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PALESTRA DE FERTIRRIGAÇÃO DO
CAFEEIRO – RESULTADOS CONCLUVISOS
PARA LAVOURA DE ALTA TECNOLOGIA
INSTITUTO FEDERAL
BAIANO
Campus Guanambi
DISTRIBUIÇÃO DE PRECIPITAÇÃO NO BRASIL,
SÉRIE DE 30 ANOS, 1961-1991
SEMIÁRIDO BRASILEIRO
"Estado do Sertão“:
baixa quantidade e irregularidade das chuvas;
radiação elevada; Umidade relativa baixa
temperaturas elevadas;
ventos fortes.
OBJETIVOS; MUDANÇAS CLIMATICAS
11% TN
INTERAÇÃO GENÓTIPO X AMBIENTE X MANEJO
Ilustração Pedro Ricardo Rocha Marques
HOMEM
Diagnóstico:
Preciso, sistêmico
com especificidade
do local.
Requer:
Planejamento;
Raciocínio lógico;
Conhecimento.
(Fontes, 2011)
Fotossíntese y Potencial de água en el suelo
POTENCIAL DE AGUA EN EL SUELO
(kPa)
(Otoño)
Tasa fotosintética
( µmol CO2 m-2s-1)
PORCENTAJE DE
REDUCCIÓN
a) Plantas no estresadas
Estresadas durante 4 días
(-12 k Pa)
26,4
24,2 8,3
b) Plantas no estresadas
Estresadas durante 6 días
(-25 k Pa)
22,6
18,6 17,7
c) Plantas no estresadas
Estresadas durante 9 días
(-53 k Pa)
20,8
11,7 43,8
d) Plantas no estresadas
Estresadas durante 12 días
(-70 k Pa)
18,0
3,3 81,6
TASA Fs DE HOJAS DE CAVENDISH EN VERANO
Y SU RELACIÓN CON LA RADIACIÓN PAR
PAR RECIBIDO TASA Fs
% Aumento
µmol/m2/sec
µmol
CO2/m2/sec
500 12,2
1000 17,3 42
1500 19,5 13
2000 20,3 4
PAR ÓPTIMO ENTRE 1500 AND 2000 µmol
Fs DRÁSTICAMENTE REDUCIDA CUANDO <1000 µmol
•
Tendências do Crescimento
Demográfico no Mundo
Introdução
SeguinteAntes Menu
Dados Reais População
População(milesdemillones)
População
Produção
de grãos
Fertilizantes
Adubos
orgânico
Origem de nutrientes
(estimação)
Reservas de
nutrientes no
solo
Produçãodegrãos(Tmha)
CONCEITO DE FERTIRRIGAÇÃO
Os elementos nutritivos encontram-se dissolvidos na
água do solo
As plantas “bebem”
os nutrientes
FERTIRRIGAÇÃO
•Os fertilizantes são fornecidos de acordo com a sugestão
das análise de solo, folha e solução do solo.
•São fornecidos em função da água de irrigação, se
calculam em mgL-1, ou mmolL-1 e se quantificam
globalmente como um valor de CE (dSm-1)
Não deve separar a irrigação do adubo
Para se adubar bem primeiro tem que se irrigar bem
 Porque irrigar?
 Qual o melhor método?
 Quando irrigar?
PRINCIPAIS PERGUNTAS NA
CAFECULTURA IRRIGADA
 Atributos da água no sistema solo x planta x atmosfera
− Fotossíntese
− Resfriador evaporativo
− Veículo de entrada de nutrientes
PORQUE IRRIGAR O CAFEZAL?
Solo –0,1 a –0,3 bar
Caule –5 a –15 bar
Atmosfera –700 a –1200
bar
Folhas –15 a –25 bar
 Maximização da produtividade e
qualidade através da disponibilidade
ininterrupta de água para a planta
 Redução de custos com mão de obra
 Redução dos custos com adubação (nutrirrigação)
 Maior segurança na floração
 Maior diâmetro de frutos
 Melhor qualidade dos frutos
 Aumento de produtividade
PORQUE IRRIGAR CAFÉ ?
 Fase de florescimento e frutificação: aumento na
demanda de água, cálcio, zinco e cobre
PORQUE IRRIGAR O CAFEZAL?
11
 Fase de enchimento dos grãos: alta demanda de água e
potássio, cálcio e boro, acúmulo de matéria seca
PORQUE IRRIGAR O CAFEZAL?
 Fase de maturação: maturação uniforme dos grãos
PORQUE IRRIGAR O CAFEZAL?
 Porque irrigar?
 Qual o melhor método?
 Quando irrigar?
PRINCIPAIS PERGUNTAS NA
FRUTICULTURA IRRIGADA
 Uso racional da água
 Uniformidade do estande
 Fertirrigação e Nutrirrigação
 Quimigação
 Aumento de produtividade
IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO
Métodos de Irrigação
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
Inundação Sulcos Aspersão Microaspersão Gotejamento
40%-60%
50%-70%
80%-90%
90%-95%
70%-85%
Fonte: Unicamp
IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO
 Eficiência dos sistemas de irrigação
 Para vegetação e frutificação a umidade do solo deve
permanecer próxima a capacidade de campo
 SOLO SATURADO  CAPACIDADE CAMPO  SOLO SECO
IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO
 Manejo da irrigação
 Irriwise
FUNDAÇÃO PROCAFÉ
L V A d
Areia: 22%
Silte: 26%
Argila: 52%)
 Dimensões do Bulbo formado
Formação do bulbo úmido
− Sistema radicular
 Gotejamento superficial  Gotejamento subterrâneo
 Faixa úmida formada através da intersecção dos bulbos,
atingindo todo o sistema radicular
Formação da faixa úmida
Sequeiro
Fertirrigação
 A fertirrigação é a aplicação de fertilizantes
líquidos ou solúveis dissolvidos em água
através do sistema de irrigação de forma
parcelada e eficiente
 ( As plantas bebem fertilizantes)
Linha de
gotejamento
FERTIRRIGAÇÃO
 Seleção dos Nutrientes; (Qualquer nutriente (íons) ás plantas podem ser
fornecido via fertirrigação).
FERTIRRIGAÇÃO
Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom
H2O
+
NPK +
Micro
 Reposição de água, de acordo com a necessidade hídrica
da planta mais aplicação quantitativa de nutrientes (agenda
de aplicação) – Equilíbrio de evapotranspiração.
Agenda de aplicação
H2O H2O H2O
FERTIRRIGAÇÃO
 Diluição dos fertilizantes na caixa (levar em consideração a EC da
solução nutritiva).
FERTIRRIGAÇÃO
Sensível a salinidade da solução do solo
Condutividade elétrica < 1,2 dS/m
Benefícios da fertirrigação
 Aplicação dos nutrientes de acordo com as fases fenológicas da cultura
 Eficiência no uso dos fertilizantes
 Melhor praticidade com redução do tráfego de máquinas no campo
 Maior controle no crescimento e resposta da planta
 Não danifica mecanicamente as raízes
 Possibilidade de monitoramento do pH e EC da solução do solo
Planejamento da fertirrigação
 Análise da solução solo  Análise foliar Histórico da área
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
28
botões floraisgranação maturação
Fases fenológicas
 Fase de Vegetação + Frutificação
− Setembro a Maio – vegetação + chumbinho + granação + maturação
 Fase de Florescimento
− Junho a Setembro – botões florais + antese
VEGETAÇÃO (V) + FRUTIFICAÇÃO (F) FLORESCIMENTO (R)
antese
VEGETAÇÃO (V) + FRUTIFICAÇÃO (F)
vegetação + chumbinho
Netafim
Solução
Ideal
Fertirrigação NutrirrigaçãoTM
NutrirrigaçãoTM
SOLUÇÃO IDEAL
Netafim Brasil
 Os gotejadores
formando a faixa úmida
NutrirrigaçãoTM
Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom
H2O
+
NPK +
Micro
H2O
+
NPK +
Micro
H2O
+
NPK +
Micro
H2O
+
NPK +
Micro
 Reposição de água, de acordo com a necessidade hídrica da
planta com aplicação proporcional de nutrientes, ou seja,
aplicação de solução nutritiva de acordo com a fase fenológica da
planta. ( Fertirrigação Proporcional x Fenologia x Fisiologia )
NUTRIRRIGAÇÃOTM
H2O
+
NPK +
Micro
H2O
+
NPK +
Micro
H2O
+
NPK +
Micro
32
Benefícios da NutrirrigaçãoTM
− Maior eficiência de absorção pela planta – menor potencial osmótico
− Redução de risco por perdas: lixiviação / lavagem
 NutrirrigaçãoTM
− Maior frequência de aplicação
de nutrientes
− Menor concentração de sais
por aplicação
34
 O ambiente nutrirrigado favorece o desenvolvimento e
funcionamento do sistema radicular
Sistema radicular
 Sensível a salinidade da solução do solo
– Condutividade elétrica < 1,2 dS/m
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
botões floraisgranação maturação
Fases fenológicas
 Fase de Vegetação + Frutificação
− Setembro a Maio – vegetação + chumbinho + granação + maturação
 Fase de Florescimento
− Junho a Setembro – botões florais + antese
VEGETAÇÃO (V) + FRUTIFICAÇÃO (F) FLORESCIMENTO (R)
antese
VEGETAÇÃO (V) + FRUTIFICAÇÃO (F)
vegetação + chumbinho
.00
20.00
40.00
60.00
80.00
100.00
2008 2009 2010 2011 2012 Média
92.00
26.00
79.500
23.00
91.00
62.300
Sacas/ha
 Produtividade
FAZENDA SANTA BÁRBARA
37
Monte Carmelo-
MG
Município
Café ArábicaCultura
IAPAR 59Variedade
3,30 x 0,50 m
(6.060 pls/ha)
Espaçamento
Dezembro de
2005
Plantio
Uniram RCGotejador
0,75 m
Distância entre
gotejadores
2,3 L/hVazão
Gotejamento
Subterrâneo
Tipo de irrigação
7 anos
Sistema em
funcionamento
FAZENDA SANTA HELENA
Resultados
38
Acompanhamento: análise de solo e análise foliar
• Nitrogênio: redução de 10% na dosagem recomendada
(410Kg/hec)
• Potássio: redução de 15% na dosagem recomendada
(350Kg/hec)
Quadro 1: padrões referenciais médios para avaliação de
resultados de análise foliar do cafeeiro.
Escala nutricional
Nutrientes Deficiente
(c/sintomas)
Limiar Adequada
N (%) < 2,5 3 3,0 - 3,5
P (%) < 0,05 0,12 0,12 - 0,15
K (%) < 1,2 1,8 1,8 - 2,3
Mg (%) < 0,2 0,35 0,35 - 0,5
Ca (%) < 0,5 1 1,0 - 1,5
S (%) < 0,05 0,15 0,15 - 0,20
Zn (ppm) < 7 10 10,0 - 20,0
B (ppm) < 30 40 40 - 80
Cu (ppm) < 4 10 10,0 - 50,0
Mn (ppm) < 30 50 50 - 200
Fe (ppm) < 50 70 70 - 200
Mo (ppm) - 0,1 -
Acumulo de Matéria Seca e Macha de absorção do
Nitrogênio e Potássio
FUNDAÇÃO PROCAFÉ
12.600
68.00
28.00
76.700
64.800
50.0047.700
70.900
62.100
69.400
79.800
66.00
.00
20.00
40.00
60.00
80.00
100.00
2008 2009 2010 2011 2012 Média
Sacas/ha
Sequeiro Fertirrigação
Café ArábicaCultura
Catuaí VermelhoVariedade
3,50 X 0,70 m (4.081
pls/ha)
Espaçamento
Outubro de 2006
Início da
fertirrigação
DripNet PC 16250Gotejador
0,60 m
Distância entre
gotejadores
1,6 L/hVazão
Gotejamento
Superficial com
Fertirrigação
Tipo de irrigação
6 anos
Sistema em
funcionamento
 Avaliação da produtividade das safras 2008, 2009, 2010,
2011, 2012 e média de lavoura de Catuaí Vermelho IAC
144
RESUMO
FERTIRRIGAÇÃO
NUTRIRRIGAÇÃOTM
 Porque irrigar?
 Qual o melhor método?
 Quando irrigar?
PRINCIPAIS PERGUNTAS NA
FRUTICULTURA IRRIGADA
 O manejo da irrigação é fundamental para proporcionar sempre a
quantidade ideal de água e nutrição para a planta.
MANEJO DA IRRIGAÇÃO
 Balanço climático
 Tensiometria
 Irriwise
MANEJO DA IRRIGAÇÃO
 Parâmetros da cultura
− Coeficiente da cultura (Kc)
− Necessidade hídrica em função do número
de folhas e frutos
Balanço climático Taxa de
Fotossíntese e Abertura estomática
DETERMINACIÓN DEL POTENCIAL HÍDRICO XILEMÁTICO
LECTURA DE POTENCIAL HÍDRICO
XILEMÁTICO (aparición de una gota de
agua)
Potencial de Água no Xilema (bar)
DATA : 17 SET/2014
HORA Leit 01 Leit 02 Leit 03 Leit 04 Média
07:40 17,2 18,0 13,7 18,5 16,8
08:40 17,4 17,9 16,9 16,2 17,1
09:40 17,3 18,1 21,1 21,7 19,5
10:40 19,5 20,6 22,1 22,6 21,2
11:40 22,0 21,6 24,1 22,8 22,6
12:40 20,9 20,1 22,4 22,8 21,5
Média
16.8
17.1
19.5
21.2
22.6
21.5
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
7:40 8:40 9:40 10:40 11:40 12:40
POTENCIAL DE ÁGUA NO XILEMA(BAR)
POTENCIAL DE AGUA NO
XILEMA
Lâmina = (Evapotranspiração x Coeficiente cultura) x Coeficiente de localização
(mm/dia) (Eto) (Kc) (Kr)
x
Radiação Solar Velocidade do vento
Temperatura Umidade Relativa= x
Balanço climático
ANÁLISES DE SOLO
KITS PARA MONITORAMIENTO
NUTRICIONAL
meter
pH
meter
EC
Extrator de Solução
do Solo
Extrator de Solução do Solo
O produtor extrai a
solução do solo
diretamente da área
ao redor das raízes e
a analisa
imediatamente no
lugar
LOTE LOTE 125 Solução do Solo
PROF. 0 a 20cm
Mês
Parâm
etro
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
pH 7,1 7 7 7,4 7,4
CE 0,58 0,44 0,43 0,52 0,53 1,13 1,22
N (mg/l) 4,0 7 4 5 4 2 11 6
N (Kg/ha) 9,4 0 0 14 0 8 10 8 4 22 12 0 0
NO3
Kg/ha)
42,9
0,0 0,0 62,0 0,0 35,4 44,3 35,4 17,7 97,5 53,2 0,0 0,0
N.amônia
(Kg/ha)
129,9
0,0 0,0 137,8 0,0 78,8 98,4 78,8 39,4 216,6118,1 0,0 0,0
N.amônia
(g/pl/mês)
78
0,0 0,0 82,7 0,0 47,3 59,1 47,3 23,6 130,0 70,9 0,0 0,0
P (mg/l) 3,9 5,6 5,3 5,5 2,6 2,3 4,5 6,8
P (Kg/ha) 9,1 0 0 11 0 11 11 5 5 9 14 0 0
P2O5
(Kg/ha)
20,8
0,0 0,0 25,6 0,0 24,3 25,2 11,9 10,5 20,6 31,1 0,0 0,0
MAP
(Kg/ha)
40,0
0,0 0,0 49,3 0,0 46,7 48,4 22,9 20,3 39,6 59,9 0,0 0,0
MAP
(g/pla/mês
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Palestra de fertiirrigação do cafeiro adolfo moura - fenicafé 2015

  • 1. PALESTRA DE FERTIRRIGAÇÃO DO CAFEEIRO – RESULTADOS CONCLUVISOS PARA LAVOURA DE ALTA TECNOLOGIA
