SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Baixar para ler offline
PPrrooff.. LLuucciiaannee SSooaarreess -- 22001144
Atenção!
Substâncias Covalentes 
Nuvem de elétrons
Substâncias Covalentes 
Silício Oxigênio
Substância Covalente x Substância 
molecular 
Diamante, Fulereno e 
Grafita são AALLÓÓTTRROOPPOOSS, 
ou seja, substâncias 
simples diferentes de um 
mesmo elemento químico
Substância Covalente x Substância 
molecular 
http://universodaquimicaufmg.blogspot.com.br/
PPoollíímmeerrooss 
Macromoléculas formadas a partir de moléculas menores - os 
monômeros; 
O processo de transformação desses monômeros, formando o 
polímero, é chamado polimerização. 
http://web.ccead.puc-rio.br/condigital/software/objetos/T1-15/T1-15-sw-a3/condigital_7
8 
PPoollíímmeerrooss
9 
PPoollíímmeerrooss 
Exemplos de repetição
10 
PPoollíímmeerrooss 
http://www.youtube.com/watch?v=ENKnCkSc6TM 
(Química: o que são polímeros – 4 min) 
http://br.bing.com/videos/search?q=O+QUE+S%c3%83O+POL 
%c3%8dMEROS&FORM=HDRSC3#view=detail&mid=3250A6B2C 
551119847273250A6B2C55111984727 
(O que são polímeros? – 2 min) 
http://www.youtube.com/watch?v=5FtTaQBWo40 
(O Mundo de Beakman – polímeros: como se faz plástico – 7 min) 
http://www.youtube.com/watch?v=4A3xpXAGlGA 
(vídeo sobre polimerização e tipos de polímeros – 2 min) 
http://www.youtube.com/watch?v=24eDtYffRyI 
(Semelhanças e diferenças entre polímeros e plásticos – 7 min)
11 
PPoollíímmeerrooss
http://www.youtube.com/watch? 
v=9fGdOPyWi4Y&feature=player_embedded 
https://www.youtube.com/watch? 
v=IPK2m0qRZx4 
12 
ATIVIDADE I: Como funcionam os 
“cristais de gel” para plantas? 
Questão 6a (pag. 366). A poliacriamida (principal constituinte do 
cristal) é capaz de absorver água devido às várias LIGAÇÕES DE 
HIDROGÊNIO estabelecidas entre o polímero e as moléculas de 
água. As cadeias de poliacriamida são ligadas em rede e por isto 
formam poros onde as moléculas de água ficam alojadas, 
permitindo o crescimento do “cristal”.
Questão 6b. Os cristais que estavam na solução de NaC 
absorveram menos água, porque há menos água disponível para 
interagir com o polímero. 
Ao invés de se estabelecer a ligação de hidrogênio com o polímero, 
as moléculas de água preferencialmente estabelecem as interações 
ÍON-DIPOLO com os íons que estão em solução. 
13 
INTERAÇÃO ÍON-DIPOLO
14 
LIGAÇÃO DE HIDROGÊNIO INTERAÇÃO ÍON-DIPOLO
ATIVIDADE II: Por que as fraldas 
descartáveis são mais eficientes? 
15
ATIVIDADE II: Por que as fraldas 
descartáveis são mais eficientes? 
Questão 11a (pag. 368) A fralda descartável é mais eficiente do 
que a de pano, já que a fralda descartável absorveu mais água. 
Isto ocorre porque a interação ION-DIPOLO do polímero iônico 
poliacrilato de sódio com a água é maior do que a interação 
LIGAÇÃO DE HIDROGÊNIO que ocorre entre as moléculas de 
celulose (presente na fralda de pano) e água. 
16 
MOLÉCULA POLAR POLÍMERO IÔNICO
Questão 11b. A fralda descartável absorveu mais água quando 
imersa na água. 
A presença do sal em solução faz com que as moléculas de água 
interajam preferencialmente com os íons da solução salina 
(INTERAÇÃO ÍON-DIPOLO). Os íons presentes no polímero da 
fralda são maiores (há um grupo apolar – cadeia carbônica), o que 
dificulta a aproximação (contato) das moléculas de água. Portanto, 
as interações da água com os íons de sódio e cloreto são mais 
numerosas que dos íons do polímero com a água. 
17
Questão 11b. A fralda descartável absorveu mais água quando 
imersa na água. 
A absorção de água pelo poliacrilato de sódio se dá por OSMOSE, 
que é a passagem de solvente (nesse caso, água) de um meio 
menos concentrado para um meio mais concentrado. 
Quanto maior a diferença de concentração entre as regiões interna 
e externa do polímero, maior absorção de água. No caso da solução 
salina, a diferença na concentração da região interna e externa é 
menor, ocorrendo menos osmose e, portanto, menor absorção de 
água. 
18
19 
ATIVIDADE III: Por que o papel 
molha? 
MOLÉCULA APOLAR MOLÉCULA POLAR 
Questão 16b (pag. 369). O papel (constituído pela celulose) 
absorve mais água, porque as moléculas polares da celulose 
interagem mais com as moléculas de água. Neste caso ocorre a 
LIGAÇÃO DE HIDROGÊNIO entre as moléculas. 
No polietileno (molécula apolar) a interação com a água é mais 
fraca (DIPOLO-DIPOLO INDUZIDO).
Questão 16c. O papel encerado absorve menos água, porque as 
moléculas apolares do hidrocarbonetos são HIDROFÓBICAS, ou 
seja, repelem a água. 
A interação entre uma molécula apolar (hidrocarbonetos) com uma 
polar (água) é mais fraca (DIPOLO-DIPOLO INDUZIDO) que as 
interações envolvendo apenas moléculas polares. 
As moléculas HIDROFÓBICAS (do grego, hidro = água, phobos 
= medo) normalmente não são polarizadas, portanto não há 
atração entre elas e as moléculas de água, dessa forma não 
interagem. 
As moléculas HIDROFÍLICAS (do grego, hidro = água, philos = 
amigo) possuem afinidade com a molécula de água e são 
solúveis nela. Isso ocorre porque as moléculas hidrofílicas são 
polarizadas. 
20

