O documento fornece um sumário de tópicos sobre contabilidade geral e avançada, incluindo:
1) Princípios de contabilidade e estrutura conceitual para relatórios contábeis-financeiros.
2) Doutrinas e teorias de contas.
3) Classificações de bens e conceitos contábeis.
1. O CURSO PERMANENTE que mais APROVA!
SUMÁRIO
CONTABILIDADE GERAL/CONTABILIDADE AVANÇADA
01. PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE ..................................................................................................................................................01
02. ESSÊNCIA PREVALECE SOBRE A FORMA. EX: DO ARRENDAMENTO OU LEASING. CPC PRONUNCIAMENTO 00 ...........02
03. ESTRUTURA CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO.
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS. CPC. PRONUNCIAMENTO 00.......................................................................................03
04. DOUTRINAS OU TEORIA DE CONTAS ............................................................................................................................................04
05. CLASSIFICAÇÕES DOS BENS ..........................................................................................................................................................05
06. VARIAÇÕES PATRIMONIAIS............................................................................................................................................................06
07. CONCEITOS CONTÁBEIS.................................................................................................................................................................07
08. TIPOS DE CONTINGÊNCIAS ............................................................................................................................................................08
09. ESTRUTURA CONCEITUAL. ELEMENTOS DO BALANÇO PATRIMONIAL: ATIVO, PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO. CPC
PRONUNCIAMENTO 00..............................................................................................................................................................09
10. PREÇO DE VENDA EM REGRA DE TRÊS ........................................................................................................................................10
11. OPERAÇÕES COM TÍTULOS MOBILIÁRIOS EMITIDOS..................................................................................................................11
12. RECEBIMENTO DE DIVIDENDOS.....................................................................................................................................................12
13. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO, PELO REGIME DE COMPETÊNCIA.......................................................13
14. RETIFICAÇÃO DE LANÇAMENTOS.................................................................................................................................................14
15. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA......................................................................................................................................15
16. SOCIEDADES DE GRANDE PORTE .................................................................................................................................................16
17. DIVIDENDOS MÍNIMOS PROPOSTOS.............................................................................................................................................17
18. REESTRUTURAÇÃO ...........................................................................................................................................................................18
19. LEI DAS SOCIEDADES POR AÇÕES, Nº 6.404. BALANÇO PATRIMONIAL, ARTIGOS 178........................................................19
20. LEI DAS SOCIEDADES POR AÇÕES, Nº 6.404. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO, ARTIGO 187,
COMPARANDO COM PADRÃO INTERNACIONAL................................................................................................................20
21. LEI DAS SOCIEDADES POR AÇÕES, Nº 6.404. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO..............................................21
22. EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA CONCEITUAL ...................................................................................................................................22
23. EVOLUÇÃO DOS PRINCIPIOS DE CONTABILIDADE, EMITIDOS PELO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE.............23
24. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ..............................................................................................24
25. DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS ................................................................................................25
26. DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS ............................................................................................26
27. VALOR RECUPERÁVEL.....................................................................................................................................................................27
28. SISTEMA DO CUSTO DO PRODUTO VENDIDO.............................................................................................................................28
29. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE .....................................................................................................................29
30. CUSTO DO SERVIÇO PRESTADO....................................................................................................................................................30
2. PROF.: ONEI FERNANDO SAVIOLI NEON CONCURSOS – O curso permanente que mais aprova, 18 anos. CONTABILIDADE GERAL
O CURSO PERMANENTE que mais APROVA! 1
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01. PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE.
PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE EMITIDOS PELO CFC. (ECO.Ram.PC).
Resolução CFC n.º 750/93. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10).
1. ENTIDADE
Qual pessoa física ou
jurídica?
2. OPORTUNIDADE
Qual a data do
lançamento?
3, CONTINUIDADE (PL)
Qual fato administrativo?
Fato permutativo ou qualitativo 4. REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL (BP: Ativo e Passivo)
Qual avaliação da mensuração do ativo e passivo? (valor de custo, valor justo, valor presente, mep...)
Fato modificativo ou quantitativo. 5. COMPETÊNCIA (DRE)
Qual exercício social?
Ref. ao confronto das receitas
realizadas e despesas incorridas.
6. PRUDÊNCIA
No final do mês e/ou exercício social, o ativo será avaliado para
menos (depreciação acumulada, amortização acumulada, exaustão
acumulada, perda estimada) e o passivo avaliado para mais
(provisão). Fato modificativo ou quantitativo diminutivo.
01. [Téc. Contabilidade-(C19)-(NI)-(T)-FUB/2014-UnB] De acordo com a Resolução
CFC n.º 750/1993 e sua atualização, a Resolução CFC n.º 1.282/2010, julgue os
itens que se seguem, acerca dos princípios fundamentais de contabilidade.