  • 2. INSTITUTO FEDERAL BAIANO Campus Guanambi DISTRIBUIÇÃO DE PRECIPITAÇÃO NO BRASIL, SÉRIE DE 30 ANOS, 1961-1991 SEMIÁRIDO BRASILEIRO "Estado do Sertão“: baixa quantidade e irregularidade das chuvas; radiação elevada; Umidade relativa baixa temperaturas elevadas; ventos fortes. OBJETIVOS; MUDANÇAS CLIMATICAS 11% TN
  • 3. INTERAÇÃO GENÓTIPO X AMBIENTE X MANEJO Ilustração Pedro Ricardo Rocha Marques HOMEM Diagnóstico: Preciso, sistêmico com especificidade do local. Requer: Planejamento; Raciocínio lógico; Conhecimento. (Fontes, 2011)
  • 4. Fotossíntese y Potencial de água en el suelo POTENCIAL DE AGUA EN EL SUELO (kPa) (Otoño) Tasa fotosintética ( µmol CO2 m-2s-1) PORCENTAJE DE REDUCCIÓN a) Plantas no estresadas Estresadas durante 4 días (-12 k Pa) 26,4 24,2 8,3 b) Plantas no estresadas Estresadas durante 6 días (-25 k Pa) 22,6 18,6 17,7 c) Plantas no estresadas Estresadas durante 9 días (-53 k Pa) 20,8 11,7 43,8 d) Plantas no estresadas Estresadas durante 12 días (-70 k Pa) 18,0 3,3 81,6
  • 5. TASA Fs DE HOJAS DE CAVENDISH EN VERANO Y SU RELACIÓN CON LA RADIACIÓN PAR PAR RECIBIDO TASA Fs % Aumento µmol/m2/sec µmol CO2/m2/sec 500 12,2 1000 17,3 42 1500 19,5 13 2000 20,3 4 PAR ÓPTIMO ENTRE 1500 AND 2000 µmol Fs DRÁSTICAMENTE REDUCIDA CUANDO <1000 µmol
  • 6. • Tendências do Crescimento Demográfico no Mundo Introdução SeguinteAntes Menu Dados Reais População População(milesdemillones) População Produção de grãos Fertilizantes Adubos orgânico Origem de nutrientes (estimação) Reservas de nutrientes no solo Produçãodegrãos(Tmha)
  • 7. CONCEITO DE FERTIRRIGAÇÃO Os elementos nutritivos encontram-se dissolvidos na água do solo As plantas “bebem” os nutrientes FERTIRRIGAÇÃO •Os fertilizantes são fornecidos de acordo com a sugestão das análise de solo, folha e solução do solo. •São fornecidos em função da água de irrigação, se calculam em mgL-1, ou mmolL-1 e se quantificam globalmente como um valor de CE (dSm-1) Não deve separar a irrigação do adubo Para se adubar bem primeiro tem que se irrigar bem
  • 8.  Porque irrigar?  Qual o melhor método?  Quando irrigar? PRINCIPAIS PERGUNTAS NA CAFECULTURA IRRIGADA
  • 9.  Atributos da água no sistema solo x planta x atmosfera − Fotossíntese − Resfriador evaporativo − Veículo de entrada de nutrientes PORQUE IRRIGAR O CAFEZAL? Solo –0,1 a –0,3 bar Caule –5 a –15 bar Atmosfera –700 a –1200 bar Folhas –15 a –25 bar  Maximização da produtividade e qualidade através da disponibilidade ininterrupta de água para a planta
  • 10.  Redução de custos com mão de obra  Redução dos custos com adubação (nutrirrigação)  Maior segurança na floração  Maior diâmetro de frutos  Melhor qualidade dos frutos  Aumento de produtividade PORQUE IRRIGAR CAFÉ ?
  • 11.  Fase de florescimento e frutificação: aumento na demanda de água, cálcio, zinco e cobre PORQUE IRRIGAR O CAFEZAL? 11
  • 12.  Fase de enchimento dos grãos: alta demanda de água e potássio, cálcio e boro, acúmulo de matéria seca PORQUE IRRIGAR O CAFEZAL?
  • 13.  Fase de maturação: maturação uniforme dos grãos PORQUE IRRIGAR O CAFEZAL?
  • 14.  Porque irrigar?  Qual o melhor método?  Quando irrigar? PRINCIPAIS PERGUNTAS NA FRUTICULTURA IRRIGADA
  • 15.  Uso racional da água  Uniformidade do estande  Fertirrigação e Nutrirrigação  Quimigação  Aumento de produtividade IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO
  • 16. Métodos de Irrigação 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 Inundação Sulcos Aspersão Microaspersão Gotejamento 40%-60% 50%-70% 80%-90% 90%-95% 70%-85% Fonte: Unicamp IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO  Eficiência dos sistemas de irrigação
  • 17.  Para vegetação e frutificação a umidade do solo deve permanecer próxima a capacidade de campo  SOLO SATURADO  CAPACIDADE CAMPO  SOLO SECO IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO
  • 18.  Manejo da irrigação  Irriwise FUNDAÇÃO PROCAFÉ
  • 19. L V A d Areia: 22% Silte: 26% Argila: 52%)  Dimensões do Bulbo formado Formação do bulbo úmido
  • 20. − Sistema radicular  Gotejamento superficial  Gotejamento subterrâneo
  • 21.  Faixa úmida formada através da intersecção dos bulbos, atingindo todo o sistema radicular Formação da faixa úmida Sequeiro Fertirrigação
  • 22.  A fertirrigação é a aplicação de fertilizantes líquidos ou solúveis dissolvidos em água através do sistema de irrigação de forma parcelada e eficiente  ( As plantas bebem fertilizantes) Linha de gotejamento FERTIRRIGAÇÃO
  • 23.  Seleção dos Nutrientes; (Qualquer nutriente (íons) ás plantas podem ser fornecido via fertirrigação). FERTIRRIGAÇÃO
  • 24. Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom H2O + NPK + Micro  Reposição de água, de acordo com a necessidade hídrica da planta mais aplicação quantitativa de nutrientes (agenda de aplicação) – Equilíbrio de evapotranspiração. Agenda de aplicação H2O H2O H2O FERTIRRIGAÇÃO
  • 25.  Diluição dos fertilizantes na caixa (levar em consideração a EC da solução nutritiva). FERTIRRIGAÇÃO Sensível a salinidade da solução do solo Condutividade elétrica < 1,2 dS/m
  • 26. Benefícios da fertirrigação  Aplicação dos nutrientes de acordo com as fases fenológicas da cultura  Eficiência no uso dos fertilizantes  Melhor praticidade com redução do tráfego de máquinas no campo  Maior controle no crescimento e resposta da planta  Não danifica mecanicamente as raízes  Possibilidade de monitoramento do pH e EC da solução do solo
  • 27. Planejamento da fertirrigação  Análise da solução solo  Análise foliar Histórico da área
  • 28. JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 28 botões floraisgranação maturação Fases fenológicas  Fase de Vegetação + Frutificação − Setembro a Maio – vegetação + chumbinho + granação + maturação  Fase de Florescimento − Junho a Setembro – botões florais + antese VEGETAÇÃO (V) + FRUTIFICAÇÃO (F) FLORESCIMENTO (R) antese VEGETAÇÃO (V) + FRUTIFICAÇÃO (F) vegetação + chumbinho
  • 30. Netafim Brasil  Os gotejadores formando a faixa úmida NutrirrigaçãoTM
  • 31. Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom H2O + NPK + Micro H2O + NPK + Micro H2O + NPK + Micro H2O + NPK + Micro  Reposição de água, de acordo com a necessidade hídrica da planta com aplicação proporcional de nutrientes, ou seja, aplicação de solução nutritiva de acordo com a fase fenológica da planta. ( Fertirrigação Proporcional x Fenologia x Fisiologia ) NUTRIRRIGAÇÃOTM H2O + NPK + Micro H2O + NPK + Micro H2O + NPK + Micro
  • 32. 32 Benefícios da NutrirrigaçãoTM − Maior eficiência de absorção pela planta – menor potencial osmótico − Redução de risco por perdas: lixiviação / lavagem  NutrirrigaçãoTM − Maior frequência de aplicação de nutrientes − Menor concentração de sais por aplicação
  • 33.
