"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
Galileu: Método Científico
1. Nome : Leonardo, Richard, Guilherme
Turma:21MP
Professor: Alexandre Misturini
2. Nasceu em 25 de dezembro de 1642 —Londres, foi
um cientista inglês, mais reconhecido como físico e
matemático, embora tenha sido também
astrônomo, alquimista, filósofo natural e teólogo.
3. É a corrente filosófica que iniciou com a definição do
raciocínio como uma operação mental, discursiva e lógica
que usa uma ou mais proposições para extrair conclusões,
ou seja, se uma ou outra proposição é verdadeira, falsa ou
provável.
4. O primeiro método era o de jamais acolher alguma
coisa como verdadeira que eu não conhecesse
evidentemente.
O segundo método era o de dividir cada uma das
dificuldades que eu examinasse em tantas parcelas
quantas possíveis e quantas necessárias fossem para
melhor resolvê-las.
5. O terceiro método era o de conduzir por ordem meus
pensamentos, começando pelos objetos mais simples e
mais fáceis de conhecer, para subir, pouco a pouco, como
por degraus, até o conhecimento dos mais compostos, e
supondo mesmo uma ordem entre os que não se
precedem naturalmente uns aos outros.
O quarto método era o de fazer em toda parte
enumerações tão completas e revisões tão gerais, que eu
tivesse a certeza de nada omitir.
6. O método indutivo foi fundado exclusivamente para
experiências, sem levar em consideração princípios
preestabelecidos.
A partir de premissas verdadeiras, obtém conclusões no
máximo prováveis.
generaliza as premissas incluindo inobservados ‘’fonte de
erro’’.
7. O cálculo foi criado como uma ferramenta auxiliar em
várias áreas das ciências exatas. Desenvolvido inicialmente
por Isaac Newton e Gottfried Leibniz em trabalhos
independentes, o cálculo diferencial ajuda em vários
conceitos e definições desde a matemática, química, física
clássica e até a física moderna. O estudante de cálculo deve
ter um conhecimento em certas áreas da matemática, como
funções, pois é a base do cálculo.
8. Através da dúvida metódica, o filósofo chega à descoberta
de sua própria existência enquanto substância pensante. A
palavra cogito (penso) deriva da expressão latina cogito
ergo sum (penso logo existo) e remete à auto evidência do
sujeito pensante .
9. Segundo ele todo dualismo implica repressão e projeção: o
primeiro dualismo repressão- projeção ou ‘’dualismo
primário’’ é gerado pela divisão da mente representação de
sua não dualidade e projeção da divisão organismo X
ambiente ‘’ com o homem centrado sua identidade em seu
organismo’’.
10. O filósofo e físico. Fundou a filosofia crítica, de forma
sistemática, propôs uma teoria material para a origem do
sistema solar, escreveu sobre a ética e a moral. Influenciado
por Hume e Isaac Newton. Foi uma figura importante no
idealismo alemão, e importante para o trabalho de Fichte e
Hegel.
11. Simplesmente é a terceira lei de Isaac Newton: “toda ação
implica numa reação contrária de mesma intensidade”.
Fica fácil concluir que é a origem de todo sofrimento
humano, portanto, de todo mal.
12. René Descartes nasceu em Touraine, 31 de março
de 1596 – Estocolmo, 11 de fevereiro de 1650[1] )
foi um filósofo, físico e matemático francês.[1]
Durante a Idade Moderna, também era conhecido
por seu nome latino Renatus Cartesius.
13. Realismo ingénuo, também conhecido por "Realismo
direto" ou "realismo de senso comum", um realismo
distinto do realismo científico, acredita que o que
percebemos diretamente corresponde ao que as coisas são
realmente. Os nossos sentidos dão-nos diretamente o
mundo.
14. A transformação do nosso entendimento do mundo físico
decorrente da Revolução Científica do século XVII, também
ocorreu na forma como compreendemos o indivíduo, a
sociedade e o propósito da vida. A Revolução Científica foi
um marco decisivo na construção do mundo moderno.
15. Mas foi na obra “Discurso do Método” que René Descartes
(1596-1650) lançou de fato, os fundamentos do método
científico moderno. Embora Descartes tenha concordado
com Bacon no sentido de que a natureza deve ser
entendida e modificada em favor do homem, ele
discordava no sentido de que para ele os sentidos devem
ser questionados e não constituem o caminho para o
conhecimento verdadeiro.
16. René Descartes deve ser considerado um gênio da
Matemática, pois relacionou a Álgebra com a Geometria, o
resultado desse estudo foi a criação do Plano Cartesiano.
Essa fusão resultou na Geometria Analítica.
17. A dúvida metódica é aquela que René Descartes afirma ser
uma dúvida sem falhas, com respostas extremamente
exatas sem nenhuma possibilidade de dúvida, em outras
palavras, a dúvida metódica foi o meio pelo qual Descartes
se valeu para chegar a um conhecimento firme e seguro.
