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Texto Áureo
"E o SENHOR estava com José, e foi
varão próspero [...]." (Gn 39.2)
Verdade Prática
No enfrentamento de uma crise, a
sabedoria divina é indispensável.
1 - E Jacó habitou na terra das peregrinações de seu pai, na terra
de Canaã.
2 - Estas são as gerações de Jacó: Sendo José de dezessete
anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; e estava este
jovem com os filhos de Bila e com os filhos de Zilpa, mulheres
de seu pai; e José trazia uma má fama deles a seu pai.
3 - E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos,
porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias
cores.
4 - Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a
todos os seus irmãos, aborreceram-no e não podiam falar com
ele pacificamente.
5 - Sonhou também José um sonho, que contou a seus irmãos;
por isso, o aborreciam ainda mais.
6 - E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho, que tenho sonhado:
LEITURA BÍBLICA
Gênesis 37.1-11
7 - Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis
que o meu molho se levantava e também ficava em pé; e eis que
os vossos molhos o rodeavam e se inclinavam ao meu molho.
8 - Então, lhe disseram seus irmãos: Tu, pois, deveras reinarás
sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós? Por isso, tanto
mais o aborreciam por seus sonhos e por suas palavras.
9 - E sonhou ainda outro sonho, e o contou a seus irmãos, e
disse: Eis que ainda sonhei um sonho; e eis que o sol, e a lua, e
onze estrelas se inclinavam a mim.
10 - E, contando-o a seu pai e a seus irmãos, repreendeu-o seu
pai e disse-lhe: Que sonho é este que sonhaste? Porventura
viremos eu, e tua mãe, e teus irmãos a inclinar-nos perante ti em
terra?
11 - Seus irmãos, pois, o invejavam; seu pai, porém, guardava
este negócio no seu coração.
LEITURA BÍBLICA
Gênesis 37.1-11
Objetivo Geral
Ressaltar que Deus deu a José sabedoria
para gerenciar a crise da fome no Egito.
Objetivos Específicos
1. Apontar os sonhos de José e as crises que ele teve
que enfrentar;
2. Ressaltar a crise da cova e da escravidão na vida
de José;
3. Enfatizar a sabedoria de José para administrar as
crises.
INTRODUÇÃO
A história de José é uma das mais belas
registradas nas Escrituras Sagradas. É
uma história que mostra o amor de um pai,
a rejeição e a inveja dos irmãos e a beleza
dos sonhos de um jovem. São 13 capítulos
que revelam os desígnios de Deus na
história de Israel.
INTRODUÇÃO( c o n t . )
Nesta lição, estudaremos a respeito das
crises enfrentadas por José e a sua
atitude diante de cada uma delas. Veremos
que José nos deixou preciosas lições que
nos ensinam como nos conduzir nas mais
difíceis situações. As adversidades na
vida de José contribuíram para que as
promessas feitas a Abraão se cumprissem
fielmente (Gn 13).
PONTO CENTRAL
Deus concedeu a José sabedoria para
administrar crises.
I - DOIS SONHOS E
MUITAS CRISES
1. A família de José.
Jacó era o pai de José, e sua família era
constituída pelos filhos de Lia e os dois
filhos de Raquel, José e Benjamim (Gn 30.22-
24; 35.16-18). Levemos também em conta os
filhos das servas Zilpa e Bila.
I - DOIS SONHOS E MUITAS CRISES
1. A família de José( c o n t . )
Jacó amava José e lhe presenteou com uma
túnica colorida. Essa túnica de várias cores
revelava uma posição de favoritismo (Gn
37.3). O favoritismo de Jacó por José gerou
algumas crises na família. Uma família
dividida não pode resistir às crises. Por
isso, ame os seus filhos de modo altruísta, e
igualitário, evitando qualquer tipo de
preferência.
I - DOIS SONHOS E MUITAS CRISES
2. A inveja dos irmãos de José.
O que fez com que os irmãos de José
fossem tomados pela inveja e o ódio?
Existem duas razões principais. A primeira
está no fato de José denunciar ao pai as
más ações cometidas por seus irmãos.
Certamente os irmãos viam José como um
traidor. A segunda razão estava no fato de
José ser um sonhador. Em seus dois
sonhos, José aparecia em uma posição de
honra.
I - DOIS SONHOS E MUITAS CRISES
2. A inveja dos irmãos de José( c o n t . )
É importante ressaltar que, embora a
família de Jacó estivesse enfrentando a
crise do favoritismo, do ódio, da inveja e
da falsidade, ela era parte dos desígnios
de Deus para a formação de um grande
povo.
Deus não pensa como nós e não julga
segundo os critérios humanos. Sua
justiça e seus desígnios são perfeitos,
embora sejamos injustos e imperfeitos.
I - DOIS SONHOS E MUITAS CRISES
3. Os sonhos de José (Gn 37.7,9).
Certa noite, Deus deu a José um sonho, e moço
precipitadamente contou seu sonho a seus
irmãos. Nem sempre podemos partilhar todos os
nossos sonhos. Alguns devem ser guardados no
coração até que se cumpram integralmente .
José tornou a sonhar e, mais uma vez, relatou o
sonho aos irmãos e ao pai.
Os sonhos de José foram dados pelo Senhor, e
um dia se cumpriram fidedignamente. Se Deus
tem dado a você um sonho, guarde-o em seu
coração e aguarde, pois no tempo do Senhor se
cumprirá.
I - DOIS SONHOS E MUITAS CRISES
SINOPSE DO TÓPICO I
CONHEÇA MAIS
Fome no Egito
Registros egípcios contam que a fome, causada pelas estiagens
nas cabeceiras do Nilo, durou muitos anos. A agricultura egípcia
dependia das enchentes anuais ao longo do rio, que depositavam
terra nova fértil tornando a irrigação possível. Também nesse
aspecto a autenticidade do relato bíblico tem total sustentação
histórica"
Para conhecer mais leia, Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p.46.
II - A CRISE DA COVA E
DA ESCRAVIDÃO
1.José é vendido como escravo (Gn 37.27,28).
C ert o dia, os irmãos de José le va ra m os
rebanhos at é Siquém . José f oi at é lá para ver s e
t udo est ava bem. Mas chegando ali, descobriu
que seus irmãos tinham ido a D ot ã . Quando os
irmãos de José viram que ele vinha s e
aproximando, decidiram mat á - lo.
O plano era mat ar José e , depois, diz er a o pai
que um animal selvagem o ha via matado . Os
irmãos de José tinham uma mente perversa,
maligna . Mas R úben não aceit ou t al ideia e
aconselhou aos irmãos a jogar José e m uma
cova . R úben planejava resgat ar o irmão .
II - A CRISE DA COVA E
DA ESCRAVIDÃO
1 . J o s é é ve n d i d o c o m o e s c r a vo ( G n 3 7 . 2 7 , 2 8 ) ( c o n t . )
Porém, Judá também teve uma ideia: "Vendê-
lo como escravo."Assim, os irmãos tiraram
José da cova e o venderam como escravo aos
mercadores por vinte moedas de prata.
Os irmãos de José tomaram sua túnica e a
mancharam com o sangue de um animal. O
objetivo era enganar a Jacó. Eles fizeram seu
pai chorar e sofrer muito. O ciúme e a inveja
sempre produzem tristeza e dor na família.
II - A CRISE DA COVA E
DA ESCRAVIDÃO
2. José na casa de Potifar.
José foi comprado pelos mercadores e levado
ao Egito. Chegando ali os mercadores o
venderam a Potifar, um dos oficiais de Faraó.
No entanto, Deus estava com José na cova e
também no Egito.
O Senhor não nos abandona diante das
situações adversas. José alcançou graça e
favor aos olhos de Potifar e este o colocou
sobre tudo que possuía.
II - A CRISE DA COVA E
DA ESCRAVIDÃO
3. José prosperou na casa de Potifar.
José foi elevado à função de mordomo,
gerindo todos os negócios da casa de Potifar,
que prosperou grandemente, pois Deus era
com o jovem. Ele poderia ter deixado que a
mágoa e a tristeza lhe dominassem o coração,
mas manteve-se puro.
José é um exemplo de superação em meio às
crises, pois não permitiu que a sua fé em
Deus fosse abalada diante das circunstâncias
adversas.
