionar os elementos de documentação necessários para essa análise, a serem fornecidos pelo Contratante e demais especialidades.
  • 27. FASE E - PÓS-ENTREGA DO PROJETO (conforme NBR 13.531) - Garantir a plena compreensão e utilização das informações de projeto, bem como sua aplicação correta nos trabalhos de campo. - Realizar reunião com o objetivo de apresentar o projeto final com seus conceitos técnicos e premissas adotadas, solicitações do Contratante e outras peculiaridades. É o momento também para esclarecer eventuais dúvidas dos participantes - O número de visitas deve ser compatível com as características e dimensões do Empreendimento e a remuneração do projeto. - Quando for necessário um número maior de visitas ou carga horária maior deverá ser estabelecida remuneração especifica.
  • 28. FASE F - PÓS-ENTREGA DA OBRA (conforme NBR 13.531) Analisar e avaliar o comportamento da edificação em uso para verificar e reafirmar se os condicionantes e pressupostos de projeto foram adequados e se eventuais alterações, realizadas em obra, estão compatíveis com as expectativas do empreendedor e de ocupação dos usuários. - Reunião para avaliação e validação do processo de projeto, com o intuito de rastrear eventuais não conformidades e analisar os pontos passíveis de melhoria, com a participação de todos envolvidos no processo.