2. Certa vez, quando tinha seis anos, vi num livro
sobre a Floresta Virgem, “Histórias Vividas”, uma
imponente gravura. Representava ela uma jiboia
que engolia uma fera. Eis a cópia do desenho.
Dizia o livro: “As jiboias engolem, sem mastigar, a
presa inteira. Em seguida, não podem mover-se e
dormem os seis meses da digestão”,..
3. Refleti muito então sobre as aventuras da selva, e
fiz, com lápis de cor, o meu primeiro desenho. Meu
desenho número 1 era assim :
Mostrei minha obra-prima às pessoas grandes e
perguntei se o meu desenho lhes fazia medo.
Responderam-me: “Por que é que um chapéu faria
medo?” Meu desenho não representava um chapéu.
Representava uma jiboia digerindo um elefante.
4. Desenhei então o interior da jiboia, a fim de que as
pessoas grandes pudessem compreender. Elas têm
sempre necessidade de explicações. Meu desenho
número 2 era assim :
5. As pessoas grandes aconselharam-me deixar de lado
os desenhos de jibóias abertas ou fechadas, e
dedicar-me de preferência à geografia, à história,
ao cálculo, à gramática. Foi assim que abandonei,
aos seis anos, uma esplêndida carreira de pintor. Eu
fora desencorajado pelo insucesso do meu desenho
número 1 e do meu desenho número 2. As pessoas
grandes não compreendem nada sozinhas, e é
cansativo, para as crianças, estar toda hora
explicando.
6. • Os slides acima contém citações da obra
“O pequeno príncipe” de Antoine de Saint-
Exupéry”
• Objetivo das citações:
• Reflexões sobre a importância da arte e
do lúdico na construção da própria
identidade
7. Suprema Arte do(a) Professor(a)
A suprema arte do professor é despertar a alegria
na expressão criativa do conhecimento, dar
liberdade para que cada estudante desenvolva sua
forma de pensar e entender o mundo, assim
criamos pensadores, cientistas e artistas que
expressarão em seus trabalhos aquilo que
aprenderam com seus mestres.
Albert Einstein
8. arTe
• Arte é a atividade humana ligada a
manifestações de ordem estética, feita
por artistas a partir de
percepção, emoções e idéias, com o
objetivo de estimular esse interesse de
consciência em um ou mais
espectadores, e cada obra de arte possui
um significado único e diferente.
9. ARTE ATRAVÉS DOS TEMPOS
• A arte está presente em todas as
manifestações que o homem realiza. Até
nas primeiras imagens, ele teve que partir
de um olhar, para que a mesma pudesse
ser reproduzida. A palavra "Arte" vem do
latim Ars, que significa habilidade.
10. ARTE RUPESTRE
• As primeiras formas de arte que se tem
notícia são as imagens desenhadas na
pré-história nas cavernas, chamada de
arte rupestre, que surgiu bem antes da
escrita.
Disponível em: http://tempodoshomens.blogspot.com.br
/2011/04/arte-rupestre.html acesso em 26.04.2014
11. Idade dos Metais
• Período Neolítico: o homem inicia o
registro de sua história, com cenas do
cotidiano.
• Com o tempo novas formas de
organização social surgiram e o homem
começou a desenvolver armas e outros
utensílios a partir do cobre, bronze e ferro,
a chamada Idade dos Metais.
Disponível em:
http://historiarn.blogs.sapo.pt/35494.html
Acesso em 26.04.2014
12. NO EGITO ANTIGO
• A arte tinha a intenção de registrar a história dos
egípcios, de sua dinastia.
• Ela também era dedicada à morte, já que o
povo egípcio acreditava que após a morte
viveriam eternamente no "Mundo dos Mortos".
• Na construção das pirâmides, que eram os
túmulos dos faraós, a arte era usada em
desenhos de baixo relevo para registrar essas
histórias.
Disponível em:
http://historia7alfandega.blogspot.com.br
Acesso em 26.4.2014
13. IDADE MÉDIA
• Bizantino, o Romântico e o Gótico.
• Nesses períodos a arte se tornou algo cheio de
rigorosidade para o desenvolvimento das obras.
• Com o domínio do Cristianismo, na Europa
inicia-se uma grande produção de obras com
temas religiosos, estampados em paredes e nos
vidros das igrejas, denominados
respectivamente de afrescos e mosaicos,
perdendo o caráter de representar apenas o
cotidiano.
14. RENASCENÇA
• A arte ganha mais adeptos e mais técnicas, os
artistas passaram então a realizar suas obras
em telas feitas de algodão, cânhamo ou linho
para a realização das pinturas.
• A tinta a óleo começou a ser misturada a
terebentina, um tipo de solvente, que fazia com
que a tinta demorasse mais tempo para secar
possibilitando ao artista alterar parte do trabalho
e a dar vida ao mesmo.
• As magníficas esculturas e pinturas de
Michelangelo (1475-1564) expressavam bem o
humanismo característico da época.
15. ARTE CONTEMPORÂNEA
• A arte abstrata surge por volta de 1910.
• O surrealismo, que surge na década de 1920,
está associado ao subconsciente, as imagens
transferidas para os quadros não são
controladas pela razão. Ela quebra os padrões
com a arte tradicional e tem como um de seus
principais precursores: Salvador Dali.
• A arte cubista surgiu na mesma época da arte
abstrata. Esse estilo visava representar as
figuras humanas com formas geométricas, um
grande pintor desse período foi Pablo Picasso.
17. Uma criança que não sabeUma criança que não sabe
brincar, simplesmente serábrincar, simplesmente será
um adulto que não sabeum adulto que não sabe
pensar. Sendo a infância umpensar. Sendo a infância um
aprendizado para a vidaaprendizado para a vida
adulta.adulta.
P i a g e t
19. Para Piaget, as origens dasPara Piaget, as origens das
manifestações lúdicas acompanhammanifestações lúdicas acompanham
o desenvolvimento da inteligênciao desenvolvimento da inteligência
vinculando-se aos estágios dovinculando-se aos estágios do
desenvolvimento cognitivo.desenvolvimento cognitivo.
Disponível em:
http://psicologiadaeducacao-portfolio.blogspot.com.br
/2013/02/piaget-psicologia-genetica-e-educacao.html
Acesso em 26.4.2014
20. Piaget identifica três grandesPiaget identifica três grandes
tipos de estruturas mentais quetipos de estruturas mentais que
surgem sucessivamente nasurgem sucessivamente na
evolução do brincar infantil:evolução do brincar infantil:
o exercício (Anomia)o exercício (Anomia)
o símbolo (heteronomia)o símbolo (heteronomia)
a regra (Autonomia)a regra (Autonomia)
21. O jogo de exercícioO jogo de exercício
Representa a forma inicial do jogo naRepresenta a forma inicial do jogo na
criança e caracteriza o período sensório-criança e caracteriza o período sensório-
motor do desenvolvimento cognitivo.motor do desenvolvimento cognitivo.
Manifesta-se na faixa etária de zero aManifesta-se na faixa etária de zero a
dois anos e acompanha o ser humanodois anos e acompanha o ser humano
durante toda a sua existência — dadurante toda a sua existência — da
infância à idade adulta.infância à idade adulta.
A característica principal do jogo deA característica principal do jogo de
exercício é a repetição de movimentos eexercício é a repetição de movimentos e
ações que exercitam as funções taisações que exercitam as funções tais
como andar, correr, saltar e outras pelocomo andar, correr, saltar e outras pelo
simples prazer funcional.simples prazer funcional.
22. O jogo simbólicoO jogo simbólico
função simbólicafunção simbólica: etapa pré-operatória: etapa pré-operatória
do desenvolvimento cognitivo.do desenvolvimento cognitivo.
Habilidade de estabelecer a diferençaHabilidade de estabelecer a diferença
entre alguma coisa usada comoentre alguma coisa usada como
símbolo e o que ela representa.símbolo e o que ela representa.
Função de assimilação da realidadeFunção de assimilação da realidade
23. O jogo de regrasO jogo de regras
Constituem-se os jogos do serConstituem-se os jogos do ser
socializado e se manifestam quando,socializado e se manifestam quando,
por volta dos 4 anos, acontece umpor volta dos 4 anos, acontece um
declínio nos jogos simbólicos e adeclínio nos jogos simbólicos e a
criança começa a se interessar pelascriança começa a se interessar pelas
regras. Desenvolvem-se aos 7/11regras. Desenvolvem-se aos 7/11
anos: estágio operatório-concreto.anos: estágio operatório-concreto.
24. • O JOGO NA CONCEPÇÃO DE WALLON
• Para Wallon, o fator mais importante para a
formação da personalidade não é o meio físico,
mas sim o social. O autor chama a atenção
para o aspecto emocional, afetivo e sensível do
ser humano e elege a afetividade, intimamente
fundida com a motricidade, como
desencadeadora da ação e do
desenvolvimento psicológico da criança.
25. • Segundo Wallon, a personalidade humana é
um processo de construção progressiva, onde
se realiza a integração de duas funções
principais:
• 1. A afetividade, vinculada à sensibilidade
interna e orientada pelo social;
• 2. A inteligência, vinculada às sensibilidades
externas, orientada para o mundo físico, para a
construção do objeto.
26. • Na concepção de Wallon, infantil é sinônimo de
lúdico. Toda atividade da criança é lúdica, no
sentido que se exerce por si mesma antes de
poder integrar-se em um projeto de ação mais
extensivo que a subordine e transforme em
meio.
• Deste modo, ao postular a natureza livre do
jogo, Wallon o define como uma atividade
voluntária da criança. Se imposta, deixa de ser
jogo; é trabalho ou ensino.
27. TEORIA HISTÓRICO-CULTURALTEORIA HISTÓRICO-CULTURAL
Na infância (até os seis anos deNa infância (até os seis anos de
idade), ao fazer de conta, aidade), ao fazer de conta, a
criança não imita meramente ocriança não imita meramente o
adulto, mas reproduz para si eadulto, mas reproduz para si e
em si, as aptidões, habilidades eem si, as aptidões, habilidades e
capacidades humanascapacidades humanas
encarnadas historicamente nosencarnadas historicamente nos
objetos.objetos.
28. Assim, o faz-de-conta representaAssim, o faz-de-conta representa
sua atividade principal, por meiosua atividade principal, por meio
da qual ela mais aprende e seda qual ela mais aprende e se
desenvolve, isto é, nela, adesenvolve, isto é, nela, a
criança desenvolve funçõescriança desenvolve funções
psíquicas e atitudes, comopsíquicas e atitudes, como
condição para seucondição para seu
desenvolvimento futuro.desenvolvimento futuro.
29. Nessa atividade, a criançaNessa atividade, a criança
aprende a controlar aaprende a controlar a
conduta, exercita aconduta, exercita a
atenção, a memória, aatenção, a memória, a
linguagem, o pensamentolinguagem, o pensamento
e aprende a viver eme aprende a viver em
sociedade.sociedade.
30. Além disso, desenvolve a funçãoAlém disso, desenvolve a função
simbólica (quando faz de contasimbólica (quando faz de conta
que o toquinho de madeira é oque o toquinho de madeira é o
carrinho ou que o pente é acarrinho ou que o pente é a
tesoura), compreende que umatesoura), compreende que uma
coisa representa outra, condiçãocoisa representa outra, condição
para mais tarde compreender opara mais tarde compreender o
que é escrita.que é escrita.
31. Princípios que garantem uma boa
situação de Aprendizagem
O trabalho com arte deve garantir princípios que traduzidos
em prática pedagógica desencadeiem boas situações de
aprendizagem. Porém, antes de tudo, precisamos valorizar o
conhecimento e experiências artísticas que os alunos trazem
consigo para a escola promovendo a partir dai novas
experiências.
Desde cedo a arte é vista e sentida pelos alunos nas suas
mais variadas manifestações.
32. • O ser humano que desconhece a
arte possui limitada experiência de
aprendizagem, perde a dimensão
do sonho, da força comunicativa
dos objetos a sua volta, da
sonoridade instigante da poesia,
das criações musicais, das cores e
formas, dos gestos e luzes que
buscam o sentido da vida.
33. Problemas no ensino de ArtesProblemas no ensino de Artes
• Quando o professor decide trabalhar alguma
atividade artística, ele, muitas vezes, apenas
entrega folhas de papel em branco e alguns
lápis de cor aos alunos para que estes
desenhem livremente. Falta a estes professores
o conhecimento que esta atividade, o desenho
livre, pode ter grande sentido para o aluno.
Muitos destes profissionais trabalham este tipo
de atividade apenas para que seus alunos
possam estar ocupados durante um período da
aula. (Bruna da Silva Paes, 2011).
34. • A Educação Infantil tem para muitos a função de
preparar os pequenos para o ingresso no
Ensino Fundamental.
• Nela, é necessário que se desenvolva
habilidades cognitivas, coordenação motora,
conhecimento de letras e números, além de
bons hábitos de higiene e boas maneiras.
• Desta forma, a Arte nem sempre é bem vista
pelos pais dos alunos da Educação Infantil, eles
preferem que seus filhos venham para a escola
para aprender a ler e a escrever, porque assim
entendem que eles estarão sendo preparados
para o futuro. (Bruna da Silva Paes, 2011)
35. • O que os pais não conseguem compreender e,
às vezes, nem a escola, é que nesse período
que se deve
• explorar as diversas linguagens da criança para
que a mesma possa ampliar suas capacidades
cognitivas. E,
• com a Arte, pode-se obter grandes
desenvolvimentos de tais capacidades, já que
as crianças pequenas tem
• algumas peculiaridades como, por exemplo, não
conseguem ficar muito tempo sentadas,
paradas
• recebendo outras formas de conteúdos.
36. • Para Bruna da Silva Paes, o que os pais não
conseguem compreender e, às vezes, nem a
escola, é que nesse período que se deve
• explorar as diversas linguagens da criança para
que a mesma possa ampliar suas capacidades
cognitivas.
• E, com a Arte, pode-se obter grandes
desenvolvimentos de tais capacidades, já que
as crianças pequenas tem algumas
peculiaridades como, por exemplo, não
conseguem ficar muito tempo sentadas,
paradas recebendo outras formas de conteúdos.
38. • ARTES PLÁSTICAS
• O significado de artes plásticas, nada
mais é do que uma forma de moldar,
reestruturar, modificar diversos tipos de
materiais para expressar sentimentos e
idéias.
• Esse nome vem da idéia da essência do
plástico, que enquanto líquido, pode se
transformar em vários objetos com o uso
da criatividade.
39. • MÚSICA
• Expressa sensações, sentimentos, relacionando
o som a outras atividades.
• A música faz parte da educação desde a Grécia,
era usada na formação do cidadão da época.
Pitágoras ensinava com acordes, sons e
melodias, o que poderia criar reações no
organismo humano.
• Na Educação Infantil, a música se faz
importante em vários objetivos, como uma
forma de ensinar diversas atitudes e
comportamentos da rotina das crianças.
• Vários conteúdos como números, letras, cores e
datas comemorativas, são ensinados em formas
de canções.
40. • As crianças utilizam a música em várias
partes do dia, nos jogos, brincadeiras,
imitando animais e personagens de filmes
e desenhos animados.
• Na musicalização não se utiliza somente
a música, o som, mas também o silêncio.
O silêncio para que se possa ouvir o que
está ao redor, os sons que vão além dos
seus, como pássaros, o vento.
41. • BRINQUEDOTECA:
• Estimulação pedagógica
• Participação de professores e alunos
• Espaço de cooperação
• A brinquedoteca tem que possuir um
ambiente alegre, colorido, que pode ser
decorados com próprias produções
artísticas dos alunos da instituição, para
que eles valorizem ainda mais este
ambiente.
42. • DESENHO
• Criar e recriar, usando imaginação, reflexão e
sensibilidade.
• Organizar idéias, conceitos e anseios para
compreender o mundo.
• Com a ajuda de um simples desenho, as
crianças podem mudar até certos
comportamentos, como o medodo escuro, por
exemplo.
• Podendo se expressar se tornará mais sensíveis
com questões que enfrentam diariamente.
43. Por que a maioria das pessoas
acha que não tem talento?
A principal causa é a educação.
Nosso sistema de educação formal tem 200
anos e durante esse tempo falhamos em
conectar os estudantes aos seus talentos.
A escola mata a criatividade.
Fazemos um uso pobre dos nossos talentos.
(Ken Robinson)
44. Nessa nova visão da
educação não somos nós, os
educadores, que definimos
o tipo de ser humano que
queremos “formar”, mas,
sim, a criança escolhe o
tipo de pessoa ela quer ser,
vale dizer, ela pretende
tornar-se. (Ken Robinson)
C
R
I
A
T
I
V
I
D
A
D
e
45. Método w a l d o
r f
de e n s i n o
Disponível em: http://pt.slideshare.net/RenataAndrade/pedagogia-waldorf-18416714
Acesso em 26.4.2014
46. Não há, basicamente, emNão há, basicamente, em
nenhum nível, uma educaçãonenhum nível, uma educação
que não seja a auto-que não seja a auto-
educação.educação.
Toda educação é auto-Toda educação é auto-
educação e nós, comoeducação e nós, como
educadores, somos, emeducadores, somos, em
realidade, apenas orealidade, apenas o
ambiente da criançaambiente da criança
educando-se a si própria.educando-se a si própria.
47. Devemos criar o maisDevemos criar o mais
propício ambiente para quepropício ambiente para que
a criança eduque-se junto aa criança eduque-se junto a
nós, da maneira como elanós, da maneira como ela
precisa educar-se por meioprecisa educar-se por meio
de seu destino interior.de seu destino interior.
48. A Pedagogia Waldorf transcende aA Pedagogia Waldorf transcende a
mera transmissão de conhecimento emera transmissão de conhecimento e
se converte em sustentação dose converte em sustentação do
desenvolvimento integral dodesenvolvimento integral do
educando, cuidando que tudo o queeducando, cuidando que tudo o que
se faça tenha como meta ase faça tenha como meta a
transformação de sua vontade e otransformação de sua vontade e o
cultivo de sua sensibilidade ecultivo de sua sensibilidade e
intelecto.intelecto.
49. Desse modo, procura-se estabelecerDesse modo, procura-se estabelecer
uma relação harmônica entreuma relação harmônica entre
desenvolvimento e aprendizagem,desenvolvimento e aprendizagem,
fazendo confluir a dinâmica interna dafazendo confluir a dinâmica interna da
pessoa com a ação pedagógicapessoa com a ação pedagógica
direta, ou seja, integrando osdireta, ou seja, integrando os
processos de desenvolvimentoprocessos de desenvolvimento
individual com a aprendizagem daindividual com a aprendizagem da
experiência humana culturalmenteexperiência humana culturalmente
organizadaorganizada..
50. Daniel Goleman (PhD: Harvard)
Disponível em: http://www.vislumbresdaoutramargem.com/2013_02_01_archive.html
Acesso em 26.4.2014
51. Controle das emoções é fator essencial
para o desenvolvimento da inteligência.
Não há loteria genética a definir vitoriosos
ou fracassados no jogo da vida.
Incapacidade de lidar com as próprias
emoções pode destruir o indivíduo.
O aprendizado não pode ocorrer de
forma distante dos sentimentos das
crianças.
Teoria revolucionária que
redefine
o que é ser INTELIGENTE
52. Ludopedagogia: CELSO ANTUNES
Dinâmicas de Grupo:
Estabelece uma filosofia formativa
Não representa uma “poção mágica”
capaz de educar as pessoas, mas sim
uma estratégia educacional viável”
Instrumento lúdico à serviço do professor
consciente dos processos de
ensino/aprendizagem.
53. Bibliografia:Bibliografia:
Ausubel, D. P., Novak, J. D., & Hanesian, H. (1983). Psicologia educativa.Ausubel, D. P., Novak, J. D., & Hanesian, H. (1983). Psicologia educativa.
Cidade do México: Holt,Rinehart & Wiston.Cidade do México: Holt,Rinehart & Wiston.
LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas emLA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em
discussão. / Yves de La Taille, Marta Kohl de Oliveira, Heloysa Dantas. –discussão. / Yves de La Taille, Marta Kohl de Oliveira, Heloysa Dantas. –
São Paulo: Summus, 1992.São Paulo: Summus, 1992.
LANZ, Rudolf. A pedagogia Waldorf: caminhos para um ensino maisLANZ, Rudolf. A pedagogia Waldorf: caminhos para um ensino mais
humano. São Paulo.- Ed. Antroposófica, 1998humano. São Paulo.- Ed. Antroposófica, 1998
NEGRINE, Airton.NEGRINE, Airton. O lúdico no contexto da vida humana:O lúdico no contexto da vida humana: da primeirada primeira
infância à terceira idade. In: Brinquedoteca: a criança, o adulto e oinfância à terceira idade. In: Brinquedoteca: a criança, o adulto e o
lúdico. 1ª ed. Petrópolis-RS : Vozes, 2000;lúdico. 1ª ed. Petrópolis-RS : Vozes, 2000;
Paes, Bruna da Silva. AS CONTRIBUIÇÕES DA ARTE PARA A FORMAÇÃOPaes, Bruna da Silva. AS CONTRIBUIÇÕES DA ARTE PARA A FORMAÇÃO
DO ALUNO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Disponível em:DO ALUNO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Disponível em:
www.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/10204 acesso em 14/Setembwww.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/10204 acesso em 14/Setemb
..
Ponte, Gilvânia Maurício Dias de. A presença da arte na educaçãoPonte, Gilvânia Maurício Dias de. A presença da arte na educação
infantil: olhares e intenções. Dissertação Mestrado, UFRN, 2001.infantil: olhares e intenções. Dissertação Mestrado, UFRN, 2001.
Antunes, Celso. Manual de Técnicas. Petrópoles, Vozes. 1998.Antunes, Celso. Manual de Técnicas. Petrópoles, Vozes. 1998.
Robinson, Ken. O elemento chave. Ediouro. 2010.Robinson, Ken. O elemento chave. Ediouro. 2010.