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EE Prof.ª Maria Célia Falcão Rodrigues




  Desenvolvendo Meu Trabalho




            GUARULHOS
                2012
APRESENTAÇÃO




      Este manual tem o objetivo de ajudá-los na
composição do trabalho que será desenvolvido por vocês
neste quatro bimestre, visando orientar a padronização dos
trabalhos escolares, de acordo com as normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - (ABNT),
ensaiando-os e incentivando-os à pesquisa em diversas
fontes, meios e formatos.
O TRABALHO ESCOLAR
Para preparar um bom trabalho escolar, é preciso cumprir bem algumas
etapas, como a pesquisa, a preparação, a redação e a apresentação. A
seguir, mostrarei passo-a-passo, como organizar cada uma dessas
etapas.


Primeiro passo: a pesquisa
O texto do trabalho escolar é um conjunto de informações que podem
ter procedências variadas. Portanto, antes de começar a escrever, é
preciso pesquisar o tema em fontes diversas, como livros, jornais,
revistas e internet. É melhor iniciar a pesquisa com o material existente
em casa. Em seguida, pode-se realizar a consulta na biblioteca da
escola ou da cidade.


a) Seleção de informações
Feita a pesquisa, é hora de selecionar os dados por meio de uma
leitura mais atenta. A triagem é necessária para que sejam descartadas
as informações repetitivas ou que não acrescentem nada ao tema.


b) Fonte confiável
A seleção de informações deve levar em conta a confiabilidade da
fonte. Por isso é importante comparar as informações em mais de uma
fonte. É possível verificar, por exemplo, se um mesmo fato foi tratado
do mesmo jeito por dois jornais diferentes.


c) Livros, jornais e revistas.
Verifique quando foram escritos. Livros e enciclopédias podem conter
informações desatualizadas ou conceitos ultrapassados. Jornais e
revistas são boas fontes de consulta pra assuntos que exijam
atualidade de informações. Sempre procure fazer a pesquisa em mais
de um jornal ou revista.


d) Internet
É um grande banco de dados em que computadores ligados entre si e
ao mundo inteiro podem trocar informações. Se você não possui
acesso à internet em sua casa, verifique se é possível utilizar os
computadores da biblioteca da sua escola ou da sua cidade. Lembre-
se: a Internet é somente mais uma fonte de consulta.
Segundo passo: a redação


Feita a pesquisa de informações, o próximo passo é escrever o
trabalho escolar e organizar sua forma de apresentação. De acordo
com o trabalho, podem-se incluir imagens (fotos, desenhos, gráficos)
para ilustrar determinados tópicos.


Dicas para escrever
Cada um tem um estilo próprio de escrever. Mas existem algumas
recomendações úteis.
  a) Quanto ao conteúdo:
          •   Elabore um roteiro do que será escrito, procurando
              imaginar tópicos ou capítulos.
          •   Organize      o   material   pesquisando,   distribuindo   as
              informações entre as divisões estabelecidas.
          •   Procure escrever frases, orações e períodos curtos para
              facilitar a leitura.
          •   Evite a repetição de informações ao longo do trabalho.


  b) Quanto à forma

          •   Deixe margens ou espaços em branco nas bordas do
              papel. Dessa forma, o trabalho fica mais ”arejado” e a
              leitura, mais fácil.
          •   Faça um trabalho limpo e ordenado. Se for manuscrito,
              evite o uso de corretores e mantenha um padrão para a
              letra.
          •   Utilize parágrafos dentro de cada tópico ou capítulo.
•     Sublinhe ou destaque em um quadro os assuntos mais
      importantes, como definições ou conceitos.
•     Faça a paginação das folhas.
•     Se utilizar imagens, encaixe-as próximas ao texto
      correspondente.
•     Evite usar cores ou outros recursos gráficos que não
      acrescentem informação ou dificultem a leitura.




    A apresentação do trabalho


    Há inúmeras maneiras de apresentar um trabalho escolar.
    Tanto é verdade que, para um mesmo tema, dificilmente
    haverá trabalhos iguais em uma sala de aula. Cada um terá
    suas características visuais, sua capa e sua forma de
    organização. Alguns elementos, no entanto, devem fazer
    parte de qualquer trabalho escolar.
    A seguir, mostramos uma forma de apresentação padrão:
Normas para a entrega de trabalhos escolares
Este documento, elaborado para auxiliar na apresentação de trabalhos
escolares, segue as normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), adaptadas à realidade escolar.
       Elementos pré-textuais
São informações que antecedem o texto e auxiliam na justificação e
uso       do   trabalho.   Abaixo,   a   lista     dos    elementos      pré-textuais
considerados obrigatórios:
a) Capa
      O revestimento externo do trabalho, no qual devem constar as
      informações indispensáveis à sua identificação. Deve conter as
      seguintes informações:
                    Nome da Instituição
                    Nome completo do(s) autor(es) do trabalho
                    Título
                    Subtítulo, se houver
                    Nome da disciplina e do professor
                    Local (cidade da Instituição em que o trabalho foi
                     apresentado)
                    Ano da entrega
      b) Sumário
      Apresenta as principais divisões de um trabalho, seções e outras
      partes do documento na mesma ordem e grafia em que nele
      figuram, reproduzindo a sua estrutura e organização.
      O indicativo de cada seção, divisão, capítulo, com suas
      subdivisões, deve ser acompanhado do respectivo número de
      página.
      A    palavra    “SUMÁRIO”      deve        ficar   centralizada,    destacada
      graficamente (negrito, etc) e com a mesma fonte utilizada nas
      seções primárias do trabalho. Lembre-se: cada capítulo deve
      começar em uma nova página.
 Elementos textuais
a) INTRODUÇÃO
É a parte inicial do trabalho, nesse espaço, o autor expõe o objetivo
do trabalho, os recursos utilizados e o resultado alcançado.
Os requisitos para uma boa introdução são:

   Definição do assunto

   Indicação do caminho a seguir

       Importante: Somente a partir da introdução numeram-se
          as páginas do trabalho. Utilizam-se algarismos arábicos,
          sendo que a contagem das páginas inicia-se no sumário.
b) DESENVOLVIMENTO
É o corpo do trabalho em que o autor desenvolve o conteúdo do
seu estudo. É a parte mais extensa do texto, podendo ter várias
seções e subseções, que variam conforme a abordagem do tema e
do método.
c) CONCLUSÃO
Onde se expõe o fechamento das idéias do estudo e onde são
apresentados os resultados da pesquisa e, partindo da análise
destes resultados, tiram-se as conclusões e, se for necessário, as
sugestões relativas ao estudo.
 Elementos pós-textuais
a) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Consiste em uma lista ordenada com os materiais utilizados para a
confecção do trabalho. A referência permite a correta indicação de
um documento, no todo ou em parte, não importando em que
suporte esteja (livro, jornal, revista, internet, CD-ROM, entrevista
gravada e etc).
 Todos os materiais que foram mencionados no texto do
           trabalho devem, obrigatoriamente, ser incluídos na lista de
           referências.

        Após a consulta de qualquer tipo de documento, anotar os
           dados para não ter trabalho em coletá-los posteriormente
           na compilação das referências.

        Quando consultar periódicos, lembre-se de anotar o local
           de publicação, volume ou ano e número do fascículo.
        Na consulta de documentos na Internet, não esquecer de
           anotar o endereço eletrônico (URL), data de acesso (dia,
           mês e ano).
        Para documentos impressos, retirar as informações,
           preferencialmente, da folha de rosto dos documentos.
        Ordenar a referências em ordem alfabética.
   EXEMPLO DE REFERÊNCIA:
   Para Livro:
ÚLTIMO SOBRENOME, Prenome(s). Título da Obra. Cidade: Editora,
ano.
  Exemplo:
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 1997.

Para artigo de Revista:
GUIMARÃES, João L. A oficina do sabor. Superinteressante. São
Paulo, ano 9, n. 12, dez. 1997, p. 34-49.

Exemplo de reportagem de jornal:
NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo.
São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.

Obs.: Quando não aparece o nome do autor da obra, entra-se pelo
título, ou pelo nome do jornal ou revista.
Exemplo de e-mail:

ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem
recebida por <mtmendes@uol.com.br> em 26 de jan. 2001.


Exemplo de artigo de revista na Internet:
SILVA, M.M.L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov.1998.
Seção Ponto de Vista. Disponível em:
<http://.brasilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Aceso em: 28
jul. 2002.

Exemplo de fita de vídeo:

AZEVEDO, Maria Izabel (Coord.) Os perigos do uso de tóxicos.
Produção de Jorge Ramos de Andrade. São Paulo: CERAVI, 1995. 1
fita de vídeo (30 min.), VHS, son., color.



INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

FORMATAÇÃO
a) Papel e Fonte
O papel utilizado no documento deve ser de cor branca, de boa
qualidade e o formato deve ser o A4 (21cm x 29,7 cm). O texto deve
ser digitado ou datilografado na cor preta, com exceção das ilustrações,
no anverso (frente) das folhas.

Texto do trabalho      Fonte tamanho 12 (Arial ou Times New Roman)
Citações com mais      Fonte em tamanho menor do que a utilizada no
de três linhas         texto.
Paginação              Fonte em tamanho menor do que a utilizada no
                       texto
b) Margens da Folha
As margens da folha devem permitir uma encadernação e uma
reprodução corretas. Conforme a ABNT (2002), as especificações são
as seguintes:
Margem esquerda           3,0 cm       Margem superior   3,0 cm
 Margem direita           2,0 cm       Margem inferior   2,0 cm

c) Espacejamentos
Segundo a ABNT (2002), deve-se adotar os seguintes espacejamentos
(entre linhas) para a digitação ou datilografia:

 Texto (corpo do trabalho ⇒ digitar com espaço duplo.
 Citações com mais de três linhas ⇒ Digitar em espaço simples.
 Legendas das ilustrações e tabelas ⇒ Digitar em espaço simples.
 Títulos das subseções ⇒ Separar do texto que os precede ou que
    os sucede por dois espaços duplos.

 Notas ⇒ Digitar ou datilografar em espaço simples
 Referências ⇒ Digitar em espaço simples e separá-las entre si por
    espaço duplo.


d) Alinhamento
⇒ Paginação
     Importante: a numeração das páginas de um trabalho só é
      colocada a partir da primeira folha de texto (Introdução).
     A numeração é feita em algarismos arábicos a 2 cm da borda
      superior direita da folha.
     Quando existir apêndice e/ou anexo, as folhas devem ser
      numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar
      continuidade à do texto principal.
     Nos trabalhos utiliza-se somente o anverso (frente) do papel,
      sendo a contagem da paginação em número de folhas.
Veja a seguir um modelo trabalho escolar:
EE Prof.ª Maria Célia Falcão Rodrigues


        Ensino Fundamental

                 8ªA


         Gabriel Sousa, 12
         Gleycon José, 13
      Jaqueline Andrade, 15
          Lucas Tomé, 22
         Márcia Meyre, 42
        Matheus Santos, 41
       Nathalia Marcelino, 25
      Pamela Nascimento, 27
         Sarah Barros, 29
       Suzana Rodrigues, 32
         Thais Ferreira, 37
        Thayná Vitória, 39

        Professor(a)Sheila




            GUARULHOS
                2011
MÍDIA




Trabalho apresentado à Escola Maria Célia
Falcão Rodrigues para a disciplina Língua
Portuguesa. Professor (a). Sheila Monteiro




 GUARULHOS
      2011
DEDICATÓRIA

Dedicamos este trabalho á nossa querida professora Sheila
Monteiro, que tem nos ajudado cada vez mais, sempre que
precisamos ela está lá para nos apoiar e aconselhar. Ela é
mais que uma professora, é nossa amiga. Seja com
carinhos ou broncas, ela sabe o que é melhor pra nós.
Você foi o incentivo das nossas ações, das nossas
determinações. Foi sua voz que nos levantou nas horas
difíceis, que nos deu novas forças, que mostrou que
cada dia é uma nova renovação. Por isso professora,
gostaríamos de agradecer por cada minuto que
passamos ao seu lado, por cada conselho, cada
bronca, ou simplesmente cada abraço. Queremos que
saibas que, mesmo quando não estivermos mais
juntos, você não sairá de nossos corações. Muito
obrigado por tudo e continue essa pessoa especial e
maravilhosa que você é. Te amamos muito!
AGRADECIMENTOS



Agradecemos primeiramente a nossa professora Sheila Monteiro
– Língua Portuguesa- por nos dá a oportunidade de aprender
mais sobre o assunto que estamos estudando – mídia.
Agradecemos também a direção e coordenação da escola Maria
Célia   Falcão   Rodrigues   por   nos   fornecer   os   materiais
necessários para a execução do trabalho. E não podemos
esquecer também de agradecer á conselheira Dalva, por ter se
empenhado a nos ajudar em vários aspectos.
SUMÁRIO



RESUMO DO TRABALHO.............................................01


INTRUDUÇÃO ............................................................. 02


TELEVISÃO BENÉFICA SIM OU NÃO ....................... 03


OS            DEZ              SITES               MAIS               ACESSADOS                          DA
INTERNET............................................................................................... 04


CRONOLOGIA DA HISTÓRIA DA TV...... .................. 05


AS 10 ESTRATÉGIA DE MANIPULAÇÃO DA MÍDIA
PARA                MANTER                     O           PÚLBLICO                      ALIENADO
...................................................................................... 07
CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................09


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...........................10
RESUMO

Neste trabalho estaremos abordando um assunto que tem
gerado muitas vantagens e também muitos problemas em
nossas vidas, principalmente com os jovens, estaremos
falando sobre a mídia, o que ela pode causar se usada de
forma incorreta ou de forma exagerada. Também
mostraremos as várias estratégias de manipulação para
manter o público alienado e veremos os sites mais
acessados da internet, além de mostrarmos também se a
televisão é benéfica ou não.
INTRODUÇÃO

A mídia faz parte das nossas vidas, querendo nós ou não,
seja no trabalho, na escola ou em qualquer outro lugar,
precisamos dela para nos informar, nos divertir etc. Mas
devemos lembrar que nem tudo por trás da mídia é
benéfico a nós. Devemos saber controlar o que buscamos
nela e o quanto usufruímos dela para não acabarmos,
digamos, “viciados”.
TELEVISÃO BENÉFICA SIM OU NÃO?


Este texto tem por objetivo abordar os Prós e Contras da
Televisão. Apesar de estarmos conscientes, que as vantagens
existem, afirmamos que as desvantagens da televisão são muito
mais significativas do que os pontos positivos. Passamos então a
apresentar os pontos argumentativos. Por outro lado, os
benefícios da televisão são vários, nomeadamente: Uma
poderosa ferramenta de ensino. Com ela aprendemos sobre
terras e povos que talvez nunca visitemos. Nós viajamos por
selvas tropicais e para regiões gélidas nos polos para picos
montanhas e profundeza de oceanos. Recebemos informação
sobre a política, historia eventos atuais e culturais. A televisão
mostra tragédias como os sucessos na vida das pessoas. Ela
nos diverte, instrui e influencia. De que modo? Vamos analisar as
incontáveis desvantagens. Por outro lado, as desvantagens da
televisão são incontáveis, a saber: O maior ladrão de nosso
tempo.   O   tempo    que    muitos   dedicam    á   televisão   é
surpreendente. Estudo recente feito no mundo inteiro mostrou
que em média, as pessoas gastam mais de três horas por dia
assistindo televisão. Essas horas vão se acumulando. Se
gastarmos quatro horas por dia vendo televisão, quando
chegarmos aos sessenta anos teremos gasto dez anos em frente
à televisão. A exibição farta e explícita ao uso da violência e
sexo, que influencia o comportamento dos jovens em anos
posteriores, que muitas das vezes resultam em crimes dos mais
macros possíveis. Rouba-nos tempo útil, que poderia ser gasto
com a família; na leitura; em recreação agradável como passear,
fotografar. Em suma podemos concluir que os pontos negativos
superam largamente os positivos. Embora a televisão exiba
muitas coisas que vale a pena ver, passar tempo demais na
frente da Televisão, roubar tempo que podia ser gasto com
família e o desempenho escolar das crianças, alem disso a
televisão esta relacionada com a obesidade das crianças. O
nosso tempo é precioso demais para ser gasto.


OS DEZ SITES MAIS ACESSADOS DA INTERNET

O   Google   divulgou   no    final   de   maio,   um ranking dos
mil sites mais visitados em todo o mundo. O levantamento não
inclui sites do próprio Google, como a home de busca.
1º. Facebook.com – 540 milhões de usuários únicos
2º. Yahoo.com – 490 milhões
3º. Live.com – 370 milhões
4º. Wikipedia.org – 310 milhões
5º. Msn.com – 280 milhões
6º. Microsoft.com – 230 milhões
7º. Blogspot.com – 230 milhões
8º. Baidu.com – 230 milhões
9º. Qq.com – 170 milhões
10º. Mozilla.com – 140 milhões
* Na lista não está incluso o Google.com
** Números referentes a abril 2010
CRONOLOGIA DA HISTÓRIA DA TV




A iTVBr traz uma cronologia da história da TV, desde os
primeiros experimentos até as mais modernos sistemas de
televisão.

1817 - Químico sueco Jons Jakob Berzelius descobre o
elemento químico Selênio.

1842 - Alexander Brain obtém a transmissão telegráfica de
uma imagem (fac-símile), hoje conhecido como fax.

1873 - Inglês Willoughby Smith comprova que o Selênio
possui a propriedade de transformar energia luminosa em
energia elétrica.

1884 - Alemão Paul Nipkow inventa um disco com orifícios
em espiral com mesma distância entre si que fazia com que
o objeto se subdividisse em pequenos elementos que
juntos formavam uma imagem.

1892 - Julius Elster e Hans Getiel inventam a célula
fotoelétrica.

1906 - Russo Boris Rosing desenvolve um sistema de
televisão por raios catódicos.
1920 - Primeiras transmissões realizadas pelo inglês John
Logie Baird através do sistema mecânico baseado no
invento de Nipkow.

1923 - Russo Wladimir Zworkin patenteia o iconoscópio,
invento que utilizava tubos de raios catódicos.

1924 - John Logie Baird consegue transmitir contornos de
objetos a distância.

1925 - John Logie Barid transmite fisionomias de pessas.

1926 - John Logie Baird faz a primeira demonstração na
Royal Institution em Londres para a comunidade científica.
Resolução possui 30 linhas.

1927 - Philo Farnsworth patenteia um sistema dissecador
de imagens por raios catódicos, mas com nível de
resolução não satisfatório.

1929 - Hebert Eugene Ives realiza em Nova York as
primeiras imagens coloridas com 50 linhas de definição por
fio, cerca de 18 frames por segundo.

1935 - Inicia-se oficialmente a televisão na Alemanha e
França, sendo a Torre Eiffel o ponto emissor.

1936 - Ingleses inauguram uma estação regular da BBC
com definição de 405 linhas.

1937 - BBC transmite a coroação de Jorge VI com cerca de
50 mil telespectadores.
1938 - Inicialização das transmissões na Rússia e Estados
Unidos.

1940 - Peter Goldmark aperfeiçoa o invento mecânico
fazendo demonstrações com 343 linhas, a 20 frames por
segundo. Transmissão experimental da TV em cores.

1941 - Padrão NTSC é aprovado nos Estados Unidos como
o primeiro sinal padrão de rádio-difusão televisiva.

1944 - França volta a transmitir a televisão após a Segunda
Guerra Mundial.

1948 - Primeiro sistema de TV a Cabo desenvolvido por Ed
Parson.

1950 - França possuía a maior definição de emissora com
819 linhas seguido dos russos com 625 linhas. No Brasil
inaugura-se a TV Tupi de São Paulo pertencente a Assis
Chateaubriand.

1954 - Primeiras transmissões regulares em cores nos
Estados     Unidos,     utilizando    o    padrão        NTSC.
1956 - Criado na França o padrão a cores analógico
SECAM.

1962 - Em 23 de julho, a primeira transmissão via satélite, o
satélite artificial Telstar lançado pela NASA dos EUA.

1963 - Lançado o padrão analógico PAL.
1964 - Criada a primeira TV de Plasma na Universidade de
Illinóis por Donald L. Bitzer e H. Gene Slottwo. Primeira
transmissão feita pelo padrão PAL no Reino Unido.

1967 - Primeira transmissão televisiva na Alemanha
utilizando o padrão PAL. Primeira transmissão feita na
França utilizando o padrão SECAM.

1969 - Primeira transmissão via satélite pata todo o mundo
e mostra o homem descendo na Lua.

1970 - Primeira transmissão a cores no Brasil.

1972 - Primeira transmissão pública oficial em cores no
Brasil. Primeiro painel de visor de LCD é produzido nos
Estados Unidos por T. Peter Brody.

1979 - Empresa Matsuhita patenteia a primeira televisão
em miniatura, chamada de tv de bolso, com ecrã plano.

1980 - 55% da população brasileira já possuíam televisores
em casa.

1981 - No Japão o consórcio Hi-Vision Promotion
Association passa a operar o serviço Digital Hi-Vision
Broadcasting durante uma hora por dia.

1983 - Organizações criam o grupo FCC (Federal
Communication Comission) para concepção do padrão
digital americano.
1987 - FCC convoca 58 redes de TV para discussão sobre
os impactos tecnológicos do até então padrão americano
(ATC) sobre os serviços existentes.

1989   -      União   Internacional    de    Telecomunicações
estabelece o primeiro padrão HDTV, baseado em um
pacote de transmissão digital.

1991 - Início dos testes com HDTV nos EUA.

1993 - Fundado o Projeto DVB, grupo que mais tarde daria
início às transmissões digitais do padrão DVB na europa.

1994 - Desenvolvido o sistema de transmissão digital por
cabo DVB-C. Nos EUA, o sistema DirecTV faz as primeiras
transmissões em formato digital.

1995 - Nasce o ATSC (Advanced Television Systems
Comitee), padrão de TV Digital americano. Primeira
transmissão do sistema europeu DVB na Europa feita pelo
canal Pago Francês Canalplus.

1997   -   Japoneses       começam      os   estudos   para   o
desenvolvimento       do   que seria mais      tarde o ISDB
(Integrated    Services     Digital   Broadcasting).   Primeiro
televisor de Plasma é disponibilizado no mercado pela
empresa Fujitsu.

1998 - Início de radiodifusão experimental de HDTV digital
nos Estados Unidos. Sistema DVB-T utiliza modulação
OFDM para TV Digital na Europa. Primeira transmissão do
sistema terrestre europeu ocorre na Suécia e Reino Unido.
Grupo ABERT/SET inicia estudo detalhado de qual padrão
de TV Digital atenderia melhor às necessidades do Brasil.

1999 - Em 6 de março a HBO começa a transmitir o padrão
HDTV via satélite com o filme U.S. Marshalls. No Brasil a
Anatel começa os estudos para implantação do sinal digital.

2000 - Lançado oficialmente o serviço Digital Hi-Vision
Broadcasting no Japão.

2003 - Japão lança comercialmente os serviços de
televisão digital terrestre. Alemanha é o primeiro país na
Europa    a   realizar   o   "apagão   analógico".   Primeira
demonstração do sistema UHDT (Ultra High Definition
Television) com resolução de 7680x4320 pixels. Criado o
SBTVD, programa que teve como objetivo criar um modelo
de referência para TV Digital terrestre no Brasil.

2006 - Brasil anuncia o padrão Japonês ISDB-T como base
para TV digital terrestre. Fórum do SBTVD é criado com a
missão de auxiliar e estimular a criação e melhoria do
SBTVD propiciando padrões de qualidade para os usuários.

2007 - Primeira transmissão digital no Brasil. Uruguai adota
o padrão europeu DVB-T.
2008 - O sinal digital chega a algumas capitais brasileiras
como Goiânia, Belo Horizonte, Porto Alegre e Salvador.

2009 - Argentina, Venezuela, Chile e Peru adotam o padrão
nipo-brasileiro (ISDB/SBTVD) de televisão Digital. O
subsistema Ginga-NCL é eleito pela ITU-T como a primeira
recomendação internacional para suporte a interação e
multimídia para dispositivos de IPTV.

2010 - Bolívia, Costa Rica, Filipinas e Paraguai aderem ao
padão     ISDB-Tb/SBTVD.    Lançada     comercialmente   a
primeira TV Digital com o middleware Ginga embutido.
Emissoras nacionais começam a transmitir aplicações
interativas utilizando o Ginga na Copa do Mundo da África
do Sul.

2010 - Argentinos iniciam distribuição gratuita de 1.2
milhões conversores digitais para a população de baixa
renda. 52 países da África, América do Sul e Central fazem
testes com o ISDB/SBTVD.
AS 10 ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO DA MÍDIA
PARA MATER O PÚBLICO ALIENADO




O linguista estadunidense Noam Chomsky elaborou a lista das
"10 estratégias de manipulação" através da mídia:
1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da
distração que consiste em desviar a atenção do público dos
problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites
políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou
inundações     de       contínuas      distrações   e     de   informações
insignificantes.    A     estratégia     da   distração    é    igualmente
indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos
conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da
psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção
do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais,
cativada por temas sem importância real. Manter o público
ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar;
de volta à granja como os outros animais (citação do texto
'Armas silenciosas para guerras tranquilas')”.
2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.
Este método também é chamado “problema-reação-solução”.
Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa
reação no público, a fim de que este seja o mandante das
medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se
desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar
atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de
leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou
também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um
mal    necessário   o   retrocesso   dos   direitos   sociais   e   o
desmantelamento dos serviços públicos.
3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta
aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos.
É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente
novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de
1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade,
flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não
asseguram renda decente, são tantas mudanças que teriam
provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só
vez.
4- A ESTRATÉGIA DO DIFERIDO.
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de
apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a
aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É
mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício
imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado
imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem
sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá
melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado.
Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a ideia de
mudança e de aceitá-la com resignação quando chegar o
momento.
5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO SE ELE FOSSE CRIANÇA
DE BAIXA IDADE.
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza
discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente
infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o
espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente
mental. Quanto mais se intente buscar enganar o espectador,
mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se você
se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos
ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá,
com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também
desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12
anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras
tranquilas”)”.
6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE
A REFLEXÃO.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para
causar um curto-circuito na análise racional e, por fim, no sentido
critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro
emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para
implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores,
compulsões, ou induzir comportamentos…
7-   MANTER      O    PÚBLICO      NA    IGNORÂNCIA        E   NA
MEDIOCRIDADE.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as
tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua
escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais
inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma
que a distância da ignorância que paira entre as classes
inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça
impossível para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas
silenciosas para guerras tranquilas’)”.
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA
MEDIOCRIDADE.
Induzir o público a achar que é moda o fato de ser estúpido
vulgar e inculto…
9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua
própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência,
de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de
rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-
desvaloriza e se culpa o que gera um estado depressivo no qual,
um dos seus efeitos, é a inibição da sua ação. E, sem ação, não
há revolução!


10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES
MESMOS SE CONHECEM.
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da
ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do
público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes.
Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o
“sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser
humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema
tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele
mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos
casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder
sobre os indivíduos do que os indivíduos sobre si mesmos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS


Concluímos que ao realizar tal trabalho aprendemos que a
mídia faz parte do nosso cotidiano, e tem suas vantagens e
desvantagens. Ela, ao mesmo tempo em que educa,
informa e diverte, também influencia em vários aspectos
ruins, por exemplo: a prática da violência, o uso de drogas
e o consumismo exagerado. Concluímos também que esse
trabalho nos ajudou a ver a mídia como ela realmente é, e
que o uso exagerado dela pode nos causar muitos
problemas na nossa vida pessoal, social e profissional,
como ocorre principalmente com os jovens, que preferem
passar mais tempo em sites de relacionamentos do que na
leitura e a prática da escrita.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


Televisão          benéfica      sim       ou        não:
http://www.acores.net/blogger/view.php?id=10719
Os      dez    sites   mais   acessados     da   internet:
http://lista10.org/tech-web/os-10-sites-mais-acessados-
do-mundo/

A       cronologia     da      história da      TV:
http://www.itvbr.com.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=79&Itemid=91

As 10 estratégias da mídia para manter o público alienado:
http://www.jornalorebate.com.br/site/internacional/5725
-s-10-estrategias-de-manipulacao-da-midia-para-mater-
o-publico-alienada
Este trabalho foi apresentado no ano de 2011 pelos
alunos da 8ª série A da - Escola Maria Célia.
Agora que você já tem uma grande noção de como
elaborar um trabalho seguindo as normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - (ABNT), é hora de
elaborar o seu..Leia todo o manual sem pressa, reúna
todas as informações que puder, não se esqueça de já ir
salvando as referencias bibliográficas das informações
pesquisadas. Abaixo você encontrará uma sugestão que
poderá ser utilizada no seu trabalho.
EE Prof.ª Maria Célia Falcão Rodrigues




        NOME DO ALUNO

            DISCIPLINA:
            PROFESSOR:




            GUARULHOS
                2012
TÍTULO DO TRABALHO
       Subtítulo




   Trabalho apresentado à Escola Maria Célia
   Falcão Rodrigues para a disciplina Língua
   Portuguesa. Professor (a). Sheila Monteiro




    GUARULHOS
         2012
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO



INTRODUÇÃO...............................................................03


1 DESENVOLVIMENTO (TÍTULO DO CAPÍTULO) .................. 04


2 DESENVOLVIMENTO (TÍTULO DO 2º CAPÍTULO) ................ 05


    2.3 desenvolvimento (SUBTÍTULO DO 2º CAPÍTULO) ................ 07



3 DESENVOLVIMENTO (TÍTULO DO 3º CAPÍTULO) ................ 08


CONCLUSÃO .............................................................. 10


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................... 11
RESUMO
INTRODUÇÃO


   É a parte inicial do trabalho, nesse espaço, o autor
expõe o objetivo do trabalho, os recursos utilizados e o
resultado alcançado.
1 DESENVOLVIMENTO




  É o corpo do trabalho em que o autor desenvolve o
conteúdo do seu estudo. É a parte mais extensa do
texto, podendo ter várias seções e subseções, que
variam conforme a abordagem do tema e do método.
CONCLUSÃO


   Onde se expõe o fechamento das ideias do estudo e
onde são apresentados os resultados da pesquisa e,
partindo da análise destes resultados, tiram-se as
conclusões e, se for necessário, as sugestões relativas
ao estudo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


       Consiste em uma lista ordenada com os materiais
    utilizados para a confecção do trabalho. A referência
    permite a correta indicação de um documento, no todo
    ou em parte, não importando em que suporte esteja
    (livro, jornal, revista, internet, CD-ROM, entrevista
    gravada e etc).


  Exemplo:
ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem
recebida por <mtmendes@uol.com.br> em 26 de jan. 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023.
Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de
Janeiro: 2002.

BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 1997.

GUIMARÃES, João L. A oficina do sabor. Superinteressante. São
Paulo, ano 9, n. 12, dez. 1997, p. 34-49.

NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo.
São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.


SILVA, M.M.L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov.1998.
Seção Ponto de Vista. Disponível em:
<http://.brasilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 jul.
2002.

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Normas para apresentação de trabalhos escolares

  • 1. EE Prof.ª Maria Célia Falcão Rodrigues Desenvolvendo Meu Trabalho GUARULHOS 2012
  • 2. APRESENTAÇÃO Este manual tem o objetivo de ajudá-los na composição do trabalho que será desenvolvido por vocês neste quatro bimestre, visando orientar a padronização dos trabalhos escolares, de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - (ABNT), ensaiando-os e incentivando-os à pesquisa em diversas fontes, meios e formatos.
  • 3. O TRABALHO ESCOLAR Para preparar um bom trabalho escolar, é preciso cumprir bem algumas etapas, como a pesquisa, a preparação, a redação e a apresentação. A seguir, mostrarei passo-a-passo, como organizar cada uma dessas etapas. Primeiro passo: a pesquisa O texto do trabalho escolar é um conjunto de informações que podem ter procedências variadas. Portanto, antes de começar a escrever, é preciso pesquisar o tema em fontes diversas, como livros, jornais, revistas e internet. É melhor iniciar a pesquisa com o material existente em casa. Em seguida, pode-se realizar a consulta na biblioteca da escola ou da cidade. a) Seleção de informações Feita a pesquisa, é hora de selecionar os dados por meio de uma leitura mais atenta. A triagem é necessária para que sejam descartadas as informações repetitivas ou que não acrescentem nada ao tema. b) Fonte confiável A seleção de informações deve levar em conta a confiabilidade da fonte. Por isso é importante comparar as informações em mais de uma fonte. É possível verificar, por exemplo, se um mesmo fato foi tratado do mesmo jeito por dois jornais diferentes. c) Livros, jornais e revistas. Verifique quando foram escritos. Livros e enciclopédias podem conter informações desatualizadas ou conceitos ultrapassados. Jornais e revistas são boas fontes de consulta pra assuntos que exijam
  • 4. atualidade de informações. Sempre procure fazer a pesquisa em mais de um jornal ou revista. d) Internet É um grande banco de dados em que computadores ligados entre si e ao mundo inteiro podem trocar informações. Se você não possui acesso à internet em sua casa, verifique se é possível utilizar os computadores da biblioteca da sua escola ou da sua cidade. Lembre- se: a Internet é somente mais uma fonte de consulta.
  • 5. Segundo passo: a redação Feita a pesquisa de informações, o próximo passo é escrever o trabalho escolar e organizar sua forma de apresentação. De acordo com o trabalho, podem-se incluir imagens (fotos, desenhos, gráficos) para ilustrar determinados tópicos. Dicas para escrever Cada um tem um estilo próprio de escrever. Mas existem algumas recomendações úteis. a) Quanto ao conteúdo: • Elabore um roteiro do que será escrito, procurando imaginar tópicos ou capítulos. • Organize o material pesquisando, distribuindo as informações entre as divisões estabelecidas. • Procure escrever frases, orações e períodos curtos para facilitar a leitura. • Evite a repetição de informações ao longo do trabalho. b) Quanto à forma • Deixe margens ou espaços em branco nas bordas do papel. Dessa forma, o trabalho fica mais ”arejado” e a leitura, mais fácil. • Faça um trabalho limpo e ordenado. Se for manuscrito, evite o uso de corretores e mantenha um padrão para a letra. • Utilize parágrafos dentro de cada tópico ou capítulo.
  • 6. Sublinhe ou destaque em um quadro os assuntos mais importantes, como definições ou conceitos. • Faça a paginação das folhas. • Se utilizar imagens, encaixe-as próximas ao texto correspondente. • Evite usar cores ou outros recursos gráficos que não acrescentem informação ou dificultem a leitura. A apresentação do trabalho Há inúmeras maneiras de apresentar um trabalho escolar. Tanto é verdade que, para um mesmo tema, dificilmente haverá trabalhos iguais em uma sala de aula. Cada um terá suas características visuais, sua capa e sua forma de organização. Alguns elementos, no entanto, devem fazer parte de qualquer trabalho escolar. A seguir, mostramos uma forma de apresentação padrão:
  • 7. Normas para a entrega de trabalhos escolares Este documento, elaborado para auxiliar na apresentação de trabalhos escolares, segue as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), adaptadas à realidade escolar.  Elementos pré-textuais São informações que antecedem o texto e auxiliam na justificação e uso do trabalho. Abaixo, a lista dos elementos pré-textuais considerados obrigatórios: a) Capa O revestimento externo do trabalho, no qual devem constar as informações indispensáveis à sua identificação. Deve conter as seguintes informações:  Nome da Instituição  Nome completo do(s) autor(es) do trabalho  Título  Subtítulo, se houver  Nome da disciplina e do professor  Local (cidade da Instituição em que o trabalho foi apresentado)  Ano da entrega b) Sumário Apresenta as principais divisões de um trabalho, seções e outras partes do documento na mesma ordem e grafia em que nele figuram, reproduzindo a sua estrutura e organização. O indicativo de cada seção, divisão, capítulo, com suas subdivisões, deve ser acompanhado do respectivo número de página. A palavra “SUMÁRIO” deve ficar centralizada, destacada graficamente (negrito, etc) e com a mesma fonte utilizada nas seções primárias do trabalho. Lembre-se: cada capítulo deve começar em uma nova página.
  • 8.  Elementos textuais a) INTRODUÇÃO É a parte inicial do trabalho, nesse espaço, o autor expõe o objetivo do trabalho, os recursos utilizados e o resultado alcançado. Os requisitos para uma boa introdução são:  Definição do assunto  Indicação do caminho a seguir  Importante: Somente a partir da introdução numeram-se as páginas do trabalho. Utilizam-se algarismos arábicos, sendo que a contagem das páginas inicia-se no sumário. b) DESENVOLVIMENTO É o corpo do trabalho em que o autor desenvolve o conteúdo do seu estudo. É a parte mais extensa do texto, podendo ter várias seções e subseções, que variam conforme a abordagem do tema e do método. c) CONCLUSÃO Onde se expõe o fechamento das idéias do estudo e onde são apresentados os resultados da pesquisa e, partindo da análise destes resultados, tiram-se as conclusões e, se for necessário, as sugestões relativas ao estudo.  Elementos pós-textuais a) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Consiste em uma lista ordenada com os materiais utilizados para a confecção do trabalho. A referência permite a correta indicação de um documento, no todo ou em parte, não importando em que suporte esteja (livro, jornal, revista, internet, CD-ROM, entrevista gravada e etc).
  • 9.  Todos os materiais que foram mencionados no texto do trabalho devem, obrigatoriamente, ser incluídos na lista de referências.  Após a consulta de qualquer tipo de documento, anotar os dados para não ter trabalho em coletá-los posteriormente na compilação das referências.  Quando consultar periódicos, lembre-se de anotar o local de publicação, volume ou ano e número do fascículo.  Na consulta de documentos na Internet, não esquecer de anotar o endereço eletrônico (URL), data de acesso (dia, mês e ano).  Para documentos impressos, retirar as informações, preferencialmente, da folha de rosto dos documentos.  Ordenar a referências em ordem alfabética. EXEMPLO DE REFERÊNCIA: Para Livro: ÚLTIMO SOBRENOME, Prenome(s). Título da Obra. Cidade: Editora, ano. Exemplo: BAGNO, Marcos. A língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 1997. Para artigo de Revista: GUIMARÃES, João L. A oficina do sabor. Superinteressante. São Paulo, ano 9, n. 12, dez. 1997, p. 34-49. Exemplo de reportagem de jornal: NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo. São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13. Obs.: Quando não aparece o nome do autor da obra, entra-se pelo título, ou pelo nome do jornal ou revista.
  • 10. Exemplo de e-mail: ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <mtmendes@uol.com.br> em 26 de jan. 2001. Exemplo de artigo de revista na Internet: SILVA, M.M.L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov.1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: <http://.brasilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Aceso em: 28 jul. 2002. Exemplo de fita de vídeo: AZEVEDO, Maria Izabel (Coord.) Os perigos do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. São Paulo: CERAVI, 1995. 1 fita de vídeo (30 min.), VHS, son., color. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FORMATAÇÃO a) Papel e Fonte O papel utilizado no documento deve ser de cor branca, de boa qualidade e o formato deve ser o A4 (21cm x 29,7 cm). O texto deve ser digitado ou datilografado na cor preta, com exceção das ilustrações, no anverso (frente) das folhas. Texto do trabalho Fonte tamanho 12 (Arial ou Times New Roman) Citações com mais Fonte em tamanho menor do que a utilizada no de três linhas texto. Paginação Fonte em tamanho menor do que a utilizada no texto
  • 11. b) Margens da Folha As margens da folha devem permitir uma encadernação e uma reprodução corretas. Conforme a ABNT (2002), as especificações são as seguintes: Margem esquerda 3,0 cm Margem superior 3,0 cm Margem direita 2,0 cm Margem inferior 2,0 cm c) Espacejamentos Segundo a ABNT (2002), deve-se adotar os seguintes espacejamentos (entre linhas) para a digitação ou datilografia:  Texto (corpo do trabalho ⇒ digitar com espaço duplo.  Citações com mais de três linhas ⇒ Digitar em espaço simples.  Legendas das ilustrações e tabelas ⇒ Digitar em espaço simples.  Títulos das subseções ⇒ Separar do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços duplos.  Notas ⇒ Digitar ou datilografar em espaço simples  Referências ⇒ Digitar em espaço simples e separá-las entre si por espaço duplo. d) Alinhamento ⇒ Paginação  Importante: a numeração das páginas de um trabalho só é colocada a partir da primeira folha de texto (Introdução).  A numeração é feita em algarismos arábicos a 2 cm da borda superior direita da folha.  Quando existir apêndice e/ou anexo, as folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar continuidade à do texto principal.  Nos trabalhos utiliza-se somente o anverso (frente) do papel, sendo a contagem da paginação em número de folhas.
  • 12. Veja a seguir um modelo trabalho escolar:
  • 13. EE Prof.ª Maria Célia Falcão Rodrigues Ensino Fundamental 8ªA Gabriel Sousa, 12 Gleycon José, 13 Jaqueline Andrade, 15 Lucas Tomé, 22 Márcia Meyre, 42 Matheus Santos, 41 Nathalia Marcelino, 25 Pamela Nascimento, 27 Sarah Barros, 29 Suzana Rodrigues, 32 Thais Ferreira, 37 Thayná Vitória, 39 Professor(a)Sheila GUARULHOS 2011
  • 14. MÍDIA Trabalho apresentado à Escola Maria Célia Falcão Rodrigues para a disciplina Língua Portuguesa. Professor (a). Sheila Monteiro GUARULHOS 2011
  • 15. DEDICATÓRIA Dedicamos este trabalho á nossa querida professora Sheila Monteiro, que tem nos ajudado cada vez mais, sempre que precisamos ela está lá para nos apoiar e aconselhar. Ela é mais que uma professora, é nossa amiga. Seja com carinhos ou broncas, ela sabe o que é melhor pra nós. Você foi o incentivo das nossas ações, das nossas determinações. Foi sua voz que nos levantou nas horas difíceis, que nos deu novas forças, que mostrou que cada dia é uma nova renovação. Por isso professora, gostaríamos de agradecer por cada minuto que passamos ao seu lado, por cada conselho, cada bronca, ou simplesmente cada abraço. Queremos que saibas que, mesmo quando não estivermos mais juntos, você não sairá de nossos corações. Muito obrigado por tudo e continue essa pessoa especial e maravilhosa que você é. Te amamos muito!
  • 16. AGRADECIMENTOS Agradecemos primeiramente a nossa professora Sheila Monteiro – Língua Portuguesa- por nos dá a oportunidade de aprender mais sobre o assunto que estamos estudando – mídia. Agradecemos também a direção e coordenação da escola Maria Célia Falcão Rodrigues por nos fornecer os materiais necessários para a execução do trabalho. E não podemos esquecer também de agradecer á conselheira Dalva, por ter se empenhado a nos ajudar em vários aspectos.
  • 17. SUMÁRIO RESUMO DO TRABALHO.............................................01 INTRUDUÇÃO ............................................................. 02 TELEVISÃO BENÉFICA SIM OU NÃO ....................... 03 OS DEZ SITES MAIS ACESSADOS DA INTERNET............................................................................................... 04 CRONOLOGIA DA HISTÓRIA DA TV...... .................. 05 AS 10 ESTRATÉGIA DE MANIPULAÇÃO DA MÍDIA PARA MANTER O PÚLBLICO ALIENADO ...................................................................................... 07 CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................09 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...........................10
  • 18. RESUMO Neste trabalho estaremos abordando um assunto que tem gerado muitas vantagens e também muitos problemas em nossas vidas, principalmente com os jovens, estaremos falando sobre a mídia, o que ela pode causar se usada de forma incorreta ou de forma exagerada. Também mostraremos as várias estratégias de manipulação para manter o público alienado e veremos os sites mais acessados da internet, além de mostrarmos também se a televisão é benéfica ou não.
  • 19. INTRODUÇÃO A mídia faz parte das nossas vidas, querendo nós ou não, seja no trabalho, na escola ou em qualquer outro lugar, precisamos dela para nos informar, nos divertir etc. Mas devemos lembrar que nem tudo por trás da mídia é benéfico a nós. Devemos saber controlar o que buscamos nela e o quanto usufruímos dela para não acabarmos, digamos, “viciados”.
  • 20. TELEVISÃO BENÉFICA SIM OU NÃO? Este texto tem por objetivo abordar os Prós e Contras da Televisão. Apesar de estarmos conscientes, que as vantagens existem, afirmamos que as desvantagens da televisão são muito mais significativas do que os pontos positivos. Passamos então a apresentar os pontos argumentativos. Por outro lado, os benefícios da televisão são vários, nomeadamente: Uma poderosa ferramenta de ensino. Com ela aprendemos sobre terras e povos que talvez nunca visitemos. Nós viajamos por selvas tropicais e para regiões gélidas nos polos para picos montanhas e profundeza de oceanos. Recebemos informação sobre a política, historia eventos atuais e culturais. A televisão mostra tragédias como os sucessos na vida das pessoas. Ela nos diverte, instrui e influencia. De que modo? Vamos analisar as incontáveis desvantagens. Por outro lado, as desvantagens da televisão são incontáveis, a saber: O maior ladrão de nosso tempo. O tempo que muitos dedicam á televisão é surpreendente. Estudo recente feito no mundo inteiro mostrou que em média, as pessoas gastam mais de três horas por dia assistindo televisão. Essas horas vão se acumulando. Se gastarmos quatro horas por dia vendo televisão, quando chegarmos aos sessenta anos teremos gasto dez anos em frente à televisão. A exibição farta e explícita ao uso da violência e sexo, que influencia o comportamento dos jovens em anos posteriores, que muitas das vezes resultam em crimes dos mais
  • 21. macros possíveis. Rouba-nos tempo útil, que poderia ser gasto com a família; na leitura; em recreação agradável como passear, fotografar. Em suma podemos concluir que os pontos negativos superam largamente os positivos. Embora a televisão exiba muitas coisas que vale a pena ver, passar tempo demais na frente da Televisão, roubar tempo que podia ser gasto com família e o desempenho escolar das crianças, alem disso a televisão esta relacionada com a obesidade das crianças. O nosso tempo é precioso demais para ser gasto. OS DEZ SITES MAIS ACESSADOS DA INTERNET O Google divulgou no final de maio, um ranking dos mil sites mais visitados em todo o mundo. O levantamento não inclui sites do próprio Google, como a home de busca. 1º. Facebook.com – 540 milhões de usuários únicos 2º. Yahoo.com – 490 milhões 3º. Live.com – 370 milhões 4º. Wikipedia.org – 310 milhões 5º. Msn.com – 280 milhões 6º. Microsoft.com – 230 milhões 7º. Blogspot.com – 230 milhões 8º. Baidu.com – 230 milhões 9º. Qq.com – 170 milhões 10º. Mozilla.com – 140 milhões * Na lista não está incluso o Google.com ** Números referentes a abril 2010
  • 22. CRONOLOGIA DA HISTÓRIA DA TV A iTVBr traz uma cronologia da história da TV, desde os primeiros experimentos até as mais modernos sistemas de televisão. 1817 - Químico sueco Jons Jakob Berzelius descobre o elemento químico Selênio. 1842 - Alexander Brain obtém a transmissão telegráfica de uma imagem (fac-símile), hoje conhecido como fax. 1873 - Inglês Willoughby Smith comprova que o Selênio possui a propriedade de transformar energia luminosa em energia elétrica. 1884 - Alemão Paul Nipkow inventa um disco com orifícios em espiral com mesma distância entre si que fazia com que o objeto se subdividisse em pequenos elementos que juntos formavam uma imagem. 1892 - Julius Elster e Hans Getiel inventam a célula fotoelétrica. 1906 - Russo Boris Rosing desenvolve um sistema de televisão por raios catódicos.
  • 23. 1920 - Primeiras transmissões realizadas pelo inglês John Logie Baird através do sistema mecânico baseado no invento de Nipkow. 1923 - Russo Wladimir Zworkin patenteia o iconoscópio, invento que utilizava tubos de raios catódicos. 1924 - John Logie Baird consegue transmitir contornos de objetos a distância. 1925 - John Logie Barid transmite fisionomias de pessas. 1926 - John Logie Baird faz a primeira demonstração na Royal Institution em Londres para a comunidade científica. Resolução possui 30 linhas. 1927 - Philo Farnsworth patenteia um sistema dissecador de imagens por raios catódicos, mas com nível de resolução não satisfatório. 1929 - Hebert Eugene Ives realiza em Nova York as primeiras imagens coloridas com 50 linhas de definição por fio, cerca de 18 frames por segundo. 1935 - Inicia-se oficialmente a televisão na Alemanha e França, sendo a Torre Eiffel o ponto emissor. 1936 - Ingleses inauguram uma estação regular da BBC com definição de 405 linhas. 1937 - BBC transmite a coroação de Jorge VI com cerca de 50 mil telespectadores.
  • 24. 1938 - Inicialização das transmissões na Rússia e Estados Unidos. 1940 - Peter Goldmark aperfeiçoa o invento mecânico fazendo demonstrações com 343 linhas, a 20 frames por segundo. Transmissão experimental da TV em cores. 1941 - Padrão NTSC é aprovado nos Estados Unidos como o primeiro sinal padrão de rádio-difusão televisiva. 1944 - França volta a transmitir a televisão após a Segunda Guerra Mundial. 1948 - Primeiro sistema de TV a Cabo desenvolvido por Ed Parson. 1950 - França possuía a maior definição de emissora com 819 linhas seguido dos russos com 625 linhas. No Brasil inaugura-se a TV Tupi de São Paulo pertencente a Assis Chateaubriand. 1954 - Primeiras transmissões regulares em cores nos Estados Unidos, utilizando o padrão NTSC. 1956 - Criado na França o padrão a cores analógico SECAM. 1962 - Em 23 de julho, a primeira transmissão via satélite, o satélite artificial Telstar lançado pela NASA dos EUA. 1963 - Lançado o padrão analógico PAL.
  • 25. 1964 - Criada a primeira TV de Plasma na Universidade de Illinóis por Donald L. Bitzer e H. Gene Slottwo. Primeira transmissão feita pelo padrão PAL no Reino Unido. 1967 - Primeira transmissão televisiva na Alemanha utilizando o padrão PAL. Primeira transmissão feita na França utilizando o padrão SECAM. 1969 - Primeira transmissão via satélite pata todo o mundo e mostra o homem descendo na Lua. 1970 - Primeira transmissão a cores no Brasil. 1972 - Primeira transmissão pública oficial em cores no Brasil. Primeiro painel de visor de LCD é produzido nos Estados Unidos por T. Peter Brody. 1979 - Empresa Matsuhita patenteia a primeira televisão em miniatura, chamada de tv de bolso, com ecrã plano. 1980 - 55% da população brasileira já possuíam televisores em casa. 1981 - No Japão o consórcio Hi-Vision Promotion Association passa a operar o serviço Digital Hi-Vision Broadcasting durante uma hora por dia. 1983 - Organizações criam o grupo FCC (Federal Communication Comission) para concepção do padrão digital americano.
  • 26. 1987 - FCC convoca 58 redes de TV para discussão sobre os impactos tecnológicos do até então padrão americano (ATC) sobre os serviços existentes. 1989 - União Internacional de Telecomunicações estabelece o primeiro padrão HDTV, baseado em um pacote de transmissão digital. 1991 - Início dos testes com HDTV nos EUA. 1993 - Fundado o Projeto DVB, grupo que mais tarde daria início às transmissões digitais do padrão DVB na europa. 1994 - Desenvolvido o sistema de transmissão digital por cabo DVB-C. Nos EUA, o sistema DirecTV faz as primeiras transmissões em formato digital. 1995 - Nasce o ATSC (Advanced Television Systems Comitee), padrão de TV Digital americano. Primeira transmissão do sistema europeu DVB na Europa feita pelo canal Pago Francês Canalplus. 1997 - Japoneses começam os estudos para o desenvolvimento do que seria mais tarde o ISDB (Integrated Services Digital Broadcasting). Primeiro televisor de Plasma é disponibilizado no mercado pela empresa Fujitsu. 1998 - Início de radiodifusão experimental de HDTV digital nos Estados Unidos. Sistema DVB-T utiliza modulação
  • 27. OFDM para TV Digital na Europa. Primeira transmissão do sistema terrestre europeu ocorre na Suécia e Reino Unido. Grupo ABERT/SET inicia estudo detalhado de qual padrão de TV Digital atenderia melhor às necessidades do Brasil. 1999 - Em 6 de março a HBO começa a transmitir o padrão HDTV via satélite com o filme U.S. Marshalls. No Brasil a Anatel começa os estudos para implantação do sinal digital. 2000 - Lançado oficialmente o serviço Digital Hi-Vision Broadcasting no Japão. 2003 - Japão lança comercialmente os serviços de televisão digital terrestre. Alemanha é o primeiro país na Europa a realizar o "apagão analógico". Primeira demonstração do sistema UHDT (Ultra High Definition Television) com resolução de 7680x4320 pixels. Criado o SBTVD, programa que teve como objetivo criar um modelo de referência para TV Digital terrestre no Brasil. 2006 - Brasil anuncia o padrão Japonês ISDB-T como base para TV digital terrestre. Fórum do SBTVD é criado com a missão de auxiliar e estimular a criação e melhoria do SBTVD propiciando padrões de qualidade para os usuários. 2007 - Primeira transmissão digital no Brasil. Uruguai adota o padrão europeu DVB-T.
  • 28. 2008 - O sinal digital chega a algumas capitais brasileiras como Goiânia, Belo Horizonte, Porto Alegre e Salvador. 2009 - Argentina, Venezuela, Chile e Peru adotam o padrão nipo-brasileiro (ISDB/SBTVD) de televisão Digital. O subsistema Ginga-NCL é eleito pela ITU-T como a primeira recomendação internacional para suporte a interação e multimídia para dispositivos de IPTV. 2010 - Bolívia, Costa Rica, Filipinas e Paraguai aderem ao padão ISDB-Tb/SBTVD. Lançada comercialmente a primeira TV Digital com o middleware Ginga embutido. Emissoras nacionais começam a transmitir aplicações interativas utilizando o Ginga na Copa do Mundo da África do Sul. 2010 - Argentinos iniciam distribuição gratuita de 1.2 milhões conversores digitais para a população de baixa renda. 52 países da África, América do Sul e Central fazem testes com o ISDB/SBTVD.
  • 29. AS 10 ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO DA MÍDIA PARA MATER O PÚBLICO ALIENADO O linguista estadunidense Noam Chomsky elaborou a lista das "10 estratégias de manipulação" através da mídia: 1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO. O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranquilas')”. 2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES. Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se
  • 30. desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos. 3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO. Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram renda decente, são tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez. 4- A ESTRATÉGIA DO DIFERIDO. Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegar o
  • 31. momento. 5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO SE ELE FOSSE CRIANÇA DE BAIXA IDADE. A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar o espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”)”. 6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO. Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto-circuito na análise racional e, por fim, no sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos… 7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE. Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua
  • 32. escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossível para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranquilas’)”. 8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE. Induzir o público a achar que é moda o fato de ser estúpido vulgar e inculto… 9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE. Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto- desvaloriza e se culpa o que gera um estado depressivo no qual, um dos seus efeitos, é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução! 10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM. No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema
  • 33. tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos sobre si mesmos.
  • 34. CONSIDERAÇÕES FINAIS Concluímos que ao realizar tal trabalho aprendemos que a mídia faz parte do nosso cotidiano, e tem suas vantagens e desvantagens. Ela, ao mesmo tempo em que educa, informa e diverte, também influencia em vários aspectos ruins, por exemplo: a prática da violência, o uso de drogas e o consumismo exagerado. Concluímos também que esse trabalho nos ajudou a ver a mídia como ela realmente é, e que o uso exagerado dela pode nos causar muitos problemas na nossa vida pessoal, social e profissional, como ocorre principalmente com os jovens, que preferem passar mais tempo em sites de relacionamentos do que na leitura e a prática da escrita.
  • 35. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Televisão benéfica sim ou não: http://www.acores.net/blogger/view.php?id=10719 Os dez sites mais acessados da internet: http://lista10.org/tech-web/os-10-sites-mais-acessados- do-mundo/ A cronologia da história da TV: http://www.itvbr.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=79&Itemid=91 As 10 estratégias da mídia para manter o público alienado: http://www.jornalorebate.com.br/site/internacional/5725 -s-10-estrategias-de-manipulacao-da-midia-para-mater- o-publico-alienada
  • 36. Este trabalho foi apresentado no ano de 2011 pelos alunos da 8ª série A da - Escola Maria Célia. Agora que você já tem uma grande noção de como elaborar um trabalho seguindo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - (ABNT), é hora de elaborar o seu..Leia todo o manual sem pressa, reúna todas as informações que puder, não se esqueça de já ir salvando as referencias bibliográficas das informações pesquisadas. Abaixo você encontrará uma sugestão que poderá ser utilizada no seu trabalho.
  • 37. EE Prof.ª Maria Célia Falcão Rodrigues NOME DO ALUNO DISCIPLINA: PROFESSOR: GUARULHOS 2012
  • 38. TÍTULO DO TRABALHO Subtítulo Trabalho apresentado à Escola Maria Célia Falcão Rodrigues para a disciplina Língua Portuguesa. Professor (a). Sheila Monteiro GUARULHOS 2012
  • 41. SUMÁRIO INTRODUÇÃO...............................................................03 1 DESENVOLVIMENTO (TÍTULO DO CAPÍTULO) .................. 04 2 DESENVOLVIMENTO (TÍTULO DO 2º CAPÍTULO) ................ 05 2.3 desenvolvimento (SUBTÍTULO DO 2º CAPÍTULO) ................ 07 3 DESENVOLVIMENTO (TÍTULO DO 3º CAPÍTULO) ................ 08 CONCLUSÃO .............................................................. 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................... 11
  • 43. INTRODUÇÃO É a parte inicial do trabalho, nesse espaço, o autor expõe o objetivo do trabalho, os recursos utilizados e o resultado alcançado.
  • 44. 1 DESENVOLVIMENTO É o corpo do trabalho em que o autor desenvolve o conteúdo do seu estudo. É a parte mais extensa do texto, podendo ter várias seções e subseções, que variam conforme a abordagem do tema e do método.
  • 45. CONCLUSÃO Onde se expõe o fechamento das ideias do estudo e onde são apresentados os resultados da pesquisa e, partindo da análise destes resultados, tiram-se as conclusões e, se for necessário, as sugestões relativas ao estudo.
  • 46. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Consiste em uma lista ordenada com os materiais utilizados para a confecção do trabalho. A referência permite a correta indicação de um documento, no todo ou em parte, não importando em que suporte esteja (livro, jornal, revista, internet, CD-ROM, entrevista gravada e etc). Exemplo: ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <mtmendes@uol.com.br> em 26 de jan. 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro: 2002. BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 1997. GUIMARÃES, João L. A oficina do sabor. Superinteressante. São Paulo, ano 9, n. 12, dez. 1997, p. 34-49. NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo. São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13. SILVA, M.M.L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov.1998.
  • 47. Seção Ponto de Vista. Disponível em: <http://.brasilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 jul. 2002.