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Sistemas de Irrigação
NOVEMBRO
2021
Victor Hugo Assis Moura
Departamento de Recursos Humanos
Sistemas de Irrigação
Sumário
Principais Métodos e
Sistemas de Irrigação;
•Irrigação por Superfície;
•Irrigação por Aspersão;
•Irrigação Localizada;
•Subirrigação;
Seleção do Método de
Irrigação;
Referências Bibliográficas.
3
Principais Métodos e Sistemas de Irrigação
 O que é?;
Quais são?;
Por qual razão à tantos?;
Fonte: INJETROM.
Método de irrigação é a forma pela qual a água pode ser aplicada às culturas;
Superfície, aspersão, localizada e subirrigação;
Grande variação de solo, clima, culturas,
disponibilidade de energia e condições
socioeconômicas.
 Vantagens
 Menor custo fixo e operacional;
 Requer equipamentos simples;
 Não sofre efeito de vento;
 Menor consumo de energia quando comparado com aspersão;
 Não interfere nos tratos culturais;
 Permite a utilização de água com sólidos em suspensão.
4
Irrigação por Superfície
Fonte: Gpeas Semiárido.
5
 Limitações
 Dependência de condições topográficas;
 Requer sistematização do terreno;
 O dimensionamento envolve ensaios de campo;
 O manejo das irrigações é mais complexo;
 Requer frequentes reavaliações de campo para assegurar bom
desempenho;
 Se mal planejado e mal manejado, pode apresentar baixa eficiência de
distribuição de água;
 Desperta pequeno interesse comercial, em função de utilizar poucos
equipamentos.
Irrigação por Superfície
 Vantagens
 Facilidade de adaptação às diversas condições de solo e topografia;
 Apresenta potencialmente maior eficiência de distribuição de água,
quando comparado com o método de superfície;
 Pode ser totalmente automatizado;
 Pode ser transportado para outras áreas;
 As tubulações podem ser desmontadas e removidas da área, o que
facilita o tráfego de máquinas.
6
Irrigação por Aspersão
Fonte:
Irrigaqui.
 Limitações
 Os custos de instalação e operação são mais elevados que os do
método por superfície;
 Pode sofrer influência das condições climáticas, como vento e
umidade relativa;
 A irrigação com água salina, ou sujeita a precipitação de sedimentos,
pode reduzir a vida útil do equipamento e causar danos a algumas
culturas;
 Pode favorecer o aparecimento de doenças em algumas culturas e
interferir com tratamentos fitossanitários;
 Pode favorecer a disseminação de doenças cujo veículo é a água.
7
Irrigação por Aspersão
 Aspersão Convencional
• Fixos;
• Semifixos;
• Portáteis.
8
Fonte: Embrapa.
Irrigação por Aspersão
 Autopropelido
• É o sistema que mais consome energia;
• É bastante afetado pelo vento;
• Desuniformidade na distribuição da água;
• Risco de as gotas grandes promoverem a queda de flores e pólen de algumas
culturas.
9
Irrigação por Aspersão
Fonte: Embrapa.
 Pivô Central
• Podem ser empregados para irrigar áreas de até 117 ha;
• São sistemas que permitem alto grau de automação.
10
Fonte: Viga Caldeiraria.
Irrigação por Aspersão
11
 Deslocamento Linear
• A lateral tem estrutura e mecanismo de deslocamento similar à do pivô
central;
• A água é succionada diretamente do canal ou mangueiras são empregadas
para conectar hidrantes da linha principal à linha lateral;
• A bomba desloca-se junto com toda a lateral, o que requer conexões
elétricas mais complicadas ou a utilização de motores de combustão interna.
Irrigação por Aspersão
Fonte:
Embrapa.
12
 LEPA (“low energy precision application”)
• Sistemas tipo pivô central ou deslocamento linear equipados com um
mecanismo de aplicação de água mais eficiente;
• As laterais são dotadas de muitos tubos de descida, onde são
conectados bocais que operam com pressão muito baixa;
• A água é aplicada diretamente na superfície do solo;
• O solo deve ter alta taxa de infiltração ou ser preparado com sulcos e
microdepressões.
Irrigação por Aspersão
Fonte: Embrapa.
Fonte: Embrapa.
13
Irrigação Localizada
 Aplicada em apenas uma fração do sistema radicular das plantas;
 A proporção da área molhada varia de 20 a 80% da área total;
 O teor de umidade do solo pode ser mantido alto, através de
irrigações frequentes e em pequenas quantidades;
 Recomendado para situações especiais como pesquisa;
 É um método que permite automação total.
14
 Gotejamento
• A água é aplicada de forma pontual na superfície do solo;
• A vazão dos gotejadores é inferior a 12 l/h;
• Desvantagens são os entupimentos.
Irrigação Localizada
Fonte:
Agroclique.
15
 Subsuperficial
• Remoção das linhas laterais da superfície do solo, facilitando o
tráfego e os tratos culturais, além de uma vida útil maior;
• Reduz ainda mais a evaporação direta da água do solo;
• Difícil detecção de possíveis entupimentos ou reduções nas vazões
dos emissores.
• A instalação das laterais pode ser mecanizada.
Irrigação Localizada
Fonte:
Embrapa.
16
Subirrigação
 o lençol freático é mantido a uma certa profundidade, capaz de
permitir um fluxo de água adequado à zona radicular da cultura;
 Geralmente, está associado a um sistema de drenagem
subsuperficial;
 Havendo condições satisfatórias, pode-se constituir no método
de menor custo;
 Projeto do Formoso, estado de Tocantins.
Fonte:
Embrapa.
17
Seleção do Método de Irrigação
 Fatores que Afetam a Seleção do Método de Irrigação.
Referências Bibliográficas
 EMBRAPA. Metodos de Irrigação e Quimigação. Disponível em:
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/milho/arvore/CONTAG01_72_16820051120.
html.
Acesso em: 08 novembro. 2021;
 Imagens do Google com livre direito de uso.
21
Dúvidas?
22
Obrigado!
Victor Hugo Assis Moura
Agronomia - 3º Período – UFG
Departamento de Recursos Humanos - GETA
geta.ufg@gmail.com
23

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Sistemas de Irrigação Agrícola

  • 1. Sistemas de Irrigação NOVEMBRO 2021 Victor Hugo Assis Moura Departamento de Recursos Humanos
  • 2. Sistemas de Irrigação Sumário Principais Métodos e Sistemas de Irrigação; •Irrigação por Superfície; •Irrigação por Aspersão; •Irrigação Localizada; •Subirrigação; Seleção do Método de Irrigação; Referências Bibliográficas.
  • 3. 3 Principais Métodos e Sistemas de Irrigação  O que é?; Quais são?; Por qual razão à tantos?; Fonte: INJETROM. Método de irrigação é a forma pela qual a água pode ser aplicada às culturas; Superfície, aspersão, localizada e subirrigação; Grande variação de solo, clima, culturas, disponibilidade de energia e condições socioeconômicas.
  • 4.  Vantagens  Menor custo fixo e operacional;  Requer equipamentos simples;  Não sofre efeito de vento;  Menor consumo de energia quando comparado com aspersão;  Não interfere nos tratos culturais;  Permite a utilização de água com sólidos em suspensão. 4 Irrigação por Superfície Fonte: Gpeas Semiárido.
  • 5. 5  Limitações  Dependência de condições topográficas;  Requer sistematização do terreno;  O dimensionamento envolve ensaios de campo;  O manejo das irrigações é mais complexo;  Requer frequentes reavaliações de campo para assegurar bom desempenho;  Se mal planejado e mal manejado, pode apresentar baixa eficiência de distribuição de água;  Desperta pequeno interesse comercial, em função de utilizar poucos equipamentos. Irrigação por Superfície
  • 6.  Vantagens  Facilidade de adaptação às diversas condições de solo e topografia;  Apresenta potencialmente maior eficiência de distribuição de água, quando comparado com o método de superfície;  Pode ser totalmente automatizado;  Pode ser transportado para outras áreas;  As tubulações podem ser desmontadas e removidas da área, o que facilita o tráfego de máquinas. 6 Irrigação por Aspersão Fonte: Irrigaqui.
  • 7.  Limitações  Os custos de instalação e operação são mais elevados que os do método por superfície;  Pode sofrer influência das condições climáticas, como vento e umidade relativa;  A irrigação com água salina, ou sujeita a precipitação de sedimentos, pode reduzir a vida útil do equipamento e causar danos a algumas culturas;  Pode favorecer o aparecimento de doenças em algumas culturas e interferir com tratamentos fitossanitários;  Pode favorecer a disseminação de doenças cujo veículo é a água. 7 Irrigação por Aspersão
  • 8.  Aspersão Convencional • Fixos; • Semifixos; • Portáteis. 8 Fonte: Embrapa. Irrigação por Aspersão
  • 9.  Autopropelido • É o sistema que mais consome energia; • É bastante afetado pelo vento; • Desuniformidade na distribuição da água; • Risco de as gotas grandes promoverem a queda de flores e pólen de algumas culturas. 9 Irrigação por Aspersão Fonte: Embrapa.
  • 10.  Pivô Central • Podem ser empregados para irrigar áreas de até 117 ha; • São sistemas que permitem alto grau de automação. 10 Fonte: Viga Caldeiraria. Irrigação por Aspersão
  • 11. 11  Deslocamento Linear • A lateral tem estrutura e mecanismo de deslocamento similar à do pivô central; • A água é succionada diretamente do canal ou mangueiras são empregadas para conectar hidrantes da linha principal à linha lateral; • A bomba desloca-se junto com toda a lateral, o que requer conexões elétricas mais complicadas ou a utilização de motores de combustão interna. Irrigação por Aspersão Fonte: Embrapa.
  • 12. 12  LEPA (“low energy precision application”) • Sistemas tipo pivô central ou deslocamento linear equipados com um mecanismo de aplicação de água mais eficiente; • As laterais são dotadas de muitos tubos de descida, onde são conectados bocais que operam com pressão muito baixa; • A água é aplicada diretamente na superfície do solo; • O solo deve ter alta taxa de infiltração ou ser preparado com sulcos e microdepressões. Irrigação por Aspersão Fonte: Embrapa. Fonte: Embrapa.
  • 13. 13 Irrigação Localizada  Aplicada em apenas uma fração do sistema radicular das plantas;  A proporção da área molhada varia de 20 a 80% da área total;  O teor de umidade do solo pode ser mantido alto, através de irrigações frequentes e em pequenas quantidades;  Recomendado para situações especiais como pesquisa;  É um método que permite automação total.
  • 14. 14  Gotejamento • A água é aplicada de forma pontual na superfície do solo; • A vazão dos gotejadores é inferior a 12 l/h; • Desvantagens são os entupimentos. Irrigação Localizada Fonte: Agroclique.
  • 15. 15  Subsuperficial • Remoção das linhas laterais da superfície do solo, facilitando o tráfego e os tratos culturais, além de uma vida útil maior; • Reduz ainda mais a evaporação direta da água do solo; • Difícil detecção de possíveis entupimentos ou reduções nas vazões dos emissores. • A instalação das laterais pode ser mecanizada. Irrigação Localizada Fonte: Embrapa.
  • 16. 16 Subirrigação  o lençol freático é mantido a uma certa profundidade, capaz de permitir um fluxo de água adequado à zona radicular da cultura;  Geralmente, está associado a um sistema de drenagem subsuperficial;  Havendo condições satisfatórias, pode-se constituir no método de menor custo;  Projeto do Formoso, estado de Tocantins. Fonte: Embrapa.
  • 17. 17 Seleção do Método de Irrigação  Fatores que Afetam a Seleção do Método de Irrigação.
  • 18. Referências Bibliográficas  EMBRAPA. Metodos de Irrigação e Quimigação. Disponível em: https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/milho/arvore/CONTAG01_72_16820051120. html. Acesso em: 08 novembro. 2021;  Imagens do Google com livre direito de uso. 21
  • 20. Obrigado! Victor Hugo Assis Moura Agronomia - 3º Período – UFG Departamento de Recursos Humanos - GETA geta.ufg@gmail.com 23