SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 53
“AArte como Princípio Educativo”
Prof. silvânio barcelos
Certa vez, quando tinha seis anos, vi num livro
sobre a Floresta Virgem, “Histórias Vividas”, uma
imponente gravura. Representava ela uma jiboia
que engolia uma fera. Eis a cópia do desenho.
Dizia o livro: “As jiboias engolem, sem mastigar, a
presa inteira. Em seguida, não podem mover-se e
dormem os seis meses da digestão”,..
Refleti muito então sobre as aventuras da selva, e
fiz, com lápis de cor, o meu primeiro desenho. Meu
desenho número 1 era assim :
Mostrei minha obra-prima às pessoas grandes e
perguntei se o meu desenho lhes fazia medo.
Responderam-me: “Por que é que um chapéu faria
medo?” Meu desenho não representava um chapéu.
Representava uma jiboia digerindo um elefante.
Desenhei então o interior da jiboia, a fim de que as
pessoas grandes pudessem compreender. Elas têm
sempre necessidade de explicações. Meu desenho
número 2 era assim :
As pessoas grandes aconselharam-me deixar de lado
os desenhos de jibóias abertas ou fechadas, e
dedicar-me de preferência à geografia, à história,
ao cálculo, à gramática. Foi assim que abandonei,
aos seis anos, uma esplêndida carreira de pintor. Eu
fora desencorajado pelo insucesso do meu desenho
número 1 e do meu desenho número 2. As pessoas
grandes não compreendem nada sozinhas, e é
cansativo, para as crianças, estar toda hora
explicando.
• Os slides acima contém citações da obra
“O pequeno príncipe” de Antoine de Saint-
Exupéry”
• Objetivo das citações:
• Reflexões sobre a importância da arte e
do lúdico na construção da própria
identidade
Suprema Arte do(a) Professor(a)
 A suprema arte do professor é despertar a alegria
na expressão criativa do conhecimento, dar
liberdade para que cada estudante desenvolva sua
forma de pensar e entender o mundo, assim
criamos pensadores, cientistas e artistas que
expressarão em seus trabalhos aquilo que
aprenderam com seus mestres.
 Albert Einstein
arTe
• Arte é a atividade humana ligada a
manifestações de ordem estética, feita
por artistas a partir de
percepção, emoções e idéias, com o
objetivo de estimular esse interesse de
consciência em um ou mais
espectadores, e cada obra de arte possui
um significado único e diferente.
ARTE ATRAVÉS DOS TEMPOS
• A arte está presente em todas as
manifestações que o homem realiza. Até
nas primeiras imagens, ele teve que partir
de um olhar, para que a mesma pudesse
ser reproduzida. A palavra "Arte" vem do
latim Ars, que significa habilidade.
ARTE RUPESTRE
• As primeiras formas de arte que se tem
notícia são as imagens desenhadas na
pré-história nas cavernas, chamada de
arte rupestre, que surgiu bem antes da
escrita.
Disponível em: http://tempodoshomens.blogspot.com.br
/2011/04/arte-rupestre.html acesso em 26.04.2014
Idade dos Metais
• Período Neolítico: o homem inicia o
registro de sua história, com cenas do
cotidiano.
• Com o tempo novas formas de
organização social surgiram e o homem
começou a desenvolver armas e outros
utensílios a partir do cobre, bronze e ferro,
a chamada Idade dos Metais.
Disponível em:
http://historiarn.blogs.sapo.pt/35494.html
Acesso em 26.04.2014
NO EGITO ANTIGO
• A arte tinha a intenção de registrar a história dos
egípcios, de sua dinastia.
• Ela também era dedicada à morte, já que o
povo egípcio acreditava que após a morte
viveriam eternamente no "Mundo dos Mortos".
• Na construção das pirâmides, que eram os
túmulos dos faraós, a arte era usada em
desenhos de baixo relevo para registrar essas
histórias.
Disponível em:
http://historia7alfandega.blogspot.com.br
Acesso em 26.4.2014
IDADE MÉDIA
• Bizantino, o Romântico e o Gótico.
• Nesses períodos a arte se tornou algo cheio de
rigorosidade para o desenvolvimento das obras.
• Com o domínio do Cristianismo, na Europa
inicia-se uma grande produção de obras com
temas religiosos, estampados em paredes e nos
vidros das igrejas, denominados
respectivamente de afrescos e mosaicos,
perdendo o caráter de representar apenas o
cotidiano.
RENASCENÇA
• A arte ganha mais adeptos e mais técnicas, os
artistas passaram então a realizar suas obras
em telas feitas de algodão, cânhamo ou linho
para a realização das pinturas.
• A tinta a óleo começou a ser misturada a
terebentina, um tipo de solvente, que fazia com
que a tinta demorasse mais tempo para secar
possibilitando ao artista alterar parte do trabalho
e a dar vida ao mesmo.
• As magníficas esculturas e pinturas de
Michelangelo (1475-1564) expressavam bem o
humanismo característico da época.
ARTE CONTEMPORÂNEA
• A arte abstrata surge por volta de 1910.
• O surrealismo, que surge na década de 1920,
está associado ao subconsciente, as imagens
transferidas para os quadros não são
controladas pela razão. Ela quebra os padrões
com a arte tradicional e tem como um de seus
principais precursores: Salvador Dali.
• A arte cubista surgiu na mesma época da arte
abstrata. Esse estilo visava representar as
figuras humanas com formas geométricas, um
grande pintor desse período foi Pablo Picasso.
 ..
Uma criança que não sabeUma criança que não sabe
brincar, simplesmente serábrincar, simplesmente será
um adulto que não sabeum adulto que não sabe
pensar. Sendo a infância umpensar. Sendo a infância um
aprendizado para a vidaaprendizado para a vida
adulta.adulta.
P i a g e t
Disponível em:
http://metodologia43.pbworks.com/w/page/20815349/
Acesso em 26.4.2014
 Para Piaget, as origens dasPara Piaget, as origens das
manifestações lúdicas acompanhammanifestações lúdicas acompanham
o desenvolvimento da inteligênciao desenvolvimento da inteligência
vinculando-se aos estágios dovinculando-se aos estágios do
desenvolvimento cognitivo.desenvolvimento cognitivo.
Disponível em:
http://psicologiadaeducacao-portfolio.blogspot.com.br
/2013/02/piaget-psicologia-genetica-e-educacao.html
Acesso em 26.4.2014
 Piaget identifica três grandesPiaget identifica três grandes
tipos de estruturas mentais quetipos de estruturas mentais que
surgem sucessivamente nasurgem sucessivamente na
evolução do brincar infantil:evolução do brincar infantil:
 o exercício (Anomia)o exercício (Anomia)
 o símbolo (heteronomia)o símbolo (heteronomia)
 a regra (Autonomia)a regra (Autonomia)
 O jogo de exercícioO jogo de exercício
 Representa a forma inicial do jogo naRepresenta a forma inicial do jogo na
criança e caracteriza o período sensório-criança e caracteriza o período sensório-
motor do desenvolvimento cognitivo.motor do desenvolvimento cognitivo.
Manifesta-se na faixa etária de zero aManifesta-se na faixa etária de zero a
dois anos e acompanha o ser humanodois anos e acompanha o ser humano
durante toda a sua existência — dadurante toda a sua existência — da
infância à idade adulta.infância à idade adulta.
 A característica principal do jogo deA característica principal do jogo de
exercício é a repetição de movimentos eexercício é a repetição de movimentos e
ações que exercitam as funções taisações que exercitam as funções tais
como andar, correr, saltar e outras pelocomo andar, correr, saltar e outras pelo
simples prazer funcional.simples prazer funcional.
 O jogo simbólicoO jogo simbólico
 função simbólicafunção simbólica: etapa pré-operatória: etapa pré-operatória
do desenvolvimento cognitivo.do desenvolvimento cognitivo.
 Habilidade de estabelecer a diferençaHabilidade de estabelecer a diferença
entre alguma coisa usada comoentre alguma coisa usada como
símbolo e o que ela representa.símbolo e o que ela representa.
 Função de assimilação da realidadeFunção de assimilação da realidade
 O jogo de regrasO jogo de regras
 Constituem-se os jogos do serConstituem-se os jogos do ser
socializado e se manifestam quando,socializado e se manifestam quando,
por volta dos 4 anos, acontece umpor volta dos 4 anos, acontece um
declínio nos jogos simbólicos e adeclínio nos jogos simbólicos e a
criança começa a se interessar pelascriança começa a se interessar pelas
regras. Desenvolvem-se aos 7/11regras. Desenvolvem-se aos 7/11
anos: estágio operatório-concreto.anos: estágio operatório-concreto.
• O JOGO NA CONCEPÇÃO DE WALLON
• Para Wallon, o fator mais importante para a
formação da personalidade não é o meio físico,
mas sim o social. O autor chama a atenção
para o aspecto emocional, afetivo e sensível do
ser humano e elege a afetividade, intimamente
fundida com a motricidade, como
desencadeadora da ação e do
desenvolvimento psicológico da criança.
• Segundo Wallon, a personalidade humana é
um processo de construção progressiva, onde
se realiza a integração de duas funções
principais:
• 1. A afetividade, vinculada à sensibilidade
interna e orientada pelo social;
• 2. A inteligência, vinculada às sensibilidades
externas, orientada para o mundo físico, para a
construção do objeto.
• Na concepção de Wallon, infantil é sinônimo de
lúdico. Toda atividade da criança é lúdica, no
sentido que se exerce por si mesma antes de
poder integrar-se em um projeto de ação mais
extensivo que a subordine e transforme em
meio.
• Deste modo, ao postular a natureza livre do
jogo, Wallon o define como uma atividade
voluntária da criança. Se imposta, deixa de ser
jogo; é trabalho ou ensino.
TEORIA HISTÓRICO-CULTURALTEORIA HISTÓRICO-CULTURAL
 Na infância (até os seis anos deNa infância (até os seis anos de
idade), ao fazer de conta, aidade), ao fazer de conta, a
criança não imita meramente ocriança não imita meramente o
adulto, mas reproduz para si eadulto, mas reproduz para si e
em si, as aptidões, habilidades eem si, as aptidões, habilidades e
capacidades humanascapacidades humanas
encarnadas historicamente nosencarnadas historicamente nos
objetos.objetos.
 Assim, o faz-de-conta representaAssim, o faz-de-conta representa
sua atividade principal, por meiosua atividade principal, por meio
da qual ela mais aprende e seda qual ela mais aprende e se
desenvolve, isto é, nela, adesenvolve, isto é, nela, a
criança desenvolve funçõescriança desenvolve funções
psíquicas e atitudes, comopsíquicas e atitudes, como
condição para seucondição para seu
desenvolvimento futuro.desenvolvimento futuro.
 Nessa atividade, a criançaNessa atividade, a criança
aprende a controlar aaprende a controlar a
conduta, exercita aconduta, exercita a
atenção, a memória, aatenção, a memória, a
linguagem, o pensamentolinguagem, o pensamento
e aprende a viver eme aprende a viver em
sociedade.sociedade.
 Além disso, desenvolve a funçãoAlém disso, desenvolve a função
simbólica (quando faz de contasimbólica (quando faz de conta
que o toquinho de madeira é oque o toquinho de madeira é o
carrinho ou que o pente é acarrinho ou que o pente é a
tesoura), compreende que umatesoura), compreende que uma
coisa representa outra, condiçãocoisa representa outra, condição
para mais tarde compreender opara mais tarde compreender o
que é escrita.que é escrita.
Princípios que garantem uma boa
situação de Aprendizagem
O trabalho com arte deve garantir princípios que traduzidos
em prática pedagógica desencadeiem boas situações de
aprendizagem. Porém, antes de tudo, precisamos valorizar o
conhecimento e experiências artísticas que os alunos trazem
consigo para a escola promovendo a partir dai novas
experiências.
Desde cedo a arte é vista e sentida pelos alunos nas suas
mais variadas manifestações.
• O ser humano que desconhece a
arte possui limitada experiência de
aprendizagem, perde a dimensão
do sonho, da força comunicativa
dos objetos a sua volta, da
sonoridade instigante da poesia,
das criações musicais, das cores e
formas, dos gestos e luzes que
buscam o sentido da vida.
Problemas no ensino de ArtesProblemas no ensino de Artes
• Quando o professor decide trabalhar alguma
atividade artística, ele, muitas vezes, apenas
entrega folhas de papel em branco e alguns
lápis de cor aos alunos para que estes
desenhem livremente. Falta a estes professores
o conhecimento que esta atividade, o desenho
livre, pode ter grande sentido para o aluno.
Muitos destes profissionais trabalham este tipo
de atividade apenas para que seus alunos
possam estar ocupados durante um período da
aula. (Bruna da Silva Paes, 2011).
• A Educação Infantil tem para muitos a função de
preparar os pequenos para o ingresso no
Ensino Fundamental.
• Nela, é necessário que se desenvolva
habilidades cognitivas, coordenação motora,
conhecimento de letras e números, além de
bons hábitos de higiene e boas maneiras.
• Desta forma, a Arte nem sempre é bem vista
pelos pais dos alunos da Educação Infantil, eles
preferem que seus filhos venham para a escola
para aprender a ler e a escrever, porque assim
entendem que eles estarão sendo preparados
para o futuro. (Bruna da Silva Paes, 2011)
• O que os pais não conseguem compreender e,
às vezes, nem a escola, é que nesse período
que se deve
• explorar as diversas linguagens da criança para
que a mesma possa ampliar suas capacidades
cognitivas. E,
• com a Arte, pode-se obter grandes
desenvolvimentos de tais capacidades, já que
as crianças pequenas tem
• algumas peculiaridades como, por exemplo, não
conseguem ficar muito tempo sentadas,
paradas
• recebendo outras formas de conteúdos.
• Para Bruna da Silva Paes, o que os pais não
conseguem compreender e, às vezes, nem a
escola, é que nesse período que se deve
• explorar as diversas linguagens da criança para
que a mesma possa ampliar suas capacidades
cognitivas.
• E, com a Arte, pode-se obter grandes
desenvolvimentos de tais capacidades, já que
as crianças pequenas tem algumas
peculiaridades como, por exemplo, não
conseguem ficar muito tempo sentadas,
paradas recebendo outras formas de conteúdos.
• .
• ARTES PLÁSTICAS
• O significado de artes plásticas, nada
mais é do que uma forma de moldar,
reestruturar, modificar diversos tipos de
materiais para expressar sentimentos e
idéias.
• Esse nome vem da idéia da essência do
plástico, que enquanto líquido, pode se
transformar em vários objetos com o uso
da criatividade.
• MÚSICA
• Expressa sensações, sentimentos, relacionando
o som a outras atividades.
• A música faz parte da educação desde a Grécia,
era usada na formação do cidadão da época.
Pitágoras ensinava com acordes, sons e
melodias, o que poderia criar reações no
organismo humano.
• Na Educação Infantil, a música se faz
importante em vários objetivos, como uma
forma de ensinar diversas atitudes e
comportamentos da rotina das crianças.
• Vários conteúdos como números, letras, cores e
datas comemorativas, são ensinados em formas
de canções.
• As crianças utilizam a música em várias
partes do dia, nos jogos, brincadeiras,
imitando animais e personagens de filmes
e desenhos animados.
• Na musicalização não se utiliza somente
a música, o som, mas também o silêncio.
O silêncio para que se possa ouvir o que
está ao redor, os sons que vão além dos
seus, como pássaros, o vento.
• BRINQUEDOTECA:
• Estimulação pedagógica
• Participação de professores e alunos
• Espaço de cooperação
• A brinquedoteca tem que possuir um
ambiente alegre, colorido, que pode ser
decorados com próprias produções
artísticas dos alunos da instituição, para
que eles valorizem ainda mais este
ambiente.
• DESENHO
• Criar e recriar, usando imaginação, reflexão e
sensibilidade.
• Organizar idéias, conceitos e anseios para
compreender o mundo.
• Com a ajuda de um simples desenho, as
crianças podem mudar até certos
comportamentos, como o medodo escuro, por
exemplo.
• Podendo se expressar se tornará mais sensíveis
com questões que enfrentam diariamente.
Por que a maioria das pessoas
acha que não tem talento?
A principal causa é a educação.
 Nosso sistema de educação formal tem 200
anos e durante esse tempo falhamos em
conectar os estudantes aos seus talentos.
A escola mata a criatividade.
Fazemos um uso pobre dos nossos talentos.
(Ken Robinson)
Nessa nova visão da
educação não somos nós, os
educadores, que definimos
o tipo de ser humano que
queremos “formar”, mas,
sim, a criança escolhe o
tipo de pessoa ela quer ser,
vale dizer, ela pretende
tornar-se. (Ken Robinson)
C
R
I
A
T
I
V
I
D
A
D
e
Método w a l d o
r f
de e n s i n o
Disponível em: http://pt.slideshare.net/RenataAndrade/pedagogia-waldorf-18416714
Acesso em 26.4.2014
 Não há, basicamente, emNão há, basicamente, em
nenhum nível, uma educaçãonenhum nível, uma educação
que não seja a auto-que não seja a auto-
educação.educação.
 Toda educação é auto-Toda educação é auto-
educação e nós, comoeducação e nós, como
educadores, somos, emeducadores, somos, em
realidade, apenas orealidade, apenas o
ambiente da criançaambiente da criança
educando-se a si própria.educando-se a si própria.
Devemos criar o maisDevemos criar o mais
propício ambiente para quepropício ambiente para que
a criança eduque-se junto aa criança eduque-se junto a
nós, da maneira como elanós, da maneira como ela
precisa educar-se por meioprecisa educar-se por meio
de seu destino interior.de seu destino interior.
 A Pedagogia Waldorf transcende aA Pedagogia Waldorf transcende a
mera transmissão de conhecimento emera transmissão de conhecimento e
se converte em sustentação dose converte em sustentação do
desenvolvimento integral dodesenvolvimento integral do
educando, cuidando que tudo o queeducando, cuidando que tudo o que
se faça tenha como meta ase faça tenha como meta a
transformação de sua vontade e otransformação de sua vontade e o
cultivo de sua sensibilidade ecultivo de sua sensibilidade e
intelecto.intelecto.
 Desse modo, procura-se estabelecerDesse modo, procura-se estabelecer
uma relação harmônica entreuma relação harmônica entre
desenvolvimento e aprendizagem,desenvolvimento e aprendizagem,
fazendo confluir a dinâmica interna dafazendo confluir a dinâmica interna da
pessoa com a ação pedagógicapessoa com a ação pedagógica
direta, ou seja, integrando osdireta, ou seja, integrando os
processos de desenvolvimentoprocessos de desenvolvimento
individual com a aprendizagem daindividual com a aprendizagem da
experiência humana culturalmenteexperiência humana culturalmente
organizadaorganizada..
Daniel Goleman (PhD: Harvard)
Disponível em: http://www.vislumbresdaoutramargem.com/2013_02_01_archive.html
Acesso em 26.4.2014
Controle das emoções é fator essencial
para o desenvolvimento da inteligência.
Não há loteria genética a definir vitoriosos
ou fracassados no jogo da vida.
Incapacidade de lidar com as próprias
emoções pode destruir o indivíduo.
O aprendizado não pode ocorrer de
forma distante dos sentimentos das
crianças.
Teoria revolucionária que
redefine
o que é ser INTELIGENTE
Ludopedagogia: CELSO ANTUNES
 Dinâmicas de Grupo:
 Estabelece uma filosofia formativa
 Não representa uma “poção mágica”
capaz de educar as pessoas, mas sim
uma estratégia educacional viável”
 Instrumento lúdico à serviço do professor
consciente dos processos de
ensino/aprendizagem.
 Bibliografia:Bibliografia:
 Ausubel, D. P., Novak, J. D., & Hanesian, H. (1983). Psicologia educativa.Ausubel, D. P., Novak, J. D., & Hanesian, H. (1983). Psicologia educativa.
Cidade do México: Holt,Rinehart & Wiston.Cidade do México: Holt,Rinehart & Wiston.
 LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas emLA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em
discussão. / Yves de La Taille, Marta Kohl de Oliveira, Heloysa Dantas. –discussão. / Yves de La Taille, Marta Kohl de Oliveira, Heloysa Dantas. –
São Paulo: Summus, 1992.São Paulo: Summus, 1992.
 LANZ, Rudolf. A pedagogia Waldorf: caminhos para um ensino maisLANZ, Rudolf. A pedagogia Waldorf: caminhos para um ensino mais
humano. São Paulo.- Ed. Antroposófica, 1998humano. São Paulo.- Ed. Antroposófica, 1998
 NEGRINE, Airton.NEGRINE, Airton. O lúdico no contexto da vida humana:O lúdico no contexto da vida humana: da primeirada primeira
infância à terceira idade. In: Brinquedoteca: a criança, o adulto e oinfância à terceira idade. In: Brinquedoteca: a criança, o adulto e o
lúdico. 1ª ed. Petrópolis-RS : Vozes, 2000;lúdico. 1ª ed. Petrópolis-RS : Vozes, 2000;
 Paes, Bruna da Silva. AS CONTRIBUIÇÕES DA ARTE PARA A FORMAÇÃOPaes, Bruna da Silva. AS CONTRIBUIÇÕES DA ARTE PARA A FORMAÇÃO
DO ALUNO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Disponível em:DO ALUNO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Disponível em:
www.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/10204 acesso em 14/Setembwww.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/10204 acesso em 14/Setemb
..
 Ponte, Gilvânia Maurício Dias de. A presença da arte na educaçãoPonte, Gilvânia Maurício Dias de. A presença da arte na educação
infantil: olhares e intenções. Dissertação Mestrado, UFRN, 2001.infantil: olhares e intenções. Dissertação Mestrado, UFRN, 2001.
 Antunes, Celso. Manual de Técnicas. Petrópoles, Vozes. 1998.Antunes, Celso. Manual de Técnicas. Petrópoles, Vozes. 1998.
 Robinson, Ken. O elemento chave. Ediouro. 2010.Robinson, Ken. O elemento chave. Ediouro. 2010.

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Escravidão racial o legado do racismo aula de história prof. silvânio barcelos
Escravidão racial o legado do racismo  aula de história prof. silvânio barcelosEscravidão racial o legado do racismo  aula de história prof. silvânio barcelos
Escravidão racial o legado do racismo aula de história prof. silvânio barcelosSilvânio Barcelos
 
Posse e conflito pela terra em jaurú mt
Posse e conflito pela terra em jaurú   mtPosse e conflito pela terra em jaurú   mt
Posse e conflito pela terra em jaurú mtSilvânio Barcelos
 
Cidadania, inclusão e ética na educação de jovens e adultos
Cidadania, inclusão e ética na educação de jovens e adultosCidadania, inclusão e ética na educação de jovens e adultos
Cidadania, inclusão e ética na educação de jovens e adultosSilvânio Barcelos
 
Atividades com pintura artes1o ano 2009
Atividades  com pintura artes1o ano 2009Atividades  com pintura artes1o ano 2009
Atividades com pintura artes1o ano 2009beljinaldo
 
Exercício de revisão sobre história da arte com gabarito
Exercício de revisão sobre história da arte com gabaritoExercício de revisão sobre história da arte com gabarito
Exercício de revisão sobre história da arte com gabaritoSuelen Freitas
 
Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...
Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...
Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...Silvânio Barcelos
 
Colonos, migrantes e projetos de colonização em mato grosso
Colonos, migrantes e projetos de colonização em mato grossoColonos, migrantes e projetos de colonização em mato grosso
Colonos, migrantes e projetos de colonização em mato grossoSilvânio Barcelos
 
Globalização e pós modernidade aula de geografia prof. silvânio barcelos
Globalização e pós modernidade aula de geografia prof. silvânio barcelosGlobalização e pós modernidade aula de geografia prof. silvânio barcelos
Globalização e pós modernidade aula de geografia prof. silvânio barcelosSilvânio Barcelos
 
A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1
A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1
A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1Silvânio Barcelos
 
Cuiabá antiga "um novo olhar" prof. silvânio barcelos
Cuiabá antiga "um novo olhar" prof. silvânio barcelosCuiabá antiga "um novo olhar" prof. silvânio barcelos
Cuiabá antiga "um novo olhar" prof. silvânio barcelosSilvânio Barcelos
 
Fronteira. a degradação do outro nos confins do humano
Fronteira. a degradação do outro nos confins do humanoFronteira. a degradação do outro nos confins do humano
Fronteira. a degradação do outro nos confins do humanoSilvânio Barcelos
 
A sociedade de corte considerações gerais
A sociedade de corte considerações geraisA sociedade de corte considerações gerais
A sociedade de corte considerações geraisSilvânio Barcelos
 
O latifúndio e a hegemonia do capital no contexto da história agrária da regi...
O latifúndio e a hegemonia do capital no contexto da história agrária da regi...O latifúndio e a hegemonia do capital no contexto da história agrária da regi...
O latifúndio e a hegemonia do capital no contexto da história agrária da regi...Silvânio Barcelos
 
Quilombos um legado da escravidão
Quilombos um legado da escravidãoQuilombos um legado da escravidão
Quilombos um legado da escravidãoSilvânio Barcelos
 
Globalização releitura da obra de zigmunt bauman
Globalização releitura da obra de zigmunt baumanGlobalização releitura da obra de zigmunt bauman
Globalização releitura da obra de zigmunt baumanSilvânio Barcelos
 
O atlântico negro, uma releitura da obra de paul gilroy
O atlântico negro, uma releitura da obra de paul gilroyO atlântico negro, uma releitura da obra de paul gilroy
O atlântico negro, uma releitura da obra de paul gilroySilvânio Barcelos
 

Destaque (20)

Arte Rupestre
Arte RupestreArte Rupestre
Arte Rupestre
 
Arte Rupestre
Arte RupestreArte Rupestre
Arte Rupestre
 
Escravidão racial o legado do racismo aula de história prof. silvânio barcelos
Escravidão racial o legado do racismo  aula de história prof. silvânio barcelosEscravidão racial o legado do racismo  aula de história prof. silvânio barcelos
Escravidão racial o legado do racismo aula de história prof. silvânio barcelos
 
Posse e conflito pela terra em jaurú mt
Posse e conflito pela terra em jaurú   mtPosse e conflito pela terra em jaurú   mt
Posse e conflito pela terra em jaurú mt
 
Cidadania, inclusão e ética na educação de jovens e adultos
Cidadania, inclusão e ética na educação de jovens e adultosCidadania, inclusão e ética na educação de jovens e adultos
Cidadania, inclusão e ética na educação de jovens e adultos
 
Atividades com pintura artes1o ano 2009
Atividades  com pintura artes1o ano 2009Atividades  com pintura artes1o ano 2009
Atividades com pintura artes1o ano 2009
 
Exercício de revisão sobre história da arte com gabarito
Exercício de revisão sobre história da arte com gabaritoExercício de revisão sobre história da arte com gabarito
Exercício de revisão sobre história da arte com gabarito
 
Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...
Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...
Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...
 
Colonos, migrantes e projetos de colonização em mato grosso
Colonos, migrantes e projetos de colonização em mato grossoColonos, migrantes e projetos de colonização em mato grosso
Colonos, migrantes e projetos de colonização em mato grosso
 
Globalização e pós modernidade aula de geografia prof. silvânio barcelos
Globalização e pós modernidade aula de geografia prof. silvânio barcelosGlobalização e pós modernidade aula de geografia prof. silvânio barcelos
Globalização e pós modernidade aula de geografia prof. silvânio barcelos
 
A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1
A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1
A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1
 
Cuiabá antiga "um novo olhar" prof. silvânio barcelos
Cuiabá antiga "um novo olhar" prof. silvânio barcelosCuiabá antiga "um novo olhar" prof. silvânio barcelos
Cuiabá antiga "um novo olhar" prof. silvânio barcelos
 
Quilombo mata cavalo
Quilombo mata cavaloQuilombo mata cavalo
Quilombo mata cavalo
 
Fronteira. a degradação do outro nos confins do humano
Fronteira. a degradação do outro nos confins do humanoFronteira. a degradação do outro nos confins do humano
Fronteira. a degradação do outro nos confins do humano
 
A sociedade de corte considerações gerais
A sociedade de corte considerações geraisA sociedade de corte considerações gerais
A sociedade de corte considerações gerais
 
O latifúndio e a hegemonia do capital no contexto da história agrária da regi...
O latifúndio e a hegemonia do capital no contexto da história agrária da regi...O latifúndio e a hegemonia do capital no contexto da história agrária da regi...
O latifúndio e a hegemonia do capital no contexto da história agrária da regi...
 
A educação quilombola
A educação quilombolaA educação quilombola
A educação quilombola
 
Quilombos um legado da escravidão
Quilombos um legado da escravidãoQuilombos um legado da escravidão
Quilombos um legado da escravidão
 
Globalização releitura da obra de zigmunt bauman
Globalização releitura da obra de zigmunt baumanGlobalização releitura da obra de zigmunt bauman
Globalização releitura da obra de zigmunt bauman
 
O atlântico negro, uma releitura da obra de paul gilroy
O atlântico negro, uma releitura da obra de paul gilroyO atlântico negro, uma releitura da obra de paul gilroy
O atlântico negro, uma releitura da obra de paul gilroy
 

Semelhante a A arte como princípio educativo

a-evolucao-do-desenho-infantil-slides44-130701172621-phpapp02.pdf
a-evolucao-do-desenho-infantil-slides44-130701172621-phpapp02.pdfa-evolucao-do-desenho-infantil-slides44-130701172621-phpapp02.pdf
a-evolucao-do-desenho-infantil-slides44-130701172621-phpapp02.pdfMarinaSantos580780
 
A evolucao-do-desenho-infantil-slides44
A evolucao-do-desenho-infantil-slides44A evolucao-do-desenho-infantil-slides44
A evolucao-do-desenho-infantil-slides44Lucia Barbosa
 
Desenvolvimento artistico artesvisuais
Desenvolvimento artistico artesvisuaisDesenvolvimento artistico artesvisuais
Desenvolvimento artistico artesvisuaisAnaí Peña
 
fdocumentos.tips_seminario-sobre-psicodrama.ppt
fdocumentos.tips_seminario-sobre-psicodrama.pptfdocumentos.tips_seminario-sobre-psicodrama.ppt
fdocumentos.tips_seminario-sobre-psicodrama.pptPitaluga1
 
A criança e_seu_desenho_-_oficina_uneb (1)
A criança e_seu_desenho_-_oficina_uneb (1)A criança e_seu_desenho_-_oficina_uneb (1)
A criança e_seu_desenho_-_oficina_uneb (1)Julia Aguiar
 
Psicopedagogia e Educação Infantil
Psicopedagogia e Educação InfantilPsicopedagogia e Educação Infantil
Psicopedagogia e Educação InfantilTel Ma
 
Ciranda da educacao infantil
Ciranda da educacao infantil Ciranda da educacao infantil
Ciranda da educacao infantil Escola Jovem
 
Apresentação_Projeto_Educativo_masc-ceu_html
Apresentação_Projeto_Educativo_masc-ceu_htmlApresentação_Projeto_Educativo_masc-ceu_html
Apresentação_Projeto_Educativo_masc-ceu_htmlVinicius de Nepomuceno
 
A CriançA Conhecendo Arte
A CriançA Conhecendo ArteA CriançA Conhecendo Arte
A CriançA Conhecendo ArteEdmilson Faria
 
Juarez, um artista do Bairro.
Juarez, um artista do Bairro.Juarez, um artista do Bairro.
Juarez, um artista do Bairro.dicasdubr
 
Apresentação maternais 26-10-12
Apresentação maternais  26-10-12Apresentação maternais  26-10-12
Apresentação maternais 26-10-12lucassgabriell
 
Projeto literatura infantil
Projeto literatura infantilProjeto literatura infantil
Projeto literatura infantilShirley Costa
 
Metodologia do Ensino de Artes - parte II
Metodologia do Ensino de Artes - parte IIMetodologia do Ensino de Artes - parte II
Metodologia do Ensino de Artes - parte IIAna Guimaraes
 
Criança e o faz de conta
Criança e o faz de contaCriança e o faz de conta
Criança e o faz de contaanapaulafauzi
 

Semelhante a A arte como princípio educativo (20)

a-evolucao-do-desenho-infantil-slides44-130701172621-phpapp02.pdf
a-evolucao-do-desenho-infantil-slides44-130701172621-phpapp02.pdfa-evolucao-do-desenho-infantil-slides44-130701172621-phpapp02.pdf
a-evolucao-do-desenho-infantil-slides44-130701172621-phpapp02.pdf
 
A evolucao-do-desenho-infantil-slides44
A evolucao-do-desenho-infantil-slides44A evolucao-do-desenho-infantil-slides44
A evolucao-do-desenho-infantil-slides44
 
Meu tcc
Meu tccMeu tcc
Meu tcc
 
Meu tcc
Meu tccMeu tcc
Meu tcc
 
Desenvolvimento artistico artesvisuais
Desenvolvimento artistico artesvisuaisDesenvolvimento artistico artesvisuais
Desenvolvimento artistico artesvisuais
 
fdocumentos.tips_seminario-sobre-psicodrama.ppt
fdocumentos.tips_seminario-sobre-psicodrama.pptfdocumentos.tips_seminario-sobre-psicodrama.ppt
fdocumentos.tips_seminario-sobre-psicodrama.ppt
 
Filósofos
FilósofosFilósofos
Filósofos
 
A criança e_seu_desenho_-_oficina_uneb (1)
A criança e_seu_desenho_-_oficina_uneb (1)A criança e_seu_desenho_-_oficina_uneb (1)
A criança e_seu_desenho_-_oficina_uneb (1)
 
Psicopedagogia e Educação Infantil
Psicopedagogia e Educação InfantilPsicopedagogia e Educação Infantil
Psicopedagogia e Educação Infantil
 
Ciranda da educacao infantil
Ciranda da educacao infantil Ciranda da educacao infantil
Ciranda da educacao infantil
 
Apresentação_Projeto_Educativo_masc-ceu_html
Apresentação_Projeto_Educativo_masc-ceu_htmlApresentação_Projeto_Educativo_masc-ceu_html
Apresentação_Projeto_Educativo_masc-ceu_html
 
A evolução do desenho
A evolução do desenhoA evolução do desenho
A evolução do desenho
 
A CriançA Conhecendo Arte
A CriançA Conhecendo ArteA CriançA Conhecendo Arte
A CriançA Conhecendo Arte
 
Juarez, um artista do Bairro.
Juarez, um artista do Bairro.Juarez, um artista do Bairro.
Juarez, um artista do Bairro.
 
Artigo 1 desenho.pdf
Artigo 1 desenho.pdfArtigo 1 desenho.pdf
Artigo 1 desenho.pdf
 
Apresentação maternais 26-10-12
Apresentação maternais  26-10-12Apresentação maternais  26-10-12
Apresentação maternais 26-10-12
 
Projeto literatura infantil
Projeto literatura infantilProjeto literatura infantil
Projeto literatura infantil
 
Metodologia do Ensino de Artes - parte II
Metodologia do Ensino de Artes - parte IIMetodologia do Ensino de Artes - parte II
Metodologia do Ensino de Artes - parte II
 
Arte 1 médio slide
Arte 1 médio slideArte 1 médio slide
Arte 1 médio slide
 
Criança e o faz de conta
Criança e o faz de contaCriança e o faz de conta
Criança e o faz de conta
 

Mais de Silvânio Barcelos

Adolescência a complexidade do ser na visão espírita
Adolescência a complexidade do ser na visão espíritaAdolescência a complexidade do ser na visão espírita
Adolescência a complexidade do ser na visão espíritaSilvânio Barcelos
 
Não se pode servir a deus e a mamon ppt
Não se pode servir a deus e a mamon pptNão se pode servir a deus e a mamon ppt
Não se pode servir a deus e a mamon pptSilvânio Barcelos
 
A lei de deus cap. 16 e 17 ppt
A lei de deus cap. 16 e 17 pptA lei de deus cap. 16 e 17 ppt
A lei de deus cap. 16 e 17 pptSilvânio Barcelos
 
Os dragões (apresentação Power Point)
Os dragões (apresentação Power Point)Os dragões (apresentação Power Point)
Os dragões (apresentação Power Point)Silvânio Barcelos
 
Dragões (baseado na obra de wanderley oliveira)
Dragões (baseado na obra de wanderley oliveira)Dragões (baseado na obra de wanderley oliveira)
Dragões (baseado na obra de wanderley oliveira)Silvânio Barcelos
 
A lei de deus (revisitando pietro ubaldi 4)
A lei de deus (revisitando pietro ubaldi   4)A lei de deus (revisitando pietro ubaldi   4)
A lei de deus (revisitando pietro ubaldi 4)Silvânio Barcelos
 
A lei de deus (pietro ubaldi revisitado 3)
A lei de deus (pietro ubaldi revisitado   3)A lei de deus (pietro ubaldi revisitado   3)
A lei de deus (pietro ubaldi revisitado 3)Silvânio Barcelos
 
A lei de deus (revisitando pietro ubaldi 2)
A lei de deus (revisitando pietro ubaldi   2)A lei de deus (revisitando pietro ubaldi   2)
A lei de deus (revisitando pietro ubaldi 2)Silvânio Barcelos
 
A grande síntese (revisitando pietro ubaldi)
A grande síntese (revisitando pietro ubaldi)A grande síntese (revisitando pietro ubaldi)
A grande síntese (revisitando pietro ubaldi)Silvânio Barcelos
 
A lei de deus revisitando pietro ubaldi 1
A lei de deus revisitando pietro ubaldi 1A lei de deus revisitando pietro ubaldi 1
A lei de deus revisitando pietro ubaldi 1Silvânio Barcelos
 
A educação da nova era silvânio barcelos
A educação da nova era silvânio barcelosA educação da nova era silvânio barcelos
A educação da nova era silvânio barcelosSilvânio Barcelos
 
Mata cavalo o sagrado e a identidade quilombola
Mata cavalo    o sagrado e a identidade quilombolaMata cavalo    o sagrado e a identidade quilombola
Mata cavalo o sagrado e a identidade quilombolaSilvânio Barcelos
 
Mata cavalo a fênix negra (revista documento monumento)
Mata cavalo  a fênix negra (revista documento monumento)Mata cavalo  a fênix negra (revista documento monumento)
Mata cavalo a fênix negra (revista documento monumento)Silvânio Barcelos
 
Escravidão atlântica uma nova leitura (artigo publicado rea abril 2011).mht
Escravidão atlântica uma nova leitura (artigo publicado rea abril 2011).mhtEscravidão atlântica uma nova leitura (artigo publicado rea abril 2011).mht
Escravidão atlântica uma nova leitura (artigo publicado rea abril 2011).mhtSilvânio Barcelos
 
Assine aventuras na história saladino
Assine aventuras na história saladinoAssine aventuras na história saladino
Assine aventuras na história saladinoSilvânio Barcelos
 

Mais de Silvânio Barcelos (20)

Adolescência a complexidade do ser na visão espírita
Adolescência a complexidade do ser na visão espíritaAdolescência a complexidade do ser na visão espírita
Adolescência a complexidade do ser na visão espírita
 
Não se pode servir a deus e a mamon ppt
Não se pode servir a deus e a mamon pptNão se pode servir a deus e a mamon ppt
Não se pode servir a deus e a mamon ppt
 
A lei de deus cap's 21 à 25
A lei de deus cap's 21 à 25A lei de deus cap's 21 à 25
A lei de deus cap's 21 à 25
 
A lei de deus cap. 16 e 17 ppt
A lei de deus cap. 16 e 17 pptA lei de deus cap. 16 e 17 ppt
A lei de deus cap. 16 e 17 ppt
 
Os dragões cap. 12 ppt
Os dragões cap. 12 pptOs dragões cap. 12 ppt
Os dragões cap. 12 ppt
 
Os dragões (apresentação Power Point)
Os dragões (apresentação Power Point)Os dragões (apresentação Power Point)
Os dragões (apresentação Power Point)
 
A lei de amor ppt
A lei de amor pptA lei de amor ppt
A lei de amor ppt
 
Dragões (baseado na obra de wanderley oliveira)
Dragões (baseado na obra de wanderley oliveira)Dragões (baseado na obra de wanderley oliveira)
Dragões (baseado na obra de wanderley oliveira)
 
A lei de deus (revisitando pietro ubaldi 4)
A lei de deus (revisitando pietro ubaldi   4)A lei de deus (revisitando pietro ubaldi   4)
A lei de deus (revisitando pietro ubaldi 4)
 
A lei de deus (pietro ubaldi revisitado 3)
A lei de deus (pietro ubaldi revisitado   3)A lei de deus (pietro ubaldi revisitado   3)
A lei de deus (pietro ubaldi revisitado 3)
 
A lei de deus (revisitando pietro ubaldi 2)
A lei de deus (revisitando pietro ubaldi   2)A lei de deus (revisitando pietro ubaldi   2)
A lei de deus (revisitando pietro ubaldi 2)
 
A grande síntese (revisitando pietro ubaldi)
A grande síntese (revisitando pietro ubaldi)A grande síntese (revisitando pietro ubaldi)
A grande síntese (revisitando pietro ubaldi)
 
A lei de deus revisitando pietro ubaldi 1
A lei de deus revisitando pietro ubaldi 1A lei de deus revisitando pietro ubaldi 1
A lei de deus revisitando pietro ubaldi 1
 
A educação da nova era silvânio barcelos
A educação da nova era silvânio barcelosA educação da nova era silvânio barcelos
A educação da nova era silvânio barcelos
 
Mata cavalo o sagrado e a identidade quilombola
Mata cavalo    o sagrado e a identidade quilombolaMata cavalo    o sagrado e a identidade quilombola
Mata cavalo o sagrado e a identidade quilombola
 
Mulheres do mata cavalo
Mulheres do mata cavaloMulheres do mata cavalo
Mulheres do mata cavalo
 
Mata cavalo a fênix negra (revista documento monumento)
Mata cavalo  a fênix negra (revista documento monumento)Mata cavalo  a fênix negra (revista documento monumento)
Mata cavalo a fênix negra (revista documento monumento)
 
Escravidão atlântica uma nova leitura (artigo publicado rea abril 2011).mht
Escravidão atlântica uma nova leitura (artigo publicado rea abril 2011).mhtEscravidão atlântica uma nova leitura (artigo publicado rea abril 2011).mht
Escravidão atlântica uma nova leitura (artigo publicado rea abril 2011).mht
 
Assine aventuras na história saladino
Assine aventuras na história saladinoAssine aventuras na história saladino
Assine aventuras na história saladino
 
Catedral de chartres
Catedral de chartresCatedral de chartres
Catedral de chartres
 

Último

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 

Último (20)

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 

A arte como princípio educativo

  • 1. “AArte como Princípio Educativo” Prof. silvânio barcelos
  • 2. Certa vez, quando tinha seis anos, vi num livro sobre a Floresta Virgem, “Histórias Vividas”, uma imponente gravura. Representava ela uma jiboia que engolia uma fera. Eis a cópia do desenho. Dizia o livro: “As jiboias engolem, sem mastigar, a presa inteira. Em seguida, não podem mover-se e dormem os seis meses da digestão”,..
  • 3. Refleti muito então sobre as aventuras da selva, e fiz, com lápis de cor, o meu primeiro desenho. Meu desenho número 1 era assim : Mostrei minha obra-prima às pessoas grandes e perguntei se o meu desenho lhes fazia medo. Responderam-me: “Por que é que um chapéu faria medo?” Meu desenho não representava um chapéu. Representava uma jiboia digerindo um elefante.
  • 4. Desenhei então o interior da jiboia, a fim de que as pessoas grandes pudessem compreender. Elas têm sempre necessidade de explicações. Meu desenho número 2 era assim :
  • 5. As pessoas grandes aconselharam-me deixar de lado os desenhos de jibóias abertas ou fechadas, e dedicar-me de preferência à geografia, à história, ao cálculo, à gramática. Foi assim que abandonei, aos seis anos, uma esplêndida carreira de pintor. Eu fora desencorajado pelo insucesso do meu desenho número 1 e do meu desenho número 2. As pessoas grandes não compreendem nada sozinhas, e é cansativo, para as crianças, estar toda hora explicando.
  • 6. • Os slides acima contém citações da obra “O pequeno príncipe” de Antoine de Saint- Exupéry” • Objetivo das citações: • Reflexões sobre a importância da arte e do lúdico na construção da própria identidade
  • 7. Suprema Arte do(a) Professor(a)  A suprema arte do professor é despertar a alegria na expressão criativa do conhecimento, dar liberdade para que cada estudante desenvolva sua forma de pensar e entender o mundo, assim criamos pensadores, cientistas e artistas que expressarão em seus trabalhos aquilo que aprenderam com seus mestres.  Albert Einstein
  • 8. arTe • Arte é a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética, feita por artistas a partir de percepção, emoções e idéias, com o objetivo de estimular esse interesse de consciência em um ou mais espectadores, e cada obra de arte possui um significado único e diferente.
  • 9. ARTE ATRAVÉS DOS TEMPOS • A arte está presente em todas as manifestações que o homem realiza. Até nas primeiras imagens, ele teve que partir de um olhar, para que a mesma pudesse ser reproduzida. A palavra "Arte" vem do latim Ars, que significa habilidade.
  • 10. ARTE RUPESTRE • As primeiras formas de arte que se tem notícia são as imagens desenhadas na pré-história nas cavernas, chamada de arte rupestre, que surgiu bem antes da escrita. Disponível em: http://tempodoshomens.blogspot.com.br /2011/04/arte-rupestre.html acesso em 26.04.2014
  • 11. Idade dos Metais • Período Neolítico: o homem inicia o registro de sua história, com cenas do cotidiano. • Com o tempo novas formas de organização social surgiram e o homem começou a desenvolver armas e outros utensílios a partir do cobre, bronze e ferro, a chamada Idade dos Metais. Disponível em: http://historiarn.blogs.sapo.pt/35494.html Acesso em 26.04.2014
  • 12. NO EGITO ANTIGO • A arte tinha a intenção de registrar a história dos egípcios, de sua dinastia. • Ela também era dedicada à morte, já que o povo egípcio acreditava que após a morte viveriam eternamente no "Mundo dos Mortos". • Na construção das pirâmides, que eram os túmulos dos faraós, a arte era usada em desenhos de baixo relevo para registrar essas histórias. Disponível em: http://historia7alfandega.blogspot.com.br Acesso em 26.4.2014
  • 13. IDADE MÉDIA • Bizantino, o Romântico e o Gótico. • Nesses períodos a arte se tornou algo cheio de rigorosidade para o desenvolvimento das obras. • Com o domínio do Cristianismo, na Europa inicia-se uma grande produção de obras com temas religiosos, estampados em paredes e nos vidros das igrejas, denominados respectivamente de afrescos e mosaicos, perdendo o caráter de representar apenas o cotidiano.
  • 14. RENASCENÇA • A arte ganha mais adeptos e mais técnicas, os artistas passaram então a realizar suas obras em telas feitas de algodão, cânhamo ou linho para a realização das pinturas. • A tinta a óleo começou a ser misturada a terebentina, um tipo de solvente, que fazia com que a tinta demorasse mais tempo para secar possibilitando ao artista alterar parte do trabalho e a dar vida ao mesmo. • As magníficas esculturas e pinturas de Michelangelo (1475-1564) expressavam bem o humanismo característico da época.
  • 15. ARTE CONTEMPORÂNEA • A arte abstrata surge por volta de 1910. • O surrealismo, que surge na década de 1920, está associado ao subconsciente, as imagens transferidas para os quadros não são controladas pela razão. Ela quebra os padrões com a arte tradicional e tem como um de seus principais precursores: Salvador Dali. • A arte cubista surgiu na mesma época da arte abstrata. Esse estilo visava representar as figuras humanas com formas geométricas, um grande pintor desse período foi Pablo Picasso.
  • 17. Uma criança que não sabeUma criança que não sabe brincar, simplesmente serábrincar, simplesmente será um adulto que não sabeum adulto que não sabe pensar. Sendo a infância umpensar. Sendo a infância um aprendizado para a vidaaprendizado para a vida adulta.adulta. P i a g e t
  • 19.  Para Piaget, as origens dasPara Piaget, as origens das manifestações lúdicas acompanhammanifestações lúdicas acompanham o desenvolvimento da inteligênciao desenvolvimento da inteligência vinculando-se aos estágios dovinculando-se aos estágios do desenvolvimento cognitivo.desenvolvimento cognitivo. Disponível em: http://psicologiadaeducacao-portfolio.blogspot.com.br /2013/02/piaget-psicologia-genetica-e-educacao.html Acesso em 26.4.2014
  • 20.  Piaget identifica três grandesPiaget identifica três grandes tipos de estruturas mentais quetipos de estruturas mentais que surgem sucessivamente nasurgem sucessivamente na evolução do brincar infantil:evolução do brincar infantil:  o exercício (Anomia)o exercício (Anomia)  o símbolo (heteronomia)o símbolo (heteronomia)  a regra (Autonomia)a regra (Autonomia)
  • 21.  O jogo de exercícioO jogo de exercício  Representa a forma inicial do jogo naRepresenta a forma inicial do jogo na criança e caracteriza o período sensório-criança e caracteriza o período sensório- motor do desenvolvimento cognitivo.motor do desenvolvimento cognitivo. Manifesta-se na faixa etária de zero aManifesta-se na faixa etária de zero a dois anos e acompanha o ser humanodois anos e acompanha o ser humano durante toda a sua existência — dadurante toda a sua existência — da infância à idade adulta.infância à idade adulta.  A característica principal do jogo deA característica principal do jogo de exercício é a repetição de movimentos eexercício é a repetição de movimentos e ações que exercitam as funções taisações que exercitam as funções tais como andar, correr, saltar e outras pelocomo andar, correr, saltar e outras pelo simples prazer funcional.simples prazer funcional.
  • 22.  O jogo simbólicoO jogo simbólico  função simbólicafunção simbólica: etapa pré-operatória: etapa pré-operatória do desenvolvimento cognitivo.do desenvolvimento cognitivo.  Habilidade de estabelecer a diferençaHabilidade de estabelecer a diferença entre alguma coisa usada comoentre alguma coisa usada como símbolo e o que ela representa.símbolo e o que ela representa.  Função de assimilação da realidadeFunção de assimilação da realidade
  • 23.  O jogo de regrasO jogo de regras  Constituem-se os jogos do serConstituem-se os jogos do ser socializado e se manifestam quando,socializado e se manifestam quando, por volta dos 4 anos, acontece umpor volta dos 4 anos, acontece um declínio nos jogos simbólicos e adeclínio nos jogos simbólicos e a criança começa a se interessar pelascriança começa a se interessar pelas regras. Desenvolvem-se aos 7/11regras. Desenvolvem-se aos 7/11 anos: estágio operatório-concreto.anos: estágio operatório-concreto.
  • 24. • O JOGO NA CONCEPÇÃO DE WALLON • Para Wallon, o fator mais importante para a formação da personalidade não é o meio físico, mas sim o social. O autor chama a atenção para o aspecto emocional, afetivo e sensível do ser humano e elege a afetividade, intimamente fundida com a motricidade, como desencadeadora da ação e do desenvolvimento psicológico da criança.
  • 25. • Segundo Wallon, a personalidade humana é um processo de construção progressiva, onde se realiza a integração de duas funções principais: • 1. A afetividade, vinculada à sensibilidade interna e orientada pelo social; • 2. A inteligência, vinculada às sensibilidades externas, orientada para o mundo físico, para a construção do objeto.
  • 26. • Na concepção de Wallon, infantil é sinônimo de lúdico. Toda atividade da criança é lúdica, no sentido que se exerce por si mesma antes de poder integrar-se em um projeto de ação mais extensivo que a subordine e transforme em meio. • Deste modo, ao postular a natureza livre do jogo, Wallon o define como uma atividade voluntária da criança. Se imposta, deixa de ser jogo; é trabalho ou ensino.
  • 27. TEORIA HISTÓRICO-CULTURALTEORIA HISTÓRICO-CULTURAL  Na infância (até os seis anos deNa infância (até os seis anos de idade), ao fazer de conta, aidade), ao fazer de conta, a criança não imita meramente ocriança não imita meramente o adulto, mas reproduz para si eadulto, mas reproduz para si e em si, as aptidões, habilidades eem si, as aptidões, habilidades e capacidades humanascapacidades humanas encarnadas historicamente nosencarnadas historicamente nos objetos.objetos.
  • 28.  Assim, o faz-de-conta representaAssim, o faz-de-conta representa sua atividade principal, por meiosua atividade principal, por meio da qual ela mais aprende e seda qual ela mais aprende e se desenvolve, isto é, nela, adesenvolve, isto é, nela, a criança desenvolve funçõescriança desenvolve funções psíquicas e atitudes, comopsíquicas e atitudes, como condição para seucondição para seu desenvolvimento futuro.desenvolvimento futuro.
  • 29.  Nessa atividade, a criançaNessa atividade, a criança aprende a controlar aaprende a controlar a conduta, exercita aconduta, exercita a atenção, a memória, aatenção, a memória, a linguagem, o pensamentolinguagem, o pensamento e aprende a viver eme aprende a viver em sociedade.sociedade.
  • 30.  Além disso, desenvolve a funçãoAlém disso, desenvolve a função simbólica (quando faz de contasimbólica (quando faz de conta que o toquinho de madeira é oque o toquinho de madeira é o carrinho ou que o pente é acarrinho ou que o pente é a tesoura), compreende que umatesoura), compreende que uma coisa representa outra, condiçãocoisa representa outra, condição para mais tarde compreender opara mais tarde compreender o que é escrita.que é escrita.
  • 31. Princípios que garantem uma boa situação de Aprendizagem O trabalho com arte deve garantir princípios que traduzidos em prática pedagógica desencadeiem boas situações de aprendizagem. Porém, antes de tudo, precisamos valorizar o conhecimento e experiências artísticas que os alunos trazem consigo para a escola promovendo a partir dai novas experiências. Desde cedo a arte é vista e sentida pelos alunos nas suas mais variadas manifestações.
  • 32. • O ser humano que desconhece a arte possui limitada experiência de aprendizagem, perde a dimensão do sonho, da força comunicativa dos objetos a sua volta, da sonoridade instigante da poesia, das criações musicais, das cores e formas, dos gestos e luzes que buscam o sentido da vida.
  • 33. Problemas no ensino de ArtesProblemas no ensino de Artes • Quando o professor decide trabalhar alguma atividade artística, ele, muitas vezes, apenas entrega folhas de papel em branco e alguns lápis de cor aos alunos para que estes desenhem livremente. Falta a estes professores o conhecimento que esta atividade, o desenho livre, pode ter grande sentido para o aluno. Muitos destes profissionais trabalham este tipo de atividade apenas para que seus alunos possam estar ocupados durante um período da aula. (Bruna da Silva Paes, 2011).
  • 34. • A Educação Infantil tem para muitos a função de preparar os pequenos para o ingresso no Ensino Fundamental. • Nela, é necessário que se desenvolva habilidades cognitivas, coordenação motora, conhecimento de letras e números, além de bons hábitos de higiene e boas maneiras. • Desta forma, a Arte nem sempre é bem vista pelos pais dos alunos da Educação Infantil, eles preferem que seus filhos venham para a escola para aprender a ler e a escrever, porque assim entendem que eles estarão sendo preparados para o futuro. (Bruna da Silva Paes, 2011)
  • 35. • O que os pais não conseguem compreender e, às vezes, nem a escola, é que nesse período que se deve • explorar as diversas linguagens da criança para que a mesma possa ampliar suas capacidades cognitivas. E, • com a Arte, pode-se obter grandes desenvolvimentos de tais capacidades, já que as crianças pequenas tem • algumas peculiaridades como, por exemplo, não conseguem ficar muito tempo sentadas, paradas • recebendo outras formas de conteúdos.
  • 36. • Para Bruna da Silva Paes, o que os pais não conseguem compreender e, às vezes, nem a escola, é que nesse período que se deve • explorar as diversas linguagens da criança para que a mesma possa ampliar suas capacidades cognitivas. • E, com a Arte, pode-se obter grandes desenvolvimentos de tais capacidades, já que as crianças pequenas tem algumas peculiaridades como, por exemplo, não conseguem ficar muito tempo sentadas, paradas recebendo outras formas de conteúdos.
  • 37. • .
  • 38. • ARTES PLÁSTICAS • O significado de artes plásticas, nada mais é do que uma forma de moldar, reestruturar, modificar diversos tipos de materiais para expressar sentimentos e idéias. • Esse nome vem da idéia da essência do plástico, que enquanto líquido, pode se transformar em vários objetos com o uso da criatividade.
  • 39. • MÚSICA • Expressa sensações, sentimentos, relacionando o som a outras atividades. • A música faz parte da educação desde a Grécia, era usada na formação do cidadão da época. Pitágoras ensinava com acordes, sons e melodias, o que poderia criar reações no organismo humano. • Na Educação Infantil, a música se faz importante em vários objetivos, como uma forma de ensinar diversas atitudes e comportamentos da rotina das crianças. • Vários conteúdos como números, letras, cores e datas comemorativas, são ensinados em formas de canções.
  • 40. • As crianças utilizam a música em várias partes do dia, nos jogos, brincadeiras, imitando animais e personagens de filmes e desenhos animados. • Na musicalização não se utiliza somente a música, o som, mas também o silêncio. O silêncio para que se possa ouvir o que está ao redor, os sons que vão além dos seus, como pássaros, o vento.
  • 41. • BRINQUEDOTECA: • Estimulação pedagógica • Participação de professores e alunos • Espaço de cooperação • A brinquedoteca tem que possuir um ambiente alegre, colorido, que pode ser decorados com próprias produções artísticas dos alunos da instituição, para que eles valorizem ainda mais este ambiente.
  • 42. • DESENHO • Criar e recriar, usando imaginação, reflexão e sensibilidade. • Organizar idéias, conceitos e anseios para compreender o mundo. • Com a ajuda de um simples desenho, as crianças podem mudar até certos comportamentos, como o medodo escuro, por exemplo. • Podendo se expressar se tornará mais sensíveis com questões que enfrentam diariamente.
  • 43. Por que a maioria das pessoas acha que não tem talento? A principal causa é a educação.  Nosso sistema de educação formal tem 200 anos e durante esse tempo falhamos em conectar os estudantes aos seus talentos. A escola mata a criatividade. Fazemos um uso pobre dos nossos talentos. (Ken Robinson)
  • 44. Nessa nova visão da educação não somos nós, os educadores, que definimos o tipo de ser humano que queremos “formar”, mas, sim, a criança escolhe o tipo de pessoa ela quer ser, vale dizer, ela pretende tornar-se. (Ken Robinson) C R I A T I V I D A D e
  • 45. Método w a l d o r f de e n s i n o Disponível em: http://pt.slideshare.net/RenataAndrade/pedagogia-waldorf-18416714 Acesso em 26.4.2014
  • 46.  Não há, basicamente, emNão há, basicamente, em nenhum nível, uma educaçãonenhum nível, uma educação que não seja a auto-que não seja a auto- educação.educação.  Toda educação é auto-Toda educação é auto- educação e nós, comoeducação e nós, como educadores, somos, emeducadores, somos, em realidade, apenas orealidade, apenas o ambiente da criançaambiente da criança educando-se a si própria.educando-se a si própria.
  • 47. Devemos criar o maisDevemos criar o mais propício ambiente para quepropício ambiente para que a criança eduque-se junto aa criança eduque-se junto a nós, da maneira como elanós, da maneira como ela precisa educar-se por meioprecisa educar-se por meio de seu destino interior.de seu destino interior.
  • 48.  A Pedagogia Waldorf transcende aA Pedagogia Waldorf transcende a mera transmissão de conhecimento emera transmissão de conhecimento e se converte em sustentação dose converte em sustentação do desenvolvimento integral dodesenvolvimento integral do educando, cuidando que tudo o queeducando, cuidando que tudo o que se faça tenha como meta ase faça tenha como meta a transformação de sua vontade e otransformação de sua vontade e o cultivo de sua sensibilidade ecultivo de sua sensibilidade e intelecto.intelecto.
  • 49.  Desse modo, procura-se estabelecerDesse modo, procura-se estabelecer uma relação harmônica entreuma relação harmônica entre desenvolvimento e aprendizagem,desenvolvimento e aprendizagem, fazendo confluir a dinâmica interna dafazendo confluir a dinâmica interna da pessoa com a ação pedagógicapessoa com a ação pedagógica direta, ou seja, integrando osdireta, ou seja, integrando os processos de desenvolvimentoprocessos de desenvolvimento individual com a aprendizagem daindividual com a aprendizagem da experiência humana culturalmenteexperiência humana culturalmente organizadaorganizada..
  • 50. Daniel Goleman (PhD: Harvard) Disponível em: http://www.vislumbresdaoutramargem.com/2013_02_01_archive.html Acesso em 26.4.2014
  • 51. Controle das emoções é fator essencial para o desenvolvimento da inteligência. Não há loteria genética a definir vitoriosos ou fracassados no jogo da vida. Incapacidade de lidar com as próprias emoções pode destruir o indivíduo. O aprendizado não pode ocorrer de forma distante dos sentimentos das crianças. Teoria revolucionária que redefine o que é ser INTELIGENTE
  • 52. Ludopedagogia: CELSO ANTUNES  Dinâmicas de Grupo:  Estabelece uma filosofia formativa  Não representa uma “poção mágica” capaz de educar as pessoas, mas sim uma estratégia educacional viável”  Instrumento lúdico à serviço do professor consciente dos processos de ensino/aprendizagem.
  • 53.  Bibliografia:Bibliografia:  Ausubel, D. P., Novak, J. D., & Hanesian, H. (1983). Psicologia educativa.Ausubel, D. P., Novak, J. D., & Hanesian, H. (1983). Psicologia educativa. Cidade do México: Holt,Rinehart & Wiston.Cidade do México: Holt,Rinehart & Wiston.  LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas emLA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. / Yves de La Taille, Marta Kohl de Oliveira, Heloysa Dantas. –discussão. / Yves de La Taille, Marta Kohl de Oliveira, Heloysa Dantas. – São Paulo: Summus, 1992.São Paulo: Summus, 1992.  LANZ, Rudolf. A pedagogia Waldorf: caminhos para um ensino maisLANZ, Rudolf. A pedagogia Waldorf: caminhos para um ensino mais humano. São Paulo.- Ed. Antroposófica, 1998humano. São Paulo.- Ed. Antroposófica, 1998  NEGRINE, Airton.NEGRINE, Airton. O lúdico no contexto da vida humana:O lúdico no contexto da vida humana: da primeirada primeira infância à terceira idade. In: Brinquedoteca: a criança, o adulto e oinfância à terceira idade. In: Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. 1ª ed. Petrópolis-RS : Vozes, 2000;lúdico. 1ª ed. Petrópolis-RS : Vozes, 2000;  Paes, Bruna da Silva. AS CONTRIBUIÇÕES DA ARTE PARA A FORMAÇÃOPaes, Bruna da Silva. AS CONTRIBUIÇÕES DA ARTE PARA A FORMAÇÃO DO ALUNO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Disponível em:DO ALUNO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Disponível em: www.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/10204 acesso em 14/Setembwww.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/10204 acesso em 14/Setemb ..  Ponte, Gilvânia Maurício Dias de. A presença da arte na educaçãoPonte, Gilvânia Maurício Dias de. A presença da arte na educação infantil: olhares e intenções. Dissertação Mestrado, UFRN, 2001.infantil: olhares e intenções. Dissertação Mestrado, UFRN, 2001.  Antunes, Celso. Manual de Técnicas. Petrópoles, Vozes. 1998.Antunes, Celso. Manual de Técnicas. Petrópoles, Vozes. 1998.  Robinson, Ken. O elemento chave. Ediouro. 2010.Robinson, Ken. O elemento chave. Ediouro. 2010.