II - A CRISE DA COVA E
DA ESCRAVIDÃO
3. José prosperou na casa de Potifar.( c o n t . )
Deus estava com José, mas a crise mais uma
vez o alcança. A mulher de Potifar, que não
tinha escrúpulos nem decência, procurou
seduzi-lo. Mas ele era fiel a Deus e ao seu
patrão. Por isso, rejeitou a proposta da
mulher que, com raiva, armou-lhe uma cilada,
acusando-o de sedução (Gn 39.14-18).
Potifar ouviu a acusação mentirosa de sua
esposa contra José e o mandou para a prisão,
onde estavam os oficiais de Faraó. José
venceu a tentação, mas foi para a prisão.
II - A CRISE DA COVA E
DA ESCRAVIDÃO
SINOPSE DO TÓPICO II
III - SABEDORIA PARA
ADMINISTRAR A CRISE
1. José é abençoado por Deus na prisão (Gn
39.21-23).
José foi injustamente lançado na prisão,
porém Deus estava com ele e o ajudaria
mais uma vez. Havia um propósito maior
para a sua vida. Esse propósito já havia
sido revelado em seus sonhos.
Ele sabia que, de algum modo, Deus
cuidaria da sua vida na prisão. Ali, José
alcançou graça aos olhos do carcereiro. A
mão de Deus estava estendida para
abençoá-lo. Por isso, por onde ele passava
era bem-sucedido.
III - SABEDORIA PARA
ADMINISTRAR A CRISE
2. José e os dois oficiais de Faraó.
José foi sustentado na prisão pela
benignidade de Deus. Ali, ele encontrou dois
presos que serviram a Faraó, um copeiro-mor
e um padeiro-mor. Certo dia, ambos tiveram
um sonho. Eles contaram a José o que haviam
sonhado, e este interpretou o sonho deles.
Ao copeiro-mor José disse que dentro de três
dias ele seria chamado para servir a Faraó
novamente. Ao padeiro-mor, disse que, dentro
de três dias, seria executado. Tudo aconteceu
do jeito que José havia dito.
III - SABEDORIA PARA
ADMINISTRAR A CRISE
3. Da prisão ao palácio de Faraó (Gn 41.1-8).
Faraó também teve dois sonhos que o
perturbaram muito. Os egípcios acreditavam
que os sonhos eram presságios de situações
boas ou ruins e o rei não conseguiu
compreender o significado dos seus sonhos.
Por isso, convocou seus magos e astrólogos
para que os interpretassem, mas nenhum
deles conseguiu convencê-lo com suas
interpretações (Gn 41.8).
III - SABEDORIA PARA
ADMINISTRAR A CRISE
3. Da prisão ao palácio de Faraó (Gn 41.1-
8).( c o n t . )
Ent ão, o copeiro -mor lembrou - se de José e f alou a
Faraó a respeit o do que havia acontecido com ele
e com o padeiro - mor. Faraó ordenou que
t rouxessem José à sua presença . Quando ele
chegou perant e o rei, com humildade e temor a
D eus, ouviu os sonhos e disse que est es s e
resumiam e m um.
O Egit o passaria por um período de sete anos de
grande f art ura e depois um período de s et e anos
de escassez . Ent ão, José orient ou Faraó para que
encontre um homem sábio a fim de encarregá - lo
de ajuntar alimento para os tempos de crise .
III - SABEDORIA PARA
ADMINISTRAR A CRISE
3. Da prisão ao palácio de Faraó (Gn 41.1-
8).( c o n t . )
Assim o rei teria alimento para enfrentar o
t empo de crise . Faraó, impressionado com a
sabedoria d e José, viu que ele seria o homem
cert o para gerenciar os tempos de f art ura e de
crise, e nomeou José governador do Egit o .
A prendemos com José que o sof riment o pode
moldar nosso carát er e levar - nos a ser bem-
sucedidos e m t odas a s áreas de nossas vidas .
O s sofriment os nos ensinam a lidar com
circunstâncias adversas . Cada episódio na vi da
de José f az ia part e dos de s ígnios de D e us .
III - SABEDORIA PARA
ADMINISTRAR A CRISE
SINOPSE DO TÓPICO III
Todas as dificuldades pelas quais passamos, quando
estamos no plano divino, são para nos ensinar. Deus
preparou o espírito de José para as crises que enfrentaria
e para que pudesse desfrutar de uma posição privilegiada
no Egito.
José não se esqueceu de que Deus estava com ele, não
só nas humilhações, mas também quando exaltado
diante dos homens.
PARA REFLETIR
1. Quem era o pai de José?
Jacó, neto de Abraão.
2. Qual o presente que Jacó deu a José e que demonstrava seu
favoritismo?
Uma capa colorida.
3. O que fez com que os irmãos de José fossem tomados pela
inveja?
A revelação dos sonhos de José.
4. Quanto os ismaelitas pagaram por José?
O venderam por vinte moedas de prata.
5. Faraó nomeou José para que cargo?
Para governador do Egito, o segundo cargo mais importante
depois de Faraó.
A respeito de José, fé em meio às injustiças, responda:

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A sabedoria de José para administrar crises

  • 1.
  • 2. Texto Áureo "E o SENHOR estava com José, e foi varão próspero [...]." (Gn 39.2)
  • 3. Verdade Prática No enfrentamento de uma crise, a sabedoria divina é indispensável.
  • 4. 1 - E Jacó habitou na terra das peregrinações de seu pai, na terra de Canaã. 2 - Estas são as gerações de Jacó: Sendo José de dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; e estava este jovem com os filhos de Bila e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia uma má fama deles a seu pai. 3 - E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores. 4 - Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos os seus irmãos, aborreceram-no e não podiam falar com ele pacificamente. 5 - Sonhou também José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso, o aborreciam ainda mais. 6 - E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho, que tenho sonhado: LEITURA BÍBLICA Gênesis 37.1-11
  • 5. 7 - Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que o meu molho se levantava e também ficava em pé; e eis que os vossos molhos o rodeavam e se inclinavam ao meu molho. 8 - Então, lhe disseram seus irmãos: Tu, pois, deveras reinarás sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós? Por isso, tanto mais o aborreciam por seus sonhos e por suas palavras. 9 - E sonhou ainda outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que ainda sonhei um sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim. 10 - E, contando-o a seu pai e a seus irmãos, repreendeu-o seu pai e disse-lhe: Que sonho é este que sonhaste? Porventura viremos eu, e tua mãe, e teus irmãos a inclinar-nos perante ti em terra? 11 - Seus irmãos, pois, o invejavam; seu pai, porém, guardava este negócio no seu coração. LEITURA BÍBLICA Gênesis 37.1-11
  • 6. Objetivo Geral Ressaltar que Deus deu a José sabedoria para gerenciar a crise da fome no Egito.
  • 7. Objetivos Específicos 1. Apontar os sonhos de José e as crises que ele teve que enfrentar; 2. Ressaltar a crise da cova e da escravidão na vida de José; 3. Enfatizar a sabedoria de José para administrar as crises.
  • 8.
  • 9. INTRODUÇÃO A história de José é uma das mais belas registradas nas Escrituras Sagradas. É uma história que mostra o amor de um pai, a rejeição e a inveja dos irmãos e a beleza dos sonhos de um jovem. São 13 capítulos que revelam os desígnios de Deus na história de Israel.
  • 10. INTRODUÇÃO( c o n t . ) Nesta lição, estudaremos a respeito das crises enfrentadas por José e a sua atitude diante de cada uma delas. Veremos que José nos deixou preciosas lições que nos ensinam como nos conduzir nas mais difíceis situações. As adversidades na vida de José contribuíram para que as promessas feitas a Abraão se cumprissem fielmente (Gn 13).
  • 11. PONTO CENTRAL Deus concedeu a José sabedoria para administrar crises.
  • 12. I - DOIS SONHOS E MUITAS CRISES
  • 13. 1. A família de José. Jacó era o pai de José, e sua família era constituída pelos filhos de Lia e os dois filhos de Raquel, José e Benjamim (Gn 30.22- 24; 35.16-18). Levemos também em conta os filhos das servas Zilpa e Bila. I - DOIS SONHOS E MUITAS CRISES
  • 14. 1. A família de José( c o n t . ) Jacó amava José e lhe presenteou com uma túnica colorida. Essa túnica de várias cores revelava uma posição de favoritismo (Gn 37.3). O favoritismo de Jacó por José gerou algumas crises na família. Uma família dividida não pode resistir às crises. Por isso, ame os seus filhos de modo altruísta, e igualitário, evitando qualquer tipo de preferência. I - DOIS SONHOS E MUITAS CRISES
  • 15. 2. A inveja dos irmãos de José. O que fez com que os irmãos de José fossem tomados pela inveja e o ódio? Existem duas razões principais. A primeira está no fato de José denunciar ao pai as más ações cometidas por seus irmãos. Certamente os irmãos viam José como um traidor. A segunda razão estava no fato de José ser um sonhador. Em seus dois sonhos, José aparecia em uma posição de honra. I - DOIS SONHOS E MUITAS CRISES
  • 16. 2. A inveja dos irmãos de José( c o n t . ) É importante ressaltar que, embora a família de Jacó estivesse enfrentando a crise do favoritismo, do ódio, da inveja e da falsidade, ela era parte dos desígnios de Deus para a formação de um grande povo. Deus não pensa como nós e não julga segundo os critérios humanos. Sua justiça e seus desígnios são perfeitos, embora sejamos injustos e imperfeitos. I - DOIS SONHOS E MUITAS CRISES
  • 17. 3. Os sonhos de José (Gn 37.7,9). Certa noite, Deus deu a José um sonho, e moço precipitadamente contou seu sonho a seus irmãos. Nem sempre podemos partilhar todos os nossos sonhos. Alguns devem ser guardados no coração até que se cumpram integralmente . José tornou a sonhar e, mais uma vez, relatou o sonho aos irmãos e ao pai. Os sonhos de José foram dados pelo Senhor, e um dia se cumpriram fidedignamente. Se Deus tem dado a você um sonho, guarde-o em seu coração e aguarde, pois no tempo do Senhor se cumprirá. I - DOIS SONHOS E MUITAS CRISES
  • 19. CONHEÇA MAIS Fome no Egito Registros egípcios contam que a fome, causada pelas estiagens nas cabeceiras do Nilo, durou muitos anos. A agricultura egípcia dependia das enchentes anuais ao longo do rio, que depositavam terra nova fértil tornando a irrigação possível. Também nesse aspecto a autenticidade do relato bíblico tem total sustentação histórica" Para conhecer mais leia, Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p.46.
  • 20. II - A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO
  • 21. 1.José é vendido como escravo (Gn 37.27,28). C ert o dia, os irmãos de José le va ra m os rebanhos at é Siquém . José f oi at é lá para ver s e t udo est ava bem. Mas chegando ali, descobriu que seus irmãos tinham ido a D ot ã . Quando os irmãos de José viram que ele vinha s e aproximando, decidiram mat á - lo. O plano era mat ar José e , depois, diz er a o pai que um animal selvagem o ha via matado . Os irmãos de José tinham uma mente perversa, maligna . Mas R úben não aceit ou t al ideia e aconselhou aos irmãos a jogar José e m uma cova . R úben planejava resgat ar o irmão . II - A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO
  • 22. 1 . J o s é é ve n d i d o c o m o e s c r a vo ( G n 3 7 . 2 7 , 2 8 ) ( c o n t . ) Porém, Judá também teve uma ideia: "Vendê- lo como escravo."Assim, os irmãos tiraram José da cova e o venderam como escravo aos mercadores por vinte moedas de prata. Os irmãos de José tomaram sua túnica e a mancharam com o sangue de um animal. O objetivo era enganar a Jacó. Eles fizeram seu pai chorar e sofrer muito. O ciúme e a inveja sempre produzem tristeza e dor na família. II - A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO
  • 23. 2. José na casa de Potifar. José foi comprado pelos mercadores e levado ao Egito. Chegando ali os mercadores o venderam a Potifar, um dos oficiais de Faraó. No entanto, Deus estava com José na cova e também no Egito. O Senhor não nos abandona diante das situações adversas. José alcançou graça e favor aos olhos de Potifar e este o colocou sobre tudo que possuía. II - A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO
  • 24. 3. José prosperou na casa de Potifar. José foi elevado à função de mordomo, gerindo todos os negócios da casa de Potifar, que prosperou grandemente, pois Deus era com o jovem. Ele poderia ter deixado que a mágoa e a tristeza lhe dominassem o coração, mas manteve-se puro. José é um exemplo de superação em meio às crises, pois não permitiu que a sua fé em Deus fosse abalada diante das circunstâncias adversas. II - A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO
  • 25. 3. José prosperou na casa de Potifar.( c o n t . ) Deus estava com José, mas a crise mais uma vez o alcança. A mulher de Potifar, que não tinha escrúpulos nem decência, procurou seduzi-lo. Mas ele era fiel a Deus e ao seu patrão. Por isso, rejeitou a proposta da mulher que, com raiva, armou-lhe uma cilada, acusando-o de sedução (Gn 39.14-18). Potifar ouviu a acusação mentirosa de sua esposa contra José e o mandou para a prisão, onde estavam os oficiais de Faraó. José venceu a tentação, mas foi para a prisão. II - A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO
  • 27. III - SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE
  • 28. 1. José é abençoado por Deus na prisão (Gn 39.21-23). José foi injustamente lançado na prisão, porém Deus estava com ele e o ajudaria mais uma vez. Havia um propósito maior para a sua vida. Esse propósito já havia sido revelado em seus sonhos. Ele sabia que, de algum modo, Deus cuidaria da sua vida na prisão. Ali, José alcançou graça aos olhos do carcereiro. A mão de Deus estava estendida para abençoá-lo. Por isso, por onde ele passava era bem-sucedido. III - SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE
  • 29. 2. José e os dois oficiais de Faraó. José foi sustentado na prisão pela benignidade de Deus. Ali, ele encontrou dois presos que serviram a Faraó, um copeiro-mor e um padeiro-mor. Certo dia, ambos tiveram um sonho. Eles contaram a José o que haviam sonhado, e este interpretou o sonho deles. Ao copeiro-mor José disse que dentro de três dias ele seria chamado para servir a Faraó novamente. Ao padeiro-mor, disse que, dentro de três dias, seria executado. Tudo aconteceu do jeito que José havia dito. III - SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE
  • 30. 3. Da prisão ao palácio de Faraó (Gn 41.1-8). Faraó também teve dois sonhos que o perturbaram muito. Os egípcios acreditavam que os sonhos eram presságios de situações boas ou ruins e o rei não conseguiu compreender o significado dos seus sonhos. Por isso, convocou seus magos e astrólogos para que os interpretassem, mas nenhum deles conseguiu convencê-lo com suas interpretações (Gn 41.8). III - SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE
  • 31. 3. Da prisão ao palácio de Faraó (Gn 41.1- 8).( c o n t . ) Ent ão, o copeiro -mor lembrou - se de José e f alou a Faraó a respeit o do que havia acontecido com ele e com o padeiro - mor. Faraó ordenou que t rouxessem José à sua presença . Quando ele chegou perant e o rei, com humildade e temor a D eus, ouviu os sonhos e disse que est es s e resumiam e m um. O Egit o passaria por um período de sete anos de grande f art ura e depois um período de s et e anos de escassez . Ent ão, José orient ou Faraó para que encontre um homem sábio a fim de encarregá - lo de ajuntar alimento para os tempos de crise . III - SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE
  • 32. 3. Da prisão ao palácio de Faraó (Gn 41.1- 8).( c o n t . ) Assim o rei teria alimento para enfrentar o t empo de crise . Faraó, impressionado com a sabedoria d e José, viu que ele seria o homem cert o para gerenciar os tempos de f art ura e de crise, e nomeou José governador do Egit o . A prendemos com José que o sof riment o pode moldar nosso carát er e levar - nos a ser bem- sucedidos e m t odas a s áreas de nossas vidas . O s sofriment os nos ensinam a lidar com circunstâncias adversas . Cada episódio na vi da de José f az ia part e dos de s ígnios de D e us . III - SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE
  • 34. Todas as dificuldades pelas quais passamos, quando estamos no plano divino, são para nos ensinar. Deus preparou o espírito de José para as crises que enfrentaria e para que pudesse desfrutar de uma posição privilegiada no Egito. José não se esqueceu de que Deus estava com ele, não só nas humilhações, mas também quando exaltado diante dos homens.
  • 35. PARA REFLETIR 1. Quem era o pai de José? Jacó, neto de Abraão. 2. Qual o presente que Jacó deu a José e que demonstrava seu favoritismo? Uma capa colorida. 3. O que fez com que os irmãos de José fossem tomados pela inveja? A revelação dos sonhos de José. 4. Quanto os ismaelitas pagaram por José? O venderam por vinte moedas de prata. 5. Faraó nomeou José para que cargo? Para governador do Egito, o segundo cargo mais importante depois de Faraó. A respeito de José, fé em meio às injustiças, responda: