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Texto Áureo
"Tenho-vos dito isso, para que em mim
tenhais paz; no mundo tereis aflições,
mas tende bom ânimo; eu venci o mundo."
(Jo 16.33)
Verdade Prática
As crises podem ser superadas com
sabedoria, fé e com a ajuda de Deus.
1 - O peso que viu o profeta Habacuque.
2 - Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás?
Gritarei: Violência! E não salvarás?
3 - Por que razão me fazes ver a iniquidade e ver a vexação?
Porque a destruição e a violência estão diante de mim; há
também quem suscite a contenda e o litígio.
4 - Por esta causa, a lei se afrouxa, e a sentença nunca sai;
porque o ímpio cerca o justo, e sai o juízo pervertido.
5 - Vede entre as nações, e olhai, e maravilhai-vos, e admirai-vos;
porque realizo, em vossos dias, uma obra, que vós não crereis,
quando vos for contada.
6 - Porque eis que suscito os caldeus, nação amarga e
apressada, que marcha sobre a largura da terra, para possuir
moradas não suas.
7 - Horrível e terrível é; dela mesma sairá o seu juízo e a sua
grandeza.
LEITURA BÍBLICA
Habacuque 1.1-17
8 - Os seus cavalos são mais ligeiros do que os leopardos e mais
perspicazes do que os lobos à tarde; os seus cavaleiros
espalham-se por toda parte; sim, os seus cavaleiros virão de
longe, voarão como águias que se apressam à comida.
9 - Eles todos virão com violência; o seu rosto buscará o oriente,
e eles congregarão os cativos como areia.
10 - E escarnecerão dos reis e dos príncipes farão zombarias;
eles se rirão de todas as fortalezas, porque, amontoando terra,
as tomarão.
11 - Então, passarão como um vento, e pisarão, e se farão
culpados, atribuindo este poder ao seu deus.
12 - Não és tu desde sempre, ó SENHOR, meu Deus, meu Santo?
Nós não morreremos. Ó SENHOR, para juízo o puseste, e tu, ó
Rocha, o fundaste para castigar.
LEITURA BÍBLICA
Habacuque 1.1-17
13 - Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal e a
vexação não podes contemplar; por que, pois, olhas para
os que procedem aleivosamente e te calas quando o ímpio
devora aquele que é mais justo do que ele?
14 - E farias os homens como os peixes do mar, como os
répteis, que não têm quem os governe?
15 - Ele a todos levanta com o anzol, e apanha-os com a
sua rede, e os ajunta na sua rede varredoura; por isso, ele
se alegra e se regozija.
16 - Por isso, sacrifica à sua rede e queima incenso à sua
draga; porque, com elas, se engordou a sua porção, e se
engrossou a sua comida.
17 - Porventura, por isso, esvaziará a sua rede e não
deixaria de matar os povos continuamente?
LEITURA BÍBLICA
Habacuque 1.1-17
Objetivo Geral
Mostrar que as crises que enfrentamos em
nossa nação e no mundo são resultado do
mundo decaído.
Objetivos Específicos
1. Reconhecer que a crise é uma realidade do mundo
atual;
2. Mostrar que a crise é consequência do pecado;
3. Explicar o porquê das crises política, econômica e
espiritual.
INTRODUÇÃO
N est e t rimestre, est udaremos a s crises que o
mundo decaído ve m enfrentando a o longo do
t empo . Jesus nos alert ou que no mundo
teríamos aflições, mas prometeu estar
conosco todos os dias, até a consumação dos
séculos ( Mt 2 8 .2 0 ) .
Não estamos sozinhos em meio às crises .
Sabemos que o B rasil enf renta uma séria
crise polít ica, moral e econômica sem
precedentes . J á se f ala em 11 milhões de
desempregados .
INTRODUÇÃO( c o n t . )
M u i t a s e m p r e s a s e s t ã o f e c h a n d o s u a s p o r t a s ; a
i n d ú s t r i a n ã o c o n s e g u e e s c o a r a p r o d u ç ã o , p o i s o
c o m é r c i o n ã o t e m p a r a q u e m ve n d e r o s p r o d u t o s . E
o r e s u l t a d o é a t ã o t e m i d a r e c e s s ã o e c o n ô m i c a . A
c r i s e t a m b é m t e m a f e t a d o a á r e a d a s a ú d e .
O s q u e b u s c a m o s h o s p i t a i s p ú b l i c o s s o f r e m n a s
f i l a s d e e s p e r a . F a l t a m m é d i c o s , r e m é d i o s e l e i t o s ,
e m u i t a s p e s s o a s m o r r e m s e m c o n s e g u i r
a t e n d i m e n t o . A E d u c a ç ã o t a m b é m t e m e n f r e n t a d o
c r i s e s . Vi ve m o s e m u m a s o c i e d a d e c a ó t i c a , p o r é m
t e m o s u m D e u s q u e c u i d a d e n ó s . É o q u e ve r e m o s
n e s t a l i ç ã o .
PONTO CENTRAL
A crise espiritual, política e econômica
que o mundo enfrenta é consequência do
mundo decaído.
I - A CRISE COMO UMA
REALIDADE
1. Deus criou um mundo perfeito.
D e u s c r i o u u m m u n d o p e r f e i t o e n e l e c o l o c o u o h o m e m ,
p a r a c u i d a r d a c r i a ç ã o e c o m e l a h a b i t a r. A d ã o r e c e b e u
d o C r i a d o r a m i s s ã o d e g o v e r n a r a Te r r a e c u l t i v a r o
s o l o . P o r u m p e r í o d o d e t e m p o ( n ã o s a b e m o s q u a n t o
t e m p o ) , A d ã o e E v a v i v e r a m s e m c r i s e e e m h a r m o n i a ,
g o v e r n a n d o o m u n d o . To d a v i a , A d ã o e E v a c a í r a m n a
t e n t a ç ã o d o D i a b o , d e s o b e d e c e n d o à o r d e m d e D e u s .
C o m o p e c a d o v e i o o j u í z o d i v i n o s o b r e A d ã o , E v a e a
s e r p e n t e d a t e r r a " . I s s o i m p l i c a u m a a ç ã o d a I g r e j a ( A t
1 3 . 1 - 5 ) .
I - A CRISE COMO UMA REALIDADE
1. Deus criou um mundo perfeito ( c o n t )
A t erra t ambém sof reu as consequências do
pecado (Gn 3 .17) . O pe cado def ormou a raça
humana e f ez com que o mundo viesse
experiment ar a s diferentes crises que temos
visto .
A primeira crise que A dão enf rent ou f oi no seu
relacionament o com sua esposa, Eva . A dão culpou
a D eus e a mulher pelo seu erro (Gn 3 .12 ). Em
meio à s crises, sejam elas de dif erente ordem,
t emos a t endência de sempre culpar a lgué m.
I - A CRISE COMO UMA REALIDADE
2. Uma sociedade em crise.
Com a Queda, vieram os males e as crises, que
assolam a Terra até os dias atuais. A apostasia
tornou -se universal . Hoje parece não haver mais
limites ao adultério, a imoralidade e a
corrupção . O homem está cada dia mais distante
de Deus e cometendo toda sorte de torpeza.
Nossa geração assemelha -se a dos dias de Noé.
Contudo, Deus está no controle.
O Dia do Senhor virá e a sua justiça será feita.
Vivemos em uma sociedade corrupta e perversa,
mas não pertencemos a este mundo, por isso,
não podemos nos conformar com a sua maneira
de pensar e agir (Rm 12.2).
I - A CRISE COMO UMA REALIDADE
SINOPSE DO TÓPICO I
CONHEÇA MAIS
*Habacuque
"Habacuque profetizou a Judá entre a derrota dos assírios, em Nínive,
e a invasão de Jerusalém pelos babilônios (605 - 597 a.C.). O livro é o
único no seu gênero por não ser uma profecia dirigida diretamente a
Israel, mas sim a um diálogo entre o profeta e Deus. Habacuque
queria saber por que Deus não fazia algo a respeito da iniquidade que
predominava em Judá. Deus lhe responde, então, que enviaria os
babilônios para castigar a Judá. Esta resposta deixou o profeta ainda
mais confuso: 'Por que Deus castigaria o seu povo através de uma
nação mais ímpia do que ele?' No fim, Habacuque aprende a confiar
em Deus, e a viver pela fé da maneira como Deus o requer:
independentemente das circunstâncias."
Para conhecer mais leia, Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, p.1336.
II - A CRISE COMO UMA
CONSEQUÊNCIA DO
PECADO
1.A crise na sociedade antediluviana.
Depois da Queda, o pecado se alastrou pela raça
humana como um vírus letal (Gn 6.5). Porém, o
mundo antediluviano ainda não vivia o caos.
Segundo as Escrituras Sagradas não havia fome
e a saúde do homem era boa, pois a expectativa
de vida era bem elevada, chegando quase a mil
anos (Gn 5.27).
Embora houvesse provisão, saúde e expectativa
de vida, o homem continuava longe de Deus e
entregue a toda a sorte de torpeza. A terra
encontrava -se corrompida e cheia de violência
(Gn 6.11).
II - A CRISE COMO UMA
CONSEQUÊNCIA DO PECADO
1.A crise na sociedade antediluviana( c o n t . )
Muitos, erroneamente, acreditam que a violência
é consequência da modernidade e do
capitalismo .
A violência é consequência do pecado e da
dureza do coração do homem, que vive longe do
Criador.
Dizendo isso, não estamos negando que a
pobreza, o desemprego e a falta de acesso à
educação contribuem para o aumento da
violência .
II - A CRISE COMO UMA
CONSEQUÊNCIA DO PECADO
1.A crise na sociedade antediluviana( c o n t . )
D eus é sant o e não pode t olerar o pecado, por
isso, decidiu frear a maldade do homem t raz e ndo o
dilúvio ( Gn 6 .1 3 ) .
Mas Deus também é misericordioso . Em sua
bondade e misericórdia, Ele det erminou que N oé
construísse uma arca . A arca serviria para abrigar
N oé e sua família, os animais e t odos aqueles que
acredit assem n a pregação do servo de D eus . A
arca era um ref úgio cont ra a ira de D eus .
Mas aquelas pessoas não creram nas advert ências
de N oé e não quiseram buscar ref úgio e m D eus .
Soment e N oé e sua f amília f oram salvos da s águas
do dilúvio f ormando uma nova civiliz ação .
II - A CRISE COMO UMA
CONSEQUÊNCIA DO PECADO
2. Crise na sociedade pós-dilúvio.
Noé repovoou a terra, porém o homem
continuou com a semente do pecado em seu
coração .
Não demorou muito para a crueldade adentrar
na casa do próprio Noé . O servo do Senhor
plantou uma vinha, fez vinho e se embriagou
(Gn 9.20,21).
Seu filho Cam, vendo o pai bêbado, expôs a sua
nudez . Cam foi amaldiçoado por Noé (Gn 9. 25),
numa mostra clara de que o pecado traz
maldição para a família e para a nação. Muitas
vezes a crise é consequência do pecado .
II - A CRISE COMO UMA
CONSEQUÊNCIA DO PECADO
2. Crise na sociedade pós-dilúvio( c o n t . )
O s h o m e n s s e e s t a b e l e c e r a m n a a n t i g a p l a n í c i e d a
S u m é r i a e n ã o d e m o r o u m u i t o p a r a i n i c i a r e m a
c o n s t r u ç ã o d e u m a t o r r e . E s s e e r a u m m o n u m e n t o
p a r a e n g r a n d e c i m e n t o d o h o m e m .
E r a a b u s c a p e l o p o d e r. M u i t o s , n a a t u a l i d a d e e s t ã o
c o n s t r u i n d o m o n u m e n t o s p a r a s i m e s m o ( c a s a s ,
c a r r o s i m p o r t a d o s , j o i a s , r o u p a s d e g r i f e ) , m a s n ã o
a j u d a m a q u e l e s q u e e s t ã o n e c e s s i t a d o s . D e u s n ã o
s e a g r a d o u d e s s e p r o j e t o a r r o g a n t e e f e z c o m q u e
c a d a u m f a l a s s e u m a l í n g u a d i f e r e n t e , d i f i c u l t a n d o
o a j u n t a m e n t o d a s p e s s o a s e m u m s ó l u g a r.
A s o c i e d a d e p ó s - d i l u vi a n a n ã o s e t o r n o u m e l h o r d o
q u e a a n t e d i l u vi a n a , p o s a i n i q u i d a d e h u m a n a
c o n t i n u o u a c r e s c e r.
II - A CRISE COMO UMA
CONSEQUÊNCIA DO PECADO
3. Crise nos tempos de Jesus e na Igreja
Primitiva.
J e s u s n a s c e u n a t e r r a d e I s r a e l , e m u m a r e g i ã o
c o n h e c i d a c o m o P a l e s t i n a . O F i l h o d e D e u s ve i o a o
m u n d o e m u m t e m p o e m q u e o I m p é r i o R o m a n o
d o m i n a va I s r a e l . A t e n s ã o p o l í t i c a e a i n s t a b i l i d a d e
s o c i a l e r a m g r a n d e s .
E r a u m t e m p o d e c r i s e p o l í t i c a , s o c i a l , m o r a l e
e s p i r i t u a l . M a s , e m m e i o à s c r i s e s a l u z r a i o u
d i s s i p a n d o a s t r e v a s e t r a z e n d o e s p e r a n ç a p a r a a
h u m a n i d a d e . N o s d i a s d e J e s u s , h a vi a m u i t o s
p o b r e s e n e c e s s i t a d o s .
II - A CRISE COMO UMA
CONSEQUÊNCIA DO PECADO
3. Crise nos tempos de Jesus e na Igreja
Primitiva( c o n t . )
P o r i s s o , o M e s t r e e n s i n a va q u e e r a p r e c i s o
c u m p r i r o q u e f o r a d i t o p e l o p r o f e t a I s a í a s ( I s
5 8 . 6 , 7 ) .
N ã o a d i a n t a va d i z e r q u e e r a m f i l h o s d e A b r a ã o ,
c a s o n ã o d e s f i z e s s e m o j u g o d o o p r i m i d o e
r e p a r t i s s e m o p ã o c o m o f a m i n t o . I s s o n o s f a z
l e m b r a r q u e a f é s e m a s o b r a s é m o r t a ( T g 2 . 1 5 - 1 7 ) .
II - A CRISE COMO UMA
CONSEQUÊNCIA DO PECADO
3. Crise nos tempos de Jesus e na Igreja
Primitiva( c o n t . )
A I g r e j a P r i m i t i va e n f r e n t o u u m a t e r r í ve l
p e r s e g u i ç ã o . H a vi a m u i t o s n e c e s s i t a d o s , t o d a vi a o s
i r m ã o s a c u d i a m o s p o b r e s e n e c e s s i t a d o s . E m
t e m p o s d e c r i s e , o s b e n s e r a m p a r t i l h a d o s ( A t
4 . 3 4 , 3 5 ) .
É e m m e i o à c r i s e q u e p o d e m o s ve r o q u a n t o a s
p e s s o a s s ã o g e n e r o s a s . A g e n e r o s i d a d e a l i a d a à
c o m u n h ã o f a z i a c o m q u e m u i t o s f o s s e m a t r a í d o s a
J e s u s C r i s t o , c o n t r i b u i n d o p a r a o c r e s c i m e n t o d a
i g r e j a .
II - A CRISE COMO UMA
CONSEQUÊNCIA DO PECADO
SINOPSE DO TÓPICO II
III - A CRISE
1. A crise política.
Israel enfrentou uma terrível crise política
depois da morte de Salomão. Roboão, o filho
sucessor, pede conselhos aos anciãos, mas
ignora as orientações deles. Ele prefere seguir
os conselhos de seus amigos (1 Rs 12.10).
Roboão buscou fazer aquilo que era melhor para
si e não para o seu povo. Os resultados foram
os piores possíveis . A nação foi dividida,
afastando o povo de Deus.
Essa divisão perdurou por muito tempo trazendo
dor e sofrimento para todos. Quando homens
insensatos assumem o poder, toda a nação sofre
as consequências .
III - A CRISE
1. A crise política( c o n t . )
A t u a l m e n t e , o B r a s i l e s t á e n f r e n t a n d o u m a c r i s e
p o l í t i c a s e m p r e c e d e n t e s . E l a t e m s i d o d e s t a q u e
n o s p r i n c i p a i s j o r n a i s d o m u n d o . A c a d a d i a s u r g e
u m n o vo e s c â n d a l o .
E s t a m o s vi ve n d o u m m o m e n t o m u i t o d e l i c a d o . A
c o r r u p ç ã o t e m s e a l a s t r a d o c o m o u m c â n c e r,
a t i n g i n d o t o d o s o s p o d e r e s . C o m o I g r e j a d o S e n h o r,
t e m o s q u e o r a r e m f a vo r d a n o s s a n a ç ã o e l u t a r
c o n t r a t o d a a f o r m a d e c o r r u p ç ã o , p o i s t e m o s u m
D e u s q u e é s a n t o e q u e a b o m i n a t a l c o n d i ç ã o .
Q u a n d o e s c o l h e m o s , d e f o r m a e r r a d a , u m a p e s s o a
p a r a n o s r e p r e s e n t a r t a n t o n o E x e c u t i vo q u a n t o n o
L e g i s l a t i v o , a i n j u s t i ç a s e a l a s t r a e m u i t o s
p r o b l e m a s s u r g e m , c o m o o s q u e o c o r r e r a m e m
I s r a e l ( D t 1 6 . 1 8 - 2 0 ; I s 1 . 2 3 ) .
III - A CRISE
2. A crise econômica.
M u i t o s p a í s e s j á e n f r e n t a r a m t e r r í v e i s c r i s e s
e c o n ô m i c a s a o l o n g o d o s a n o s . N a s E s c r i t u r a s
S a g r a d a s , e n c o n t r a m o s , n o l i v r o d e G ê n e s i s , a
e x t r a o r d i n á r i a c r i s e d e a l i m e n t o s p e l a q u a l p a s s o u t o d a
a t e r r a ( G n 4 1 . 5 5 , 5 6 ) .
P o r é m , a c r i s e f o i r e v e l a d a a F a r a ó p o r i n t e r m é d i o d e u m
s o n h o ( G n 4 1 . 1 - 8 ) . D e u s d e u a J o s é a i n t e r p r e t a ç ã o d o
s o n h o e e l e f o i l e v a n t a d o c o m o g o v e r n a d o r d o E g i t o .
J o s é r e c e b e u d e D e u s s a b e d o r i a p a r a a d m i n i s t r a r e m
t e m p o s d e c r i s e .
A c r i s e f o i t ã o i n t e n s a q u e p e s s o a s d e t o d a s a s t e r r a s
s e d i r i g i a m a o E g i t o p a r a c o m p r a r a l i m e n t o ( G n 4 1 . 5 7 ) .
III - A CRISE
2. A crise econômica( c o n t . )
No Brasil, a crise econômica que estamos
enfrentando está diretamente ligada à crise
política. Segundo alguns economistas, o
"Brasil não sairá da crise econômica se não
resolver a crise política e ética".
Em meio à crise não podemos nos
desesperar nem nos entristecer. Precisamos
orar e confiar no Deus de toda provisão.
III - A CRISE
3. A crise espiritual.
N o t e x t o b í b l i c o d e s s a l i ç ã o , o p r o f e t a H a b a c u q u e ,
q u e vi ve u e m i n i s t r o u e m J u d á , q u e s t i o n o u a D e u s a
r e s p e i t o d a c r i s e q u e s e u p o vo e s t a v a e n f r e n t a n d o .
O p r o f e t a e s t a va e m m e i o a u m a s o c i e d a d e
a g o n i z a n t e , e p o r i s s o , d e s e j a va a l g u m a s r e s p o s t a s
d e D e u s .
M u i t a s v e z e s , c o m o H a b a c u q u e , d i a n t e d o c a o s
t a m b é m n o s p e r g u n t a m o s : " P o r q u e S e n h o r ? " O
p r o f e t a f i c o u p e r t u r b a d o a o ve r q u e o s í m p i o s
p r o s p e r a v a m e o s j u s t o s i a m m a l . p a r a s i , c o m o s e
a q u e l e i n s t a n t e n ã o t i ve s s e f i m .
III - A CRISE
3. A crise espiritual( c o n t . )
Deus, entretanto, ouviu os questionamentos do
profeta. Ele ouve e responde nossas
indagações, embora nem sempre tenhamos as
respostas no momento em que queremos .
O Senhor não deixou Habacuque sem resposta
(Hc 2.1,2). O Senhor falou que o seu julgamento
viria sobre Judá. Deus não tolera o pecado .
Para disciplinar seu povo, Ele usaria os
babilônios (Hc 1.5-12).
III - A CRISE
3. A crise espiritual( c o n t . )
H a b a c u q u e q u e s t i o n a a D e u s , p o r é m e l e e r a u m h o m e m
d e f é . S u a s i n d a g a ç õ e s n ã o e r a m r e s u l t a d o d e d ú vi d a
o u i n c r e d u l i d a d e . E l e c o n f i a va q u e D e u s p o d e r i a
s u p r i r a s n e c e s s i d a d e s d o s e u p o vo m e s m o n ã o
f l o r e s c e n d o a f i g u e i r a e n ã o h a v e n d o f r u t o n a vi d e ( H c
3 . 1 7 ) .
M e s m o q u e n ã o h o u ve s s e p r o vi s ã o , e l e c o n t i n u a r i a
c o n f i a n d o n a f i d e l i d a d e d o S e n h o r. C o n f i a r e m D e u s
e m t e m p o s d e a b u n d â n c i a é r e l a t i va m e n t e f á c i l ; d i f í c i l
é c o n t i n u a r c o n f i a n d o n a p r o vi s ã o e m m e i o à
e s c a s s e z .
III - A CRISE
SINOPSE DO TÓPICO III
O mundo pode estar em crise, mas o Reino dos Céus
não. O Senhor é soberano e não perdeu o controle da
situação.
O governo está em suas mãos. O Dia do Senhor virá e os
justos e ímpios terão a sua recompensa. Não desanime.
Confie, pois em breve o Senhor virá em nosso socorro.
PARA REFLETIR
1. Qual era a missão de Adão antes da crise se instalar na Terra?
Adão recebeu do Criador a missão de governar a Terra e cultivar o solo.
2. As crises enfrentadas no mundo são consequência de quê?
São consequência da Queda.
3. A sociedade pós-diluviana tornou-se melhor que a antediluviana?
Não! O homem continuou a pecar de forma deliberada contra Deus.
4. Quais eram as crises e conflitos no tempo de Jesus?
A tensão política e a instabilidade social eram grandes. Era um tempo
de crise política, social, moral e espiritual.
5. Quem Deus usou para administrar a crise de alimentos no Egito?
José recebeu de Deus sabedoria para administrar a crise.
A respeito da evangelização integral, responda:

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Lição 01 - A Sobrevivência em Tempos de Crise

  • 1.
  • 2. Texto Áureo "Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo." (Jo 16.33)
  • 3. Verdade Prática As crises podem ser superadas com sabedoria, fé e com a ajuda de Deus.
  • 4. 1 - O peso que viu o profeta Habacuque. 2 - Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritarei: Violência! E não salvarás? 3 - Por que razão me fazes ver a iniquidade e ver a vexação? Porque a destruição e a violência estão diante de mim; há também quem suscite a contenda e o litígio. 4 - Por esta causa, a lei se afrouxa, e a sentença nunca sai; porque o ímpio cerca o justo, e sai o juízo pervertido. 5 - Vede entre as nações, e olhai, e maravilhai-vos, e admirai-vos; porque realizo, em vossos dias, uma obra, que vós não crereis, quando vos for contada. 6 - Porque eis que suscito os caldeus, nação amarga e apressada, que marcha sobre a largura da terra, para possuir moradas não suas. 7 - Horrível e terrível é; dela mesma sairá o seu juízo e a sua grandeza. LEITURA BÍBLICA Habacuque 1.1-17
  • 5. 8 - Os seus cavalos são mais ligeiros do que os leopardos e mais perspicazes do que os lobos à tarde; os seus cavaleiros espalham-se por toda parte; sim, os seus cavaleiros virão de longe, voarão como águias que se apressam à comida. 9 - Eles todos virão com violência; o seu rosto buscará o oriente, e eles congregarão os cativos como areia. 10 - E escarnecerão dos reis e dos príncipes farão zombarias; eles se rirão de todas as fortalezas, porque, amontoando terra, as tomarão. 11 - Então, passarão como um vento, e pisarão, e se farão culpados, atribuindo este poder ao seu deus. 12 - Não és tu desde sempre, ó SENHOR, meu Deus, meu Santo? Nós não morreremos. Ó SENHOR, para juízo o puseste, e tu, ó Rocha, o fundaste para castigar. LEITURA BÍBLICA Habacuque 1.1-17
  • 6. 13 - Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal e a vexação não podes contemplar; por que, pois, olhas para os que procedem aleivosamente e te calas quando o ímpio devora aquele que é mais justo do que ele? 14 - E farias os homens como os peixes do mar, como os répteis, que não têm quem os governe? 15 - Ele a todos levanta com o anzol, e apanha-os com a sua rede, e os ajunta na sua rede varredoura; por isso, ele se alegra e se regozija. 16 - Por isso, sacrifica à sua rede e queima incenso à sua draga; porque, com elas, se engordou a sua porção, e se engrossou a sua comida. 17 - Porventura, por isso, esvaziará a sua rede e não deixaria de matar os povos continuamente? LEITURA BÍBLICA Habacuque 1.1-17
  • 7. Objetivo Geral Mostrar que as crises que enfrentamos em nossa nação e no mundo são resultado do mundo decaído.
  • 8. Objetivos Específicos 1. Reconhecer que a crise é uma realidade do mundo atual; 2. Mostrar que a crise é consequência do pecado; 3. Explicar o porquê das crises política, econômica e espiritual.
  • 9.
  • 10. INTRODUÇÃO N est e t rimestre, est udaremos a s crises que o mundo decaído ve m enfrentando a o longo do t empo . Jesus nos alert ou que no mundo teríamos aflições, mas prometeu estar conosco todos os dias, até a consumação dos séculos ( Mt 2 8 .2 0 ) . Não estamos sozinhos em meio às crises . Sabemos que o B rasil enf renta uma séria crise polít ica, moral e econômica sem precedentes . J á se f ala em 11 milhões de desempregados .
  • 11. INTRODUÇÃO( c o n t . ) M u i t a s e m p r e s a s e s t ã o f e c h a n d o s u a s p o r t a s ; a i n d ú s t r i a n ã o c o n s e g u e e s c o a r a p r o d u ç ã o , p o i s o c o m é r c i o n ã o t e m p a r a q u e m ve n d e r o s p r o d u t o s . E o r e s u l t a d o é a t ã o t e m i d a r e c e s s ã o e c o n ô m i c a . A c r i s e t a m b é m t e m a f e t a d o a á r e a d a s a ú d e . O s q u e b u s c a m o s h o s p i t a i s p ú b l i c o s s o f r e m n a s f i l a s d e e s p e r a . F a l t a m m é d i c o s , r e m é d i o s e l e i t o s , e m u i t a s p e s s o a s m o r r e m s e m c o n s e g u i r a t e n d i m e n t o . A E d u c a ç ã o t a m b é m t e m e n f r e n t a d o c r i s e s . Vi ve m o s e m u m a s o c i e d a d e c a ó t i c a , p o r é m t e m o s u m D e u s q u e c u i d a d e n ó s . É o q u e ve r e m o s n e s t a l i ç ã o .
  • 12. PONTO CENTRAL A crise espiritual, política e econômica que o mundo enfrenta é consequência do mundo decaído.
  • 13. I - A CRISE COMO UMA REALIDADE
  • 14. 1. Deus criou um mundo perfeito. D e u s c r i o u u m m u n d o p e r f e i t o e n e l e c o l o c o u o h o m e m , p a r a c u i d a r d a c r i a ç ã o e c o m e l a h a b i t a r. A d ã o r e c e b e u d o C r i a d o r a m i s s ã o d e g o v e r n a r a Te r r a e c u l t i v a r o s o l o . P o r u m p e r í o d o d e t e m p o ( n ã o s a b e m o s q u a n t o t e m p o ) , A d ã o e E v a v i v e r a m s e m c r i s e e e m h a r m o n i a , g o v e r n a n d o o m u n d o . To d a v i a , A d ã o e E v a c a í r a m n a t e n t a ç ã o d o D i a b o , d e s o b e d e c e n d o à o r d e m d e D e u s . C o m o p e c a d o v e i o o j u í z o d i v i n o s o b r e A d ã o , E v a e a s e r p e n t e d a t e r r a " . I s s o i m p l i c a u m a a ç ã o d a I g r e j a ( A t 1 3 . 1 - 5 ) . I - A CRISE COMO UMA REALIDADE
  • 15. 1. Deus criou um mundo perfeito ( c o n t ) A t erra t ambém sof reu as consequências do pecado (Gn 3 .17) . O pe cado def ormou a raça humana e f ez com que o mundo viesse experiment ar a s diferentes crises que temos visto . A primeira crise que A dão enf rent ou f oi no seu relacionament o com sua esposa, Eva . A dão culpou a D eus e a mulher pelo seu erro (Gn 3 .12 ). Em meio à s crises, sejam elas de dif erente ordem, t emos a t endência de sempre culpar a lgué m. I - A CRISE COMO UMA REALIDADE
  • 16. 2. Uma sociedade em crise. Com a Queda, vieram os males e as crises, que assolam a Terra até os dias atuais. A apostasia tornou -se universal . Hoje parece não haver mais limites ao adultério, a imoralidade e a corrupção . O homem está cada dia mais distante de Deus e cometendo toda sorte de torpeza. Nossa geração assemelha -se a dos dias de Noé. Contudo, Deus está no controle. O Dia do Senhor virá e a sua justiça será feita. Vivemos em uma sociedade corrupta e perversa, mas não pertencemos a este mundo, por isso, não podemos nos conformar com a sua maneira de pensar e agir (Rm 12.2). I - A CRISE COMO UMA REALIDADE
  • 18. CONHEÇA MAIS *Habacuque "Habacuque profetizou a Judá entre a derrota dos assírios, em Nínive, e a invasão de Jerusalém pelos babilônios (605 - 597 a.C.). O livro é o único no seu gênero por não ser uma profecia dirigida diretamente a Israel, mas sim a um diálogo entre o profeta e Deus. Habacuque queria saber por que Deus não fazia algo a respeito da iniquidade que predominava em Judá. Deus lhe responde, então, que enviaria os babilônios para castigar a Judá. Esta resposta deixou o profeta ainda mais confuso: 'Por que Deus castigaria o seu povo através de uma nação mais ímpia do que ele?' No fim, Habacuque aprende a confiar em Deus, e a viver pela fé da maneira como Deus o requer: independentemente das circunstâncias." Para conhecer mais leia, Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, p.1336.
  • 19. II - A CRISE COMO UMA CONSEQUÊNCIA DO PECADO
  • 20. 1.A crise na sociedade antediluviana. Depois da Queda, o pecado se alastrou pela raça humana como um vírus letal (Gn 6.5). Porém, o mundo antediluviano ainda não vivia o caos. Segundo as Escrituras Sagradas não havia fome e a saúde do homem era boa, pois a expectativa de vida era bem elevada, chegando quase a mil anos (Gn 5.27). Embora houvesse provisão, saúde e expectativa de vida, o homem continuava longe de Deus e entregue a toda a sorte de torpeza. A terra encontrava -se corrompida e cheia de violência (Gn 6.11). II - A CRISE COMO UMA CONSEQUÊNCIA DO PECADO
  • 21. 1.A crise na sociedade antediluviana( c o n t . ) Muitos, erroneamente, acreditam que a violência é consequência da modernidade e do capitalismo . A violência é consequência do pecado e da dureza do coração do homem, que vive longe do Criador. Dizendo isso, não estamos negando que a pobreza, o desemprego e a falta de acesso à educação contribuem para o aumento da violência . II - A CRISE COMO UMA CONSEQUÊNCIA DO PECADO
  • 22. 1.A crise na sociedade antediluviana( c o n t . ) D eus é sant o e não pode t olerar o pecado, por isso, decidiu frear a maldade do homem t raz e ndo o dilúvio ( Gn 6 .1 3 ) . Mas Deus também é misericordioso . Em sua bondade e misericórdia, Ele det erminou que N oé construísse uma arca . A arca serviria para abrigar N oé e sua família, os animais e t odos aqueles que acredit assem n a pregação do servo de D eus . A arca era um ref úgio cont ra a ira de D eus . Mas aquelas pessoas não creram nas advert ências de N oé e não quiseram buscar ref úgio e m D eus . Soment e N oé e sua f amília f oram salvos da s águas do dilúvio f ormando uma nova civiliz ação . II - A CRISE COMO UMA CONSEQUÊNCIA DO PECADO
  • 23. 2. Crise na sociedade pós-dilúvio. Noé repovoou a terra, porém o homem continuou com a semente do pecado em seu coração . Não demorou muito para a crueldade adentrar na casa do próprio Noé . O servo do Senhor plantou uma vinha, fez vinho e se embriagou (Gn 9.20,21). Seu filho Cam, vendo o pai bêbado, expôs a sua nudez . Cam foi amaldiçoado por Noé (Gn 9. 25), numa mostra clara de que o pecado traz maldição para a família e para a nação. Muitas vezes a crise é consequência do pecado . II - A CRISE COMO UMA CONSEQUÊNCIA DO PECADO
  • 24. 2. Crise na sociedade pós-dilúvio( c o n t . ) O s h o m e n s s e e s t a b e l e c e r a m n a a n t i g a p l a n í c i e d a S u m é r i a e n ã o d e m o r o u m u i t o p a r a i n i c i a r e m a c o n s t r u ç ã o d e u m a t o r r e . E s s e e r a u m m o n u m e n t o p a r a e n g r a n d e c i m e n t o d o h o m e m . E r a a b u s c a p e l o p o d e r. M u i t o s , n a a t u a l i d a d e e s t ã o c o n s t r u i n d o m o n u m e n t o s p a r a s i m e s m o ( c a s a s , c a r r o s i m p o r t a d o s , j o i a s , r o u p a s d e g r i f e ) , m a s n ã o a j u d a m a q u e l e s q u e e s t ã o n e c e s s i t a d o s . D e u s n ã o s e a g r a d o u d e s s e p r o j e t o a r r o g a n t e e f e z c o m q u e c a d a u m f a l a s s e u m a l í n g u a d i f e r e n t e , d i f i c u l t a n d o o a j u n t a m e n t o d a s p e s s o a s e m u m s ó l u g a r. A s o c i e d a d e p ó s - d i l u vi a n a n ã o s e t o r n o u m e l h o r d o q u e a a n t e d i l u vi a n a , p o s a i n i q u i d a d e h u m a n a c o n t i n u o u a c r e s c e r. II - A CRISE COMO UMA CONSEQUÊNCIA DO PECADO
  • 25. 3. Crise nos tempos de Jesus e na Igreja Primitiva. J e s u s n a s c e u n a t e r r a d e I s r a e l , e m u m a r e g i ã o c o n h e c i d a c o m o P a l e s t i n a . O F i l h o d e D e u s ve i o a o m u n d o e m u m t e m p o e m q u e o I m p é r i o R o m a n o d o m i n a va I s r a e l . A t e n s ã o p o l í t i c a e a i n s t a b i l i d a d e s o c i a l e r a m g r a n d e s . E r a u m t e m p o d e c r i s e p o l í t i c a , s o c i a l , m o r a l e e s p i r i t u a l . M a s , e m m e i o à s c r i s e s a l u z r a i o u d i s s i p a n d o a s t r e v a s e t r a z e n d o e s p e r a n ç a p a r a a h u m a n i d a d e . N o s d i a s d e J e s u s , h a vi a m u i t o s p o b r e s e n e c e s s i t a d o s . II - A CRISE COMO UMA CONSEQUÊNCIA DO PECADO
  • 26. 3. Crise nos tempos de Jesus e na Igreja Primitiva( c o n t . ) P o r i s s o , o M e s t r e e n s i n a va q u e e r a p r e c i s o c u m p r i r o q u e f o r a d i t o p e l o p r o f e t a I s a í a s ( I s 5 8 . 6 , 7 ) . N ã o a d i a n t a va d i z e r q u e e r a m f i l h o s d e A b r a ã o , c a s o n ã o d e s f i z e s s e m o j u g o d o o p r i m i d o e r e p a r t i s s e m o p ã o c o m o f a m i n t o . I s s o n o s f a z l e m b r a r q u e a f é s e m a s o b r a s é m o r t a ( T g 2 . 1 5 - 1 7 ) . II - A CRISE COMO UMA CONSEQUÊNCIA DO PECADO
  • 27. 3. Crise nos tempos de Jesus e na Igreja Primitiva( c o n t . ) A I g r e j a P r i m i t i va e n f r e n t o u u m a t e r r í ve l p e r s e g u i ç ã o . H a vi a m u i t o s n e c e s s i t a d o s , t o d a vi a o s i r m ã o s a c u d i a m o s p o b r e s e n e c e s s i t a d o s . E m t e m p o s d e c r i s e , o s b e n s e r a m p a r t i l h a d o s ( A t 4 . 3 4 , 3 5 ) . É e m m e i o à c r i s e q u e p o d e m o s ve r o q u a n t o a s p e s s o a s s ã o g e n e r o s a s . A g e n e r o s i d a d e a l i a d a à c o m u n h ã o f a z i a c o m q u e m u i t o s f o s s e m a t r a í d o s a J e s u s C r i s t o , c o n t r i b u i n d o p a r a o c r e s c i m e n t o d a i g r e j a . II - A CRISE COMO UMA CONSEQUÊNCIA DO PECADO
  • 29. III - A CRISE
  • 30. 1. A crise política. Israel enfrentou uma terrível crise política depois da morte de Salomão. Roboão, o filho sucessor, pede conselhos aos anciãos, mas ignora as orientações deles. Ele prefere seguir os conselhos de seus amigos (1 Rs 12.10). Roboão buscou fazer aquilo que era melhor para si e não para o seu povo. Os resultados foram os piores possíveis . A nação foi dividida, afastando o povo de Deus. Essa divisão perdurou por muito tempo trazendo dor e sofrimento para todos. Quando homens insensatos assumem o poder, toda a nação sofre as consequências . III - A CRISE
  • 31. 1. A crise política( c o n t . ) A t u a l m e n t e , o B r a s i l e s t á e n f r e n t a n d o u m a c r i s e p o l í t i c a s e m p r e c e d e n t e s . E l a t e m s i d o d e s t a q u e n o s p r i n c i p a i s j o r n a i s d o m u n d o . A c a d a d i a s u r g e u m n o vo e s c â n d a l o . E s t a m o s vi ve n d o u m m o m e n t o m u i t o d e l i c a d o . A c o r r u p ç ã o t e m s e a l a s t r a d o c o m o u m c â n c e r, a t i n g i n d o t o d o s o s p o d e r e s . C o m o I g r e j a d o S e n h o r, t e m o s q u e o r a r e m f a vo r d a n o s s a n a ç ã o e l u t a r c o n t r a t o d a a f o r m a d e c o r r u p ç ã o , p o i s t e m o s u m D e u s q u e é s a n t o e q u e a b o m i n a t a l c o n d i ç ã o . Q u a n d o e s c o l h e m o s , d e f o r m a e r r a d a , u m a p e s s o a p a r a n o s r e p r e s e n t a r t a n t o n o E x e c u t i vo q u a n t o n o L e g i s l a t i v o , a i n j u s t i ç a s e a l a s t r a e m u i t o s p r o b l e m a s s u r g e m , c o m o o s q u e o c o r r e r a m e m I s r a e l ( D t 1 6 . 1 8 - 2 0 ; I s 1 . 2 3 ) . III - A CRISE
  • 32. 2. A crise econômica. M u i t o s p a í s e s j á e n f r e n t a r a m t e r r í v e i s c r i s e s e c o n ô m i c a s a o l o n g o d o s a n o s . N a s E s c r i t u r a s S a g r a d a s , e n c o n t r a m o s , n o l i v r o d e G ê n e s i s , a e x t r a o r d i n á r i a c r i s e d e a l i m e n t o s p e l a q u a l p a s s o u t o d a a t e r r a ( G n 4 1 . 5 5 , 5 6 ) . P o r é m , a c r i s e f o i r e v e l a d a a F a r a ó p o r i n t e r m é d i o d e u m s o n h o ( G n 4 1 . 1 - 8 ) . D e u s d e u a J o s é a i n t e r p r e t a ç ã o d o s o n h o e e l e f o i l e v a n t a d o c o m o g o v e r n a d o r d o E g i t o . J o s é r e c e b e u d e D e u s s a b e d o r i a p a r a a d m i n i s t r a r e m t e m p o s d e c r i s e . A c r i s e f o i t ã o i n t e n s a q u e p e s s o a s d e t o d a s a s t e r r a s s e d i r i g i a m a o E g i t o p a r a c o m p r a r a l i m e n t o ( G n 4 1 . 5 7 ) . III - A CRISE
  • 33. 2. A crise econômica( c o n t . ) No Brasil, a crise econômica que estamos enfrentando está diretamente ligada à crise política. Segundo alguns economistas, o "Brasil não sairá da crise econômica se não resolver a crise política e ética". Em meio à crise não podemos nos desesperar nem nos entristecer. Precisamos orar e confiar no Deus de toda provisão. III - A CRISE
  • 34. 3. A crise espiritual. N o t e x t o b í b l i c o d e s s a l i ç ã o , o p r o f e t a H a b a c u q u e , q u e vi ve u e m i n i s t r o u e m J u d á , q u e s t i o n o u a D e u s a r e s p e i t o d a c r i s e q u e s e u p o vo e s t a v a e n f r e n t a n d o . O p r o f e t a e s t a va e m m e i o a u m a s o c i e d a d e a g o n i z a n t e , e p o r i s s o , d e s e j a va a l g u m a s r e s p o s t a s d e D e u s . M u i t a s v e z e s , c o m o H a b a c u q u e , d i a n t e d o c a o s t a m b é m n o s p e r g u n t a m o s : " P o r q u e S e n h o r ? " O p r o f e t a f i c o u p e r t u r b a d o a o ve r q u e o s í m p i o s p r o s p e r a v a m e o s j u s t o s i a m m a l . p a r a s i , c o m o s e a q u e l e i n s t a n t e n ã o t i ve s s e f i m . III - A CRISE
  • 35. 3. A crise espiritual( c o n t . ) Deus, entretanto, ouviu os questionamentos do profeta. Ele ouve e responde nossas indagações, embora nem sempre tenhamos as respostas no momento em que queremos . O Senhor não deixou Habacuque sem resposta (Hc 2.1,2). O Senhor falou que o seu julgamento viria sobre Judá. Deus não tolera o pecado . Para disciplinar seu povo, Ele usaria os babilônios (Hc 1.5-12). III - A CRISE
  • 36. 3. A crise espiritual( c o n t . ) H a b a c u q u e q u e s t i o n a a D e u s , p o r é m e l e e r a u m h o m e m d e f é . S u a s i n d a g a ç õ e s n ã o e r a m r e s u l t a d o d e d ú vi d a o u i n c r e d u l i d a d e . E l e c o n f i a va q u e D e u s p o d e r i a s u p r i r a s n e c e s s i d a d e s d o s e u p o vo m e s m o n ã o f l o r e s c e n d o a f i g u e i r a e n ã o h a v e n d o f r u t o n a vi d e ( H c 3 . 1 7 ) . M e s m o q u e n ã o h o u ve s s e p r o vi s ã o , e l e c o n t i n u a r i a c o n f i a n d o n a f i d e l i d a d e d o S e n h o r. C o n f i a r e m D e u s e m t e m p o s d e a b u n d â n c i a é r e l a t i va m e n t e f á c i l ; d i f í c i l é c o n t i n u a r c o n f i a n d o n a p r o vi s ã o e m m e i o à e s c a s s e z . III - A CRISE
  • 38. O mundo pode estar em crise, mas o Reino dos Céus não. O Senhor é soberano e não perdeu o controle da situação. O governo está em suas mãos. O Dia do Senhor virá e os justos e ímpios terão a sua recompensa. Não desanime. Confie, pois em breve o Senhor virá em nosso socorro.
  • 39. PARA REFLETIR 1. Qual era a missão de Adão antes da crise se instalar na Terra? Adão recebeu do Criador a missão de governar a Terra e cultivar o solo. 2. As crises enfrentadas no mundo são consequência de quê? São consequência da Queda. 3. A sociedade pós-diluviana tornou-se melhor que a antediluviana? Não! O homem continuou a pecar de forma deliberada contra Deus. 4. Quais eram as crises e conflitos no tempo de Jesus? A tensão política e a instabilidade social eram grandes. Era um tempo de crise política, social, moral e espiritual. 5. Quem Deus usou para administrar a crise de alimentos no Egito? José recebeu de Deus sabedoria para administrar a crise. A respeito da evangelização integral, responda: