SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 56
Baixar para ler offline
Uso do efluente tratado na agricultura
Vantagens e Limitações
“AGRICULTURA - A INDÚSTRIA DO FUTURO”
Alimento

Fibras

Energia

Materiais

Saúde

Químicos
Uso da água
O problema da escassez de
água é agravada em virtude
da falta de manejo e uso
sustentável
dos
recursos
naturais.

A

demanda crescente por
água tem feito do reuso
planejado deste recurso
um tema atual e de grande
importância.
Uso da água
Atualmente de toda
água retirada da
natureza
• 70% é destinada à
agricultura irrigada
• 12% aos processos
industriais
• 8% ao consumo
humano.
Sustentabilidade
Uso de resíduos como
fertilizantes e/ou corretivos
• Compostagem
• Fossa Séptica Biodigestora
• Biodigestores anaeróbios tipo “Canadense”
A OFERTA DE FERTILIZANTES NO BRASIL

30

29,77

25

Milhões de t

20

15

17,3
12,90
9,67

10
7,15
5

2,8

5,27
0,48

0
1994

1995

1996

1997

IM P OR TAÇÃO

1998

1999

2000

P R ODUÇÃO

Fonte: ANDA (2008) e MDIC (2008) / Ali Aldersi Saab.

2001

2002

2003
TOTAL

2004

2005

2006
ES TOQUE

2007
Produção e Importação de fertilizantes no Brasil (estimativa 2007
(Participação da produção nacional e da importações na oferta total)
Insumos

Produção

Total NPK (%, mil t)

Importação

Nitrogênio (%, mil t)
96%
533

75%

73%

68%

2.318

8.613
1.578

32%
747

27%

757

3.253

4%
1983

1983

2007

Fósforo (%, mil t)

25%
757

2006

Potássio (%, mil t)

100%

100%

1.045

727

91%
4.096

49%

51%

2.107

2.199
289

9%
0%

0%
1983

2007

Fonte: ANDA (Estimativa 2007: MB Agro) / Ali Aldersi Saab

1983

2007
Fonte: ANDA (2013).
Fonte: ANDA (2013).
USO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS
COMO FERTILIZANTES

DIMINUIÇÃO DO IMPACTO ECONÔMICO DEVIDO
ÀS IMPORTAÇÕES
DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO ÀS RESERVAS
MINERAIS
Análise do efluente
Uso de resíduos agrícolas no
solo requer antecipadamente:
• Análise de elementos tóxicos fixos e lixiviáveis
• Análise de microorganismos patogênicos

• Análise da dosagem a ser utilizada em função
do tipo de solo e de cultura
• Avaliação qualidade do solo e da planta após
períodos pré-determinados, para saber se há
algum efeito não previsto.
~20 dias

Efluente
tratado

Adubo
orgânico
Aspecto do efluente gerado
-Líquido
-“sem odores”

-Valores admissíveis de
coliformes
termotolerantes
(0 a 104 UFC/100 mL)
O uso do efluente tratado no
solo...
• Do ponto de vista da engenharia sanitária:
– É um excelente sistema de depuração (tratamento
terciário)

• Do ponto de vista do agricultor:
– É um excelente fertilizante
Mas o uso deve ser feito com critério:
• Somente no solo
• Não usar aspersão ou adubação folear
• Não pode entrar em contato direto com
alimento
• Usar de forma dosada (Nitrogênio Total ~ 500
mg/L)
• No caso de pastagem, deve ser preservado
um período de carência (mínimo de 20 dias),
– Neste caso recomenda-se o uso de um filtro de
areia prévio para eliminar algum ovo de helminto
Diretrizes do PROSAB para o uso
agrícola de esgotos sanitários

FLORENCIO, L.; BASTOS,
R.K.X.; AISSE, M.M. Reuso das
águas de esgoto sanitário
inclusive desenvolvimento de
tecnologias de tratamento
para esse fim. Rio de Janeiro:
ABES, 2006. 427 p. Projeto
PROSAB.
Características químicas do efluente
do ponto de vista de macronutrientes
pH
Nitrogênio Total (mg / L)
Fósforo Total (mg fosfato / L)
Potássio (mg / L)
Carbono (mg / L)

8,0-8,5
~ 500
~ 50
~ 100
~ 240
Resultados – Micronutrientes solúveis e
Sódio
300

Na
K
P
Ca
Mg

250

Fe
Mn
Zn
Cu

1,0

-1

0,8
mg L

mg L

-1

200

1,2

150

0,6

100

0,4

50

0,2

0

0,0
FSC3

1O3

2O3

3O3

1B3

2B3

3B3

FSC3

1O3

Amostras de efluente da terceira caixa: média de 3 coletas.

2O3

3O3

1B3

2B3

3B3
Matéria Orgânica (M.O.)
Os resíduos provenientes do tratamento de
esgoto são ricos em M.O.:
● melhora o estado de agregação das
partículas do solo;
● diminui a densidade;
● aumenta a aeração;

● capacidade de retenção de água;
● aumenta o poder tampão do solo;

Logan et al., 1996.
Problemas do uso de material orgânico
não estabilizado no solo
•

A explosão da atividade microbiana provocando deficiência de
oxigênio para as raízes,

•

Aumento excessivo da temperatura do solo devido à atividade
microbiana,

•

Efeito competitivo entre as bactérias e as plantas pelos mesmos
nutrientes (N, P),

•

Diminuição da quantidade final de matéria orgânica do solo,

•

Possibilidade da transmissão de doenças ou pragas.
Fotos de pés de graviola. a) Aplicação de adubação química e b) aplicação do
efluente o biodigestor.
Uso do efluente tratado no Solo












Fazenda Santa Cândida
Latossolo Vermelho/Amarelo –
fase arenosa
Plantação de goiaba (250
Ton/ano em 20 ha)
Adubação mineral/efluente –
50L/planta a cada 3 meses
Coleta em agosto/2006
Adubados com efluente e NPK,
solo sem efluente e de mata
0-10; 10-20 e 20-40 cm
Aplicação no solo: pH e Condutividade
Amostras
CE
NPK
SE
M

pH
0-10cm
5,15 ± 0,01
4,81 ± 0,01
4,84 ± 0,01
3,57 ± 0,01

✔
✔

10-20cm
4,59 ± 0,01
4,40 ± 0,01
4,81 ± 0,01
3,64 ± 0,01

20-40cm
4,68 ± 0,01
4,47 ± 0,01
4,91 ± 0,01
3,73 ± 0,01

Maior valor de pH na camada de 0-10cm;
Calagem;

CE – com efluente; NPK – nitrogênio, fósforo e potássio; SE – sem efluente; M – mata.
Faustino, 1997.
Aplicação no solo: Condutividade Elétrica
Amostra
CE
NPK
SE
M

Condutividade a 25ºC (dS/m)
0-10cm
0,18 ± 0,01
0,20 ± 0,00
0,17 ± 0,01
0,33 ± 0,00

10-20cm
0,14 ± 0,01
0,11 ± 0,01
0,19 ± 0,01
0,20 ± 0,01

20-40cm
0,12 ± 0,01
0,10 ± 0,01
0,15 ± 0,03
0,19 ± 0,01

Condutividade – teor de sais;
✔ Não observou-se excesso de
sais nos solos analisados;
✔ 0,0-2,0 dS/m, os efeitos de salinidade são geralmente negligenciáveis.
✔

CE – com efluente; NPK – nitrogênio, fósforo e potássio; SE – sem efluente; M – mata.
Faustino, 1997.
Carbono Total
2,5
2,0

FIL - Humificação

0-10 cm
10-20 cm
20-40 cm

%C

1,5
1,0

0,5
0,0
CE

NPK

M
MAS...
Condutividade elétrica do efluente está
entre 3 e 5 dS / cm
Concentração considerável de sais
Água pode ser classificada como salobra
Efeito da salinização nas plantas

Planta absorve água do
solo

Solo Normal

Raiz

H2 O
H2O
H2O

H2O

H2 O

H2 O

H2O
Efeito da salinização nas plantas
Planta perde água para o solo
por osmose

Solo Sanilizado

Raiz

Excesso de
Sais

H2 O
H2O

Excesso de
Sais

H2O

H2 O

H2O

Excesso de
Sais
H2 O

H2O
H2O

Excesso de
Sais
Efeito do íon sódio na
desestruturação da argila
Na+

+

Na+
Na+
Na+
Na+
Na+

Na+

Na+

Na+

Na+ Na+
Argila
Desestruturada

Argila

(desfoleada)

Boa capacidade de absorção de água

Baixa capacidade de absorção de água

Boa CTC

Baixa CTC
EFLUENTE DE ESGOTO TRATADO PARA USO EM
IRRIGAÇÃO

Santos et al., Eclética Química, 2009
EFLUENTE DE ESGOTO TRATADO PARA USO EM
IRRIGAÇÃO

Santos et al., Eclética Química, 2009
Efluente na citricultura

Cooperação com Eng. ROGÉRIO GIACON DEGASPARI
Faz. Sta. Tereza
Prof. EDSON DOS SANTOS ETEC Astor de Mattos Carvalho
Resultados solo a 20
cm

Testemunha

Tratamento 01
30L/planta

Tratamento 02
60 L/planta

Tratamento 03
120L/planta

4.4

4.6

6

6.1

MO g/dm3

9

7

7

7

Fósforo mg/dm3

18

25

63

52

Potássio
mmolc/dm3

3.5

2.3

2.5

2.5

Cálcio mmolc/dm3

8

12

43

Magnésio mmolc

2

10

15

Alumínio mmolc/

5

3

0

Soma bases mmocl/

14

24

61

CTC mmolc/

30

44

74

Fertilidade V%

45

55

82

Enxofre mg/dm3

28

*

*

Ferro mg/dm3

19

18

25

Manganês mg/dm3

5.8

11.4

8.2

5.4

Zinco mg/dm3

0.6

0.3

0.7

0.2

Cobre mg/dm3

0.8

0.7

0.9

0.7

Boro mg/dm3

0.34

0.61

0.65

0.61

Excesso de tratamento

pH CaCl

30
15
0
48
62
77
*
19
Portanto:
• Uso do efluente tratado deve ser feito como
fertilizante.
• O uso deve ocorrer somente no solo

• O cálculo da dosagem pode ser feito em função
da quantidade de nitrogênio (nutriente em maior
quantidade, ~500 mg/L) e complementado com
outros elementos
Portanto:
• O efluente não deve ser utilizado como única
fonte de água para uma planta
• Excesso de aplicação pode provocar
salinização e lixiviação do excesso de
nutrientes
• O manuseio do efluente deve ser feito com
luvas, calças e calçados fechados
Alguns aspectos ligados à
transferência e adoção das
tecnologias
As tecnologias por si só, não resolvem o
problema.
• O sucesso só se dará com o apoio dos
interessados.
• É um processo que deve ser construído com a
comunidade.

• Jamais deve ocorrer “de cima para baixo”.
Convencer é fundamental!!
Contatar a liderança local
Educação ambiental e sanitária é
fundamental!!
Capacitar é fundamental!!
Acompanhar é fundamental!!
Sugestão: pelo menos 1 ano

Pé de Graviola da Sra. Raimunda
A questão do gênero

X

Na sua maioria, mais preocupado com os
aspectos produtivos

Nas sua maioria, mais preocupada com o
bem estar da família
Sugestão:
• Ter um apoio local

• Contatar as lideranças com o apoio local
• Reunir a comunidade para apresentação

• Fazer dia de campo, preferencialmente com
instalação de unidade demonstrativa
• Fazer o povo “ver para crer”
• Instalar novas unidades
• Acompanhar
Formas de financiamento
• Fundação BB – Banco de tecnologias sociais

• Pronaf
• Programa água é vida (SP)

• Microbacias (SP e PR)
• Programa nacional de habitação rural

• Minha casa minha vida rural
Políticas Públicas

LEI Nº 16.654 DE 1º DE JULHO DE 2013.

Dispõe sobre a criação do “Dia Municipal de
Saneamento Básico Rural”.
Art. 1º: Fica instituída a data
de 10 de julho como o “Dia
Municipal de Saneamento
Básico Rural”, in memoriam
ao pesquisador Dr. Antônio
Pereira de Novaes, por ter
sido
o
idealizador
e
divulgador da tecnologia
denominada “Fossa Séptica
Biodigestora” utilizada no
saneamento básico rural.
Apoios na divulgação do sistema
Fundação Banco do Brasil / Banco
de Tecnologias Sociais

USP, UFT, UFSCar, UFTPr, IF-BA

Ministério do Desenvolvimento
Agrário / INCRA

Prefeituras

CATI

Comitês de Bacias Hidrográficas

Sítio S. João / Amigos do Ribeirão
Feijão

Instituto Trata Brasil

Centro Paula Souza

Petrobrás Ambiental

Fundação Cargill / USAID

Vale

SOBLOCO / Fazenda Sta. Cândida

Banco Mundial / projeto microbacias

WWF

...

Pref. Municipal de São Carlos

Iniciativa Verde, Instituto Terra
Agradecimentos
Ladislau Martin-Neto
Flávio Marchesin
Adriana Soares Faustino
Aline Borgia
Natália Galindo
Letícia Franco
Luisa Mattiello
Lílian F. de A. Martelli
Terezinha Arruda

Luciana Poppi
Sandra Protter Gouvea
Márcia Toffani

Lourenço Magnoni Jr.
João Clemente

•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

Luiz Godoy
Pedro Bonfim
Joana Silva
Mônica Laurito
Edilson Fragalle
Marcelo Simões
Joana Bresolin
Débora Milori
Aleudo Santana (in memorian)
Gilberto Morceli (in memorian)
Gilberto Batista
José Tundisi
Clóvis Biscegli
Agradecimentos
wilson.lopes-silva@embrapa.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Avaliação econômica e_social__cinthia_cabral(1)
Avaliação econômica e_social__cinthia_cabral(1)Avaliação econômica e_social__cinthia_cabral(1)
Avaliação econômica e_social__cinthia_cabral(1)João Siqueira da Mata
 
Água Na Propriedade Rural - Tratamento de água e esgoto na propriedade rural
Água Na Propriedade Rural - Tratamento de água e esgoto na propriedade ruralÁgua Na Propriedade Rural - Tratamento de água e esgoto na propriedade rural
Água Na Propriedade Rural - Tratamento de água e esgoto na propriedade ruralmarcelo otenio
 
Fossas sépticas
Fossas sépticasFossas sépticas
Fossas sépticasNubia Lopes
 
Fossa septica i 13
Fossa septica i   13Fossa septica i   13
Fossa septica i 13anadrika
 
Jardim filtrante –_o_que_é_e_como_funciona_–_wilson
Jardim filtrante –_o_que_é_e_como_funciona_–_wilsonJardim filtrante –_o_que_é_e_como_funciona_–_wilson
Jardim filtrante –_o_que_é_e_como_funciona_–_wilsonJoão Siqueira da Mata
 
Agua e as proximas gerações taq
Agua e as proximas gerações taqAgua e as proximas gerações taq
Agua e as proximas gerações taqrobertaoliva
 
Trabalho Equipe Nightfall C.R.O
Trabalho Equipe Nightfall C.R.OTrabalho Equipe Nightfall C.R.O
Trabalho Equipe Nightfall C.R.Oequipenightfall
 
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.João Boos Boos
 
Projeto de compostagem lixo zero
Projeto de compostagem lixo zeroProjeto de compostagem lixo zero
Projeto de compostagem lixo zeroPaulo Henrique
 
Aterro sanitário palestra
Aterro sanitário palestraAterro sanitário palestra
Aterro sanitário palestraSergio Vinhal
 
Valdir Folgosi - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...
Valdir Folgosi - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...Valdir Folgosi - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...
Valdir Folgosi - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...FGV | Fundação Getulio Vargas
 
Uso racional da água aula
Uso racional da água aulaUso racional da água aula
Uso racional da água aulaprofgon
 
Slides palestra sobre Tratamento de Dejetos Sanitários, Eneida Borborema, EMB...
Slides palestra sobre Tratamento de Dejetos Sanitários, Eneida Borborema, EMB...Slides palestra sobre Tratamento de Dejetos Sanitários, Eneida Borborema, EMB...
Slides palestra sobre Tratamento de Dejetos Sanitários, Eneida Borborema, EMB...TvSaj
 
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)Paola Brutti
 
Apresentação aterro sanitário.
Apresentação aterro sanitário.Apresentação aterro sanitário.
Apresentação aterro sanitário.Carlos Elson Cunha
 
Enem _sustentabilidade_lixo
Enem  _sustentabilidade_lixoEnem  _sustentabilidade_lixo
Enem _sustentabilidade_lixoSan Carvalho
 
Decompositor Orgânico - EEBAN
Decompositor Orgânico - EEBANDecompositor Orgânico - EEBAN
Decompositor Orgânico - EEBANDinho
 

Mais procurados (20)

Avaliação econômica e_social__cinthia_cabral(1)
Avaliação econômica e_social__cinthia_cabral(1)Avaliação econômica e_social__cinthia_cabral(1)
Avaliação econômica e_social__cinthia_cabral(1)
 
Água Na Propriedade Rural - Tratamento de água e esgoto na propriedade rural
Água Na Propriedade Rural - Tratamento de água e esgoto na propriedade ruralÁgua Na Propriedade Rural - Tratamento de água e esgoto na propriedade rural
Água Na Propriedade Rural - Tratamento de água e esgoto na propriedade rural
 
Revista papo cabeca
Revista papo cabecaRevista papo cabeca
Revista papo cabeca
 
Fossas sépticas
Fossas sépticasFossas sépticas
Fossas sépticas
 
Fossa septica i 13
Fossa septica i   13Fossa septica i   13
Fossa septica i 13
 
Jardim filtrante –_o_que_é_e_como_funciona_–_wilson
Jardim filtrante –_o_que_é_e_como_funciona_–_wilsonJardim filtrante –_o_que_é_e_como_funciona_–_wilson
Jardim filtrante –_o_que_é_e_como_funciona_–_wilson
 
Tratamento dos esgotos
Tratamento dos esgotosTratamento dos esgotos
Tratamento dos esgotos
 
Agua e as proximas gerações taq
Agua e as proximas gerações taqAgua e as proximas gerações taq
Agua e as proximas gerações taq
 
Trabalho Equipe Nightfall C.R.O
Trabalho Equipe Nightfall C.R.OTrabalho Equipe Nightfall C.R.O
Trabalho Equipe Nightfall C.R.O
 
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
 
Projeto de compostagem lixo zero
Projeto de compostagem lixo zeroProjeto de compostagem lixo zero
Projeto de compostagem lixo zero
 
Aterro sanitário palestra
Aterro sanitário palestraAterro sanitário palestra
Aterro sanitário palestra
 
Valdir Folgosi - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...
Valdir Folgosi - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...Valdir Folgosi - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...
Valdir Folgosi - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...
 
Uso racional da água aula
Uso racional da água aulaUso racional da água aula
Uso racional da água aula
 
Slides palestra sobre Tratamento de Dejetos Sanitários, Eneida Borborema, EMB...
Slides palestra sobre Tratamento de Dejetos Sanitários, Eneida Borborema, EMB...Slides palestra sobre Tratamento de Dejetos Sanitários, Eneida Borborema, EMB...
Slides palestra sobre Tratamento de Dejetos Sanitários, Eneida Borborema, EMB...
 
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
 
Esgoto
Esgoto Esgoto
Esgoto
 
Apresentação aterro sanitário.
Apresentação aterro sanitário.Apresentação aterro sanitário.
Apresentação aterro sanitário.
 
Enem _sustentabilidade_lixo
Enem  _sustentabilidade_lixoEnem  _sustentabilidade_lixo
Enem _sustentabilidade_lixo
 
Decompositor Orgânico - EEBAN
Decompositor Orgânico - EEBANDecompositor Orgânico - EEBAN
Decompositor Orgânico - EEBAN
 

Destaque

Tratamento da água_de_abastecimento_-_sandra
Tratamento da água_de_abastecimento_-_sandraTratamento da água_de_abastecimento_-_sandra
Tratamento da água_de_abastecimento_-_sandraJoão Siqueira da Mata
 
Principais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_tania
Principais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_taniaPrincipais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_tania
Principais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_taniaJoão Siqueira da Mata
 
Capacitação com agricultores na comunidade cajazeiras velha pb
Capacitação com agricultores na comunidade cajazeiras velha pbCapacitação com agricultores na comunidade cajazeiras velha pb
Capacitação com agricultores na comunidade cajazeiras velha pbjuliaojunior
 
Meditação e gerenciamento do stress no trabalho 1
Meditação e gerenciamento do stress no trabalho 1Meditação e gerenciamento do stress no trabalho 1
Meditação e gerenciamento do stress no trabalho 1João Siqueira da Mata
 
Microbiologia aplicada ao_saneamento_-_joana_bresolin
Microbiologia aplicada ao_saneamento_-_joana_bresolinMicrobiologia aplicada ao_saneamento_-_joana_bresolin
Microbiologia aplicada ao_saneamento_-_joana_bresolinJoão Siqueira da Mata
 
Ministério da Integraçao Nacional, Programa Agua Para Todos – Apresentaçao de...
Ministério da Integraçao Nacional, Programa Agua Para Todos – Apresentaçao de...Ministério da Integraçao Nacional, Programa Agua Para Todos – Apresentaçao de...
Ministério da Integraçao Nacional, Programa Agua Para Todos – Apresentaçao de...EUROsociAL II
 
Apostila de história local para o curso de condutor ambiental de garopaba
Apostila de história local para o curso de condutor ambiental de garopabaApostila de história local para o curso de condutor ambiental de garopaba
Apostila de história local para o curso de condutor ambiental de garopabaViegas Fernandes da Costa
 
Cartilha sobre Banheiro Redondo: Série Compartilhando Experiências
Cartilha sobre Banheiro Redondo: Série Compartilhando Experiências Cartilha sobre Banheiro Redondo: Série Compartilhando Experiências
Cartilha sobre Banheiro Redondo: Série Compartilhando Experiências Designer, Enóloga e Agrônoma
 
21.06.10 projeto tec_pronto1
21.06.10 projeto tec_pronto121.06.10 projeto tec_pronto1
21.06.10 projeto tec_pronto1Verde Mais Verde
 
Martin Mendelsohn - A Future for Candongueiros in Luanda, DW Debate 06/02/ 2015
Martin Mendelsohn - A Future for Candongueiros in Luanda, DW Debate 06/02/ 2015Martin Mendelsohn - A Future for Candongueiros in Luanda, DW Debate 06/02/ 2015
Martin Mendelsohn - A Future for Candongueiros in Luanda, DW Debate 06/02/ 2015Development Workshop Angola
 
Jardim filtrante – o que é e como funciona
Jardim filtrante – o que é e como funcionaJardim filtrante – o que é e como funciona
Jardim filtrante – o que é e como funcionaHawston Pedrosa
 
Cartilha sobre Cisterna Calçadão 52.000 litros: Série Compartilhando Experiên...
Cartilha sobre Cisterna Calçadão 52.000 litros: Série Compartilhando Experiên...Cartilha sobre Cisterna Calçadão 52.000 litros: Série Compartilhando Experiên...
Cartilha sobre Cisterna Calçadão 52.000 litros: Série Compartilhando Experiên...Designer, Enóloga e Agrônoma
 
Fossa séptica biodigestor
Fossa séptica biodigestorFossa séptica biodigestor
Fossa séptica biodigestorRenatoMussoline
 
Tecnologias Socioambientais para Agricultura Familiar
Tecnologias Socioambientais para Agricultura FamiliarTecnologias Socioambientais para Agricultura Familiar
Tecnologias Socioambientais para Agricultura FamiliarSebastião Nascimento
 
20170224 DW Debate:Cooperativa Zimbo Conferencia
20170224 DW Debate:Cooperativa Zimbo Conferencia20170224 DW Debate:Cooperativa Zimbo Conferencia
20170224 DW Debate:Cooperativa Zimbo ConferenciaDevelopment Workshop Angola
 
Geração de Energia Elétrica
Geração de Energia ElétricaGeração de Energia Elétrica
Geração de Energia ElétricaSílvio Júnior
 

Destaque (20)

Folder jardim filtrante
Folder jardim filtranteFolder jardim filtrante
Folder jardim filtrante
 
Tratamento da água_de_abastecimento_-_sandra
Tratamento da água_de_abastecimento_-_sandraTratamento da água_de_abastecimento_-_sandra
Tratamento da água_de_abastecimento_-_sandra
 
Principais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_tania
Principais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_taniaPrincipais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_tania
Principais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_tania
 
Folder fossa séptica biodigestora
Folder fossa séptica biodigestoraFolder fossa séptica biodigestora
Folder fossa séptica biodigestora
 
Livia Tirone
Livia TironeLivia Tirone
Livia Tirone
 
Capacitação com agricultores na comunidade cajazeiras velha pb
Capacitação com agricultores na comunidade cajazeiras velha pbCapacitação com agricultores na comunidade cajazeiras velha pb
Capacitação com agricultores na comunidade cajazeiras velha pb
 
E book terapia transgeracional
E book terapia transgeracionalE book terapia transgeracional
E book terapia transgeracional
 
Meditação e gerenciamento do stress no trabalho 1
Meditação e gerenciamento do stress no trabalho 1Meditação e gerenciamento do stress no trabalho 1
Meditação e gerenciamento do stress no trabalho 1
 
Microbiologia aplicada ao_saneamento_-_joana_bresolin
Microbiologia aplicada ao_saneamento_-_joana_bresolinMicrobiologia aplicada ao_saneamento_-_joana_bresolin
Microbiologia aplicada ao_saneamento_-_joana_bresolin
 
Ministério da Integraçao Nacional, Programa Agua Para Todos – Apresentaçao de...
Ministério da Integraçao Nacional, Programa Agua Para Todos – Apresentaçao de...Ministério da Integraçao Nacional, Programa Agua Para Todos – Apresentaçao de...
Ministério da Integraçao Nacional, Programa Agua Para Todos – Apresentaçao de...
 
Apostila de história local para o curso de condutor ambiental de garopaba
Apostila de história local para o curso de condutor ambiental de garopabaApostila de história local para o curso de condutor ambiental de garopaba
Apostila de história local para o curso de condutor ambiental de garopaba
 
Cartilha sobre Banheiro Redondo: Série Compartilhando Experiências
Cartilha sobre Banheiro Redondo: Série Compartilhando Experiências Cartilha sobre Banheiro Redondo: Série Compartilhando Experiências
Cartilha sobre Banheiro Redondo: Série Compartilhando Experiências
 
21.06.10 projeto tec_pronto1
21.06.10 projeto tec_pronto121.06.10 projeto tec_pronto1
21.06.10 projeto tec_pronto1
 
Martin Mendelsohn - A Future for Candongueiros in Luanda, DW Debate 06/02/ 2015
Martin Mendelsohn - A Future for Candongueiros in Luanda, DW Debate 06/02/ 2015Martin Mendelsohn - A Future for Candongueiros in Luanda, DW Debate 06/02/ 2015
Martin Mendelsohn - A Future for Candongueiros in Luanda, DW Debate 06/02/ 2015
 
Jardim filtrante – o que é e como funciona
Jardim filtrante – o que é e como funcionaJardim filtrante – o que é e como funciona
Jardim filtrante – o que é e como funciona
 
Cartilha sobre Cisterna Calçadão 52.000 litros: Série Compartilhando Experiên...
Cartilha sobre Cisterna Calçadão 52.000 litros: Série Compartilhando Experiên...Cartilha sobre Cisterna Calçadão 52.000 litros: Série Compartilhando Experiên...
Cartilha sobre Cisterna Calçadão 52.000 litros: Série Compartilhando Experiên...
 
Fossa séptica biodigestor
Fossa séptica biodigestorFossa séptica biodigestor
Fossa séptica biodigestor
 
Tecnologias Socioambientais para Agricultura Familiar
Tecnologias Socioambientais para Agricultura FamiliarTecnologias Socioambientais para Agricultura Familiar
Tecnologias Socioambientais para Agricultura Familiar
 
20170224 DW Debate:Cooperativa Zimbo Conferencia
20170224 DW Debate:Cooperativa Zimbo Conferencia20170224 DW Debate:Cooperativa Zimbo Conferencia
20170224 DW Debate:Cooperativa Zimbo Conferencia
 
Geração de Energia Elétrica
Geração de Energia ElétricaGeração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica
 

Semelhante a Uso do efluente_tratado_na_agricultura_-wilson

7ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-2013
7ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-20137ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-2013
7ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-2013Fattore
 
Conservação do solo e plantio direto
Conservação do solo e plantio diretoConservação do solo e plantio direto
Conservação do solo e plantio diretoJosimar Oliveira
 
Uso de Efluente de Sistemas de Tratamento de Esgoto na Agricultura, por Adolp...
Uso de Efluente de Sistemas de Tratamento de Esgoto na Agricultura, por Adolp...Uso de Efluente de Sistemas de Tratamento de Esgoto na Agricultura, por Adolp...
Uso de Efluente de Sistemas de Tratamento de Esgoto na Agricultura, por Adolp...Instituto Besc
 
Tratamento, uso e impacto de resíduos urbanos e agroindustriais na agricultura
Tratamento, uso e impacto de resíduos urbanos e agroindustriais na agriculturaTratamento, uso e impacto de resíduos urbanos e agroindustriais na agricultura
Tratamento, uso e impacto de resíduos urbanos e agroindustriais na agriculturaRural Pecuária
 
Lodo na agricultura seminário
Lodo na agricultura   seminárioLodo na agricultura   seminário
Lodo na agricultura semináriodanilorls
 
Desafios e tecnologias para a produção orgânica
Desafios e tecnologias para a produção orgânicaDesafios e tecnologias para a produção orgânica
Desafios e tecnologias para a produção orgânicaRonaldo Rodrigues de Sousa
 
POTENCIAL DE USO DO LODO DE ESTAÇÔES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO
POTENCIAL DE USO DO LODO DE ESTAÇÔES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTOPOTENCIAL DE USO DO LODO DE ESTAÇÔES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO
POTENCIAL DE USO DO LODO DE ESTAÇÔES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTORural Pecuária
 
Slides Efeito dos pesticidas na microbiota do solo
Slides Efeito dos pesticidas na microbiota do soloSlides Efeito dos pesticidas na microbiota do solo
Slides Efeito dos pesticidas na microbiota do soloGuilherme Lucio Martins
 
Utilização de uma fossa séptica biodigestora para melhoria do Saneamento Rura...
Utilização de uma fossa séptica biodigestora para melhoria do Saneamento Rura...Utilização de uma fossa séptica biodigestora para melhoria do Saneamento Rura...
Utilização de uma fossa séptica biodigestora para melhoria do Saneamento Rura...João Siqueira da Mata
 
Aula 1 caracterização quantitativa esgoto
Aula 1   caracterização quantitativa esgotoAula 1   caracterização quantitativa esgoto
Aula 1 caracterização quantitativa esgotoGiovanna Ortiz
 
Pó de rochas fecunda os solos - artigo correio-rio-grandense
Pó de rochas fecunda os solos - artigo correio-rio-grandensePó de rochas fecunda os solos - artigo correio-rio-grandense
Pó de rochas fecunda os solos - artigo correio-rio-grandenseAlexandre Panerai
 
Fontes dispersas com_ênfase_nos_resíduos_-_lilian_martelli
Fontes dispersas com_ênfase_nos_resíduos_-_lilian_martelliFontes dispersas com_ênfase_nos_resíduos_-_lilian_martelli
Fontes dispersas com_ênfase_nos_resíduos_-_lilian_martelliJoão Siqueira da Mata
 
palestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptx
palestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptxpalestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptx
palestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptxMichellinePoncianoSi
 
ECOMIX G - LINHA AQUA E INDUSTRIAL 2022.pdf
ECOMIX G - LINHA AQUA E INDUSTRIAL 2022.pdfECOMIX G - LINHA AQUA E INDUSTRIAL 2022.pdf
ECOMIX G - LINHA AQUA E INDUSTRIAL 2022.pdfECOCLÃ BIOTECNOLOGIA
 
Aula 05 agentes poluidores do solo
Aula 05   agentes poluidores do soloAula 05   agentes poluidores do solo
Aula 05 agentes poluidores do soloProftatiane
 

Semelhante a Uso do efluente_tratado_na_agricultura_-wilson (20)

7ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-2013
7ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-20137ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-2013
7ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-2013
 
Conservação do solo e plantio direto
Conservação do solo e plantio diretoConservação do solo e plantio direto
Conservação do solo e plantio direto
 
Uso de Efluente de Sistemas de Tratamento de Esgoto na Agricultura, por Adolp...
Uso de Efluente de Sistemas de Tratamento de Esgoto na Agricultura, por Adolp...Uso de Efluente de Sistemas de Tratamento de Esgoto na Agricultura, por Adolp...
Uso de Efluente de Sistemas de Tratamento de Esgoto na Agricultura, por Adolp...
 
Gestão amb. da água
Gestão amb. da águaGestão amb. da água
Gestão amb. da água
 
Tratamento, uso e impacto de resíduos urbanos e agroindustriais na agricultura
Tratamento, uso e impacto de resíduos urbanos e agroindustriais na agriculturaTratamento, uso e impacto de resíduos urbanos e agroindustriais na agricultura
Tratamento, uso e impacto de resíduos urbanos e agroindustriais na agricultura
 
Ct sam qde-agua-pescado
Ct sam qde-agua-pescadoCt sam qde-agua-pescado
Ct sam qde-agua-pescado
 
Lodo na agricultura seminário
Lodo na agricultura   seminárioLodo na agricultura   seminário
Lodo na agricultura seminário
 
Desafios e tecnologias para a produção orgânica
Desafios e tecnologias para a produção orgânicaDesafios e tecnologias para a produção orgânica
Desafios e tecnologias para a produção orgânica
 
POTENCIAL DE USO DO LODO DE ESTAÇÔES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO
POTENCIAL DE USO DO LODO DE ESTAÇÔES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTOPOTENCIAL DE USO DO LODO DE ESTAÇÔES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO
POTENCIAL DE USO DO LODO DE ESTAÇÔES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO
 
Slides Efeito dos pesticidas na microbiota do solo
Slides Efeito dos pesticidas na microbiota do soloSlides Efeito dos pesticidas na microbiota do solo
Slides Efeito dos pesticidas na microbiota do solo
 
Aplicação de Biossólidos
Aplicação de BiossólidosAplicação de Biossólidos
Aplicação de Biossólidos
 
Utilização de uma fossa séptica biodigestora para melhoria do Saneamento Rura...
Utilização de uma fossa séptica biodigestora para melhoria do Saneamento Rura...Utilização de uma fossa séptica biodigestora para melhoria do Saneamento Rura...
Utilização de uma fossa séptica biodigestora para melhoria do Saneamento Rura...
 
Aula 1 caracterização quantitativa esgoto
Aula 1   caracterização quantitativa esgotoAula 1   caracterização quantitativa esgoto
Aula 1 caracterização quantitativa esgoto
 
Pó de rochas fecunda os solos - artigo correio-rio-grandense
Pó de rochas fecunda os solos - artigo correio-rio-grandensePó de rochas fecunda os solos - artigo correio-rio-grandense
Pó de rochas fecunda os solos - artigo correio-rio-grandense
 
Fontes dispersas com_ênfase_nos_resíduos_-_lilian_martelli
Fontes dispersas com_ênfase_nos_resíduos_-_lilian_martelliFontes dispersas com_ênfase_nos_resíduos_-_lilian_martelli
Fontes dispersas com_ênfase_nos_resíduos_-_lilian_martelli
 
palestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptx
palestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptxpalestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptx
palestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptx
 
ECOMIX G - LINHA AQUA E INDUSTRIAL 2022.pdf
ECOMIX G - LINHA AQUA E INDUSTRIAL 2022.pdfECOMIX G - LINHA AQUA E INDUSTRIAL 2022.pdf
ECOMIX G - LINHA AQUA E INDUSTRIAL 2022.pdf
 
ECOMIX G - LINHA AQUA e INDUSTRIAL
ECOMIX G - LINHA AQUA e INDUSTRIALECOMIX G - LINHA AQUA e INDUSTRIAL
ECOMIX G - LINHA AQUA e INDUSTRIAL
 
O solo e a preservação ambiental
O solo e a preservação ambientalO solo e a preservação ambiental
O solo e a preservação ambiental
 
Aula 05 agentes poluidores do solo
Aula 05   agentes poluidores do soloAula 05   agentes poluidores do solo
Aula 05 agentes poluidores do solo
 

Mais de João Siqueira da Mata

Meditação para a Qualidade de Vida no Trabalho
Meditação para a Qualidade de Vida no TrabalhoMeditação para a Qualidade de Vida no Trabalho
Meditação para a Qualidade de Vida no TrabalhoJoão Siqueira da Mata
 
A Arte de se relacionar e a Meditação
A Arte de se relacionar e a MeditaçãoA Arte de se relacionar e a Meditação
A Arte de se relacionar e a MeditaçãoJoão Siqueira da Mata
 
Workshop- Como gerenciar o estresse e melhorar a qualidade de vida através da...
Workshop- Como gerenciar o estresse e melhorar a qualidade de vida através da...Workshop- Como gerenciar o estresse e melhorar a qualidade de vida através da...
Workshop- Como gerenciar o estresse e melhorar a qualidade de vida através da...João Siqueira da Mata
 
Barbara marcianiakmensageirosdoamanhecer
Barbara marcianiakmensageirosdoamanhecerBarbara marcianiakmensageirosdoamanhecer
Barbara marcianiakmensageirosdoamanhecerJoão Siqueira da Mata
 
EFT –EMOTIONAL FREEDON TECHNIQUES. TÉCNICA DE LIBERTAÇÃO EMOCIONAL OU ACUPUNT...
EFT –EMOTIONAL FREEDON TECHNIQUES. TÉCNICA DE LIBERTAÇÃO EMOCIONAL OU ACUPUNT...EFT –EMOTIONAL FREEDON TECHNIQUES. TÉCNICA DE LIBERTAÇÃO EMOCIONAL OU ACUPUNT...
EFT –EMOTIONAL FREEDON TECHNIQUES. TÉCNICA DE LIBERTAÇÃO EMOCIONAL OU ACUPUNT...João Siqueira da Mata
 
Anvisa recebe dossê sobre impactos do 2,4-D e das plantas transgênicas associ...
Anvisa recebe dossê sobre impactos do 2,4-D e das plantas transgênicas associ...Anvisa recebe dossê sobre impactos do 2,4-D e das plantas transgênicas associ...
Anvisa recebe dossê sobre impactos do 2,4-D e das plantas transgênicas associ...João Siqueira da Mata
 
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno PorteComo Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno PorteJoão Siqueira da Mata
 
Livretolegislacaoambiental 120425103125-phpapp01
Livretolegislacaoambiental 120425103125-phpapp01Livretolegislacaoambiental 120425103125-phpapp01
Livretolegislacaoambiental 120425103125-phpapp01João Siqueira da Mata
 
Normas técnicas específica para produção integrada de citrus
Normas técnicas específica para produção integrada de citrusNormas técnicas específica para produção integrada de citrus
Normas técnicas específica para produção integrada de citrusJoão Siqueira da Mata
 

Mais de João Siqueira da Mata (20)

Meditação no Trabalho
Meditação no TrabalhoMeditação no Trabalho
Meditação no Trabalho
 
Meditação para a Qualidade de Vida no Trabalho
Meditação para a Qualidade de Vida no TrabalhoMeditação para a Qualidade de Vida no Trabalho
Meditação para a Qualidade de Vida no Trabalho
 
A Arte de se relacionar e a Meditação
A Arte de se relacionar e a MeditaçãoA Arte de se relacionar e a Meditação
A Arte de se relacionar e a Meditação
 
Workshop- Como gerenciar o estresse e melhorar a qualidade de vida através da...
Workshop- Como gerenciar o estresse e melhorar a qualidade de vida através da...Workshop- Como gerenciar o estresse e melhorar a qualidade de vida através da...
Workshop- Como gerenciar o estresse e melhorar a qualidade de vida através da...
 
Horta caderno2
Horta caderno2Horta caderno2
Horta caderno2
 
Barbara marcianiakmensageirosdoamanhecer
Barbara marcianiakmensageirosdoamanhecerBarbara marcianiakmensageirosdoamanhecer
Barbara marcianiakmensageirosdoamanhecer
 
Miolo transgenicos 29_07
Miolo transgenicos 29_07Miolo transgenicos 29_07
Miolo transgenicos 29_07
 
Mesa controversias web
Mesa controversias webMesa controversias web
Mesa controversias web
 
EFT –EMOTIONAL FREEDON TECHNIQUES. TÉCNICA DE LIBERTAÇÃO EMOCIONAL OU ACUPUNT...
EFT –EMOTIONAL FREEDON TECHNIQUES. TÉCNICA DE LIBERTAÇÃO EMOCIONAL OU ACUPUNT...EFT –EMOTIONAL FREEDON TECHNIQUES. TÉCNICA DE LIBERTAÇÃO EMOCIONAL OU ACUPUNT...
EFT –EMOTIONAL FREEDON TECHNIQUES. TÉCNICA DE LIBERTAÇÃO EMOCIONAL OU ACUPUNT...
 
Xxi n6 pt ciência para a vida
Xxi n6 pt ciência para a vidaXxi n6 pt ciência para a vida
Xxi n6 pt ciência para a vida
 
2 edicao gestao-sustentavel completo
2 edicao gestao-sustentavel completo2 edicao gestao-sustentavel completo
2 edicao gestao-sustentavel completo
 
Anvisa recebe dossê sobre impactos do 2,4-D e das plantas transgênicas associ...
Anvisa recebe dossê sobre impactos do 2,4-D e das plantas transgênicas associ...Anvisa recebe dossê sobre impactos do 2,4-D e das plantas transgênicas associ...
Anvisa recebe dossê sobre impactos do 2,4-D e das plantas transgênicas associ...
 
