SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 2
Baixar para ler offline
4/5/2014 Metodologia de Cálculo do CAsubs - Resseguradores — SUSEP
http://www.susep.gov.br/setores-susep/cgsoa/coris/requerimentos-de-capital/paginas/metodologia-de-calculo-do-casubs-resseguradores 1/2
METODOLOGIA DE CÁLCULO DO CASUBS - RESSEGURADORES
O CRsu bs dos ressegu radores locais é definido na RESOLUÇÃ O CNSP nº 188/2008.
O CRsubs dos resseguradores locais é composto pela soma de duas parcelas: uma para as
operações de resseguro proporcional e outra para as operações de resseguro não
proporcional e demais operações não classificadas na primeira parcela, conforme definido
no Art. 3º da Resolução CNSP nº 188/2008.
A parcela referente aos resseguros proporcionais é obtida pela aplicação do modelo relativo
ao CRsubs das sociedades seguradoras. A segunda parcela, referentes às demais operações
de resseguro, é obtida pela aplicação do modelo de margem de solvência conforme disposto
no Art. 4º da Resolução CNSP nº188/2008.
Cálculo da parcela referente aos resseguros proporcionais:
Como é aplicado o modelo relativo aos riscos de subscrição das sociedades seguradoras, o
cálculo da parcela referente aos resseguros proporcionais deve considerar o disposto nos
anexos I, II e III da Resolução CNSP nº 280/2013 e na Circular SUSEP nº
486/2014.
No cálculo da parcela do CRsubs referente aos resseguros proporcionais são considerados
12 meses de prêmio e sinistro retidos anteriores ao mês para o qual está sendo realizado o
cálculo. Por exemplo, para o cálculo do valor relativo a janeiro/2014 são considerados
prêmios e sinistros de janeiro/2013 a dezembro/2013. Para tanto, utilizam-se as
informações de prêmio retido (sem considerar os riscos vigentes e não emitidos - RVNE) e
de sinistro retido apresentadas pelos resseguradores locais no Quadro 91 do FIP.
A alocação dos prêmios e sinistros retidos nas classes de negócio e regiões de atuação deve
obedecer ao disposto na Circular SUSEP nº 486/2014. Com a entrada em vigor desta
norma em janeiro/2014, os valores de prêmios e sinistros do quadro 91 do FIP devem ser
preenchidos por grupo de ramo e alocados na região 2. O cálculo do capital a partir de
janeiro/2014 deverá considerar essa alocação por grupo de ramo inclusive para os valores
preenchidos em meses anteriores.
Considerando o disposto no parágrafo único do artigo 1º da Resolução CNSP nº 280/2013,
seguindo o modelo relativo aos riscos de subscrição das sociedades seguradoras, não é
considerado no cálculo da parcela em questão o resseguro proporcional relativo às
operações dos ramos de seguro 1066 (SFH), 0588 e 0589 (DPVAT), 1457 e 0457 (DPEM).
Também não são considerados no cálculo desta parcela os ramos 0992, 0994 e 1392
referentes ao VGBL, VAGP, VRGP, VRSA, PRI e os ramos 0983, 0986, 0991, 1329, 1383,
1386 e 1391 referentes a seguros de vida individual.
BRASIL Acesso à informação Faltam 3 9 dias para a CopaParticipe Serviços Legislação Canais
4/5/2014 Metodologia de Cálculo do CAsubs - Resseguradores — SUSEP
http://www.susep.gov.br/setores-susep/cgsoa/coris/requerimentos-de-capital/paginas/metodologia-de-calculo-do-casubs-resseguradores 2/2
Cálculo da parcela referente às demais operações:
Para o cálculo da parcela do CRsubs correspondente às demais operações que não as
consideradas na primeira parcela, deve-se observar o disposto no Art. 4º da resolução
CNSP nº188/2008.
Sendo assim, para os planos estruturados sobre o regime de regime de repartição e para as
operações dos riscos decorrentes de contratos de seguros de danos, o maior dentre os
seguintes valores deve ser observado:
a. 20% (vinte por cento) do total de prêmios retidos nos últimos 12 (doze) meses; e
b. 33% (trinta e três por cento) da média anual do total dos sinistros retidos nos
últimos 36 (trinta e seis) meses.
Nesse caso não há defasagem no cálculo. Por exemplo, para o cálculo relativo a
janeiro/2014 são considerados os prêmios de fevereiro/2013 a janeiro/2014 e os sinistros de
fevereiro/2011 a janeiro/2014. Os valores de prêmio e sinistro retidos utilizados no cálculo
são apurados pela diferença entre os valores informados no Quadro 23R do FIP
descontados os valores totais informados no Quadro 91 do FIP.
No Quadro 91, o prêmio retido utilizado é aquele com RVNE.
No quadro 23R, são utilizados os seguintes campos para o cálculo do prêmio e sinistro
retido:
Para Prêmio Retido:
Prêmio Emitido – Cmpid: 11259
Prêmio de Retrocessão – Cessão – Cmpid: 11269
Para Sinistro Retido:
Sinistro Ocorrido – Cmpid: 11260
Indenização de Sinistros – Recuperação – Cmpid: 11263
Despesa com Sinistros – Recuperação – Cmpid: 11264
Variação da Provisão de IBNR – Cmpid: 11266
Variação da Provisão de IBNER – Cmpid: 11267
Salvados e Ressarcidos – Cmpid: 12689 (Para os meses anteriores a 12/2013
deve ser utilizado o Cmpid 1 1 2 7 1 )
OBS: Para os meses anteriores a 06/2011 o Sinistro Retido deve ser obtido
diretamente do Cmpid 6566, sem a necessidade de consolidar os campos acima
Os valores apurados no quadro 23R representam o acumulado durante o ano. Portanto,
para se obter o prêmio e o sinistro retido de um certo mês, é necessário subtrair o valor
encontrado nesse mês pelo valor do mês anterior, com exceção de janeiro, cujo valor é
apenas o do próprio mês.
OBS: No caso de ter havido fusão, cisão, incorporação ou transferência de carteira nos
últimos 12 meses, o cálculo do CRsubs deverá observar também a Circular SUSEP nº 413.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Cálculo do CRsubs para resseguradores considerando parcelas proporcionais e não proporcionais

Circular SUSEP 462 - dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para ...
Circular SUSEP 462 - dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para ...Circular SUSEP 462 - dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para ...
Circular SUSEP 462 - dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para ...Universidade Federal Fluminense
 
Circular SUSEP 448 - critérios e percentuais de IBNR e RVNE
Circular SUSEP 448 - critérios e percentuais de IBNR e RVNECircular SUSEP 448 - critérios e percentuais de IBNR e RVNE
Circular SUSEP 448 - critérios e percentuais de IBNR e RVNEUniversidade Federal Fluminense
 
Programa de PLR 2013
Programa de PLR 2013Programa de PLR 2013
Programa de PLR 2013Jose Carlos
 
Acordo de-participação-nos-lucros-ou-resultados-da-ect-2013-2014-2015
Acordo de-participação-nos-lucros-ou-resultados-da-ect-2013-2014-2015Acordo de-participação-nos-lucros-ou-resultados-da-ect-2013-2014-2015
Acordo de-participação-nos-lucros-ou-resultados-da-ect-2013-2014-2015Esion Geber Do Sintect Sintect
 
Circular SUSEP 338 - altera e consolida regras e critérios complementares de ...
Circular SUSEP 338 - altera e consolida regras e critérios complementares de ...Circular SUSEP 338 - altera e consolida regras e critérios complementares de ...
Circular SUSEP 338 - altera e consolida regras e critérios complementares de ...Universidade Federal Fluminense
 
Circular SUSEP 457 - TAP testes de adequação de passivos
Circular SUSEP 457 - TAP testes de adequação de passivosCircular SUSEP 457 - TAP testes de adequação de passivos
Circular SUSEP 457 - TAP testes de adequação de passivosUniversidade Federal Fluminense
 
6º Congresso Estadual | Melquesebec Silva
6º Congresso Estadual | Melquesebec Silva6º Congresso Estadual | Melquesebec Silva
6º Congresso Estadual | Melquesebec SilvaAPEPREM
 
Programa de PLR 2014
Programa de PLR 2014Programa de PLR 2014
Programa de PLR 2014Jose Carlos
 
Circular SUSEP 317 - dispõe sobre regras para planos coletivos de pessoas
Circular SUSEP 317 - dispõe sobre regras para planos coletivos de pessoasCircular SUSEP 317 - dispõe sobre regras para planos coletivos de pessoas
Circular SUSEP 317 - dispõe sobre regras para planos coletivos de pessoasUniversidade Federal Fluminense
 
Informativo de Seguros e Resseguros (02/2017)
Informativo de Seguros e Resseguros (02/2017)Informativo de Seguros e Resseguros (02/2017)
Informativo de Seguros e Resseguros (02/2017)Campos Mello Advogados
 
Veja o estudo de recomposição tarifária
Veja o estudo de recomposição tarifáriaVeja o estudo de recomposição tarifária
Veja o estudo de recomposição tarifáriaPortal NE10
 

Semelhante a Cálculo do CRsubs para resseguradores considerando parcelas proporcionais e não proporcionais (20)

Circular SUSEP 462 - dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para ...
Circular SUSEP 462 - dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para ...Circular SUSEP 462 - dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para ...
Circular SUSEP 462 - dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para ...
 
Circular CNSP 462 - Provisões Técnicas
Circular CNSP 462 - Provisões TécnicasCircular CNSP 462 - Provisões Técnicas
Circular CNSP 462 - Provisões Técnicas
 
Resolucao dpvat 2021
Resolucao dpvat 2021Resolucao dpvat 2021
Resolucao dpvat 2021
 
Circular SUSEP 448 - critérios e percentuais de IBNR e RVNE
Circular SUSEP 448 - critérios e percentuais de IBNR e RVNECircular SUSEP 448 - critérios e percentuais de IBNR e RVNE
Circular SUSEP 448 - critérios e percentuais de IBNR e RVNE
 
Programa de PLR 2013
Programa de PLR 2013Programa de PLR 2013
Programa de PLR 2013
 
Acordo de-participação-nos-lucros-ou-resultados-da-ect-2013-2014-2015
Acordo de-participação-nos-lucros-ou-resultados-da-ect-2013-2014-2015Acordo de-participação-nos-lucros-ou-resultados-da-ect-2013-2014-2015
Acordo de-participação-nos-lucros-ou-resultados-da-ect-2013-2014-2015
 
Circular SUSEP 338 - altera e consolida regras e critérios complementares de ...
Circular SUSEP 338 - altera e consolida regras e critérios complementares de ...Circular SUSEP 338 - altera e consolida regras e critérios complementares de ...
Circular SUSEP 338 - altera e consolida regras e critérios complementares de ...
 
Convenção Coletiva 2022.pdf
Convenção Coletiva 2022.pdfConvenção Coletiva 2022.pdf
Convenção Coletiva 2022.pdf
 
Teste de adequação de passivos susep
Teste de adequação de passivos   susepTeste de adequação de passivos   susep
Teste de adequação de passivos susep
 
Circular SUSEP 457 - TAP testes de adequação de passivos
Circular SUSEP 457 - TAP testes de adequação de passivosCircular SUSEP 457 - TAP testes de adequação de passivos
Circular SUSEP 457 - TAP testes de adequação de passivos
 
6º Congresso Estadual | Melquesebec Silva
6º Congresso Estadual | Melquesebec Silva6º Congresso Estadual | Melquesebec Silva
6º Congresso Estadual | Melquesebec Silva
 
Palestra cgsoa provisoes
Palestra cgsoa   provisoesPalestra cgsoa   provisoes
Palestra cgsoa provisoes
 
Provisões técnicas
Provisões técnicasProvisões técnicas
Provisões técnicas
 
Provisões técnicas
Provisões técnicasProvisões técnicas
Provisões técnicas
 
Programa de PLR 2014
Programa de PLR 2014Programa de PLR 2014
Programa de PLR 2014
 
Circular SUSEP 317 - dispõe sobre regras para planos coletivos de pessoas
Circular SUSEP 317 - dispõe sobre regras para planos coletivos de pessoasCircular SUSEP 317 - dispõe sobre regras para planos coletivos de pessoas
Circular SUSEP 317 - dispõe sobre regras para planos coletivos de pessoas
 
Informativo de Seguros e Resseguros (02/2017)
Informativo de Seguros e Resseguros (02/2017)Informativo de Seguros e Resseguros (02/2017)
Informativo de Seguros e Resseguros (02/2017)
 
Circular SUSEP 452 - ativos de resseguros redutores
Circular SUSEP 452 - ativos de resseguros redutoresCircular SUSEP 452 - ativos de resseguros redutores
Circular SUSEP 452 - ativos de resseguros redutores
 
Circular CNSP 452 - Ativos de Resseguro Redutores
Circular CNSP 452 - Ativos de Resseguro RedutoresCircular CNSP 452 - Ativos de Resseguro Redutores
Circular CNSP 452 - Ativos de Resseguro Redutores
 
Veja o estudo de recomposição tarifária
Veja o estudo de recomposição tarifáriaVeja o estudo de recomposição tarifária
Veja o estudo de recomposição tarifária
 

Mais de Universidade Federal Fluminense

Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...
Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...
Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...Universidade Federal Fluminense
 
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...Universidade Federal Fluminense
 
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo Cronológico
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo CronológicoA evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo Cronológico
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo CronológicoUniversidade Federal Fluminense
 
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...Universidade Federal Fluminense
 
Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...
Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...
Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...Universidade Federal Fluminense
 
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do tribunal de contas da...
Os desmandos públicos em vários momentos:  a atuação do tribunal de contas da...Os desmandos públicos em vários momentos:  a atuação do tribunal de contas da...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do tribunal de contas da...Universidade Federal Fluminense
 
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...Universidade Federal Fluminense
 
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...Universidade Federal Fluminense
 
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...Universidade Federal Fluminense
 
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos aplicação da metodolo...
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos   aplicação da metodolo...Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos   aplicação da metodolo...
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos aplicação da metodolo...Universidade Federal Fluminense
 
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...Universidade Federal Fluminense
 
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisCenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisUniversidade Federal Fluminense
 
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...Universidade Federal Fluminense
 
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisCenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisUniversidade Federal Fluminense
 
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...Universidade Federal Fluminense
 

Mais de Universidade Federal Fluminense (20)

Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...
Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...
Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...
 
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
 
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo Cronológico
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo CronológicoA evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo Cronológico
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo Cronológico
 
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
 
Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...
Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...
Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...
 
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do tribunal de contas da...
Os desmandos públicos em vários momentos:  a atuação do tribunal de contas da...Os desmandos públicos em vários momentos:  a atuação do tribunal de contas da...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do tribunal de contas da...
 
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...
 
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...
 
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...
 
The five structural columns of risk analysis techniques
The five structural columns of risk analysis techniquesThe five structural columns of risk analysis techniques
The five structural columns of risk analysis techniques
 
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos aplicação da metodolo...
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos   aplicação da metodolo...Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos   aplicação da metodolo...
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos aplicação da metodolo...
 
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
 
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisCenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
 
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
 
Metodologias de mensuração de riscos
Metodologias de mensuração de riscosMetodologias de mensuração de riscos
Metodologias de mensuração de riscos
 
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civilEstruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
 
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisCenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
 
Os seguros e os riscos como compreendê-los
Os seguros e os riscos   como compreendê-losOs seguros e os riscos   como compreendê-los
Os seguros e os riscos como compreendê-los
 
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civilEstruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
 
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
 

Último

Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 

Último (20)

XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 

Cálculo do CRsubs para resseguradores considerando parcelas proporcionais e não proporcionais

  • 1. 4/5/2014 Metodologia de Cálculo do CAsubs - Resseguradores — SUSEP http://www.susep.gov.br/setores-susep/cgsoa/coris/requerimentos-de-capital/paginas/metodologia-de-calculo-do-casubs-resseguradores 1/2 METODOLOGIA DE CÁLCULO DO CASUBS - RESSEGURADORES O CRsu bs dos ressegu radores locais é definido na RESOLUÇÃ O CNSP nº 188/2008. O CRsubs dos resseguradores locais é composto pela soma de duas parcelas: uma para as operações de resseguro proporcional e outra para as operações de resseguro não proporcional e demais operações não classificadas na primeira parcela, conforme definido no Art. 3º da Resolução CNSP nº 188/2008. A parcela referente aos resseguros proporcionais é obtida pela aplicação do modelo relativo ao CRsubs das sociedades seguradoras. A segunda parcela, referentes às demais operações de resseguro, é obtida pela aplicação do modelo de margem de solvência conforme disposto no Art. 4º da Resolução CNSP nº188/2008. Cálculo da parcela referente aos resseguros proporcionais: Como é aplicado o modelo relativo aos riscos de subscrição das sociedades seguradoras, o cálculo da parcela referente aos resseguros proporcionais deve considerar o disposto nos anexos I, II e III da Resolução CNSP nº 280/2013 e na Circular SUSEP nº 486/2014. No cálculo da parcela do CRsubs referente aos resseguros proporcionais são considerados 12 meses de prêmio e sinistro retidos anteriores ao mês para o qual está sendo realizado o cálculo. Por exemplo, para o cálculo do valor relativo a janeiro/2014 são considerados prêmios e sinistros de janeiro/2013 a dezembro/2013. Para tanto, utilizam-se as informações de prêmio retido (sem considerar os riscos vigentes e não emitidos - RVNE) e de sinistro retido apresentadas pelos resseguradores locais no Quadro 91 do FIP. A alocação dos prêmios e sinistros retidos nas classes de negócio e regiões de atuação deve obedecer ao disposto na Circular SUSEP nº 486/2014. Com a entrada em vigor desta norma em janeiro/2014, os valores de prêmios e sinistros do quadro 91 do FIP devem ser preenchidos por grupo de ramo e alocados na região 2. O cálculo do capital a partir de janeiro/2014 deverá considerar essa alocação por grupo de ramo inclusive para os valores preenchidos em meses anteriores. Considerando o disposto no parágrafo único do artigo 1º da Resolução CNSP nº 280/2013, seguindo o modelo relativo aos riscos de subscrição das sociedades seguradoras, não é considerado no cálculo da parcela em questão o resseguro proporcional relativo às operações dos ramos de seguro 1066 (SFH), 0588 e 0589 (DPVAT), 1457 e 0457 (DPEM). Também não são considerados no cálculo desta parcela os ramos 0992, 0994 e 1392 referentes ao VGBL, VAGP, VRGP, VRSA, PRI e os ramos 0983, 0986, 0991, 1329, 1383, 1386 e 1391 referentes a seguros de vida individual. BRASIL Acesso à informação Faltam 3 9 dias para a CopaParticipe Serviços Legislação Canais
  • 2. 4/5/2014 Metodologia de Cálculo do CAsubs - Resseguradores — SUSEP http://www.susep.gov.br/setores-susep/cgsoa/coris/requerimentos-de-capital/paginas/metodologia-de-calculo-do-casubs-resseguradores 2/2 Cálculo da parcela referente às demais operações: Para o cálculo da parcela do CRsubs correspondente às demais operações que não as consideradas na primeira parcela, deve-se observar o disposto no Art. 4º da resolução CNSP nº188/2008. Sendo assim, para os planos estruturados sobre o regime de regime de repartição e para as operações dos riscos decorrentes de contratos de seguros de danos, o maior dentre os seguintes valores deve ser observado: a. 20% (vinte por cento) do total de prêmios retidos nos últimos 12 (doze) meses; e b. 33% (trinta e três por cento) da média anual do total dos sinistros retidos nos últimos 36 (trinta e seis) meses. Nesse caso não há defasagem no cálculo. Por exemplo, para o cálculo relativo a janeiro/2014 são considerados os prêmios de fevereiro/2013 a janeiro/2014 e os sinistros de fevereiro/2011 a janeiro/2014. Os valores de prêmio e sinistro retidos utilizados no cálculo são apurados pela diferença entre os valores informados no Quadro 23R do FIP descontados os valores totais informados no Quadro 91 do FIP. No Quadro 91, o prêmio retido utilizado é aquele com RVNE. No quadro 23R, são utilizados os seguintes campos para o cálculo do prêmio e sinistro retido: Para Prêmio Retido: Prêmio Emitido – Cmpid: 11259 Prêmio de Retrocessão – Cessão – Cmpid: 11269 Para Sinistro Retido: Sinistro Ocorrido – Cmpid: 11260 Indenização de Sinistros – Recuperação – Cmpid: 11263 Despesa com Sinistros – Recuperação – Cmpid: 11264 Variação da Provisão de IBNR – Cmpid: 11266 Variação da Provisão de IBNER – Cmpid: 11267 Salvados e Ressarcidos – Cmpid: 12689 (Para os meses anteriores a 12/2013 deve ser utilizado o Cmpid 1 1 2 7 1 ) OBS: Para os meses anteriores a 06/2011 o Sinistro Retido deve ser obtido diretamente do Cmpid 6566, sem a necessidade de consolidar os campos acima Os valores apurados no quadro 23R representam o acumulado durante o ano. Portanto, para se obter o prêmio e o sinistro retido de um certo mês, é necessário subtrair o valor encontrado nesse mês pelo valor do mês anterior, com exceção de janeiro, cujo valor é apenas o do próprio mês. OBS: No caso de ter havido fusão, cisão, incorporação ou transferência de carteira nos últimos 12 meses, o cálculo do CRsubs deverá observar também a Circular SUSEP nº 413.