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Por que ocorre o espectro de emissão?Por que ocorre o espectro de emissão?
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H
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Quadro 5. Cores observadas no teste de chama
Pag. 218
Soluções
Íons presentes na solução
Cor na chama
iodeto de potássio (KI)
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cloreto de potássio (KC)
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cloreto de sódio (NaC)
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ÍON
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  • 5. Por que ocorre o espectro de absorção?Por que ocorre o espectro de absorção?
  • 6. Pág. 119 Quadro 5. Cores observadas no teste de chama Pag. 218 Soluções Íons presentes na solução Cor na chama iodeto de potássio (KI) K+ e I- cloreto de potássio (KC) K+ e C- cloreto de sódio (NaC) Na+ e C- brometo de sódio (NaBr) Na+ e Br- cloreto de lítio (LiC) Li+ e C- cloreto de cálcio (CaC2) Ca2+ e C- cloreto de estrôncio (SrC2) Sr2+ e C- cloreto de bário (BaC2) Ba2+ e C- cloreto de cobre (CuC2) Cu2+ e C- cloreto de alumínio (AC3)
  • 7. Quadro 1. Elementos químicos e substâncias. Quadro 5. Cores observadas no teste de chama Soluções de substâncias diferentes apresentaram a mesma cor de chama Soluções Íons presentes na solução Cor na chama iodeto de potássio (KI) K+ e I- cloreto de potássio (KC) K+ e C- cloreto de sódio (NaC) Na+ e C- brometo de sódio (NaBr) Na+ e Br- cloreto de lítio (LiC) Li+ e C- cloreto de cálcio (CaC2) Ca2+ e C- cloreto de estrôncio (SrC2) Sr2+ e C- cloreto de bário (BaC2) Ba2+ e C- cloreto de cobre (CuC2) Cu2+ e C- cloreto de alumínio (AC3)
  • 8. SUBSTÂNCIAS IÔNICASSUBSTÂNCIAS IÔNICAS • Formadas por íons ÍON Átomo que NÃO é eletricamente neutro ÂNION CÁTION
  • 9. Perda de elétron = CÁTION Formação de íon positivo Ganho de elétron = ÂNION Formação de íon negativo
  • 10. Quadro 1. Elementos químicos e substâncias. Quadro 5. Cores observadas no teste de chama Soluções Íons presentes na solução Cor na chama iodeto de potássio (KI) K+ e I- cloreto de potássio (KC) K+ e C- cloreto de sódio (NaC) Na+ e C- brometo de sódio (NaBr) Na+ e Br- cloreto de lítio (LiC) Li+ e C- cloreto de cálcio (CaC2) Ca2+ e C- cloreto de estrôncio (SrC2) Sr2+ e C- cloreto de bário (BaC2) Ba2+ e C- cloreto de cobre (CuC2) Cu2+ e C- cloreto de alumínio (AC3) Cátions iguais apresentaram a mesma cor de chama Cátions diferentes apresentaram diferentes cores de chama
  • 11. Discussão e conclusãoDiscussão e conclusão c. Faça um modelo que explique o fenômeno observado no teste de chama Pag. 219
  • 12. Lâmpada Incandescente x FluorescenteLâmpada Incandescente x Fluorescente
  • 13. Para saber mais: Ler texto e ver animação da lâmpada fluorescente: http://ciencia.hsw.uol.com.br/lampadas-fluorescentes.htm Comprimento de onda x Energia ttp://ciencia.hsw.uol.com.br/luz3.htm
  • 14. Funcionamento das lâmpadas • Lâmpadas Incandescente – http://casa.hsw.uol.com.br/lampadas.htm • Lâmpadas Fluorescentes – http://casa.hsw.uol.com.br/lampadas- fluorescentes2.htm – http://static.hsw.com.br/flash/fluorescent- lamp-rapid.swf

Notas do Editor

  1. O fenômeno da incandescência, estudado por Kirchhoff entre outros, consiste na emissão de luz pelos corpos ao serem aquecidos. Através de várias experiências, ficou claro que a freqüência da luz emitida pelo corpo aquecido era independente da substância desse corpo, ela dependia apenas da temperatura. Aumentando-se então gradativamente a temperatura do corpo, a cor da luz emitida, sendo esta característica relacionada com a freqüência da luz, também se modificava gradativamente. Se fotografássemos todo o processo, obteríamos um espectro contínuo, com todas as freqüências existentes. Mas algo de estranho ocorria quando o corpo aquecido consistia numa substância pura, como um gás de Hidrogênio por exemplo. Neste caso, as leis da incandescência não eram aplicáveis: se a determinada temperatura o gás de Hidrogênio emitia uma luz de determinada cor, aumentando um pouco essa temperatura, a cor da luz emitida não se modificava, a freqüência da luz emitida permanecia a mesma; até que, aquecendo mais o corpo até certo grau, a cor da luz emitida era bruscamente alterada. A luz emitida não se modificava de forma contínua, mas de forma discreta e o gás emitia apenas luz de algumas freqüências bem determinadas, formando com isso um espectro descontinuo, com apenas algumas riscas coloridas correspondente a apenas algumas freqüências de luz. Esse fato era até então inexplicável, não se sabia porque os gases puros se comportavam de forma tão diferente das substancias compostas. A teoria de Bohr permitiu elucidar o mistério... A sua teoria explicou totalmente o fato: as freqüências dos photons emitidos pelos elétrons do gás de Hidrogênio, quando eles saltam para uma órbita de menor corresponde exatamente com a freqüência da luz que aparece no espectro desse gás! Por isso que o gás não emite todas as cores, pois que somente alguns saltos eletrônicos são possíveis. Obviamente, numa substancia quimicamente complexas, o número de freqüências permitidas é tão grande que o tratamos como continuo... Este foi um dos grandes triunfos do modelo de Niels Bohr. E fez com que sua teoria ganhasse bastante credibilidade na época de sua publicação, apesar de Bohr não justificar a origem das suas hipóteses... http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/distribuicao-eletronica/distribuicao-eletronica.php Ver também http://www.ced.ufsc.br/men5185/trabalhos/63_lampadas/fluor/funciona03.htm
  2. No site: http://personales.ya.com/casanchi/fis/espectros/espectros01.htm há uma tabela que permite visualizar o espectro atômico de absorção e emissão. No site: http://personales.ya.com/casanchi/fis/espectros/espectros01.htm há uma tabela que permite visualizar o espectro atômico de absorção e emissão. http://www.if.ufrgs.br/tex/fis142/fismod/ => simulação do espectrômetro
  3. No site: http://personales.ya.com/casanchi/fis/espectros/espectros01.htm há uma tabela que permite visualizar o espectro atômico de absorção e emissão.
  4. No site: http://personales.ya.com/casanchi/fis/espectros/espectros01.htm há uma tabela que permite visualizar o espectro atômico de absorção e emissão.
  5. http://jjsteixeira.blogspot.com/2007/12/como-funcionam-as-lmpadas-fluorescentes.html