HORTA EM PEQUENOS ESPAÇOS
HORTA EM PEQUENOS ESPAÇOSHORTA EM PEQUENOS ESPAÇOS
HORTA EM PEQUENOS ESPAÇOS
 
O envenenamento das abelhas
O envenenamento das abelhasO envenenamento das abelhas
O envenenamento das abelhas
 
Curso eft andre_lima
Curso eft andre_limaCurso eft andre_lima
Curso eft andre_lima
 
O despertar da visão interior
O despertar da visão interiorO despertar da visão interior
O despertar da visão interior
 
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno PorteComo Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
 
Manual de restauração florestal
Manual de restauração florestalManual de restauração florestal
Manual de restauração florestal
 
Livretolegislacaoambiental 120425103125-phpapp01
Livretolegislacaoambiental 120425103125-phpapp01Livretolegislacaoambiental 120425103125-phpapp01
Livretolegislacaoambiental 120425103125-phpapp01
 
Normas técnicas específica para produção integrada de citrus
Normas técnicas específica para produção integrada de citrusNormas técnicas específica para produção integrada de citrus
Normas técnicas específica para produção integrada de citrus
 

Último

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 

Último (20)

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 

Uso do efluente_tratado_na_agricultura_-wilson

  • 1. Uso do efluente tratado na agricultura Vantagens e Limitações
  • 2. “AGRICULTURA - A INDÚSTRIA DO FUTURO” Alimento Fibras Energia Materiais Saúde Químicos
  • 3. Uso da água O problema da escassez de água é agravada em virtude da falta de manejo e uso sustentável dos recursos naturais. A demanda crescente por água tem feito do reuso planejado deste recurso um tema atual e de grande importância.
  • 4. Uso da água Atualmente de toda água retirada da natureza • 70% é destinada à agricultura irrigada • 12% aos processos industriais • 8% ao consumo humano.
  • 6. Uso de resíduos como fertilizantes e/ou corretivos • Compostagem • Fossa Séptica Biodigestora • Biodigestores anaeróbios tipo “Canadense”
  • 7. A OFERTA DE FERTILIZANTES NO BRASIL 30 29,77 25 Milhões de t 20 15 17,3 12,90 9,67 10 7,15 5 2,8 5,27 0,48 0 1994 1995 1996 1997 IM P OR TAÇÃO 1998 1999 2000 P R ODUÇÃO Fonte: ANDA (2008) e MDIC (2008) / Ali Aldersi Saab. 2001 2002 2003 TOTAL 2004 2005 2006 ES TOQUE 2007
  • 8. Produção e Importação de fertilizantes no Brasil (estimativa 2007 (Participação da produção nacional e da importações na oferta total) Insumos Produção Total NPK (%, mil t) Importação Nitrogênio (%, mil t) 96% 533 75% 73% 68% 2.318 8.613 1.578 32% 747 27% 757 3.253 4% 1983 1983 2007 Fósforo (%, mil t) 25% 757 2006 Potássio (%, mil t) 100% 100% 1.045 727 91% 4.096 49% 51% 2.107 2.199 289 9% 0% 0% 1983 2007 Fonte: ANDA (Estimativa 2007: MB Agro) / Ali Aldersi Saab 1983 2007
  • 11. USO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COMO FERTILIZANTES DIMINUIÇÃO DO IMPACTO ECONÔMICO DEVIDO ÀS IMPORTAÇÕES DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO ÀS RESERVAS MINERAIS
  • 13. Uso de resíduos agrícolas no solo requer antecipadamente: • Análise de elementos tóxicos fixos e lixiviáveis • Análise de microorganismos patogênicos • Análise da dosagem a ser utilizada em função do tipo de solo e de cultura • Avaliação qualidade do solo e da planta após períodos pré-determinados, para saber se há algum efeito não previsto.
  • 15. Aspecto do efluente gerado -Líquido -“sem odores” -Valores admissíveis de coliformes termotolerantes (0 a 104 UFC/100 mL)
  • 16. O uso do efluente tratado no solo... • Do ponto de vista da engenharia sanitária: – É um excelente sistema de depuração (tratamento terciário) • Do ponto de vista do agricultor: – É um excelente fertilizante
  • 17. Mas o uso deve ser feito com critério: • Somente no solo • Não usar aspersão ou adubação folear • Não pode entrar em contato direto com alimento • Usar de forma dosada (Nitrogênio Total ~ 500 mg/L) • No caso de pastagem, deve ser preservado um período de carência (mínimo de 20 dias), – Neste caso recomenda-se o uso de um filtro de areia prévio para eliminar algum ovo de helminto
  • 18. Diretrizes do PROSAB para o uso agrícola de esgotos sanitários FLORENCIO, L.; BASTOS, R.K.X.; AISSE, M.M. Reuso das águas de esgoto sanitário inclusive desenvolvimento de tecnologias de tratamento para esse fim. Rio de Janeiro: ABES, 2006. 427 p. Projeto PROSAB.
  • 19.
  • 20. Características químicas do efluente do ponto de vista de macronutrientes pH Nitrogênio Total (mg / L) Fósforo Total (mg fosfato / L) Potássio (mg / L) Carbono (mg / L) 8,0-8,5 ~ 500 ~ 50 ~ 100 ~ 240
  • 21. Resultados – Micronutrientes solúveis e Sódio 300 Na K P Ca Mg 250 Fe Mn Zn Cu 1,0 -1 0,8 mg L mg L -1 200 1,2 150 0,6 100 0,4 50 0,2 0 0,0 FSC3 1O3 2O3 3O3 1B3 2B3 3B3 FSC3 1O3 Amostras de efluente da terceira caixa: média de 3 coletas. 2O3 3O3 1B3 2B3 3B3
  • 22. Matéria Orgânica (M.O.) Os resíduos provenientes do tratamento de esgoto são ricos em M.O.: ● melhora o estado de agregação das partículas do solo; ● diminui a densidade; ● aumenta a aeração; ● capacidade de retenção de água; ● aumenta o poder tampão do solo; Logan et al., 1996.
  • 23. Problemas do uso de material orgânico não estabilizado no solo • A explosão da atividade microbiana provocando deficiência de oxigênio para as raízes, • Aumento excessivo da temperatura do solo devido à atividade microbiana, • Efeito competitivo entre as bactérias e as plantas pelos mesmos nutrientes (N, P), • Diminuição da quantidade final de matéria orgânica do solo, • Possibilidade da transmissão de doenças ou pragas.
  • 24.
  • 25. Fotos de pés de graviola. a) Aplicação de adubação química e b) aplicação do efluente o biodigestor.
  • 26.
  • 27. Uso do efluente tratado no Solo        Fazenda Santa Cândida Latossolo Vermelho/Amarelo – fase arenosa Plantação de goiaba (250 Ton/ano em 20 ha) Adubação mineral/efluente – 50L/planta a cada 3 meses Coleta em agosto/2006 Adubados com efluente e NPK, solo sem efluente e de mata 0-10; 10-20 e 20-40 cm
  • 28. Aplicação no solo: pH e Condutividade Amostras CE NPK SE M pH 0-10cm 5,15 ± 0,01 4,81 ± 0,01 4,84 ± 0,01 3,57 ± 0,01 ✔ ✔ 10-20cm 4,59 ± 0,01 4,40 ± 0,01 4,81 ± 0,01 3,64 ± 0,01 20-40cm 4,68 ± 0,01 4,47 ± 0,01 4,91 ± 0,01 3,73 ± 0,01 Maior valor de pH na camada de 0-10cm; Calagem; CE – com efluente; NPK – nitrogênio, fósforo e potássio; SE – sem efluente; M – mata. Faustino, 1997.
  • 29. Aplicação no solo: Condutividade Elétrica Amostra CE NPK SE M Condutividade a 25ºC (dS/m) 0-10cm 0,18 ± 0,01 0,20 ± 0,00 0,17 ± 0,01 0,33 ± 0,00 10-20cm 0,14 ± 0,01 0,11 ± 0,01 0,19 ± 0,01 0,20 ± 0,01 20-40cm 0,12 ± 0,01 0,10 ± 0,01 0,15 ± 0,03 0,19 ± 0,01 Condutividade – teor de sais; ✔ Não observou-se excesso de sais nos solos analisados; ✔ 0,0-2,0 dS/m, os efeitos de salinidade são geralmente negligenciáveis. ✔ CE – com efluente; NPK – nitrogênio, fósforo e potássio; SE – sem efluente; M – mata. Faustino, 1997.
  • 30. Carbono Total 2,5 2,0 FIL - Humificação 0-10 cm 10-20 cm 20-40 cm %C 1,5 1,0 0,5 0,0 CE NPK M
  • 32. Condutividade elétrica do efluente está entre 3 e 5 dS / cm Concentração considerável de sais Água pode ser classificada como salobra
  • 33. Efeito da salinização nas plantas Planta absorve água do solo Solo Normal Raiz H2 O H2O H2O H2O H2 O H2 O H2O
  • 34. Efeito da salinização nas plantas Planta perde água para o solo por osmose Solo Sanilizado Raiz Excesso de Sais H2 O H2O Excesso de Sais H2O H2 O H2O Excesso de Sais H2 O H2O H2O Excesso de Sais
  • 35. Efeito do íon sódio na desestruturação da argila Na+ + Na+ Na+ Na+ Na+ Na+ Na+ Na+ Na+ Na+ Na+ Argila Desestruturada Argila (desfoleada) Boa capacidade de absorção de água Baixa capacidade de absorção de água Boa CTC Baixa CTC
  • 36. EFLUENTE DE ESGOTO TRATADO PARA USO EM IRRIGAÇÃO Santos et al., Eclética Química, 2009
  • 37. EFLUENTE DE ESGOTO TRATADO PARA USO EM IRRIGAÇÃO Santos et al., Eclética Química, 2009
  • 38. Efluente na citricultura Cooperação com Eng. ROGÉRIO GIACON DEGASPARI Faz. Sta. Tereza Prof. EDSON DOS SANTOS ETEC Astor de Mattos Carvalho
  • 39. Resultados solo a 20 cm Testemunha Tratamento 01 30L/planta Tratamento 02 60 L/planta Tratamento 03 120L/planta 4.4 4.6 6 6.1 MO g/dm3 9 7 7 7 Fósforo mg/dm3 18 25 63 52 Potássio mmolc/dm3 3.5 2.3 2.5 2.5 Cálcio mmolc/dm3 8 12 43 Magnésio mmolc 2 10 15 Alumínio mmolc/ 5 3 0 Soma bases mmocl/ 14 24 61 CTC mmolc/ 30 44 74 Fertilidade V% 45 55 82 Enxofre mg/dm3 28 * * Ferro mg/dm3 19 18 25 Manganês mg/dm3 5.8 11.4 8.2 5.4 Zinco mg/dm3 0.6 0.3 0.7 0.2 Cobre mg/dm3 0.8 0.7 0.9 0.7 Boro mg/dm3 0.34 0.61 0.65 0.61 Excesso de tratamento pH CaCl 30 15 0 48 62 77 * 19
  • 40. Portanto: • Uso do efluente tratado deve ser feito como fertilizante. • O uso deve ocorrer somente no solo • O cálculo da dosagem pode ser feito em função da quantidade de nitrogênio (nutriente em maior quantidade, ~500 mg/L) e complementado com outros elementos
  • 41. Portanto: • O efluente não deve ser utilizado como única fonte de água para uma planta • Excesso de aplicação pode provocar salinização e lixiviação do excesso de nutrientes • O manuseio do efluente deve ser feito com luvas, calças e calçados fechados
  • 42. Alguns aspectos ligados à transferência e adoção das tecnologias
  • 43. As tecnologias por si só, não resolvem o problema. • O sucesso só se dará com o apoio dos interessados. • É um processo que deve ser construído com a comunidade. • Jamais deve ocorrer “de cima para baixo”.
  • 45. Educação ambiental e sanitária é fundamental!!
  • 47. Acompanhar é fundamental!! Sugestão: pelo menos 1 ano Pé de Graviola da Sra. Raimunda
  • 48. A questão do gênero X Na sua maioria, mais preocupado com os aspectos produtivos Nas sua maioria, mais preocupada com o bem estar da família
  • 49. Sugestão: • Ter um apoio local • Contatar as lideranças com o apoio local • Reunir a comunidade para apresentação • Fazer dia de campo, preferencialmente com instalação de unidade demonstrativa • Fazer o povo “ver para crer” • Instalar novas unidades • Acompanhar
  • 50. Formas de financiamento • Fundação BB – Banco de tecnologias sociais • Pronaf • Programa água é vida (SP) • Microbacias (SP e PR) • Programa nacional de habitação rural • Minha casa minha vida rural
  • 51. Políticas Públicas LEI Nº 16.654 DE 1º DE JULHO DE 2013. Dispõe sobre a criação do “Dia Municipal de Saneamento Básico Rural”.
  • 52. Art. 1º: Fica instituída a data de 10 de julho como o “Dia Municipal de Saneamento Básico Rural”, in memoriam ao pesquisador Dr. Antônio Pereira de Novaes, por ter sido o idealizador e divulgador da tecnologia denominada “Fossa Séptica Biodigestora” utilizada no saneamento básico rural.
  • 53. Apoios na divulgação do sistema Fundação Banco do Brasil / Banco de Tecnologias Sociais USP, UFT, UFSCar, UFTPr, IF-BA Ministério do Desenvolvimento Agrário / INCRA Prefeituras CATI Comitês de Bacias Hidrográficas Sítio S. João / Amigos do Ribeirão Feijão Instituto Trata Brasil Centro Paula Souza Petrobrás Ambiental Fundação Cargill / USAID Vale SOBLOCO / Fazenda Sta. Cândida Banco Mundial / projeto microbacias WWF ... Pref. Municipal de São Carlos Iniciativa Verde, Instituto Terra
  • 54. Agradecimentos Ladislau Martin-Neto Flávio Marchesin Adriana Soares Faustino Aline Borgia Natália Galindo Letícia Franco Luisa Mattiello Lílian F. de A. Martelli Terezinha Arruda Luciana Poppi Sandra Protter Gouvea Márcia Toffani Lourenço Magnoni Jr. João Clemente • • • • • • • • • • • • • Luiz Godoy Pedro Bonfim Joana Silva Mônica Laurito Edilson Fragalle Marcelo Simões Joana Bresolin Débora Milori Aleudo Santana (in memorian) Gilberto Morceli (in memorian) Gilberto Batista José Tundisi Clóvis Biscegli