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Sobre a
Informação

  ©2012 Cláudio Diniz Alves e Janicy Rocha
Qual é a diferença
entre dado,
informação,
conhecimento e
sabedoria?
DADOS
Conjunto de fatos distintos e
objetivos, relativos a eventos.
Ex.: cliente enche o tanque em
posto de gasolina. Dados: quando
fez a compra, quantos litros,
quanto pagou. Não revelam por que
procurou aquele posto e qual é a
probabilidade dele voltar.
DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento
empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999.
240p. [ p.2]
DADOS
Dados, por si só, têm pouca
relevância ou propósito.

Dados descrevem apenas parte
daquilo que aconteceu; não fornecem
julgamento nem interpretação e nem
qualquer base sustentável para a
tomada de ação.
DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento
empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999.
240p. [ p.3]
INFORMAÇÃO
Peter Drucker: informações “são
dados dotados de relevância e
propósito”.
A informação tem por finalidade
mudar o modo com alguem vê algo,
exercer algum impacto sobre seu
julgamento e comportamento.
DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento
empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999.
240p. [ p.4]
INFORMAÇÃO
O significado original da palavra
informar é “dar forma a”. A
informação visa modelar a pessoa
que a recebe no sentido de fazer
alguma diferença em sua perspectiva
ou insight.
DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento
empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999.
240p. [ p.4]
INFORMAÇÃO
Não só dá forma como tem forma.

É organizada para alguma finalidade.

Dados contextualizados,
categorizados, analisados por
cálculos, corrigidos e condensados
tornam-se informação.
DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento
empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999.
240p. [ p.5]
CONHECIMENTO
Mais amplo, mais profundo e mais
rico que os dados ou a informação.



DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento
empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999.
240p. [ p.6]
CONHECIMENTO
Conhecimento é uma mistura fluida
de experiência condensada, valores,
informação contextual e insight
experimentado, a qual proporciona
uma estrutura para a avaliação e
incorporação de novas experiências
e informações. Ele tem origem e é
aplicado na mente dos conhecedores.
DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento
empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999.
240p. [ p.6]
CONHECIMENTO
É uma mistura de vários elementos;
é fluido como também formalmente
estruturado; é intuitivo e portando
difícil de colocar em palavras ou
de ser plenamente entendido em
termos lógicos. O conhecimento
existe dentro das pessoas, faz parte
da complexidade e imprevisibilidade
humanas.
DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento
empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999.
240p. [ p.6]
CONHECIMENTO
Para que a informação se transforme
em conhecimento é necessário
trabalho. A transoformação
envolve comparação, análise de
consequências, realização de
conexões e conversação.

Ocorre em nível individual ou coletivo.
DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento
empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999. 240p.
[ p.7]
DISCERNIMENTO/SABEDORIA
Julga novas situações e informações à
luz daquilo que já é conhecido.

Envolve julgar a si mesmo e se
aprimorar em resposta a novas
situações e informações.

É o conhecimento em evolução e
mutação.

DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento
empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999. 240p.
[ p.12]
MENOU (1995) considerou que a base
interna de conhecimento – seja
intelectual ou coletiva – é influenciada
por fatores como a personalidade, a
cultura, a emoção, a lógica e a
inteligência.
AGNER, L.; MORAES, A. (Orientador). Arquitetura de Informação
e Governo Eletrônico: Diálogo Cidadãos-Estado na World Wide
Web – Estudo de Caso e Avaliação Ergonômica de Usabilidade
de Interfaces Humano-Computador. Rio de Janeiro, 2007. 354p.
Tese (Doutorado em Design) – Departamento de Artes e Design,
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. [p.73]
O processo de transformação do dado à
informação, do conhecimento ao
saber, envolveria seis tipos de atividades
principais: aquisição; processamento
material ou físico; processamento
intelectual; transmissão; utilização; e
assimilação. Os processos, as fontes e
os estados são interdependentes.

AGNER, L.; MORAES, A. (Orientador). Arquitetura de Informação
e Governo Eletrônico: Diálogo Cidadãos-Estado na World Wide
Web – Estudo de Caso e Avaliação Ergonômica de Usabilidade
de Interfaces Humano-Computador. Rio de Janeiro, 2007. 354p.
Tese (Doutorado em Design) – Departamento de Artes e Design,
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. [p. 73]
PRODUTORES                 CONSUMIDORES




                                          Conhecimento
                     Informação




                                                             Sabedoria
       Dados




                                       CONTEXTO

    Pesquisa     Apresentação         Conversação        Contemplação
    Criação      Organização          Histórias          Avaliação
    Compilação                        Integração         Interpretação
    Descoberta                                           Retrospecção

O espectro da compreensão (SHEDROFF citado por AGNER, 2007).
Agora vamos
começar a falar
sobre Arquitetura de
Informação.

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Sobre a Informação

  • 2. LinkedIn: http://www.linkedin.com/ Livemocha: http://www.livemocha.com/ LastFm: http://www.lastfm.com.br/ Delicious: http://delicious.com/ skoob: http://www.skoob.com.br Flickr: http://www.flickr.com/ soundcloud: http://soundcloud.com/ Gengibre: http://www.gengibre.com.br/ Vimeo: http://www.vimeo.com/
  • 3. Sobre a Informação ©2012 Cláudio Diniz Alves e Janicy Rocha
  • 4. Qual é a diferença entre dado, informação, conhecimento e sabedoria?
  • 5. DADOS Conjunto de fatos distintos e objetivos, relativos a eventos. Ex.: cliente enche o tanque em posto de gasolina. Dados: quando fez a compra, quantos litros, quanto pagou. Não revelam por que procurou aquele posto e qual é a probabilidade dele voltar. DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999. 240p. [ p.2]
  • 6. DADOS Dados, por si só, têm pouca relevância ou propósito. Dados descrevem apenas parte daquilo que aconteceu; não fornecem julgamento nem interpretação e nem qualquer base sustentável para a tomada de ação. DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999. 240p. [ p.3]
  • 7. INFORMAÇÃO Peter Drucker: informações “são dados dotados de relevância e propósito”. A informação tem por finalidade mudar o modo com alguem vê algo, exercer algum impacto sobre seu julgamento e comportamento. DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999. 240p. [ p.4]
  • 8. INFORMAÇÃO O significado original da palavra informar é “dar forma a”. A informação visa modelar a pessoa que a recebe no sentido de fazer alguma diferença em sua perspectiva ou insight. DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999. 240p. [ p.4]
  • 9. INFORMAÇÃO Não só dá forma como tem forma. É organizada para alguma finalidade. Dados contextualizados, categorizados, analisados por cálculos, corrigidos e condensados tornam-se informação. DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999. 240p. [ p.5]
  • 10. CONHECIMENTO Mais amplo, mais profundo e mais rico que os dados ou a informação. DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999. 240p. [ p.6]
  • 11. CONHECIMENTO Conhecimento é uma mistura fluida de experiência condensada, valores, informação contextual e insight experimentado, a qual proporciona uma estrutura para a avaliação e incorporação de novas experiências e informações. Ele tem origem e é aplicado na mente dos conhecedores. DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999. 240p. [ p.6]
  • 12. CONHECIMENTO É uma mistura de vários elementos; é fluido como também formalmente estruturado; é intuitivo e portando difícil de colocar em palavras ou de ser plenamente entendido em termos lógicos. O conhecimento existe dentro das pessoas, faz parte da complexidade e imprevisibilidade humanas. DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999. 240p. [ p.6]
  • 13. CONHECIMENTO Para que a informação se transforme em conhecimento é necessário trabalho. A transoformação envolve comparação, análise de consequências, realização de conexões e conversação. Ocorre em nível individual ou coletivo. DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999. 240p. [ p.7]
  • 14. DISCERNIMENTO/SABEDORIA Julga novas situações e informações à luz daquilo que já é conhecido. Envolve julgar a si mesmo e se aprimorar em resposta a novas situações e informações. É o conhecimento em evolução e mutação. DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial. São Paulo: Publifolha, 1999. 240p. [ p.12]
  • 15. MENOU (1995) considerou que a base interna de conhecimento – seja intelectual ou coletiva – é influenciada por fatores como a personalidade, a cultura, a emoção, a lógica e a inteligência. AGNER, L.; MORAES, A. (Orientador). Arquitetura de Informação e Governo Eletrônico: Diálogo Cidadãos-Estado na World Wide Web – Estudo de Caso e Avaliação Ergonômica de Usabilidade de Interfaces Humano-Computador. Rio de Janeiro, 2007. 354p. Tese (Doutorado em Design) – Departamento de Artes e Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. [p.73]
  • 16. O processo de transformação do dado à informação, do conhecimento ao saber, envolveria seis tipos de atividades principais: aquisição; processamento material ou físico; processamento intelectual; transmissão; utilização; e assimilação. Os processos, as fontes e os estados são interdependentes. AGNER, L.; MORAES, A. (Orientador). Arquitetura de Informação e Governo Eletrônico: Diálogo Cidadãos-Estado na World Wide Web – Estudo de Caso e Avaliação Ergonômica de Usabilidade de Interfaces Humano-Computador. Rio de Janeiro, 2007. 354p. Tese (Doutorado em Design) – Departamento de Artes e Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. [p. 73]
  • 17. PRODUTORES CONSUMIDORES Conhecimento Informação Sabedoria Dados CONTEXTO Pesquisa Apresentação Conversação Contemplação Criação Organização Histórias Avaliação Compilação Integração Interpretação Descoberta Retrospecção O espectro da compreensão (SHEDROFF citado por AGNER, 2007).
  • 18. Agora vamos começar a falar sobre Arquitetura de Informação.