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Relatório - complexometria determinação de cálcio e da dureza da água
Relatório - complexometria determinação de cálcio e da dureza da água Relatório - complexometria determinação de cálcio e da dureza da água
Relatório - complexometria determinação de cálcio e da dureza da água Fernanda Borges de Souza
 
Artigo convecção natural completo
Artigo convecção natural completo Artigo convecção natural completo
Artigo convecção natural completo Feelipe Rover
 
Relatório - complexometria determinação de zinco e de magnésio com edta
Relatório - complexometria determinação de zinco e de magnésio com edtaRelatório - complexometria determinação de zinco e de magnésio com edta
Relatório - complexometria determinação de zinco e de magnésio com edtaFernanda Borges de Souza
 
Introdução à mecânica dos fluidos 6ª ed. - robert w. fox; alan t. mc donald...
Introdução à mecânica dos fluidos   6ª ed. - robert w. fox; alan t. mc donald...Introdução à mecânica dos fluidos   6ª ed. - robert w. fox; alan t. mc donald...
Introdução à mecânica dos fluidos 6ª ed. - robert w. fox; alan t. mc donald...Guilherme Miller
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDOEzequias Guimaraes
 
Biotecnologia industrial vol. 2 valter borzani - 1ª ed. pt.
Biotecnologia industrial vol. 2   valter borzani - 1ª ed. pt.Biotecnologia industrial vol. 2   valter borzani - 1ª ed. pt.
Biotecnologia industrial vol. 2 valter borzani - 1ª ed. pt.livro10
 
Exercícios de Circuitos Elétricos Resolvidos
Exercícios de Circuitos Elétricos ResolvidosExercícios de Circuitos Elétricos Resolvidos
Exercícios de Circuitos Elétricos ResolvidosKelvin Mello
 
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
TODAS AS FORMULAS E RESUMO COMPLETO DE MATEMATICA
TODAS AS FORMULAS E RESUMO COMPLETO DE MATEMATICATODAS AS FORMULAS E RESUMO COMPLETO DE MATEMATICA
TODAS AS FORMULAS E RESUMO COMPLETO DE MATEMATICARobson S
 
Aula3 sistemas particulados
Aula3 sistemas particuladosAula3 sistemas particulados
Aula3 sistemas particuladosCarol Ribeiro
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICARELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICAEzequias Guimaraes
 
Livro fenômenos de transporte celso livi
Livro fenômenos de transporte celso liviLivro fenômenos de transporte celso livi
Livro fenômenos de transporte celso liviMa Dos Anjos Pacheco
 
Resolução lista terceira_unidade
Resolução lista terceira_unidadeResolução lista terceira_unidade
Resolução lista terceira_unidadeLivia Cristina
 
Tabela de dimensões e unidades
Tabela de dimensões e unidadesTabela de dimensões e unidades
Tabela de dimensões e unidadesDaniellycc
 
Aula18 sedimentacao
Aula18 sedimentacaoAula18 sedimentacao
Aula18 sedimentacaoThays Alves
 
Relatório pêndulo simples turma t5
Relatório pêndulo simples   turma t5Relatório pêndulo simples   turma t5
Relatório pêndulo simples turma t5Roberto Leao
 
Prática 1 tensão superficial 1 - relatório diandra
Prática 1   tensão superficial 1 - relatório diandraPrática 1   tensão superficial 1 - relatório diandra
Prática 1 tensão superficial 1 - relatório diandraRafaela Campos de Souza
 
Relatório de Química Processo de Separação das Misturas 001
Relatório de Química Processo de Separação das Misturas 001Relatório de Química Processo de Separação das Misturas 001
Relatório de Química Processo de Separação das Misturas 001Đean Moore
 

Mais procurados (20)

Relatório - complexometria determinação de cálcio e da dureza da água
Relatório - complexometria determinação de cálcio e da dureza da água Relatório - complexometria determinação de cálcio e da dureza da água
Relatório - complexometria determinação de cálcio e da dureza da água
 
Artigo convecção natural completo
Artigo convecção natural completo Artigo convecção natural completo
Artigo convecção natural completo
 
Relatório - complexometria determinação de zinco e de magnésio com edta
Relatório - complexometria determinação de zinco e de magnésio com edtaRelatório - complexometria determinação de zinco e de magnésio com edta
Relatório - complexometria determinação de zinco e de magnésio com edta
 
Introdução à mecânica dos fluidos 6ª ed. - robert w. fox; alan t. mc donald...
Introdução à mecânica dos fluidos   6ª ed. - robert w. fox; alan t. mc donald...Introdução à mecânica dos fluidos   6ª ed. - robert w. fox; alan t. mc donald...
Introdução à mecânica dos fluidos 6ª ed. - robert w. fox; alan t. mc donald...
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 
Biotecnologia industrial vol. 2 valter borzani - 1ª ed. pt.
Biotecnologia industrial vol. 2   valter borzani - 1ª ed. pt.Biotecnologia industrial vol. 2   valter borzani - 1ª ed. pt.
Biotecnologia industrial vol. 2 valter borzani - 1ª ed. pt.
 
Exercícios de Circuitos Elétricos Resolvidos
Exercícios de Circuitos Elétricos ResolvidosExercícios de Circuitos Elétricos Resolvidos
Exercícios de Circuitos Elétricos Resolvidos
 
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
 
Leito fixo
Leito fixoLeito fixo
Leito fixo
 
TODAS AS FORMULAS E RESUMO COMPLETO DE MATEMATICA
TODAS AS FORMULAS E RESUMO COMPLETO DE MATEMATICATODAS AS FORMULAS E RESUMO COMPLETO DE MATEMATICA
TODAS AS FORMULAS E RESUMO COMPLETO DE MATEMATICA
 
Aula3 sistemas particulados
Aula3 sistemas particuladosAula3 sistemas particulados
Aula3 sistemas particulados
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICARELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
 
Livro fenômenos de transporte celso livi
Livro fenômenos de transporte celso liviLivro fenômenos de transporte celso livi
Livro fenômenos de transporte celso livi
 
Resolução lista terceira_unidade
Resolução lista terceira_unidadeResolução lista terceira_unidade
Resolução lista terceira_unidade
 
Tabela de dimensões e unidades
Tabela de dimensões e unidadesTabela de dimensões e unidades
Tabela de dimensões e unidades
 
Aula18 sedimentacao
Aula18 sedimentacaoAula18 sedimentacao
Aula18 sedimentacao
 
Relatório pêndulo simples turma t5
Relatório pêndulo simples   turma t5Relatório pêndulo simples   turma t5
Relatório pêndulo simples turma t5
 
Prática 1 tensão superficial 1 - relatório diandra
Prática 1   tensão superficial 1 - relatório diandraPrática 1   tensão superficial 1 - relatório diandra
Prática 1 tensão superficial 1 - relatório diandra
 
Relatório de Química Processo de Separação das Misturas 001
Relatório de Química Processo de Separação das Misturas 001Relatório de Química Processo de Separação das Misturas 001
Relatório de Química Processo de Separação das Misturas 001
 
Artigo ptfe-teflon
Artigo ptfe-teflonArtigo ptfe-teflon
Artigo ptfe-teflon
 

Destaque

Oficina de aprendizagem tecnológica blog hiperlink
Oficina de aprendizagem tecnológica blog hiperlinkOficina de aprendizagem tecnológica blog hiperlink
Oficina de aprendizagem tecnológica blog hiperlinksilvyacas
 
Funçoes inorganicas 2013_1s_basesacidos_alunos
Funçoes inorganicas 2013_1s_basesacidos_alunosFunçoes inorganicas 2013_1s_basesacidos_alunos
Funçoes inorganicas 2013_1s_basesacidos_alunosMarcio Molica
 
Correção de exercícios sobre tabela periódica e distribuição
Correção de exercícios sobre tabela periódica e distribuiçãoCorreção de exercícios sobre tabela periódica e distribuição
Correção de exercícios sobre tabela periódica e distribuiçãoProCLAUDIA/LUCIANE MEIJON/SOARES
 

Destaque (20)

Aula polímeros 2013_v2
Aula polímeros 2013_v2Aula polímeros 2013_v2
Aula polímeros 2013_v2
 
Oficina de aprendizagem tecnológica blog hiperlink
Oficina de aprendizagem tecnológica blog hiperlinkOficina de aprendizagem tecnológica blog hiperlink
Oficina de aprendizagem tecnológica blog hiperlink
 
Polimeros expo
Polimeros expoPolimeros expo
Polimeros expo
 
Mudança fase 2014_v2
Mudança fase 2014_v2Mudança fase 2014_v2
Mudança fase 2014_v2
 
Tabela 2014 csa
Tabela 2014 csaTabela 2014 csa
Tabela 2014 csa
 
FORÇAS INTERMLECULARES
FORÇAS INTERMLECULARESFORÇAS INTERMLECULARES
FORÇAS INTERMLECULARES
 
Daltone thomson 2014
Daltone thomson 2014Daltone thomson 2014
Daltone thomson 2014
 
Aula lig metalica_2013
Aula lig metalica_2013Aula lig metalica_2013
Aula lig metalica_2013
 
Aula lig interacoes_inter_2013
Aula lig interacoes_inter_2013Aula lig interacoes_inter_2013
Aula lig interacoes_inter_2013
 
Aula lig metalica_2014
Aula lig metalica_2014Aula lig metalica_2014
Aula lig metalica_2014
 
Aula lig covalente_2013
Aula lig covalente_2013Aula lig covalente_2013
Aula lig covalente_2013
 
Balanceamento 2014 csa
Balanceamento 2014 csaBalanceamento 2014 csa
Balanceamento 2014 csa
 
Aula lig introdução_2013
Aula lig introdução_2013Aula lig introdução_2013
Aula lig introdução_2013
 
Aula lig ionica_2013
Aula lig ionica_2013Aula lig ionica_2013
Aula lig ionica_2013
 
Luminescência 2014 sintético
Luminescência 2014 sintéticoLuminescência 2014 sintético
Luminescência 2014 sintético
 
Condução solubilidade
Condução solubilidadeCondução solubilidade
Condução solubilidade
 
Funçoes inorganicas 2013_1s_basesacidos_alunos
Funçoes inorganicas 2013_1s_basesacidos_alunosFunçoes inorganicas 2013_1s_basesacidos_alunos
Funçoes inorganicas 2013_1s_basesacidos_alunos
 
Correção de exercícios sobre tabela periódica e distribuição
Correção de exercícios sobre tabela periódica e distribuiçãoCorreção de exercícios sobre tabela periódica e distribuição
Correção de exercícios sobre tabela periódica e distribuição
 
Modelo bohr 2014
Modelo bohr 2014Modelo bohr 2014
Modelo bohr 2014
 
Teor alcoólico
Teor alcoólicoTeor alcoólico
Teor alcoólico
 

Semelhante a Aula polímeros 2014

REVISÃO COC POLARIDADE E FORÇAS INTERMOLECULARES
REVISÃO COC POLARIDADE E FORÇAS INTERMOLECULARESREVISÃO COC POLARIDADE E FORÇAS INTERMOLECULARES
REVISÃO COC POLARIDADE E FORÇAS INTERMOLECULARESRodrigo Sampaio
 
Lista qui-1-geral-fenomenosmudancafases
Lista qui-1-geral-fenomenosmudancafasesLista qui-1-geral-fenomenosmudancafases
Lista qui-1-geral-fenomenosmudancafasesHebertty Dantas
 
Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicasGeo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicasNuno Correia
 

Semelhante a Aula polímeros 2014 (9)

Ligaã§ã£o intermolecular
Ligaã§ã£o intermolecularLigaã§ã£o intermolecular
Ligaã§ã£o intermolecular
 
REVISÃO COC POLARIDADE E FORÇAS INTERMOLECULARES
REVISÃO COC POLARIDADE E FORÇAS INTERMOLECULARESREVISÃO COC POLARIDADE E FORÇAS INTERMOLECULARES
REVISÃO COC POLARIDADE E FORÇAS INTERMOLECULARES
 
Química 3
Química 3Química 3
Química 3
 
Lista qui-1-geral-fenomenosmudancafases
Lista qui-1-geral-fenomenosmudancafasesLista qui-1-geral-fenomenosmudancafases
Lista qui-1-geral-fenomenosmudancafases
 
POLÍMEROS
POLÍMEROSPOLÍMEROS
POLÍMEROS
 
Q86
Q86Q86
Q86
 
Relações hídricas parte 1
Relações hídricas parte 1Relações hídricas parte 1
Relações hídricas parte 1
 
Flotação
FlotaçãoFlotação
Flotação
 
Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicasGeo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
 

Mais de ProCLAUDIA/LUCIANE MEIJON/SOARES

Mais de ProCLAUDIA/LUCIANE MEIJON/SOARES (20)

Unidade1 pag 4 a 10
Unidade1  pag 4 a 10Unidade1  pag 4 a 10
Unidade1 pag 4 a 10
 
A5 i funcoes_inorganicas
A5 i funcoes_inorganicasA5 i funcoes_inorganicas
A5 i funcoes_inorganicas
 
Gabarito ligaçãometalica
Gabarito ligaçãometalicaGabarito ligaçãometalica
Gabarito ligaçãometalica
 
Gabarito propriedades periódicas
Gabarito propriedades periódicasGabarito propriedades periódicas
Gabarito propriedades periódicas
 
Simulado de prop periodicas
Simulado de prop periodicasSimulado de prop periodicas
Simulado de prop periodicas
 
Simulado de ligações químicas
Simulado de ligações químicasSimulado de ligações químicas
Simulado de ligações químicas
 
Unidade7 c 2014_csa_v3_gabaritop378a384
Unidade7 c 2014_csa_v3_gabaritop378a384Unidade7 c 2014_csa_v3_gabaritop378a384
Unidade7 c 2014_csa_v3_gabaritop378a384
 
Unidade6 a 2014_csa_v3_gabaritop269a275
Unidade6 a 2014_csa_v3_gabaritop269a275Unidade6 a 2014_csa_v3_gabaritop269a275
Unidade6 a 2014_csa_v3_gabaritop269a275
 
Propriedades coligativas
Propriedades coligativasPropriedades coligativas
Propriedades coligativas
 
Titulação 2014
Titulação 2014Titulação 2014
Titulação 2014
 
Exercciosderevisoparaavaliaosuplementar
ExercciosderevisoparaavaliaosuplementarExercciosderevisoparaavaliaosuplementar
Exercciosderevisoparaavaliaosuplementar
 
Exercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabarito
Exercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabaritoExercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabarito
Exercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabarito
 
Exercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabarito
Exercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabaritoExercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabarito
Exercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabarito
 
Ligaçãox propriedades v2_2014
Ligaçãox propriedades v2_2014Ligaçãox propriedades v2_2014
Ligaçãox propriedades v2_2014
 
Leis ponderais 2014 v2
Leis ponderais 2014 v2Leis ponderais 2014 v2
Leis ponderais 2014 v2
 
Estequiometria 2014 csa_parte II
Estequiometria 2014 csa_parte IIEstequiometria 2014 csa_parte II
Estequiometria 2014 csa_parte II
 
Bomba atomic
Bomba atomicBomba atomic
Bomba atomic
 
Teste chama 2014
Teste chama 2014Teste chama 2014
Teste chama 2014
 
Reação combustão 2014
Reação combustão 2014Reação combustão 2014
Reação combustão 2014
 
Combustão
CombustãoCombustão
Combustão
 

Aula polímeros 2014

  • 5. Substância Covalente x Substância molecular Diamante, Fulereno e Grafita são AALLÓÓTTRROOPPOOSS, ou seja, substâncias simples diferentes de um mesmo elemento químico
  • 6. Substância Covalente x Substância molecular http://universodaquimicaufmg.blogspot.com.br/
  • 7. PPoollíímmeerrooss Macromoléculas formadas a partir de moléculas menores - os monômeros; O processo de transformação desses monômeros, formando o polímero, é chamado polimerização. http://web.ccead.puc-rio.br/condigital/software/objetos/T1-15/T1-15-sw-a3/condigital_7
  • 10. 10 PPoollíímmeerrooss http://www.youtube.com/watch?v=ENKnCkSc6TM (Química: o que são polímeros – 4 min) http://br.bing.com/videos/search?q=O+QUE+S%c3%83O+POL %c3%8dMEROS&FORM=HDRSC3#view=detail&mid=3250A6B2C 551119847273250A6B2C55111984727 (O que são polímeros? – 2 min) http://www.youtube.com/watch?v=5FtTaQBWo40 (O Mundo de Beakman – polímeros: como se faz plástico – 7 min) http://www.youtube.com/watch?v=4A3xpXAGlGA (vídeo sobre polimerização e tipos de polímeros – 2 min) http://www.youtube.com/watch?v=24eDtYffRyI (Semelhanças e diferenças entre polímeros e plásticos – 7 min)
  • 12. http://www.youtube.com/watch? v=9fGdOPyWi4Y&feature=player_embedded https://www.youtube.com/watch? v=IPK2m0qRZx4 12 ATIVIDADE I: Como funcionam os “cristais de gel” para plantas? Questão 6a (pag. 366). A poliacriamida (principal constituinte do cristal) é capaz de absorver água devido às várias LIGAÇÕES DE HIDROGÊNIO estabelecidas entre o polímero e as moléculas de água. As cadeias de poliacriamida são ligadas em rede e por isto formam poros onde as moléculas de água ficam alojadas, permitindo o crescimento do “cristal”.
  • 13. Questão 6b. Os cristais que estavam na solução de NaC absorveram menos água, porque há menos água disponível para interagir com o polímero. Ao invés de se estabelecer a ligação de hidrogênio com o polímero, as moléculas de água preferencialmente estabelecem as interações ÍON-DIPOLO com os íons que estão em solução. 13 INTERAÇÃO ÍON-DIPOLO
  • 14. 14 LIGAÇÃO DE HIDROGÊNIO INTERAÇÃO ÍON-DIPOLO
  • 15. ATIVIDADE II: Por que as fraldas descartáveis são mais eficientes? 15
  • 16. ATIVIDADE II: Por que as fraldas descartáveis são mais eficientes? Questão 11a (pag. 368) A fralda descartável é mais eficiente do que a de pano, já que a fralda descartável absorveu mais água. Isto ocorre porque a interação ION-DIPOLO do polímero iônico poliacrilato de sódio com a água é maior do que a interação LIGAÇÃO DE HIDROGÊNIO que ocorre entre as moléculas de celulose (presente na fralda de pano) e água. 16 MOLÉCULA POLAR POLÍMERO IÔNICO
  • 17. Questão 11b. A fralda descartável absorveu mais água quando imersa na água. A presença do sal em solução faz com que as moléculas de água interajam preferencialmente com os íons da solução salina (INTERAÇÃO ÍON-DIPOLO). Os íons presentes no polímero da fralda são maiores (há um grupo apolar – cadeia carbônica), o que dificulta a aproximação (contato) das moléculas de água. Portanto, as interações da água com os íons de sódio e cloreto são mais numerosas que dos íons do polímero com a água. 17
  • 18. Questão 11b. A fralda descartável absorveu mais água quando imersa na água. A absorção de água pelo poliacrilato de sódio se dá por OSMOSE, que é a passagem de solvente (nesse caso, água) de um meio menos concentrado para um meio mais concentrado. Quanto maior a diferença de concentração entre as regiões interna e externa do polímero, maior absorção de água. No caso da solução salina, a diferença na concentração da região interna e externa é menor, ocorrendo menos osmose e, portanto, menor absorção de água. 18
  • 19. 19 ATIVIDADE III: Por que o papel molha? MOLÉCULA APOLAR MOLÉCULA POLAR Questão 16b (pag. 369). O papel (constituído pela celulose) absorve mais água, porque as moléculas polares da celulose interagem mais com as moléculas de água. Neste caso ocorre a LIGAÇÃO DE HIDROGÊNIO entre as moléculas. No polietileno (molécula apolar) a interação com a água é mais fraca (DIPOLO-DIPOLO INDUZIDO).
  • 20. Questão 16c. O papel encerado absorve menos água, porque as moléculas apolares do hidrocarbonetos são HIDROFÓBICAS, ou seja, repelem a água. A interação entre uma molécula apolar (hidrocarbonetos) com uma polar (água) é mais fraca (DIPOLO-DIPOLO INDUZIDO) que as interações envolvendo apenas moléculas polares. As moléculas HIDROFÓBICAS (do grego, hidro = água, phobos = medo) normalmente não são polarizadas, portanto não há atração entre elas e as moléculas de água, dessa forma não interagem. As moléculas HIDROFÍLICAS (do grego, hidro = água, philos = amigo) possuem afinidade com a molécula de água e são solúveis nela. Isso ocorre porque as moléculas hidrofílicas são polarizadas. 20

Notas do Editor

  1. Geralmente,são sólidas na temperatura ambiente Apresentam alta temperatura de fusão e ebulição Algumas substâncias iônicas são solúveis Não conduzem corrente elétrica