A influência de Daniel na academia e política da Babilônia
1.
2. Texto Áureo
"A minha palavra e a minha pregação não
consistiram em palavras persuasivas de
sabedoria humana, mas em demonstração
do Espírito e de poder, para que a vossa
fé não se apoiasse em sabedoria dos
homens, mas no poder de Deus."
(1 Co 2.4,5)
3. Verdade Prática
Somente o Evangelho de Cristo, no
poder do Espírito Santo, para destruir
as fortalezas e a resistência do
universo acadêmico e do mundo
político.
4. 24 - Por isso, Daniel foi ter com Arioque, ao qual o rei tinha constituído
para matar os sábios da Babilônia; entrou e disse-lhe assim: Não mates
os sábios de Babilônia; introduze-me na presença do rei, e darei ao rei
a interpretação.
25 - Então, Arioque depressa introduziu Daniel na presença do rei e
disse-lhe assim: Achei um dentre os filhos dos cativos de Judá, o qual
fará saber ao rei a interpretação.
26 - Respondeu o rei e disse a Daniel (cujo nome era Beltessazar):
Podes tu fazer-me saber o sonho que vi e a sua interpretação?
27 - Respondeu Daniel na presença do rei e disse: O segredo que o rei
requer, nem sábios, nem astrólogos, nem magos, nem adivinhos o
podem descobrir ao rei.
28 - Mas há um Deus nos céus, o qual revela os segredos; ele, pois, fez
saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias; o teu
sonho e as visões da tua cabeça na tua cama são estas:
LEITURA BÍBLICA
Daniel 2.24-28
6. Objetivos Específicos
1. Compreender que Daniel fez a diferença na
universidade de Babilônia.
2. Conscientizar de que Daniel e seus amigos
souberam realçar a soberania do Deus único e
verdadeiro na academia babilônica.
3. Explicar a intervenção de Deus na política
babilônica.
7.
8. INTRODUÇÃO
A e va n g e l i z a ç ã o n a s u n i ve r s i d a d e s t a m b é m d e v e
s e r u m a p r i o r i d a d e m á x i m a d a i g r e j a , p o i s d o
u n i ve r s o a c a d ê m i c o s a e m o s c i e n t i s t a s ,
e d u c a d o r e s , f o r m a d o r e s d e o p i n i ã o e b o a p a r t e d o s
g o ve r n a n t e s e l e g i s l a d o r e s . C a b e - n o s , p o i s ,
p r e p a r a r a d e q u a d a m e n t e n o s s o s i r m ã o s e m C r i s t o ,
a f i m d e q u e , n o c a m p u s , a t u e m c o m o r e a i s
t e s t e m u n h a s d e J e s u s C r i s t o . S o m e n t e d e s t a
m a n e i r a vi r e m o s a t e r u m p a í s m a i s j u s t o e
c o m p r o m e t i d o c o m a É t i c a C r i s t ã .
9. INTRODUÇÃO( c o n t . )
N est a lição, veremos o exemplo de D aniel e seus
t rês companheiros . Exilados em B abilônia,
destacaram - s e como acadêmicos, servid ores
públicos e políticos . Eles most raram, em atos e
palavras, a supremacia do D eus de Israel .
A vida d esses hebreus serve de e xemplo aos
acadêmicos e polít icos crist ãos, que lut am por
levar o E vangelh o à s mais altas esf eras do
conheciment o e do poder.
10. PONTO CENTRAL
A Igreja do Senhor precisa fazer a
diferença no mundo acadêmico e político.
12. I - DANIEL NA UNIVERSIDADE DE
BABILÔNIA
Em Babilônia, Daniel e seus três
companheiros foram reeducados na língua
e na cultura dos caldeus (Dn 1.4).
Eles, porém, jamais renunciaram o seu
temor a Deus, que é o princípio de toda a
sabedoria (Pv 1.7).
13. 1. Uma vida testemunhal.
An t e s m e s m o d e s e r e m m a t r i c u l a d o s n a u n i ve r s i d a d e
b a b i l ô n i c a , e l e s r e s o l ve r a m f i r m e m e n t e , e m s e u
c o r a ç ã o , n ã o s e c o n t a m i n a r c o m a c u l t u r a c a l d a i c a
( D n 1 . 8 ) . O s e u o b j e t i vo n ã o e r a d e s t r u í - l a , m a s
t r a n s f o r m á - l a a t r a v é s d e u m a p o s t u r a s a n t a e
t e s t e m u n h a l . M a i s a d i a n t e , e l e s vi e r a m a i n f l u e n c i a r
a t é m e s m o a c l a s s e p o l í t i c a d o i m p é r i o .
O s c r e n t e s d e ve m s e r o r i e n t a d o s p a r a q u e
t e s t e m u n h e m d e C r i s t o t a m b é m n o c a m p u s
u n i ve r s i t á r i o .
I - DANIEL NA UNIVERSIDADE DE
BABILÔNIA
14. 1.Uma vida testemunhal( c o n t . )
Em primeiro lugar, o universitário crente
evangeliza através de um testemunho santo
e irrepreensível que, por si mesmo, é uma
mensagem. E, também, por meio de uma
abordagem sábia e oportuna, que mostre a
razão de nossa esperança (1 Pe 3.15).
Nenhum universitário cristão deve
sacrificar o Evangelho no altar da pós-
modernidade. Antes, que seja oportuno na
proclamação de Cristo.
I - DANIEL NA UNIVERSIDADE DE
BABILÔNIA
15. 2.Uma carreira acadêmica testemunhal.
Incentivemos nossos irmãos(as) a que
sobressaiam pela excelência acadêmica . Se
apresentarem rendimentos medíocres, como
poderão demonstrar que o amor a Cristo
conduz à verdadeira sabedoria? Vejamos o
exemplo de Daniel e seus companheiros .
Eles formaram -se com louvor máximo : "E em
toda matéria de sabedoria e de inteligência,
sobre que o rei lhes fez perguntas, os achou
dez vezes mais doutos do que todos os magos
ou astrólogos que havia em todo o seu reino"
(Dn 1.20).
I - DANIEL NA UNIVERSIDADE DE
BABILÔNIA
16. 2.Uma carreira acadêmica testemunhal
( c o n t . )
A mediocridade acadêmica depõe contra o
Evangelho . O crente que ama a Cristo adora-o
também com as suas notas, graduações,
mestrados e doutorados .
I - DANIEL NA UNIVERSIDADE DE
BABILÔNIA
17. 3. Uma carreira testemunhal.
D a n i e l e s e u s t r ê s c o m p a n h e i r o s f o r a m i n s e r i d o s ,
i m e d i a t a m e n t e , n a e l i t e c u l t u r a l e c i e n t í f i c a d e
B a b i l ô n i a . E , n e s s a p o s i ç ã o , D a n i e l f i c a r i a p o r
m a i s d e 7 0 a n o s ( D n 1 . 2 1 ) .
J e s u s p r e c i s a d e t e s t e m u n h a s e m t o d a s a s á r e a s
d o s a b e r h u m a n o . E l e t a m b é m m o r r e u p e l o s
c i e n t i s t a s , m é d i c o s , a d vo g a d o s , s o c i ó l o g o s e
e d u c a d o r e s . S e p r e p a r a r m o s d e vi d a m e n t e o s
c r e n t e s , l e va r e m o s C r i s t o à e l i t e c u l t u r a l d e n o s s a
n a ç ã o e d o m u n d o .
I - DANIEL NA UNIVERSIDADE DE
BABILÔNIA
18. 3. Uma carreira testemunhal( c o n t . )
Por conseguinte, treinemos os crentes para
que formem, no campus, grupos de oração,
estudo bíblico e evangelismo .
Desses núcleos, Deus haverá de suscitar
testemunhas irresistíveis de sua Palavra. O
Evangelho de Cristo não pode ausentar -se das
áreas cultas.
I - DANIEL NA UNIVERSIDADE DE
BABILÔNIA
20. CONHEÇA MAIS
* Império Babilônico
"Depois da destruição de Nínive, sete anos antes, o Império
Babilônico começou a crescer tão rapidamente que não
dispunha de número suficiente de babilônios cultos para a
cúpula governamental. Por isso, Nabucodonosor levou para
Babilônia jovens saudáveis de boa aparência e de alto nível
cultural a fim de ensinar-lhes a cultura dos caldeus e, assim,
torná-los úteis ao serviço real. Entre eles estavam Daniel e
seus três amigos".
Para conhecer mais, leia Bíblia de Estudo Pentecostal,
CPAD, p. 1244
22. Na evangelização das prostitutas, há duas
perguntas a responder. Por que e como
evangelizá-las?
II - DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA
23. 1. A crise escatológica.
O re i N abucodonosor est ava preocupado com o
f ut uro de s e u império, quando D eus lhe mostrou,
e m sonho, o est abelecimento do R eino do C éu, na
Terra . Como nenhum de seus magos ou astrólogos
f ora capaz de int erpret ar -lhe o sonho, decretou a
morte da elite int elect ual de B abilônia ( D n 2 .5) . A
academia babilônica era inút il naquele moment o .
