SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 46
Nome : Leonardo, Richard, Guilherme
Turma:21MP
Professor: Alexandre Misturini
Nasceu em 25 de dezembro de 1642 —Londres, foi
um cientista inglês, mais reconhecido como físico e
matemático, embora tenha sido também
astrônomo, alquimista, filósofo natural e teólogo.
É a corrente filosófica que iniciou com a definição do
raciocínio como uma operação mental, discursiva e lógica
que usa uma ou mais proposições para extrair conclusões,
ou seja, se uma ou outra proposição é verdadeira, falsa ou
provável.
O primeiro método era o de jamais acolher alguma
coisa como verdadeira que eu não conhecesse
evidentemente.
O segundo método era o de dividir cada uma das
dificuldades que eu examinasse em tantas parcelas
quantas possíveis e quantas necessárias fossem para
melhor resolvê-las.
O terceiro método era o de conduzir por ordem meus
pensamentos, começando pelos objetos mais simples e
mais fáceis de conhecer, para subir, pouco a pouco, como
por degraus, até o conhecimento dos mais compostos, e
supondo mesmo uma ordem entre os que não se
precedem naturalmente uns aos outros.
O quarto método era o de fazer em toda parte
enumerações tão completas e revisões tão gerais, que eu
tivesse a certeza de nada omitir.
O método indutivo foi fundado exclusivamente para
experiências, sem levar em consideração princípios
preestabelecidos.
A partir de premissas verdadeiras, obtém conclusões no
máximo prováveis.
generaliza as premissas incluindo inobservados ‘’fonte de
erro’’.
O cálculo foi criado como uma ferramenta auxiliar em
várias áreas das ciências exatas. Desenvolvido inicialmente
por Isaac Newton e Gottfried Leibniz em trabalhos
independentes, o cálculo diferencial ajuda em vários
conceitos e definições desde a matemática, química, física
clássica e até a física moderna. O estudante de cálculo deve
ter um conhecimento em certas áreas da matemática, como
funções, pois é a base do cálculo.
Através da dúvida metódica, o filósofo chega à descoberta
de sua própria existência enquanto substância pensante. A
palavra cogito (penso) deriva da expressão latina cogito
ergo sum (penso logo existo) e remete à auto evidência do
sujeito pensante .
Segundo ele todo dualismo implica repressão e projeção: o
primeiro dualismo repressão- projeção ou ‘’dualismo
primário’’ é gerado pela divisão da mente representação de
sua não dualidade e projeção da divisão organismo X
ambiente ‘’ com o homem centrado sua identidade em seu
organismo’’.
O filósofo e físico. Fundou a filosofia crítica, de forma
sistemática, propôs uma teoria material para a origem do
sistema solar, escreveu sobre a ética e a moral. Influenciado
por Hume e Isaac Newton. Foi uma figura importante no
idealismo alemão, e importante para o trabalho de Fichte e
Hegel.
Simplesmente é a terceira lei de Isaac Newton: “toda ação
implica numa reação contrária de mesma intensidade”.
Fica fácil concluir que é a origem de todo sofrimento
humano, portanto, de todo mal.
René Descartes nasceu em Touraine, 31 de março
de 1596 – Estocolmo, 11 de fevereiro de 1650[1] )
foi um filósofo, físico e matemático francês.[1]
Durante a Idade Moderna, também era conhecido
por seu nome latino Renatus Cartesius.
Realismo ingénuo, também conhecido por "Realismo
direto" ou "realismo de senso comum", um realismo
distinto do realismo científico, acredita que o que
percebemos diretamente corresponde ao que as coisas são
realmente. Os nossos sentidos dão-nos diretamente o
mundo.
A transformação do nosso entendimento do mundo físico
decorrente da Revolução Científica do século XVII, também
ocorreu na forma como compreendemos o indivíduo, a
sociedade e o propósito da vida. A Revolução Científica foi
um marco decisivo na construção do mundo moderno.
Mas foi na obra “Discurso do Método” que René Descartes
(1596-1650) lançou de fato, os fundamentos do método
científico moderno. Embora Descartes tenha concordado
com Bacon no sentido de que a natureza deve ser
entendida e modificada em favor do homem, ele
discordava no sentido de que para ele os sentidos devem
ser questionados e não constituem o caminho para o
conhecimento verdadeiro.
René Descartes deve ser considerado um gênio da
Matemática, pois relacionou a Álgebra com a Geometria, o
resultado desse estudo foi a criação do Plano Cartesiano.
Essa fusão resultou na Geometria Analítica.
A dúvida metódica é aquela que René Descartes afirma ser
uma dúvida sem falhas, com respostas extremamente
exatas sem nenhuma possibilidade de dúvida, em outras
palavras, a dúvida metódica foi o meio pelo qual Descartes
se valeu para chegar a um conhecimento firme e seguro.
Foi a dúvida levada ao extremo para se extrair uma
verdade incontestável, uma primeira verdade.
O idealismo defende que não é o objeto em si que
conhecemos mas o objeto tal como se nos representa. Em
limite, não podemos saber sequer se há coisas reais,
transcendentes ou exteriores ao espírito ou, se pelo
contrário, tudo quanto existe está no espírito. Descartes
recusa a concepção realista do objeto defendendo um
idealismo crítico.
Na filosofia da mente, o monismo nos ensina que o corpo e
a alma não são duas entidades ou substâncias distintas,
mas sim duas propriedades de uma mesma substância. O
ser humano não seria uma junção entre uma alma e um
corpo; o ser humano é a alma e o corpo reunidos, o ser
humano é a própria substância. A alma e o corpo seriam
apenas duas propriedades dessa substância que se chama
ser humano.
Francis Bacon, 1°. Visconde de Alban, também
referido como Bacon de Verulâmio (Londres, 22 de
janeiro de 1561 — Londres, 9 de abril de 1626) foi
um político, filósofo e ensaísta inglês, barão de
Verulam, visconde de Saint Alban. É considerado
como o fundador da ciência moderna.
Bacon é considerado o pai do empirismo moderno por ter
formulado os fundamentos dos métodos de análise e
pesquisa da ciência moderna. Para ele a verdadeira ciência
é a ciência das causas e seu método é conhecido como
racionalista experimental.
Ele deu ao conhecimento um caráter mais funcional e
afirmava que apenas a investigação científica poderia
garantir o desenvolvimento do homem e o domínio do
mesmo sobre a natureza.
Na sua concepção, que dava extrema importância ao
método indutivo e da experimentação, Bacon citou as duas
operações básicas pelas quais a indução deve passar: a
negativa e a construtiva.
Bacon não imaginou a importância da dedução
matemática para o avanço das ciências. A origem para isso,
talvez, foi o fato de ter estudado em Cambridge, reduto
platônico que costumava ligar a matemática ao uso que
dela fizera Platão.
Para fundamentar o conhecimento, o filósofo deve rejeitar
como falso tudo aquilo que possa ser posto em dúvida. A
dúvida é, portanto, um momento necessário para a
descoberta da substância pensante, da realidade do sujeito
que pensa. Através da dúvida metódica, o filósofo chega à
descoberta de sua própria existência enquanto substância
pensante. A palavra cogito (penso) deriva da expressão
latina cogito ergo sum (penso logo existo) e remete à auto
evidência do sujeito pensante . O cogito é a certeza que o
sujeito pensante tem da sua existência enquanto tal.
O presente artigo concentra sua atenção teórica no sentido
de esclarecer as principais distinções existentes entre o
preceito desantropomorfizador e o preceito
antropomorfizado da realidade na filosofia de G. Lukas.
Para alcançar este propósito recorremos à investigação dos
aspectos nodais que marcam a investigação científica e sua
distinção em relação ao pensamento religioso e ao
pensamento idealista.
Grande Físico, Matemático e Astrônomo, Galileu Galilei
nasceu na Itália no ano de 1564.
Popularmente Galileu sempre foi tido como Empirista pois
sua pesquisa sempre se assenta na observação da natureza.
Porém em uma análise mais profunda vemos que o
Empirismo se baseia na Indução, ou seja, a tabela de
anotações dos experimentos observados induz a forma do
conhecimento, e Galileu não possuia este tipo de relação,
pois as leis da natureza descobertas por galileu parecem ter
uso de abstração em sua composição, não sendo um estudo
meramente Empirista.
1° - Observação: Durante a observação do fenômeno,
é desenvolvido hipóteses.
2° - Reprodução: Em um ambiente apropriado
(laboratório) é buscado fazer o mesmo fenômeno para
melhor compreende-lo, isolando suas variáveis.
3° - Elaboração: Teorias, formulações matemáticas que
irão descrever o fenômeno levando em conta os fatos
que aconteceram durante a reprodução do tal
fenômeno. 4° - Comprovação: Verifica se
todas as teorias, anotações, é analisado se realmente se
encaixam com o fenômeno em questão.
Indução experimental consiste na formulação de Leis
Gerais aplicadas a toda uma categoria de entes através da
observação de certo número de casos particulares.
Etapas da Indução Experimental:
1 . Observação
4. Verificação
2. Análise
5. Generalização.
3. Indução.
6. Confirmação.
Galileu pretendia investigar a natureza diretamente, com
base nos dados fornecidos pelos sentidos, isto é, na
observação e na experiência empírica. Por outro lado,
considerava que para observar a natureza era necessário
conhecer a língua em que estava escrito o “Grande Livro
do Mundo”: a Matemática. Galileu reduzia os problemas a
um simples conjunto de termos, baseados em experiências
diárias do senso lógico. Então, analisava e resolvia-os de
acordo com descrições simples de matemática.
‘’A metódica dúvida epistemológica.
Neste mundo a terra não está no centro
nenhum saber é saber completo.
Seja bem-vinda era da razão.
Não há que se temer a revisão.
Nada que se diga ou que foi dito
merece estatuto de dogma irrestrito.
Cuidado com a verdade
que se pretende
maior que a realidade,
pois, os fatos são os fatos
e fluem diante de nós
que estupefatos
assistimos ao espetáculo’’.
Nasceu em 24 de novembro de 1632 em Amsterdã
e faleceu em 21 de fevereiro de 1677, Haia. Foi um
dos grandes racionalistas do século XVII dentro da
chamada Filosofia Moderna, juntamente com René
Descartes e Gottfried Leibniz.
Spinoza acreditava que Deus era a engrenagem que movia
o Universo, e que os textos bíblicos nada mais eram que
símbolos, os quais dispensam qualquer abordagem
racional. De acordo com sua visão, os textos aí contidos não
traduzem a realidade que envolve o Criador e sua criação.
Spinoza procura o bem supremo, através da filosofia, que é
Deus. Para isso, usa o método matemático de Descartes.
Substância é o que é em si mesmo e por si mesmo se
concebe, isto é, aquilo cujo conceito não necessita de outros
conceitos para ser formado, essa substância infinita é Deus,
a causa de si mesmo e sua essência implica sua existência.
Para Spinoza, diferente de Descartes, não há duas
substancias, a pensante e a extensa, mas ambas são
atributos de Deus. Os tributos pensamento e extensão, são
os únicos compreendidos pelo homem de um modo
distinto e claro, por isso é que a doutrina de Spinoza se
chamou panteísmo, e significa que Deus é tudo ou tudo é
Deus.
O método indutivo geométrico se caracteriza pelo uso de:
definições; axiomas; demonstrações e escólios (explicações).
Com isso, Espinoza pretendia rejeitar os silogismos da
escolástica, os procedimentos inspirados na retórica do
renascimento e o método rabínico de exposição prolixa. O
que ele apresenta sobre o conceito de Deus, mundo é
expressão do otimismo moderno depositado no poder da
razão.
O caráter matemático da filosofia de Espinosa estar
expresso naquilo que ele compreende por realidade das
coisas, isto é, para ele, a realidade está sujeita a regras
matemáticas, pois tudo estar de forma ordenada e nada
acontecer por acaso ou arbitrariamente, visão racionalista.
Para Spinoza era impossível explicar a relação entre Deus e
o mundo, ou entre o espírito e o corpo, ou apresentar fatos
devidos a uma vontade livre.
Nasceu em Clermont-Ferrand, 19 de junho de
1623 e faleceu em Paris, 19 de agosto de 1662) foi
um físico, matemático, filósofo moralista e teólogo
francês.
A razão não é suficiente a si mesma, ela tem limites, e
Pascal reconhece esses limites. Estabelece que a ética, a vida
social e a religião é que definem o mundo humano real e
esse mundo real em grande parte foge das possibilidades
da razão.
O conhecimento científico é independente dos
conhecimentos da fé que são imutáveis, a fé nos faz dizer
creio, e a ciência, sei. O conhecimento científico para ter
credibilidade tem que estar baseado em um método, mas
nenhum método é capaz de nos dar uma verdade científica
completa.
Nunca desacreditou da razão, mas, como cientista, preferia
o método indutivo na busca da verdade física, enquanto na
vida religiosa e prática preferia guiar-se pelo senso comum
e pelos sentimentos místico-religiosos e não por abstrações
racionais.
Blaise Pascal sobre os senos num quadrante de um
circulo onde buscou a integração da função seno,
que também viria a ser a base da matemática
moderna. Criou um tipo de máquina de calcular
que chamou de La pascaline.
A dúvida é, portanto, um momento necessário para a
descoberta da substância pensante, da realidade do sujeito
que pensa. Através da dúvida metódica, o filósofo chega à
descoberta de sua própria existência enquanto substância
pensante.
O ponto de partida da apologética de Pascal é a
constatação da dualidade da natureza humana: o
homem é um amontoado de misérias e de
grandezas. Um rei sem trono, mas sempre um rei.
O homem é um complexo de bem e de mal, digno
ao mesmo tempo de respeito e de desprezo. Ao
dualismo cartesiano de pensamento e extensão,
Pascal opõe o dualismo de grandeza e miséria.
O que interessa à Teoria do Conhecimento, é o
idealismo armamentista, que afirma que as coisas
não existem por si mesmas, mas na medida e
enquanto são representadas ou pensadas, de
maneira que só se conhece aquilo que se insere no
domínio de nosso espírito e não as coisas como
tais, ou seja, há uma tendência a subordinar tudo à
formas espirituais ou esquemas. No idealismo, que
é a compreensão do real como idealidade, o
homem cria um objeto com os elementos de sua
subjetividade, sem que algo preexista ao objeto.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tpRacionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tpalemisturini
 
Racionalismo lascrael 21 mp
Racionalismo lascrael 21 mpRacionalismo lascrael 21 mp
Racionalismo lascrael 21 mpalemisturini
 
Trabalho de filo joice 21 mp
Trabalho de filo joice 21 mpTrabalho de filo joice 21 mp
Trabalho de filo joice 21 mpalemisturini
 
Racionalismo jazmín e karen 22 m
Racionalismo jazmín e karen 22 mRacionalismo jazmín e karen 22 m
Racionalismo jazmín e karen 22 malemisturini
 
Apresentação do microsoft power point filosofia poletto 26tp
Apresentação do microsoft power point filosofia poletto 26tpApresentação do microsoft power point filosofia poletto 26tp
Apresentação do microsoft power point filosofia poletto 26tpalemisturini
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo rafalela 24 tp
Racionalismo, empirismo e iluminismo rafalela 24 tpRacionalismo, empirismo e iluminismo rafalela 24 tp
Racionalismo, empirismo e iluminismo rafalela 24 tpalemisturini
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo giorgia 23 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo giorgia 23 mpRacionalismo, empirismo e iluminismo giorgia 23 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo giorgia 23 mpalemisturini
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tp
Racionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tpRacionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tp
Racionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tpalemisturini
 
Lucas mezzadri 23 mp
Lucas mezzadri 23 mpLucas mezzadri 23 mp
Lucas mezzadri 23 mpalemisturini
 
Racionalismo alessandra 21 mp
Racionalismo alessandra 21 mpRacionalismo alessandra 21 mp
Racionalismo alessandra 21 mpalemisturini
 
Empirismo iluminismo 24 tp luana pimmel
Empirismo iluminismo 24 tp luana pimmelEmpirismo iluminismo 24 tp luana pimmel
Empirismo iluminismo 24 tp luana pimmelalemisturini
 
Racionalismo, iluminismo e empirismo maracujás 25 tp
Racionalismo, iluminismo e empirismo maracujás 25 tpRacionalismo, iluminismo e empirismo maracujás 25 tp
Racionalismo, iluminismo e empirismo maracujás 25 tpalemisturini
 
Trabalho de filo pavla 23 mp
Trabalho de filo pavla 23 mpTrabalho de filo pavla 23 mp
Trabalho de filo pavla 23 mpalemisturini
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mpRacionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mpalemisturini
 
Racionalismo brenda e júlia 22 mp
Racionalismo brenda e júlia 22 mpRacionalismo brenda e júlia 22 mp
Racionalismo brenda e júlia 22 mpalemisturini
 
Realismo icriciane 24 tp
Realismo icriciane 24 tpRealismo icriciane 24 tp
Realismo icriciane 24 tpalemisturini
 
Slide de filosofia adriele 22 mp
Slide de filosofia adriele 22 mpSlide de filosofia adriele 22 mp
Slide de filosofia adriele 22 mpalemisturini
 
Empirismo iluminismo cristiane turma 23 mp
Empirismo iluminismo cristiane turma 23 mpEmpirismo iluminismo cristiane turma 23 mp
Empirismo iluminismo cristiane turma 23 mpalemisturini
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo bruna 21 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo bruna 21 mpRacionalismo, empirismo e iluminismo bruna 21 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo bruna 21 mpalemisturini
 

Mais procurados (20)

Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tpRacionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
 
Racionalismo lascrael 21 mp
Racionalismo lascrael 21 mpRacionalismo lascrael 21 mp
Racionalismo lascrael 21 mp
 
Trabalho de filo joice 21 mp
Trabalho de filo joice 21 mpTrabalho de filo joice 21 mp
Trabalho de filo joice 21 mp
 
Racionalismo jazmín e karen 22 m
Racionalismo jazmín e karen 22 mRacionalismo jazmín e karen 22 m
Racionalismo jazmín e karen 22 m
 
Apresentação do microsoft power point filosofia poletto 26tp
Apresentação do microsoft power point filosofia poletto 26tpApresentação do microsoft power point filosofia poletto 26tp
Apresentação do microsoft power point filosofia poletto 26tp
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo rafalela 24 tp
Racionalismo, empirismo e iluminismo rafalela 24 tpRacionalismo, empirismo e iluminismo rafalela 24 tp
Racionalismo, empirismo e iluminismo rafalela 24 tp
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo giorgia 23 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo giorgia 23 mpRacionalismo, empirismo e iluminismo giorgia 23 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo giorgia 23 mp
 
Taílson 24 tp
Taílson 24 tpTaílson 24 tp
Taílson 24 tp
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tp
Racionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tpRacionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tp
Racionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tp
 
Lucas mezzadri 23 mp
Lucas mezzadri 23 mpLucas mezzadri 23 mp
Lucas mezzadri 23 mp
 
Racionalismo alessandra 21 mp
Racionalismo alessandra 21 mpRacionalismo alessandra 21 mp
Racionalismo alessandra 21 mp
 
Empirismo iluminismo 24 tp luana pimmel
Empirismo iluminismo 24 tp luana pimmelEmpirismo iluminismo 24 tp luana pimmel
Empirismo iluminismo 24 tp luana pimmel
 
Racionalismo, iluminismo e empirismo maracujás 25 tp
Racionalismo, iluminismo e empirismo maracujás 25 tpRacionalismo, iluminismo e empirismo maracujás 25 tp
Racionalismo, iluminismo e empirismo maracujás 25 tp
 
Trabalho de filo pavla 23 mp
Trabalho de filo pavla 23 mpTrabalho de filo pavla 23 mp
Trabalho de filo pavla 23 mp
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mpRacionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mp
 
Racionalismo brenda e júlia 22 mp
Racionalismo brenda e júlia 22 mpRacionalismo brenda e júlia 22 mp
Racionalismo brenda e júlia 22 mp
 
Realismo icriciane 24 tp
Realismo icriciane 24 tpRealismo icriciane 24 tp
Realismo icriciane 24 tp
 
Slide de filosofia adriele 22 mp
Slide de filosofia adriele 22 mpSlide de filosofia adriele 22 mp
Slide de filosofia adriele 22 mp
 
Empirismo iluminismo cristiane turma 23 mp
Empirismo iluminismo cristiane turma 23 mpEmpirismo iluminismo cristiane turma 23 mp
Empirismo iluminismo cristiane turma 23 mp
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo bruna 21 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo bruna 21 mpRacionalismo, empirismo e iluminismo bruna 21 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo bruna 21 mp
 

Destaque

Modelo de plano de trabalho 2º ano
Modelo de plano de trabalho 2º anoModelo de plano de trabalho 2º ano
Modelo de plano de trabalho 2º anoDiego Fruscalso
 
Trabalho de filosofia !
Trabalho de filosofia !Trabalho de filosofia !
Trabalho de filosofia !Ricardo Franco
 
Introdução à ética (2° ano)
Introdução à ética (2° ano)Introdução à ética (2° ano)
Introdução à ética (2° ano)Ricardo Franco
 
Formação palavras derivação
Formação palavras derivaçãoFormação palavras derivação
Formação palavras derivaçãoDelfina Vernuccio
 
Apostila de acentuação gráfica
Apostila de acentuação gráficaApostila de acentuação gráfica
Apostila de acentuação gráficaFernando Souza
 
Prova de Língua Portuguesa da CESGRANRIO resolvida e comentada: Petrobrás-201...
Prova de Língua Portuguesa da CESGRANRIO resolvida e comentada: Petrobrás-201...Prova de Língua Portuguesa da CESGRANRIO resolvida e comentada: Petrobrás-201...
Prova de Língua Portuguesa da CESGRANRIO resolvida e comentada: Petrobrás-201...ma.no.el.ne.ves
 
Introdução à Revisão Sistemática da Literatura
Introdução à Revisão Sistemática da LiteraturaIntrodução à Revisão Sistemática da Literatura
Introdução à Revisão Sistemática da LiteraturaFernando Kenji Kamei
 
A experiencia filosofica
A experiencia filosoficaA experiencia filosofica
A experiencia filosoficaRicardo Franco
 
Literatura é uma linguagem - 1° ano ensino médio
Literatura é uma linguagem -  1° ano ensino médioLiteratura é uma linguagem -  1° ano ensino médio
Literatura é uma linguagem - 1° ano ensino médioDaniel Vitor de Almeida
 
1ª série Ensino Médio - POSITIVO - Literatura - Unidade 1
1ª série Ensino Médio - POSITIVO - Literatura - Unidade 1 1ª série Ensino Médio - POSITIVO - Literatura - Unidade 1
1ª série Ensino Médio - POSITIVO - Literatura - Unidade 1 Faell Vasconcelos
 
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIASLITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIASAmelia Barros
 
Dinamicas para oi nicio das aulas atividades ludicas
Dinamicas para oi nicio das aulas atividades ludicasDinamicas para oi nicio das aulas atividades ludicas
Dinamicas para oi nicio das aulas atividades ludicasVinicius O Resiliente
 
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShareSlideShare
 
What to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShareWhat to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShareSlideShare
 
Getting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShareGetting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShareSlideShare
 

Destaque (19)

Modelo de plano de trabalho 2º ano
Modelo de plano de trabalho 2º anoModelo de plano de trabalho 2º ano
Modelo de plano de trabalho 2º ano
 
Apostila acentuacao-grafica
Apostila acentuacao-graficaApostila acentuacao-grafica
Apostila acentuacao-grafica
 
Filosofia caa 2s_vol1_2010reduzido
Filosofia caa 2s_vol1_2010reduzidoFilosofia caa 2s_vol1_2010reduzido
Filosofia caa 2s_vol1_2010reduzido
 
Trabalho de filosofia !
Trabalho de filosofia !Trabalho de filosofia !
Trabalho de filosofia !
 
Introdução à ética (2° ano)
Introdução à ética (2° ano)Introdução à ética (2° ano)
Introdução à ética (2° ano)
 
Formação palavras derivação
Formação palavras derivaçãoFormação palavras derivação
Formação palavras derivação
 
Apostila de acentuação gráfica
Apostila de acentuação gráficaApostila de acentuação gráfica
Apostila de acentuação gráfica
 
Prova de Língua Portuguesa da CESGRANRIO resolvida e comentada: Petrobrás-201...
Prova de Língua Portuguesa da CESGRANRIO resolvida e comentada: Petrobrás-201...Prova de Língua Portuguesa da CESGRANRIO resolvida e comentada: Petrobrás-201...
Prova de Língua Portuguesa da CESGRANRIO resolvida e comentada: Petrobrás-201...
 
Introdução à Revisão Sistemática da Literatura
Introdução à Revisão Sistemática da LiteraturaIntrodução à Revisão Sistemática da Literatura
Introdução à Revisão Sistemática da Literatura
 
A experiencia filosofica
A experiencia filosoficaA experiencia filosofica
A experiencia filosofica
 
Literatura é uma linguagem - 1° ano ensino médio
Literatura é uma linguagem -  1° ano ensino médioLiteratura é uma linguagem -  1° ano ensino médio
Literatura é uma linguagem - 1° ano ensino médio
 
1ª série Ensino Médio - POSITIVO - Literatura - Unidade 1
1ª série Ensino Médio - POSITIVO - Literatura - Unidade 1 1ª série Ensino Médio - POSITIVO - Literatura - Unidade 1
1ª série Ensino Médio - POSITIVO - Literatura - Unidade 1
 
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIASLITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
 
Introdução à filosofia
Introdução à filosofiaIntrodução à filosofia
Introdução à filosofia
 
Dinamicas para oi nicio das aulas atividades ludicas
Dinamicas para oi nicio das aulas atividades ludicasDinamicas para oi nicio das aulas atividades ludicas
Dinamicas para oi nicio das aulas atividades ludicas
 
Aula de filosofia
Aula de filosofia Aula de filosofia
Aula de filosofia
 
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
 
What to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShareWhat to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShare
 
Getting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShareGetting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShare
 

Semelhante a Galileu: Método Científico

Filobr02 marciane 23 mp
Filobr02 marciane 23 mpFilobr02 marciane 23 mp
Filobr02 marciane 23 mpalemisturini
 
Racionalismo erick 25 tp
Racionalismo erick 25 tpRacionalismo erick 25 tp
Racionalismo erick 25 tpalemisturini
 
perspectivas epidemiologicas tradicionais
perspectivas epidemiologicas tradicionaisperspectivas epidemiologicas tradicionais
perspectivas epidemiologicas tradicionaisthemis dovera
 
Epistemologia Naturalizada de Quine
Epistemologia Naturalizada de QuineEpistemologia Naturalizada de Quine
Epistemologia Naturalizada de QuineFrei Ofm
 
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdfMETODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdfEtieneClavico
 
História da psicologia todos os cursos - texto 1 (1)
História da psicologia   todos os cursos - texto 1 (1)História da psicologia   todos os cursos - texto 1 (1)
História da psicologia todos os cursos - texto 1 (1)Patricia Amorim
 
Do mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mpDo mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mpalemisturini
 
Filosofia thais 24 tp
Filosofia thais 24 tpFilosofia thais 24 tp
Filosofia thais 24 tpalemisturini
 
Teoria do conhecimento
Teoria do conhecimentoTeoria do conhecimento
Teoria do conhecimentoLinda Lopes
 
Teoria do conhecimento
Teoria do conhecimentoTeoria do conhecimento
Teoria do conhecimentoJoana Darc
 
SLIDES_empirismo e racionalismo.ppt
SLIDES_empirismo e racionalismo.pptSLIDES_empirismo e racionalismo.ppt
SLIDES_empirismo e racionalismo.pptFernandoPilan4
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mpRacionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mpalemisturini
 
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mpFilosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mpAlexandre Misturini
 
Carla geanfrancisco filosofia para iniciantes - resumo
Carla geanfrancisco   filosofia para iniciantes - resumoCarla geanfrancisco   filosofia para iniciantes - resumo
Carla geanfrancisco filosofia para iniciantes - resumoCarla Geanfrancisco Falasca
 

Semelhante a Galileu: Método Científico (17)

Filobr02 marciane 23 mp
Filobr02 marciane 23 mpFilobr02 marciane 23 mp
Filobr02 marciane 23 mp
 
Racionalismo erick 25 tp
Racionalismo erick 25 tpRacionalismo erick 25 tp
Racionalismo erick 25 tp
 
Epistemologia
EpistemologiaEpistemologia
Epistemologia
 
perspectivas epidemiologicas tradicionais
perspectivas epidemiologicas tradicionaisperspectivas epidemiologicas tradicionais
perspectivas epidemiologicas tradicionais
 
Epistemologia Naturalizada de Quine
Epistemologia Naturalizada de QuineEpistemologia Naturalizada de Quine
Epistemologia Naturalizada de Quine
 
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdfMETODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
 
História da psicologia todos os cursos - texto 1 (1)
História da psicologia   todos os cursos - texto 1 (1)História da psicologia   todos os cursos - texto 1 (1)
História da psicologia todos os cursos - texto 1 (1)
 
Trabalho de Metodologia
Trabalho de MetodologiaTrabalho de Metodologia
Trabalho de Metodologia
 
Do mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mpDo mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mp
 
Filosofia thais 24 tp
Filosofia thais 24 tpFilosofia thais 24 tp
Filosofia thais 24 tp
 
Teoria do conhecimento
Teoria do conhecimentoTeoria do conhecimento
Teoria do conhecimento
 
Teoria do conhecimento
Teoria do conhecimentoTeoria do conhecimento
Teoria do conhecimento
 
SLIDES_empirismo e racionalismo.ppt
SLIDES_empirismo e racionalismo.pptSLIDES_empirismo e racionalismo.ppt
SLIDES_empirismo e racionalismo.ppt
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mpRacionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mp
 
FILOSOFIA E CIÊNCIA - 2 ANO
 FILOSOFIA E CIÊNCIA - 2 ANO FILOSOFIA E CIÊNCIA - 2 ANO
FILOSOFIA E CIÊNCIA - 2 ANO
 
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mpFilosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
 
Carla geanfrancisco filosofia para iniciantes - resumo
Carla geanfrancisco   filosofia para iniciantes - resumoCarla geanfrancisco   filosofia para iniciantes - resumo
Carla geanfrancisco filosofia para iniciantes - resumo
 

Mais de alemisturini

Tecnologias nas escolas by alexandre misturini 360 pro2018
Tecnologias nas escolas by alexandre misturini 360 pro2018Tecnologias nas escolas by alexandre misturini 360 pro2018
Tecnologias nas escolas by alexandre misturini 360 pro2018alemisturini
 
Café filosofico2 .doc
Café filosofico2 .docCafé filosofico2 .doc
Café filosofico2 .docalemisturini
 
Café filosofico2 .doc
Café filosofico2 .docCafé filosofico2 .doc
Café filosofico2 .docalemisturini
 
Projeto social milena paola 24 tp
Projeto social milena paola 24 tpProjeto social milena paola 24 tp
Projeto social milena paola 24 tpalemisturini
 
Um minuto sem o celular alessandra 21 mp
Um minuto sem o celular alessandra 21 mpUm minuto sem o celular alessandra 21 mp
Um minuto sem o celular alessandra 21 mpalemisturini
 
Trabalho mito a ciencias julia 14 tp
Trabalho mito a ciencias julia 14 tpTrabalho mito a ciencias julia 14 tp
Trabalho mito a ciencias julia 14 tpalemisturini
 
Projeto social alessandra f 25 tp
Projeto social alessandra f 25 tpProjeto social alessandra f 25 tp
Projeto social alessandra f 25 tpalemisturini
 
Menos lixo mais vida! ashlei 24 tp
Menos lixo mais vida! ashlei 24 tpMenos lixo mais vida! ashlei 24 tp
Menos lixo mais vida! ashlei 24 tpalemisturini
 
Apresentaçãooficinas nicoleto 22 mp
Apresentaçãooficinas nicoleto 22 mpApresentaçãooficinas nicoleto 22 mp
Apresentaçãooficinas nicoleto 22 mpalemisturini
 
Do mito à ciência tumelero 12 mp
Do mito à ciência tumelero 12 mpDo mito à ciência tumelero 12 mp
Do mito à ciência tumelero 12 mpalemisturini
 
Help 2 tumelero 12 mp
Help 2 tumelero 12 mpHelp 2 tumelero 12 mp
Help 2 tumelero 12 mpalemisturini
 
Ong para mães solteiras gravidas araldi 12 mp
Ong para mães solteiras gravidas araldi 12 mpOng para mães solteiras gravidas araldi 12 mp
Ong para mães solteiras gravidas araldi 12 mpalemisturini
 
Projeto social laura 32 mp
Projeto social laura 32 mpProjeto social laura 32 mp
Projeto social laura 32 mpalemisturini
 
Do mito a ciência tainá 14 tp
Do mito a ciência tainá 14 tpDo mito a ciência tainá 14 tp
Do mito a ciência tainá 14 tpalemisturini
 
Mito e ciencia 14 tp
Mito e ciencia 14 tpMito e ciencia 14 tp
Mito e ciencia 14 tpalemisturini
 
Projeto social tainá 14 tp
Projeto social tainá 14 tpProjeto social tainá 14 tp
Projeto social tainá 14 tpalemisturini
 
Projeto social poletti 14 tp
Projeto social poletti 14 tpProjeto social poletti 14 tp
Projeto social poletti 14 tpalemisturini
 
Academia para idosos(1) marlon 32 mp
Academia para idosos(1) marlon 32 mpAcademia para idosos(1) marlon 32 mp
Academia para idosos(1) marlon 32 mpalemisturini
 
Projeto social alessandra 13 m
Projeto social alessandra 13 mProjeto social alessandra 13 m
Projeto social alessandra 13 malemisturini
 

Mais de alemisturini (20)

Tecnologias nas escolas by alexandre misturini 360 pro2018
Tecnologias nas escolas by alexandre misturini 360 pro2018Tecnologias nas escolas by alexandre misturini 360 pro2018
Tecnologias nas escolas by alexandre misturini 360 pro2018
 
Café filosofico2 .doc
Café filosofico2 .docCafé filosofico2 .doc
Café filosofico2 .doc
 
Café filosofico2 .doc
Café filosofico2 .docCafé filosofico2 .doc
Café filosofico2 .doc
 
Michii 24 tp
Michii 24 tpMichii 24 tp
Michii 24 tp
 
Projeto social milena paola 24 tp
Projeto social milena paola 24 tpProjeto social milena paola 24 tp
Projeto social milena paola 24 tp
 
Um minuto sem o celular alessandra 21 mp
Um minuto sem o celular alessandra 21 mpUm minuto sem o celular alessandra 21 mp
Um minuto sem o celular alessandra 21 mp
 
Trabalho mito a ciencias julia 14 tp
Trabalho mito a ciencias julia 14 tpTrabalho mito a ciencias julia 14 tp
Trabalho mito a ciencias julia 14 tp
 
Projeto social alessandra f 25 tp
Projeto social alessandra f 25 tpProjeto social alessandra f 25 tp
Projeto social alessandra f 25 tp
 
Menos lixo mais vida! ashlei 24 tp
Menos lixo mais vida! ashlei 24 tpMenos lixo mais vida! ashlei 24 tp
Menos lixo mais vida! ashlei 24 tp
 
Apresentaçãooficinas nicoleto 22 mp
Apresentaçãooficinas nicoleto 22 mpApresentaçãooficinas nicoleto 22 mp
Apresentaçãooficinas nicoleto 22 mp
 
Do mito à ciência tumelero 12 mp
Do mito à ciência tumelero 12 mpDo mito à ciência tumelero 12 mp
Do mito à ciência tumelero 12 mp
 
Help 2 tumelero 12 mp
Help 2 tumelero 12 mpHelp 2 tumelero 12 mp
Help 2 tumelero 12 mp
 
Ong para mães solteiras gravidas araldi 12 mp
Ong para mães solteiras gravidas araldi 12 mpOng para mães solteiras gravidas araldi 12 mp
Ong para mães solteiras gravidas araldi 12 mp
 
Projeto social laura 32 mp
Projeto social laura 32 mpProjeto social laura 32 mp
Projeto social laura 32 mp
 
Do mito a ciência tainá 14 tp
Do mito a ciência tainá 14 tpDo mito a ciência tainá 14 tp
Do mito a ciência tainá 14 tp
 
Mito e ciencia 14 tp
Mito e ciencia 14 tpMito e ciencia 14 tp
Mito e ciencia 14 tp
 
Projeto social tainá 14 tp
Projeto social tainá 14 tpProjeto social tainá 14 tp
Projeto social tainá 14 tp
 
Projeto social poletti 14 tp
Projeto social poletti 14 tpProjeto social poletti 14 tp
Projeto social poletti 14 tp
 
Academia para idosos(1) marlon 32 mp
Academia para idosos(1) marlon 32 mpAcademia para idosos(1) marlon 32 mp
Academia para idosos(1) marlon 32 mp
 
Projeto social alessandra 13 m
Projeto social alessandra 13 mProjeto social alessandra 13 m
Projeto social alessandra 13 m
 

Último

PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 

Último (20)

PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 

Galileu: Método Científico

  • 1. Nome : Leonardo, Richard, Guilherme Turma:21MP Professor: Alexandre Misturini
  • 2. Nasceu em 25 de dezembro de 1642 —Londres, foi um cientista inglês, mais reconhecido como físico e matemático, embora tenha sido também astrônomo, alquimista, filósofo natural e teólogo.
  • 3. É a corrente filosófica que iniciou com a definição do raciocínio como uma operação mental, discursiva e lógica que usa uma ou mais proposições para extrair conclusões, ou seja, se uma ou outra proposição é verdadeira, falsa ou provável.
  • 4. O primeiro método era o de jamais acolher alguma coisa como verdadeira que eu não conhecesse evidentemente. O segundo método era o de dividir cada uma das dificuldades que eu examinasse em tantas parcelas quantas possíveis e quantas necessárias fossem para melhor resolvê-las.
  • 5. O terceiro método era o de conduzir por ordem meus pensamentos, começando pelos objetos mais simples e mais fáceis de conhecer, para subir, pouco a pouco, como por degraus, até o conhecimento dos mais compostos, e supondo mesmo uma ordem entre os que não se precedem naturalmente uns aos outros. O quarto método era o de fazer em toda parte enumerações tão completas e revisões tão gerais, que eu tivesse a certeza de nada omitir.
  • 6. O método indutivo foi fundado exclusivamente para experiências, sem levar em consideração princípios preestabelecidos. A partir de premissas verdadeiras, obtém conclusões no máximo prováveis. generaliza as premissas incluindo inobservados ‘’fonte de erro’’.
  • 7. O cálculo foi criado como uma ferramenta auxiliar em várias áreas das ciências exatas. Desenvolvido inicialmente por Isaac Newton e Gottfried Leibniz em trabalhos independentes, o cálculo diferencial ajuda em vários conceitos e definições desde a matemática, química, física clássica e até a física moderna. O estudante de cálculo deve ter um conhecimento em certas áreas da matemática, como funções, pois é a base do cálculo.
  • 8. Através da dúvida metódica, o filósofo chega à descoberta de sua própria existência enquanto substância pensante. A palavra cogito (penso) deriva da expressão latina cogito ergo sum (penso logo existo) e remete à auto evidência do sujeito pensante .
  • 9. Segundo ele todo dualismo implica repressão e projeção: o primeiro dualismo repressão- projeção ou ‘’dualismo primário’’ é gerado pela divisão da mente representação de sua não dualidade e projeção da divisão organismo X ambiente ‘’ com o homem centrado sua identidade em seu organismo’’.
  • 10. O filósofo e físico. Fundou a filosofia crítica, de forma sistemática, propôs uma teoria material para a origem do sistema solar, escreveu sobre a ética e a moral. Influenciado por Hume e Isaac Newton. Foi uma figura importante no idealismo alemão, e importante para o trabalho de Fichte e Hegel.
  • 11. Simplesmente é a terceira lei de Isaac Newton: “toda ação implica numa reação contrária de mesma intensidade”. Fica fácil concluir que é a origem de todo sofrimento humano, portanto, de todo mal.
  • 12. René Descartes nasceu em Touraine, 31 de março de 1596 – Estocolmo, 11 de fevereiro de 1650[1] ) foi um filósofo, físico e matemático francês.[1] Durante a Idade Moderna, também era conhecido por seu nome latino Renatus Cartesius.
  • 13. Realismo ingénuo, também conhecido por "Realismo direto" ou "realismo de senso comum", um realismo distinto do realismo científico, acredita que o que percebemos diretamente corresponde ao que as coisas são realmente. Os nossos sentidos dão-nos diretamente o mundo.
  • 14. A transformação do nosso entendimento do mundo físico decorrente da Revolução Científica do século XVII, também ocorreu na forma como compreendemos o indivíduo, a sociedade e o propósito da vida. A Revolução Científica foi um marco decisivo na construção do mundo moderno.
  • 15. Mas foi na obra “Discurso do Método” que René Descartes (1596-1650) lançou de fato, os fundamentos do método científico moderno. Embora Descartes tenha concordado com Bacon no sentido de que a natureza deve ser entendida e modificada em favor do homem, ele discordava no sentido de que para ele os sentidos devem ser questionados e não constituem o caminho para o conhecimento verdadeiro.
  • 16. René Descartes deve ser considerado um gênio da Matemática, pois relacionou a Álgebra com a Geometria, o resultado desse estudo foi a criação do Plano Cartesiano. Essa fusão resultou na Geometria Analítica.
  • 17. A dúvida metódica é aquela que René Descartes afirma ser uma dúvida sem falhas, com respostas extremamente exatas sem nenhuma possibilidade de dúvida, em outras palavras, a dúvida metódica foi o meio pelo qual Descartes se valeu para chegar a um conhecimento firme e seguro. Foi a dúvida levada ao extremo para se extrair uma verdade incontestável, uma primeira verdade.
  • 18. O idealismo defende que não é o objeto em si que conhecemos mas o objeto tal como se nos representa. Em limite, não podemos saber sequer se há coisas reais, transcendentes ou exteriores ao espírito ou, se pelo contrário, tudo quanto existe está no espírito. Descartes recusa a concepção realista do objeto defendendo um idealismo crítico.
  • 19. Na filosofia da mente, o monismo nos ensina que o corpo e a alma não são duas entidades ou substâncias distintas, mas sim duas propriedades de uma mesma substância. O ser humano não seria uma junção entre uma alma e um corpo; o ser humano é a alma e o corpo reunidos, o ser humano é a própria substância. A alma e o corpo seriam apenas duas propriedades dessa substância que se chama ser humano.
  • 20. Francis Bacon, 1°. Visconde de Alban, também referido como Bacon de Verulâmio (Londres, 22 de janeiro de 1561 — Londres, 9 de abril de 1626) foi um político, filósofo e ensaísta inglês, barão de Verulam, visconde de Saint Alban. É considerado como o fundador da ciência moderna.
  • 21. Bacon é considerado o pai do empirismo moderno por ter formulado os fundamentos dos métodos de análise e pesquisa da ciência moderna. Para ele a verdadeira ciência é a ciência das causas e seu método é conhecido como racionalista experimental.
  • 22. Ele deu ao conhecimento um caráter mais funcional e afirmava que apenas a investigação científica poderia garantir o desenvolvimento do homem e o domínio do mesmo sobre a natureza.
  • 23. Na sua concepção, que dava extrema importância ao método indutivo e da experimentação, Bacon citou as duas operações básicas pelas quais a indução deve passar: a negativa e a construtiva.
  • 24. Bacon não imaginou a importância da dedução matemática para o avanço das ciências. A origem para isso, talvez, foi o fato de ter estudado em Cambridge, reduto platônico que costumava ligar a matemática ao uso que dela fizera Platão.
  • 25. Para fundamentar o conhecimento, o filósofo deve rejeitar como falso tudo aquilo que possa ser posto em dúvida. A dúvida é, portanto, um momento necessário para a descoberta da substância pensante, da realidade do sujeito que pensa. Através da dúvida metódica, o filósofo chega à descoberta de sua própria existência enquanto substância pensante. A palavra cogito (penso) deriva da expressão latina cogito ergo sum (penso logo existo) e remete à auto evidência do sujeito pensante . O cogito é a certeza que o sujeito pensante tem da sua existência enquanto tal.
  • 26. O presente artigo concentra sua atenção teórica no sentido de esclarecer as principais distinções existentes entre o preceito desantropomorfizador e o preceito antropomorfizado da realidade na filosofia de G. Lukas. Para alcançar este propósito recorremos à investigação dos aspectos nodais que marcam a investigação científica e sua distinção em relação ao pensamento religioso e ao pensamento idealista.
  • 27. Grande Físico, Matemático e Astrônomo, Galileu Galilei nasceu na Itália no ano de 1564.
  • 28. Popularmente Galileu sempre foi tido como Empirista pois sua pesquisa sempre se assenta na observação da natureza. Porém em uma análise mais profunda vemos que o Empirismo se baseia na Indução, ou seja, a tabela de anotações dos experimentos observados induz a forma do conhecimento, e Galileu não possuia este tipo de relação, pois as leis da natureza descobertas por galileu parecem ter uso de abstração em sua composição, não sendo um estudo meramente Empirista.
  • 29. 1° - Observação: Durante a observação do fenômeno, é desenvolvido hipóteses. 2° - Reprodução: Em um ambiente apropriado (laboratório) é buscado fazer o mesmo fenômeno para melhor compreende-lo, isolando suas variáveis. 3° - Elaboração: Teorias, formulações matemáticas que irão descrever o fenômeno levando em conta os fatos que aconteceram durante a reprodução do tal fenômeno. 4° - Comprovação: Verifica se todas as teorias, anotações, é analisado se realmente se encaixam com o fenômeno em questão.
  • 30. Indução experimental consiste na formulação de Leis Gerais aplicadas a toda uma categoria de entes através da observação de certo número de casos particulares. Etapas da Indução Experimental: 1 . Observação 4. Verificação 2. Análise 5. Generalização. 3. Indução. 6. Confirmação.
  • 31. Galileu pretendia investigar a natureza diretamente, com base nos dados fornecidos pelos sentidos, isto é, na observação e na experiência empírica. Por outro lado, considerava que para observar a natureza era necessário conhecer a língua em que estava escrito o “Grande Livro do Mundo”: a Matemática. Galileu reduzia os problemas a um simples conjunto de termos, baseados em experiências diárias do senso lógico. Então, analisava e resolvia-os de acordo com descrições simples de matemática.
  • 32. ‘’A metódica dúvida epistemológica. Neste mundo a terra não está no centro nenhum saber é saber completo. Seja bem-vinda era da razão. Não há que se temer a revisão. Nada que se diga ou que foi dito merece estatuto de dogma irrestrito. Cuidado com a verdade que se pretende maior que a realidade, pois, os fatos são os fatos e fluem diante de nós que estupefatos assistimos ao espetáculo’’.
  • 33. Nasceu em 24 de novembro de 1632 em Amsterdã e faleceu em 21 de fevereiro de 1677, Haia. Foi um dos grandes racionalistas do século XVII dentro da chamada Filosofia Moderna, juntamente com René Descartes e Gottfried Leibniz.
  • 34. Spinoza acreditava que Deus era a engrenagem que movia o Universo, e que os textos bíblicos nada mais eram que símbolos, os quais dispensam qualquer abordagem racional. De acordo com sua visão, os textos aí contidos não traduzem a realidade que envolve o Criador e sua criação.
  • 35. Spinoza procura o bem supremo, através da filosofia, que é Deus. Para isso, usa o método matemático de Descartes. Substância é o que é em si mesmo e por si mesmo se concebe, isto é, aquilo cujo conceito não necessita de outros conceitos para ser formado, essa substância infinita é Deus, a causa de si mesmo e sua essência implica sua existência. Para Spinoza, diferente de Descartes, não há duas substancias, a pensante e a extensa, mas ambas são atributos de Deus. Os tributos pensamento e extensão, são os únicos compreendidos pelo homem de um modo distinto e claro, por isso é que a doutrina de Spinoza se chamou panteísmo, e significa que Deus é tudo ou tudo é Deus.
  • 36. O método indutivo geométrico se caracteriza pelo uso de: definições; axiomas; demonstrações e escólios (explicações). Com isso, Espinoza pretendia rejeitar os silogismos da escolástica, os procedimentos inspirados na retórica do renascimento e o método rabínico de exposição prolixa. O que ele apresenta sobre o conceito de Deus, mundo é expressão do otimismo moderno depositado no poder da razão.
  • 37. O caráter matemático da filosofia de Espinosa estar expresso naquilo que ele compreende por realidade das coisas, isto é, para ele, a realidade está sujeita a regras matemáticas, pois tudo estar de forma ordenada e nada acontecer por acaso ou arbitrariamente, visão racionalista.
  • 38. Para Spinoza era impossível explicar a relação entre Deus e o mundo, ou entre o espírito e o corpo, ou apresentar fatos devidos a uma vontade livre.
  • 39. Nasceu em Clermont-Ferrand, 19 de junho de 1623 e faleceu em Paris, 19 de agosto de 1662) foi um físico, matemático, filósofo moralista e teólogo francês.
  • 40. A razão não é suficiente a si mesma, ela tem limites, e Pascal reconhece esses limites. Estabelece que a ética, a vida social e a religião é que definem o mundo humano real e esse mundo real em grande parte foge das possibilidades da razão.
  • 41. O conhecimento científico é independente dos conhecimentos da fé que são imutáveis, a fé nos faz dizer creio, e a ciência, sei. O conhecimento científico para ter credibilidade tem que estar baseado em um método, mas nenhum método é capaz de nos dar uma verdade científica completa.
  • 42. Nunca desacreditou da razão, mas, como cientista, preferia o método indutivo na busca da verdade física, enquanto na vida religiosa e prática preferia guiar-se pelo senso comum e pelos sentimentos místico-religiosos e não por abstrações racionais.
  • 43. Blaise Pascal sobre os senos num quadrante de um circulo onde buscou a integração da função seno, que também viria a ser a base da matemática moderna. Criou um tipo de máquina de calcular que chamou de La pascaline.
  • 44. A dúvida é, portanto, um momento necessário para a descoberta da substância pensante, da realidade do sujeito que pensa. Através da dúvida metódica, o filósofo chega à descoberta de sua própria existência enquanto substância pensante.
  • 45. O ponto de partida da apologética de Pascal é a constatação da dualidade da natureza humana: o homem é um amontoado de misérias e de grandezas. Um rei sem trono, mas sempre um rei. O homem é um complexo de bem e de mal, digno ao mesmo tempo de respeito e de desprezo. Ao dualismo cartesiano de pensamento e extensão, Pascal opõe o dualismo de grandeza e miséria.
  • 46. O que interessa à Teoria do Conhecimento, é o idealismo armamentista, que afirma que as coisas não existem por si mesmas, mas na medida e enquanto são representadas ou pensadas, de maneira que só se conhece aquilo que se insere no domínio de nosso espírito e não as coisas como tais, ou seja, há uma tendência a subordinar tudo à formas espirituais ou esquemas. No idealismo, que é a compreensão do real como idealidade, o homem cria um objeto com os elementos de sua subjetividade, sem que algo preexista ao objeto.