  • 34. 34  O ambiente nutrirrigado favorece o desenvolvimento e funcionamento do sistema radicular Sistema radicular  Sensível a salinidade da solução do solo – Condutividade elétrica < 1,2 dS/m
  • 35.
  • 36. JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ botões floraisgranação maturação Fases fenológicas  Fase de Vegetação + Frutificação − Setembro a Maio – vegetação + chumbinho + granação + maturação  Fase de Florescimento − Junho a Setembro – botões florais + antese VEGETAÇÃO (V) + FRUTIFICAÇÃO (F) FLORESCIMENTO (R) antese VEGETAÇÃO (V) + FRUTIFICAÇÃO (F) vegetação + chumbinho
  • 37. .00 20.00 40.00 60.00 80.00 100.00 2008 2009 2010 2011 2012 Média 92.00 26.00 79.500 23.00 91.00 62.300 Sacas/ha  Produtividade FAZENDA SANTA BÁRBARA 37 Monte Carmelo- MG Município Café ArábicaCultura IAPAR 59Variedade 3,30 x 0,50 m (6.060 pls/ha) Espaçamento Dezembro de 2005 Plantio Uniram RCGotejador 0,75 m Distância entre gotejadores 2,3 L/hVazão Gotejamento Subterrâneo Tipo de irrigação 7 anos Sistema em funcionamento
  • 38. FAZENDA SANTA HELENA Resultados 38 Acompanhamento: análise de solo e análise foliar • Nitrogênio: redução de 10% na dosagem recomendada (410Kg/hec) • Potássio: redução de 15% na dosagem recomendada (350Kg/hec) Quadro 1: padrões referenciais médios para avaliação de resultados de análise foliar do cafeeiro. Escala nutricional Nutrientes Deficiente (c/sintomas) Limiar Adequada N (%) < 2,5 3 3,0 - 3,5 P (%) < 0,05 0,12 0,12 - 0,15 K (%) < 1,2 1,8 1,8 - 2,3 Mg (%) < 0,2 0,35 0,35 - 0,5 Ca (%) < 0,5 1 1,0 - 1,5 S (%) < 0,05 0,15 0,15 - 0,20 Zn (ppm) < 7 10 10,0 - 20,0 B (ppm) < 30 40 40 - 80 Cu (ppm) < 4 10 10,0 - 50,0 Mn (ppm) < 30 50 50 - 200 Fe (ppm) < 50 70 70 - 200 Mo (ppm) - 0,1 -
  • 39. Acumulo de Matéria Seca e Macha de absorção do Nitrogênio e Potássio
  • 40. FUNDAÇÃO PROCAFÉ 12.600 68.00 28.00 76.700 64.800 50.0047.700 70.900 62.100 69.400 79.800 66.00 .00 20.00 40.00 60.00 80.00 100.00 2008 2009 2010 2011 2012 Média Sacas/ha Sequeiro Fertirrigação Café ArábicaCultura Catuaí VermelhoVariedade 3,50 X 0,70 m (4.081 pls/ha) Espaçamento Outubro de 2006 Início da fertirrigação DripNet PC 16250Gotejador 0,60 m Distância entre gotejadores 1,6 L/hVazão Gotejamento Superficial com Fertirrigação Tipo de irrigação 6 anos Sistema em funcionamento  Avaliação da produtividade das safras 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e média de lavoura de Catuaí Vermelho IAC 144
  • 42.  Porque irrigar?  Qual o melhor método?  Quando irrigar? PRINCIPAIS PERGUNTAS NA FRUTICULTURA IRRIGADA
  • 43.  O manejo da irrigação é fundamental para proporcionar sempre a quantidade ideal de água e nutrição para a planta. MANEJO DA IRRIGAÇÃO
  • 44.  Balanço climático  Tensiometria  Irriwise MANEJO DA IRRIGAÇÃO
  • 45.  Parâmetros da cultura − Coeficiente da cultura (Kc) − Necessidade hídrica em função do número de folhas e frutos Balanço climático Taxa de Fotossíntese e Abertura estomática
  • 46. DETERMINACIÓN DEL POTENCIAL HÍDRICO XILEMÁTICO LECTURA DE POTENCIAL HÍDRICO XILEMÁTICO (aparición de una gota de agua)
  • 47. Potencial de Água no Xilema (bar) DATA : 17 SET/2014 HORA Leit 01 Leit 02 Leit 03 Leit 04 Média 07:40 17,2 18,0 13,7 18,5 16,8 08:40 17,4 17,9 16,9 16,2 17,1 09:40 17,3 18,1 21,1 21,7 19,5 10:40 19,5 20,6 22,1 22,6 21,2 11:40 22,0 21,6 24,1 22,8 22,6 12:40 20,9 20,1 22,4 22,8 21,5 Média 16.8 17.1 19.5 21.2 22.6 21.5 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 7:40 8:40 9:40 10:40 11:40 12:40 POTENCIAL DE ÁGUA NO XILEMA(BAR) POTENCIAL DE AGUA NO XILEMA
  • 48. Lâmina = (Evapotranspiração x Coeficiente cultura) x Coeficiente de localização (mm/dia) (Eto) (Kc) (Kr) x Radiação Solar Velocidade do vento Temperatura Umidade Relativa= x Balanço climático
  • 49. ANÁLISES DE SOLO KITS PARA MONITORAMIENTO NUTRICIONAL meter pH meter EC Extrator de Solução do Solo
  • 50. Extrator de Solução do Solo O produtor extrai a solução do solo diretamente da área ao redor das raízes e a analisa imediatamente no lugar
  • 51.
  • 52. LOTE LOTE 125 Solução do Solo PROF. 0 a 20cm Mês Parâm etro JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ pH 7,1 7 7 7,4 7,4 CE 0,58 0,44 0,43 0,52 0,53 1,13 1,22 N (mg/l) 4,0 7 4 5 4 2 11 6 N (Kg/ha) 9,4 0 0 14 0 8 10 8 4 22 12 0 0 NO3 Kg/ha) 42,9 0,0 0,0 62,0 0,0 35,4 44,3 35,4 17,7 97,5 53,2 0,0 0,0 N.amônia (Kg/ha) 129,9 0,0 0,0 137,8 0,0 78,8 98,4 78,8 39,4 216,6118,1 0,0 0,0 N.amônia (g/pl/mês) 78 0,0 0,0 82,7 0,0 47,3 59,1 47,3 23,6 130,0 70,9 0,0 0,0 P (mg/l) 3,9 5,6 5,3 5,5 2,6 2,3 4,5 6,8 P (Kg/ha) 9,1 0 0 11 0 11 11 5 5 9 14 0 0 P2O5 (Kg/ha) 20,8 0,0 0,0 25,6 0,0 24,3 25,2 11,9 10,5 20,6 31,1 0,0 0,0 MAP (Kg/ha) 40,0 0,0 0,0 49,3 0,0 46,7 48,4 22,9 20,3 39,6 59,9 0,0 0,0 MAP (g/pla/mês 24 0 0 30 0 28 29 14 12 24 36 0 0
  • 53.