Crises semelhantes desafiam os acadêmicos
crist ãos nas diver sas áreas d o conheciment o . Por
e s s a raz ão, precisam est ar alicerçados na Palavra
de D eus, a f im de mostrar o E vange lho d e C risto
como a única solução a t odos os problemas
humanos .
II - DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA
24. 2. A resposta teológico-evangélica.
Naquele momento de crise, e diante da própria
morte, D anie l apresenta corajosament e a respost a
di vina : "Ma s há um D e us nos céus, o qual revela
os segredos ; ele, pois, f ez saber a o rei
N abucodonosor o que há de s e r no f im dos dia s
[ ...] " ( D n 2.28) . E, assim, o profeta fez saber a
N abucodonosor o programa di vino pa ra os últ imos
dias .
Soment e o E vangel ho de C rist o p o d e responder à s
questões que tanto angustiam a humanidade .
A proveit e, pois, a c ris e atual, para proclamar a
t odos, inclusive aos sábios e poderosos, que
somente C rist o pode resgatar a sociedade at ual de
uma ruína cert a e anunciada .
II - DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA
26. III - A INTERVENÇÃO DE
DEUS NA POLÍTICA
BABILÔNICA
27. III - A INTERVENÇÃO DE DEUS
NA POLÍTICA BABILÔNICA
Daniel já era bastante idoso quando foi
convocado a gerir a pior crise do Império
Babilônico. Naquele instante, ele não
poderia ser politicamente correto.
Por isso, proclamou corajosamente a
sentença divina sobre o reino de
Belsazar.
28. 1. A corrupção de Babilônia.
Embora N abucodonosor tenha reconhecido o
senhorio di vino e m três ocasiões, s e u filho,
Belsaz ar, ao substituí- lo, não demorou a le var o
império à ruína . Numa noite de orgia e insult os a o
D eus de Israel, ele prof anou o s ut ensílios
sagrados d o Sant o Templo na presença de suas
mulheres, concubinas e gra nde s ( D n 5 .1 - 3 ) .
N aquela mesma hora, o Senhor e s c re ve u, na
parede do palácio, a sent ença de mort e daquele
reino . O mesmo acont ece no B rasil. D eus est á a
requerer d e seu po vo uma at it ude mais
evangélica, sant a e decisiva ( 2 C r 7 .1 4 ) .
III - A INTERVENÇÃO DE DEUS
NA POLÍTICA BABILÔNICA
29. 2. Daniel, o incorruptível.
Como nenhum acadêmico babilônico fosse
capaz de ler a sentença divina escrita na
parede, o nome do velho profeta é evocado.
Já na presença do rei, e rejeitando todos
os dons e agrados que este lhe oferecera,
Daniel leu a sentença (Dn 5.25-31).
Mais uma vez, ele não se deixou enlaçar
pelo charme do politicamente correto.
Interpretando a inscrição, repreendeu
energicamente o monarca.
III - A INTERVENÇÃO DE DEUS
NA POLÍTICA BABILÔNICA
30. 2. Daniel, o incorruptível( c o n t . )
Que os homens públicos cristãos não se
furtem ao seu dever. Que venhamos, neste
momento de crise econômica e política que
debilita o Brasil, anunciar que Jesus Cristo
é o caminho, a verdade e a vida e que bem-
aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor.
Os governantes, legisladores e juízes
também precisam ouvir que Jesus salva,
cura, batiza com o Espírito Santo e, em
breve, virá nos buscar.
III - A INTERVENÇÃO DE DEUS
NA POLÍTICA BABILÔNICA
32. Que os líderes saibam como preparar aqueles que vão
frequentar uma universidade. À semelhança de Daniel e
seus companheiros, estes poderão fazer uma grande
diferença no mundo acadêmico e na esfera política.
O Senhor Jesus precisa de crentes em todas as camadas
sociais.
33. PARA REFLETIR
1. Por que a evangelização acadêmica é prioridade da igreja?
Porque no universo acadêmico saem os cientistas, educadores, formadores de
opinião e boa parte dos governantes e legisladores.
2. De que modo os acadêmicos podem testemunhar de Cristo?
Por intermédio de uma vida testemunhal e uma carreira acadêmica excelente.
3. Como atuaram Daniel e seus companheiros em Babilônia?
Atuaram de forma excelente, exaltando e glorificando o Deus Todo-Poderoso.
4. Fale da intervenção de Daniel na cultura babilônica.
Daniel não se deixou enlaçar pela cultura babilônica nem pelo charme do
politicamente correto.
5. Qual a obrigação de um político cristão ante as crises?
Orar e anunciar que Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida e que bem-
aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor.
A respeito do Evangelho no mundo acadêmico
e político, responda: