O capítulo descreve a mentalidade separatista e divisiva do ser humano e como a Lei Divina transcende essas divisões. A razão nos leva a compreender que somos todos um e a superar as lutas entre grupos. O progresso da civilização depende da unificação em todos os campos e o individualismo é um grande atraso.
3. “Separatismo”
O homem está muito apegado às suas
divisões.
Forma mental dominante: SEPARATISTA,
DIVISIONISTA, DE LUTA PARA VENCER E
DOMINAR.
Ubaldi: “Mas, isso só tem valor no nível
humano”. P. 146
4.
5. A Lei Divina
Encontra-se acima das divisões e lutas
humanas.
Pensamento e vontade de Deus: sempre
nos guia e impulsiona para o caminho
certo, a nós e a todos os seres do
universo.
6. Funcionamento da Lei de Deus
O ser humano é relativo e cada um
precisa acreditar na verdade que seja
mais adaptada à sua forma mental.
Isso não impede o funcionamento da Lei e
nem que todos a sigam, dentro dela
permanecendo, seja pelos caminhos do
bem ou do mal.
7. O triunfo da razão
“Podemos oscilar livremente do bem para
o mal, da luz para as trevas, mas
ficaremos sempre dentro do Pensamento
e da Vontade de Deus.
Subida de consciência: permanência no
universal. Dessa forma superamos as
divisões e lutas humanas que fazem da
Terra um inferno.
8. “Somos todos um”
“Quem conseguiu ascender a
esse nível de vida, não deseja
mais o triunfo de grupo
particular algum e separado,
mas só a compreensão
recíproca e a harmonia
universal” (148)
9. O progresso da civilização humana
“Um dos maiores problemas que o mundo
de hoje de enfrentar e resolver, é o da
unificação em todos os campos: político,
econômico, demográfico, religioso,
social.”
“A evolução quer todos os egocentrismos
separatistas fundidos num estado
orgânico, situação futura da humanidade”
11. Individualismo: o grande atraso
Isolação: guerra de todos contra todos
Reino do barbárie: Relações de luta,
ataque e defesa
Dominar para não se transformar em
escravo.
Reações e contra-reações contínuas
Relações de ódio e dor sem fim
Inteligência rudimentar: animalidade
12. A difícil arte da convivência
HISTÓRIA:
Do campo às cidades: aprender a viver
juntos
Novos hábitos, novas formas de vida
15. Novo nível de instintos
• Coragem não reside na agressividade.
• Inteligência não se usa para enganar
• Consciência de sí mesmo não é orgulho
que despreza o próximo.
• Cobiça não alimenta o próprio egoísmo,
mas destina-se ao bem de todos.
• ESPÍRITO NÃO É SERVO, MAS
SENHOR DOS SENTIDOS.
17. O homem futuro
• “O ser dos futuros milênios,
mais evoluído, olhará para o
tipo humano atual como
olhamos para os primitivos dos
milênios passados.” (156)
18. Cada nível de consciência com sua
própria moral e instintos
• O selvagem é selvagem para nós, mas
para outros de seu nível, não é
selvagem.
• Nós nos consideramos civilizados em
relação às feras e aos selvagens, mas
poderíamos ser considerados
selvagens para seres mais evoluídos.
19. Questão de justiça
• “Desse modo, compreende-se como os
seres inferiores não podem ser
condenados pelos seus instintos” (157)
• (exemplo dos antropófagos)
• “A fera está sujeita à lei da fera”
20. Educação: construção de novos
hábitos e instintos superiores
• “É assim que, como já dissemos, o
egoísmo separatista e o desenfreado
individualismo do homem primitivo deve
transformar-se no altruísmo unificador,
indispensável ao homem evoluído,
habitante do estado orgânico da futura
humanidade”. (161)