Foi a dúvida levada ao extremo para se extrair uma
verdade incontestável, uma primeira verdade.
18. O idealismo defende que não é o objeto em si que
conhecemos mas o objeto tal como se nos representa. Em
limite, não podemos saber sequer se há coisas reais,
transcendentes ou exteriores ao espírito ou, se pelo
contrário, tudo quanto existe está no espírito. Descartes
recusa a concepção realista do objeto defendendo um
idealismo crítico.
19. Na filosofia da mente, o monismo nos ensina que o corpo e
a alma não são duas entidades ou substâncias distintas,
mas sim duas propriedades de uma mesma substância. O
ser humano não seria uma junção entre uma alma e um
corpo; o ser humano é a alma e o corpo reunidos, o ser
humano é a própria substância. A alma e o corpo seriam
apenas duas propriedades dessa substância que se chama
ser humano.
20. Francis Bacon, 1°. Visconde de Alban, também
referido como Bacon de Verulâmio (Londres, 22 de
janeiro de 1561 — Londres, 9 de abril de 1626) foi
um político, filósofo e ensaísta inglês, barão de
Verulam, visconde de Saint Alban. É considerado
como o fundador da ciência moderna.
21. Bacon é considerado o pai do empirismo moderno por ter
formulado os fundamentos dos métodos de análise e
pesquisa da ciência moderna. Para ele a verdadeira ciência
é a ciência das causas e seu método é conhecido como
racionalista experimental.
22. Ele deu ao conhecimento um caráter mais funcional e
afirmava que apenas a investigação científica poderia
garantir o desenvolvimento do homem e o domínio do
mesmo sobre a natureza.
23. Na sua concepção, que dava extrema importância ao
método indutivo e da experimentação, Bacon citou as duas
operações básicas pelas quais a indução deve passar: a
negativa e a construtiva.
24. Bacon não imaginou a importância da dedução
matemática para o avanço das ciências. A origem para isso,
talvez, foi o fato de ter estudado em Cambridge, reduto
platônico que costumava ligar a matemática ao uso que
dela fizera Platão.
25. Para fundamentar o conhecimento, o filósofo deve rejeitar
como falso tudo aquilo que possa ser posto em dúvida. A
dúvida é, portanto, um momento necessário para a
descoberta da substância pensante, da realidade do sujeito
que pensa. Através da dúvida metódica, o filósofo chega à
descoberta de sua própria existência enquanto substância
pensante. A palavra cogito (penso) deriva da expressão
latina cogito ergo sum (penso logo existo) e remete à auto
evidência do sujeito pensante . O cogito é a certeza que o
sujeito pensante tem da sua existência enquanto tal.
26. O presente artigo concentra sua atenção teórica no sentido
de esclarecer as principais distinções existentes entre o
preceito desantropomorfizador e o preceito
antropomorfizado da realidade na filosofia de G. Lukas.
Para alcançar este propósito recorremos à investigação dos
aspectos nodais que marcam a investigação científica e sua
distinção em relação ao pensamento religioso e ao
pensamento idealista.
28. Popularmente Galileu sempre foi tido como Empirista pois
sua pesquisa sempre se assenta na observação da natureza.
Porém em uma análise mais profunda vemos que o
Empirismo se baseia na Indução, ou seja, a tabela de
anotações dos experimentos observados induz a forma do
conhecimento, e Galileu não possuia este tipo de relação,
pois as leis da natureza descobertas por galileu parecem ter
uso de abstração em sua composição, não sendo um estudo
meramente Empirista.
29. 1° - Observação: Durante a observação do fenômeno,
é desenvolvido hipóteses.
2° - Reprodução: Em um ambiente apropriado
(laboratório) é buscado fazer o mesmo fenômeno para
melhor compreende-lo, isolando suas variáveis.
3° - Elaboração: Teorias, formulações matemáticas que
irão descrever o fenômeno levando em conta os fatos
que aconteceram durante a reprodução do tal
fenômeno. 4° - Comprovação: Verifica se
todas as teorias, anotações, é analisado se realmente se
encaixam com o fenômeno em questão.
30. Indução experimental consiste na formulação de Leis
Gerais aplicadas a toda uma categoria de entes através da
observação de certo número de casos particulares.
Etapas da Indução Experimental:
1 . Observação
4. Verificação
2. Análise
5. Generalização.
3. Indução.
6. Confirmação.
31. Galileu pretendia investigar a natureza diretamente, com
base nos dados fornecidos pelos sentidos, isto é, na
observação e na experiência empírica. Por outro lado,
considerava que para observar a natureza era necessário
conhecer a língua em que estava escrito o “Grande Livro
do Mundo”: a Matemática. Galileu reduzia os problemas a
um simples conjunto de termos, baseados em experiências
diárias do senso lógico. Então, analisava e resolvia-os de
acordo com descrições simples de matemática.
32. ‘’A metódica dúvida epistemológica.
Neste mundo a terra não está no centro
nenhum saber é saber completo.
Seja bem-vinda era da razão.
Não há que se temer a revisão.
Nada que se diga ou que foi dito
merece estatuto de dogma irrestrito.
Cuidado com a verdade
que se pretende
maior que a realidade,
pois, os fatos são os fatos
e fluem diante de nós
que estupefatos
assistimos ao espetáculo’’.
33. Nasceu em 24 de novembro de 1632 em Amsterdã
e faleceu em 21 de fevereiro de 1677, Haia. Foi um
dos grandes racionalistas do século XVII dentro da
chamada Filosofia Moderna, juntamente com René
Descartes e Gottfried Leibniz.
34. Spinoza acreditava que Deus era a engrenagem que movia
o Universo, e que os textos bíblicos nada mais eram que
símbolos, os quais dispensam qualquer abordagem
racional. De acordo com sua visão, os textos aí contidos não
traduzem a realidade que envolve o Criador e sua criação.
35. Spinoza procura o bem supremo, através da filosofia, que é
Deus. Para isso, usa o método matemático de Descartes.
Substância é o que é em si mesmo e por si mesmo se
concebe, isto é, aquilo cujo conceito não necessita de outros
conceitos para ser formado, essa substância infinita é Deus,
a causa de si mesmo e sua essência implica sua existência.
Para Spinoza, diferente de Descartes, não há duas
substancias, a pensante e a extensa, mas ambas são
atributos de Deus. Os tributos pensamento e extensão, são
os únicos compreendidos pelo homem de um modo
distinto e claro, por isso é que a doutrina de Spinoza se
chamou panteísmo, e significa que Deus é tudo ou tudo é
Deus.
36. O método indutivo geométrico se caracteriza pelo uso de:
definições; axiomas; demonstrações e escólios (explicações).
Com isso, Espinoza pretendia rejeitar os silogismos da
escolástica, os procedimentos inspirados na retórica do
renascimento e o método rabínico de exposição prolixa. O
que ele apresenta sobre o conceito de Deus, mundo é
expressão do otimismo moderno depositado no poder da
razão.
37. O caráter matemático da filosofia de Espinosa estar
expresso naquilo que ele compreende por realidade das
coisas, isto é, para ele, a realidade está sujeita a regras
matemáticas, pois tudo estar de forma ordenada e nada
acontecer por acaso ou arbitrariamente, visão racionalista.
38. Para Spinoza era impossível explicar a relação entre Deus e
o mundo, ou entre o espírito e o corpo, ou apresentar fatos
devidos a uma vontade livre.
39. Nasceu em Clermont-Ferrand, 19 de junho de
1623 e faleceu em Paris, 19 de agosto de 1662) foi
um físico, matemático, filósofo moralista e teólogo
francês.
40. A razão não é suficiente a si mesma, ela tem limites, e
Pascal reconhece esses limites. Estabelece que a ética, a vida
social e a religião é que definem o mundo humano real e
esse mundo real em grande parte foge das possibilidades
da razão.
41. O conhecimento científico é independente dos
conhecimentos da fé que são imutáveis, a fé nos faz dizer
creio, e a ciência, sei. O conhecimento científico para ter
credibilidade tem que estar baseado em um método, mas
nenhum método é capaz de nos dar uma verdade científica
completa.
42. Nunca desacreditou da razão, mas, como cientista, preferia
o método indutivo na busca da verdade física, enquanto na
vida religiosa e prática preferia guiar-se pelo senso comum
e pelos sentimentos místico-religiosos e não por abstrações
racionais.
43. Blaise Pascal sobre os senos num quadrante de um
circulo onde buscou a integração da função seno,
que também viria a ser a base da matemática
moderna. Criou um tipo de máquina de calcular
que chamou de La pascaline.
44. A dúvida é, portanto, um momento necessário para a
descoberta da substância pensante, da realidade do sujeito
que pensa. Através da dúvida metódica, o filósofo chega à
descoberta de sua própria existência enquanto substância
pensante.
45. O ponto de partida da apologética de Pascal é a
constatação da dualidade da natureza humana: o
homem é um amontoado de misérias e de
grandezas. Um rei sem trono, mas sempre um rei.
O homem é um complexo de bem e de mal, digno
ao mesmo tempo de respeito e de desprezo. Ao
dualismo cartesiano de pensamento e extensão,
Pascal opõe o dualismo de grandeza e miséria.
46. O que interessa à Teoria do Conhecimento, é o
idealismo armamentista, que afirma que as coisas
não existem por si mesmas, mas na medida e
enquanto são representadas ou pensadas, de
maneira que só se conhece aquilo que se insere no
domínio de nosso espírito e não as coisas como
tais, ou seja, há uma tendência a subordinar tudo à
formas espirituais ou esquemas. No idealismo, que
é a compreensão do real como idealidade, o
homem cria um objeto com os elementos de sua
subjetividade, sem que algo preexista ao objeto.