1) (I.109) A determinação do maior valor para o passivo e do menor valor para o
ativo, entre duas opções igualmente válidas, está em consonância com o
princípio da prudência.
2) (I.110) O princípio da competência pressupõe a confrontação das receitas
com as respectivas despesas necessárias à sua geração, independentemente de
terem sido recebidas ou pagas.
3) (I.111) O princípio da entidade refere-se à separação do patrimônio da
entidade do patrimônio pertencente ao(s) seu(s) sócios(s).
02. [Contador-(C4)-(NS)-(M)-MJ-DPF/2014-UnB] Julgue os seguintes itens, tendo
como parâmetro os princípios contábeis do Conselho Federal de Contabilidade
(CFC).
1) (I.59) O lucro bruto evidenciado na demonstração do resultado do exercício,
representado pela diferença entre a receita líquida de vendas e o custo das
mercadorias vendidas, é um exemplo da aplicação da simultaneidade da
confrontação de receitas e de despesas correlatas, a qual se constitui como um
pressuposto do princípio da competência.
2) (I.60) De acordo com o princípio da prudência, o contador deve utilizar certo
grau de precaução nos julgamentos com vistas à realização de estimativas em
condições de incerteza, de modo a evitar que ativos e receitas sejam
subestimados e que passivos e despesas sejam superestimados.
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02. ESSÊNCIA PREVALECE SOBRE A FORMA. EXEMPLO DO ARRENDAMENTO OU LEASING. CPC PRONUNCIAMENTO 00.
01. [Aud. Fiscal Rec. Estad.-(NS)-(M)-SEFAZ-ES/2013-UnB].(Q.86) Em relação às operações de arrendamento mercantil, assinale a opção correta.
a) O ativo arrendado na modalidade operacional não passa por teste de impairment.
b) Nas operações de arrendamento mercantil operacional ou financeiro, a arrendatária contabiliza o bem e as prestações como despesa no momento do vencimento
das prestações.
c) No arrendamento mercantil financeiro, ocorre a transferência, para o arrendatário, dos riscos e benefícios da operação.
d) No leasing financeiro, o bem objeto da transação deve ser comprado pelo arrendatário ao final da operação, pelo valor de mercado ou valor justo do bem.
e) Os bens objeto das operações de arrendamento não sofrem depreciação na arrendatária, porque esses não são de sua propriedade.
FATO ADMINISTRATIVO
MODIFICATIVO
PRINCÍPIO DA
COMPETÊNCIA
RECEBE ALUGUEL,
ARRENDADOR,
BEM DE RENDA.
PAGA ALUGUEL,
ARRENDATÁRIO
VENDE O BEM,
ARRENDADOR,
BEM DE VENDA
COMPRA O BEM,
ARRENDATÁRIO,
BEM DE USO
(essência prevalece sobre
a forma)
DÉBITO = CAIXA + ATIVO
CRÉDITO = RECEITA DE ALUGUEL + PL
D Arrendamento a receber + A
C Rendimentos a vencer – A
D Rendimentos a vencer + A
C Custo do bem – A
DÉBITO = DESPESA DE ALUGUEL – PL
CRÉDITO = CAIXA – ATIVO
D Arrendamento de imóvel +A
D Encargos financeiros a transcorrer – P
C Arrendamento a pagar + P
FATO ADMINISTRATIVO
PERMUTATIVO
PRINCÍPIO DO REGISTRO
PELO VALOR ORIGINAL
OPERACIONAL,
RESULTADO,
ECONÔMICO.
FINANCEIRO,
PATRIMONIAL
ARRENDAMENTO
OU LEASING
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03. ESTRUTURA CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS. CPC. PRONUNCIAMENTO 00.
ESTRUTURA CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E
DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO.
CPC 00. PRONUNCIAMENTO 00.
CVM DELIBERAÇÃO 675/2011.
CFC. RESOLUÇÃO 1.374/2011 NBC TG.
CARACTÉRISTICAS QUALITATIVAS FUNDAMENTAIS,
MAIS CRÍTICA.
(RE.MA.R)
RELEVÂNCIA (presente, passado e futuro, p/ tomada decisão)
MATERIALIDADE (análise de custo/benefício)
REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA (completa, neutra e livre de erro).
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE MELHORIA,
MENOS CRÍTICA.
(CO.CO.VER.TEMPO).
COMPREENSIBILIDADE (escrituração clara, concisa, fácil).
COMPARABILIDADE (análise de demonstrativos nos períodos).
VERIFICABILIDADE (aplicada: auditoria, controle, fiscalização).
TEMPESTIVIDADE (informação oportuna no tempo).
01. [Ex. Suf. (Bach. Ciênc. Cont.) 1ª Ed.2013-CFC-FBC/2013].(27) De acordo com a
NBC TG Estrutura Conceitual, é condição necessária à caracterização de uma
informação como relevante:
a) apresentar dados inéditos, não antecipados por outras fontes.
b) privilegiar a essência sobre a forma, sem, no entanto, descuidar da
característica qualitativa da prudência.
c) ser capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas pelos
usuários.
d) ser efetivamente utilizada por todos os usuários.
02. [Ex. Suf. (Bach. Ciênc. Cont.) 2ª Ed.2012-CFC-FBC/2012].(35) De acordo com a
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL, para a informação contábil-financeira ser útil,
ela precisa ter as seguintes características qualitativas fundamentais:
a) comparabilidade e valor justo.
b) relevância e representação fidedigna.
c) tempestividade e materialidade.
d) verificabilidade e objetividade.
03) [Analista de Finanças e Controle – AFC/STN/2013. ESAF, q. 21]. A empresa
Patrimônio S.A. efetuou a depreciação utilizando os percentuais fiscais, ainda que
soubesse que a vida econômica do bem era maior do que as taxas fiscais. A
decisão foi tomada em função das dificuldades em controlar as duas
depreciações não suportáveis pelo porte e situação financeira da empresa,
viabilizando o negócio. Referida situação
a) afeta diretamente a neutralidade na apresentação de uma demonstração
contábil fidedigna, não sendo possível considerar a demonstração fidedigna.
b) altera a demonstração contábil de forma material, impedindo o
reconhecimento como uma demonstração contábil fidedigna.
c) permite considerar a demonstração contábil fidedigna, uma vez que o custo
para geração de uma informação com melhor qualidade não justificaria o
benefício.
d) atende ao princípio da prudência, visto que a decisão de adotar a
depreciação que atribui maior valor ao resultado permite a geração de uma
demonstração conservadora mais fidedigna.
e) distorce a possibilidade do usuário em analisar a demonstração contábil,
sendo necessário o ajuste para considerá-la fidedigna.
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04. DOUTRINAS OU TEORIA DE CONTAS.
01. (TRF-ESAF). Estudiosos notáveis da Contabilidade têm-na contemplado com diversas teorias e proposições. Três dessas teorias sobrevivem e, hoje são consideradas
principais. Uma delas, conhecida como Teoria Personalista ou Personalística, classifica todas as contas em:
a) patrimoniais e diferenciais. b) integrais e diferenciais. c) patrimoniais e de resultado.
d) agentes consignatários e contas de proprietário. e) contas de agentes e proprietário.
DOUTRINAS
OU
TEORIA DAS CONTAS
PATRIMONIALISTA
Objeto: PATRIMÔNIO
(TEORIA MODERNA)
VINCENZO MASI, La
ragioneria, 1641
Teoria atual.
CONTAS PATRIMONIAIS
CONTAS DE RESULTADO
CONTAS INTEGRAIS
CONTAS DIFERENCIAIS
Bens, Direitos, Obrigações e
Patrimônio Líquido
Despesas e Receitas
Bens, Direitos e Obrigações
Despesas, Receitas e
Patrimônio Líquido
MATERIALISTA
FÁBIO BESTA,
Expressões materiais de
valor.
La ragioneria, 1922.
PERSONALISTA
FÁBIO BESTA,
Expressões materiais de
valor.
La ragioneria, 1922.
CONTAS DE AGENTES CONSIGNATÁRIOS: Bens
CONTAS DE AGENTES CORRESPONDENTES: Direitos e Obrigações
CONTAS DOS PROPRIETÁRIOS: Despesas, Receitas e Patrimônio Líquido
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05. CLASSIFICAÇÕES DOS BENS.
BENS NUMERÁRIOS:
CAIXA
BANCOS
BENS DE VENDA:
ESTOQUE DE MERCADORIAS
ESTOQUE DE PRODUTOS
BENS DE CONSUMO:
ESTOQUE DE MATERIAIS DE
CONSUMO
BENS DE RENDA:
PARTICIPAÇÕES EM COLIGADAS
BENS DE USO TANGÍVEL:
IMÓVEIS
MÓVEIS E UTENSÍLIOS
BENS DE USO INTANGÍVEIS:
MARCAS
PATENTES
DISPONIBILIDADES
ESTOQUES
INVESTIMENTO
IMOBILIZADO
INTANGÍVEL
ATIVO CIRCULANTE
ESTOQUES
ATIVO CIRCULANTE
ATIVO NÃO CIRCULANTE
ATIVO NÃO CIRCULANTE
ATIVO NÃO CIRCULANTE
BENS:
CLASSIFICAÇÕES
ATIVO CIRCULANTE
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06. VARIAÇÕES PATRIMONIAIS.
Superveniência do ativo +Ativo resulta +PL Superveniência ativa Receita. Fato administrativo quantitativo ou modificativo aumentativo.
VARIAÇÕES Superveniência do passivo +Passivo resulta –PL Superveniência passiva Despesa. Fato administrativo quantitativo ou modificativo diminutivo.
PATRIMONIAIS Insubsistência do ativo –Ativo resulta –PL Insubsistência passiva Despesa Fato administrativo quantitativo ou modificativo diminutivo.
Insubsistência do passivo –Passivo resulta +PL Insubsistência ativa Receita. Fato administrativo quantitativo ou modificativo aumentativo.
01. [Anal. Fin. Contr.-(P3)-(Ar. Aud. e Fiscal.-Contr. Int.)-CGU/2008-ESAF].(Q.10) Ao longo da existência de uma entidade, vários fatos podem acontecer e que refletem no
patrimônio desta de forma positiva ou negativa. Em relação aos fatos contábeis e suas respectivas variações no patrimônio, julgue os itens que se seguem e marque a
opção incorreta.
a) A Insubsistência Passiva acontece quando algo que deixou de existir provocou efeito negativo no patrimônio da entidade.
b) O desaparecimento de um bem é um exemplo de Insubsistência do Passivo.
c) Quando ocorre uma Superveniência Passiva, a Situação Líquida diminui.
d) As Superveniências provocam sempre um aumento do passivo ou do ativo.
e) Toda Insubsistência do Passivo é uma Insubsistência Ativa.
02. [Agente da Polícia Federal – (Pr. Obj.) DPF-MJ/2014-UnB]. Com relação à natureza do patrimônio e aos mecanismos para o seu controle, julgue o item a seguir.
01) No momento da apropriação mensal de um seguro contratado para doze meses, o crédito deverá ser feito na conta bancos ou na conta caixa.
02) As superveniências ativas registram fatos que têm efeito patrimonial oposto ao provado pela insubsistência passivas.
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07. CONCEITOS CONTÁBEIS.
01. (Técnico de Atividades do Meio Ambiente-Ténico em Contabilidade-IBAM-2009-Cespe)
01) A contabilidade tem como objeto o patrimônio e como um de seus objetivos prover seus usuários de informações úteis para a tomada de decisão.
02) A contabilidade busca entender as mutações sofridas pelo patrimônio, tendo como alvo, entre outras, uma visão prospectiva de possíveis variações. As mutações tanto
podem decorrer da ação do homem como da natureza.
Contabilidade como
ciência social.
Função ou
finalidade meio.
Finalidade ou
objetivo
principal.
Técnicas ou
meios.
Administrativa.: controlar, gerir,
administrar o patrimônio;
Econômica: apurar o resultado,
desempenho, performance.
Escrituração;
Demonstrações;
Auditoria;
Análise de balanço.
Fornecer
informações
sobre o
patrimônio.
Aos usuários
Objeto
de estudo
O Patrimônio
das Entidades.
Campo de
atuação.
0
20
40
60
80
100
1° Trim 2° Trim 3° Trim 4° Trim
Leste
Oeste
Norte
Entidade Ecônomico-
Administrativa
Para tomada de
decisões.
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08. TIPOS DE CONTINGÊNCIAS.
Tipo de contingência Probabilidade Tratamento
Contingência ativa Praticamente certa Reconhecer o ativo.
Provável Divulgar.
Possível ou remota Não divulgar.
Contingência passiva Provável
- mensurável com suficiente segurança Provisionar.
- não mensurável com suficiente segurança Divulgar.
Possível Divulgar.
Remota Não divulgar.
01. [Analista-(Ap. Téc. Espec.)-(Contabilidade)-(CD04)-(T1)-CNMP/2015-FCC].(Q.21) Uma empresa apresentou em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2013 o saldo de R$
560.000,00 na conta Provisões, o qual era composto dos seguintes valores:
Processo Saldo em 31/12/2013 (R$)
Trabalhista 1 200.000,00
Fiscal (ICMS − 1) 360.000,00
Para a elaboração das demonstrações contábeis de 31/12/2014 foram obtidas as informações a seguir sobre os diversos processos que a empresa está respondendo:
Processo Probabilidade de Perda em
31/12/2014
Valor re-estimado da perda
em 31/12/2014 (R$)
Trabalhista 1 Provável 160.000,00
Fiscal (ICMS − 1) Possível 200.000,00
Fiscal (IRPJ) Possível 100.000,00
Ambiental Provável 80.000,00
Com base nestas informações, a empresa reconheceu na Demonstração de Resultados de 2014,
a) despesa com provisão no valor de R$ 80.000,00. d) despesa com provisão no valor de R$ 40.000,00.
b) despesa com provisão no valor de R$ 240.000,00. e) ganho líquido com provisão no valor de R$ 320.000,00.
c) ganho líquido com provisão no valor de R$ 160.000,00.
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09. ESTRUTURA CONCEITUAL. ELEMENTOS DO BALANÇO PATRIMONIAL: ATIVO, PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO. CPC PRONUNCIAMENTO 00
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO (APLICAÇÃO = SALDO DEVEDOR) PASSIVO (ORIGEM = SALDO CREDOR)
PATRIMÔNIO LÍQUIDO = ATIVO – PASSIVO.
01. [Ex. Suf. (Bach. Ciênc. Cont.) 2ª Ed.2012-CFC-FBC/2012].(05) Uma sociedade empresária adquiriu mercadorias para revenda com pagamento à vista. O valor total da
Nota Fiscal do fornecedor foi de R$ 105.000,00. Neste valor, estão incluídos R$ 5.000,00 referentes a frete e R$ 12.000,00 referentes a impostos recuperáveis.
Assinale a opção que apresenta o lançamento da operação a ser realizado.
a) DÉBITO Estoque de Mercadorias R$ 93.000,00
DÉBITO Impostos a Recuperar R$ 12.000,00
CRÉDITO Caixa R$ 105.000,00
b) DÉBITO Estoque de Mercadorias R$ 100.000,00
DÉBITO Impostos a Recuperar R$ 12.000,00
DÉBITO Despesa com Frete R$ 5.000,00
CRÉDITO Caixa R$ 105.000,00
CRÉDITO Impostos a pagar R$ 12.000,00
c) DÉBITO Estoque de Mercadorias R$ 105.000,00
CRÉDITO Caixa R$ 93.000,00
CRÉDITO Impostos a pagar R$ 12.000,00
d) DÉBITO Estoque de Mercadorias R$ 88.000,00
DÉBITO Impostos a Recuperar R$ 12.000,00
DÉBITO Despesa com Frete R$ 5.000,00
CRÉDITO Caixa R$ 105.000,00
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10. PREÇO DE VENDA EM REGRA DE TRÊS.
R$ %
+ Custo de Aquisição
+ Tributos
+ Despesas
+ Lucro
= PREÇO DE VENDA 100,00%
01. [Ex. Suf.-(Bach. Ciênc. Cont.)-(2ª Ed.)-CFC-FBC/2015].(Q.28) Uma Sociedade Empresária apresenta os seguintes dados:
Custo de Aquisição dos produtos R$10,00
ICMS sobre a venda 18,00%
PIS sobre a venda 0,65%
Cofins sobre a venda 3,00%
Comissão sobre as vendas 5,00%
Margem líquida desejada 40,00%
Com base nos dados informados, o preço de venda mínimo do produto deve ser de, aproximadamente:
a) R$ 13,63. b) R$ 18,18. c) R$ 26,08. d) R$ 29,99.
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11. OPERAÇÕES COM TÍTULOS MOBILIÁRIOS EMITIDOS.
OPERAÇÕES
COM
TÍTULOS
E
VALORES
MOBILIÁRIOS
EMISSÃO DE DEBÊNTURES COM PRÊMIO
EMISSÃO DE PARTES BENEFICIÁRIAS
EMISSÃO DE BÔNUS DE SUBSCRIÇÃO
EMISSÃO DE AÇÕES COM ÁGIO
D = BANCOS CONTA MOVIMENTO (+) AC
C = CAPITAL SOCIAL (+) PL
C = RESERVA DE CAPITAL (+) PL
D = BANCOS CONTA MOVIMENTO (+) AC
D = ENCARGOS FINANCEIROS A TRANSC. (-) PNC
C = DEBÊNTURES EMITIDAS (+) PNC
C = PRÊMIO NA EMISSÃO DEBÊNTURES (+) PNC
D = BANCOS CONTA MOVIMENTO (+) AC
C = RESERVA DE CAPITAL (+) PL
D = BANCOS CONTA MOVIMENTO (+) AC
C = RESERVA DE CAPITAL (+) PL
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12. RECEBIMENTO DE DIVIDENDOS.
D
I
V
I
D
E
N
D
O
S
RECEBIMENTO
DIVIDENDOS
PROPOSTOS PELA
ADMINISTRAÇÃO
PAGAMENTO
DO DIVIDENDO
PROPOSTO
D = CAIXA (+)AC
C = RECEITA COM
DIVIDENDOS (+) PL
D = CAIXA (+) AC
C = PARTICIPAÇÃO EM
CONTROLADAS (-) ANC
INVESTIMENTO TEMPORÁRIO
INVESTIMENTO PERMANENTE
D = CAIXA (+) AC
C = RECEITA COM DIVIDENDOS (+) PL
MÉTODO DO CUSTO (*)
MÉTODO DA
EQUIVALÊNCIA
PATRIMONIAL
PAGAMENTO PROPRIAMENTE DITO
D = DIVIDENDOS A PAGAR (-) PC
C = CAIXA (-) AC
(*) RECEBIMENTO DE DIVIDENDO, AVALIADO PELO CUSTO, RECEBIDO DENTRO DOS 6 MESES DA DATA DA COMPRA DA
PARTICIPAÇÃO, ADOTAR A MESMA CONTABILIZAÇÃO DO MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL, CONFORME DECRETO
3.000, DE 26 DE MARÇO DE 1999, ART. 380
ANTECEDE O PAGAMENTO:
D = LUCROS ACUMULADOS (-) PL
C = DIVIDENDOS A PAGAR (+) PC
14. Prof. Onei FERNANDO SAVIOLI CONTABILIDADE AVANÇADA
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13. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO, PELO REGIME DE COMPETÊNCIA.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (REGIME DE COMPETÊNCIA).
DESPESAS INCORRIDAS (APLICAÇÃO = DÉBITO) RECEITAS REALIZADAS (ORIGEM = CRÉDITO)
01. [Ex. Suf. (Bach. Ciênc. Cont.) 2ª Ed.2014-CFC-FBC/2014].(12) Uma Sociedade Empresária apresentou os dados abaixo, referentes ao ano de 2014:
Despesa incorrida em agosto e paga em julho R$ 4.000,00
Despesa incorrida em julho e paga em agosto R$ 2.000,00
Despesa incorrida em julho e paga em julho R$ 8.000,00
Receita realizada em agosto e recebida em julho R$ 32.000,00
Receita realizada em julho e recebida em agosto R$ 16.000,00
Receita realizada em julho e recebida em julho R$ 64.000,00
O lucro apurado do mês de julho, observando-se o Regime de Competência, foi de:
a) R$ 70.000,00 b) R$ 84.000,00 c) R$ 98.000,00 d) R$ 102.000,00
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14. RETIFICAÇÃO DE LANÇAMENTOS.
NBC T 2.4
RETIFICAÇÃO
DE
LANÇAMENTOS:
É o processo técnico de
correção de um registro
realizado com erro na
escrituração contábil das
entidades
CONTA
VALOR
LANÇAMENTO DE
COMPLEMENTAÇÃO
LANÇAMENTO DE
ESTORNO
LANÇAMENTO DE
TRANSFERÊNCIA
LANÇAMENTO DE
ESTORNO
É aquele que vem, posteriormente,
complementar, aumentando ou reduzindo
o valor anteriormente registrado
É aquele que promove a regularização de
conta indevidamente debitada ou
creditada, através da transposição do
valor para a conta adequada
Consiste em lançamento inverso àquele
feito erroneamente, anulando-o totalmente
Consiste em escriturar (lançar) de forma
inversa àquele feito erroneamente,
anulando-o totalmente
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15. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA.
A DFC PODE SER DIVULGADA PELOS
MÉTODOS DIRETO OU INDIRETO.
QUANDO EVIDENCIADO PELOS FLUXOS
DE CAIXA INDIRETO, TEREMOS COMO
PRINCIPAL DIFERENCIAL A
APRESENTAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO
AJUSTADO
(*) O GRUPO REF DIVULGAÇÃO NO
BALANÇO PATRIMONIAL ATÉ
31/12/07, APÓS FOI REDENOMINADO
PARA RECEITA DIFERIDA.
(**) A DOAR – DEMONSTRAÇÃO DAS
ORIGENS E APLICAÇÕES DE
RECURSOS, TEM A FACULDADE DE
EVIDENCIAR OU NÃO O AJUSTE DOS
GANHOS DE CAPITAL E PERDAS DE
CAPITAL, JÁ NA DFC INDIRETO, ESSE
AJUSTE É OBRIGATÓRIO
FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO 20X8
RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (DRE-ART. 187)
(+) Despesa com depreciação, amortização e exaustão
(+) Despesa com equivalência patrimonial
(+) Despesa com atualização monetária de longo prazo
(+) Deságios amortizados de investimentos
(+) Variação do Resultado de Exercícios Futuros – Saldo Credor (*)
(+) Perda de Capital (**)
(-) Receita com atualização monetária de longo prazo
(-) Receita com equivalência patrimonial
(-) Ágio amortizado de investimentos
(-) Ganho de capital (**)
= RESULTADO LÍQUIDO AJUSTADO (+/-) =(RESULTADO FINANCEIRO)
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16. SOCIEDADES DE GRANDE PORTE.
LEI 11.638/2007 – ART. 3º:
APLICAM-SE ÀS SOCIEDADES DE GRANDE PORTE, AINDA QUE NÃO CONSTITUÍDAS SOB A FORMA DE
SOCIEDADES POR AÇÕES, AS DISPOSIÇÕES DA LEI Nº 6.404/76, SOBRE ESCRITURAÇÃO E ELABORAÇÃO DE
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E A OBRIGATORIEDADE DE AUDITORIA INDEPENDENTE POR AUDITOR
REGISTRADO NA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS.
PARÁGRAFO ÚNICO – CONSIDERA-SE DE GRANDE PORTE, PARA OS FINS EXCLUSIVOS DESTA LEI, A SOCIEDADE
OU CONJUNTO DE SOCIEDADES SOB CONTROLE COMUM QUE TIVER, NO EXERCÍCIO SOCIAL ANTERIOR, ATIVO
TOTAL SUPERIOR A R$ 240.000.000,00 (DUZENTOS E QUARENTA MILHOES DE REAIS) OU RECEITA BRUTA
ANUAL SUPERIOR A R$ 300.000.000,00 (TREZENTOS MILHÕES DE REAIS).
SOCIEDADES
DE
GRANDE
PORTE
BALANÇO PATRIMONIAL:
ATIVO TOTAL SUPERIOR A R$ 240.000.000,00 (DUZENTOS E QUARENTA MILHÕES DE REAIS)
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO:
RECEITA BRUTA ANUAL SUPERIOR A R$ 300.000.000,00 (TREZENTOS MILHÕES DE REAIS)
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17. DIVIDENDOS MÍNIMOS PROPOSTOS.
DIVIDENDOS
MÍNIMOS
E
OBRIGATÓRIOS
1º)
ART. 202
2º)
ART. 202,
INCISO I
3º)
ART. 202,
INCISO II
ART. 198
(+) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (BASE= X% ALÍQUOTA)
DIVIDENDO MÍNIMO OBRIGATÓRIO => CÁLCULO 1 (*)
(+) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
(-) RESERVA LEGAL – ART. 193
(-) RESERVA DE CONTINGÊNCIA – ART. 195
(+) REVERSÃO DA RESERVA DE CONTINGÊNCIA – ART. 195 (**)
= LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO (BASE PARA CÁLCULO= X% )
(-) RESERVA DE INVENTIVOS FISCAIS –ART. 195-A
= DIVIDENDO MÍNIMO OBRIGATÓRIO => CÁLCULO 2
(-) RESERVA DE LUCROS A REALIZAR = )DIVIDENDO MÍNIMO OBRIGATÓRIO (-)
LUCRO LÍQUIDO REALIZADO) ART. 197
(-) RESERVA ESPECIAL (ART. 202 §§ 4º E 5º)
= DIVIDENDO MÍNIMO OBRIGATÓRIO => CÁLCULO 3.
(-) RESERVA ESTATUTÁRIA (ART. 194) (***)
(-) RESERVA DE RETENÇÃO DE LUCROS (ART. 196) (***)
= DIVIDENDO A PAGAR (ART. 202)(*) Os cálculos podem ser com base no estatuto social, na proposta da administração em constituir Reservas de Lucros, com exceção da Reserva Legal que é obrigatória o
com base no art. 202 § 6º em que “os lucros não destinados nos termos do art. 193 a 197 deverão ser distribuídos como dividendos.
(**) Trata-se de Reserva de Contingência constituída no período anterior e não utilizada.
(***) Lei 6.404/76, art. 198 – Essas reservas não poderão reduzir o dividendo mínimo obrigatório.
19. Prof. Onei FERNANDO SAVIOLI CONTABILIDADE AVANÇADA
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18
18. REESTRUTURAÇÃO.
Cia. C
(Sucessora)
FUSÃO
Art. 228. A fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais
sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em
todos os direitos e obrigações.
INCORPORAÇÃO
Art. 227. A incorporação é a operação pela qual uma ou mais
sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os
direitos e obrigações.
Cia. B
(fusionada)
Cia. A
(fusionada)
Cia. A
(Incorporada)
Cia. B
(Incorporadora)
Cia. B
(Sucessora)
Cia. A
(Cindida)
Cia. A
(Cindida)
Cia. B
(Sucessora)
CISÃO
Art. 229. A cisão é a operação pela qual a companhia transfere
parcelas do seu patrimônio para uma ou mais sociedades, constituídas
para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a companhia cindida, se
houver versão de todo o seu patrimônio, ou dividindo-se o seu capital,
se parcial a versão.
20. Prof. Onei FERNANDO SAVIOLI CONTABILIDADE AVANÇADA
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19
19. LEI DAS SOCIEDADES POR AÇÕES, Nº 6.404. BALANÇO PATRIMONIAL, ARTIGOS 178...
BALANÇO PATRIMONIAL “COMPARATIVO ENTRE A ESTRUTURA ATUAL E DESATUALIZADA”.
1. ATIVO (classe ou elemento atual 1º grau)
ATUAL
1. ATIVO (classe ou elemento anterior)
DESATUALIZADA
2. PASSIVO (classe ou elemento atual)
ATUAL
2. PASSIVO (classe ou elemento anterior)
DESATUALIZADA
1.1. Ativo circulante (grupo 2º grau)
1.1.1. Disponibilidades (sub-grupo 3º grau).
1.1.1.1 Caixa (conta sintética 4º grau)
1.1.1.1.1 Caixa Departamento financeiro (conta
analítica, 5º grau)
1.1.1.2 Bancos conta movimento
1.1.1.2.1 Banco do Brasil (conta analítica, 5º
grau).
1.1.2. Direito realizável a curto prazo.
1.1.2.1 Títulos a receber
1.1.2.2 Tributos a recuperar
1.1.2.3 Estoques
1.1.3. Despesas do exercício seguinte
1.1.3.1 Seguros a vencer
1.1.3.2 Aluguéis antecipados
1.2 Ativo não circulante (grupo)
1.2.1 Ativo Realizável a Longo Prazo1
1.2.2 Investimentos
1.2.3 Imobilizado
1.2.4 Intangível
1.1. Ativo circulante (grupo)
1.1.1. Disponibilidades
1.1.2. Direito Realizável a Curto Prazo
1.1.3. Despesas do Exercício Seguinte
1.2 Ativo realizável a longo prazo1
1.2.1. Direitos realizáveis após o curso do
exercício social subseqüente
1.2.2. Despesas após o término do exercício
seguinte
1.2.3. Empréstimos a coligadas, controladas,
equiparadas a coligadas, Adiantamentos a
diretores, acionistas ou participantes no lucro
da companhia, que não constituírem
negócios usuais na transação da
companhia.1
1.3 Ativo Permanente (grupo)
1.3.1 Investimentos
1.3.2 Imobilizado
1.3.3 Diferido
2.1 Passivo Circulante (grupo)
2.1.1 Fornecedores
2.1.2 Financiamentos
2.1.3 Empréstimos bancários
2.2 Passivo Não Circulante
2.2.1 Passivo exigível de longo prazo
2.2.2 Receitas diferidas
2.3 Patrimônio Líquido
2.3.1 Capital Social
2.3.2 Reservas de Capital
2.3.3 Ajustes de Avaliação Patrimonial
2.3.4 Reservas de Lucros
2.3.4.1 Reserva legal
2.3.4.2 Reserva estatutária
2.3.4.3 Reserva de contingência
2.3.4.4 Reserva de incentivos fiscais
2.3.4.5 Reserva de retenção de lucros
2.3.4.6 Reserva de lucros a realizar
2.3.4.7 Reserva especial
2.3.5 (-) Ações em Tesouraria
2.3.6 (-) Prejuízos Acumulados
2.1 Passivo Circulante (grupo)
Exigibilidades até o exercício seguinte
2.2 Passivo exigível a longo prazo
2.2.1 Exigibilidades após o término do
exercício seguinte
2.3 Resultados de exercícios futuros
2.3.1. Receita de exercícios futuros
2.3.2. (-) Custos e despesas de exercícios
futuros.
2.4 Patrimônio Líquido (grupo)
2.3.1 Capital Social
2.3.2 Reservas de Capital
2.3.3 Reservas de Reavaliação
2.3.4 Reservas de Lucros
2.3.5 Lucros ou prejuízos acumulados.
01. [Contador-(C3)-(NS)-(M)-CADE/2014-UnB] Com relação a conceituação, classificação e conteúdos do ativo, julgue de acordo com a legislação vigente.
1) (I.76) Os veículos de uma empresa automobilística destinados à venda deverão ser classificados no ativo circulante, realizável a longo prazo ou imobilizado, conforme o
momento da alienação do bem.
2) (I.78) Os veículos de uma empresa de transportes e movimentação de valores que são utilizados para manutenção da atividade da empresa deverão ser classificados como
ativos não circulantes.
1
Derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas, que não constituírem negócios usuais na exploração da companhia
21. Prof. Onei FERNANDO SAVIOLI CONTABILIDADE AVANÇADA
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20
20. LEI DAS SOCIEDADES POR AÇÕES, Nº 6.404. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO, ARTIGO 187, COMPARANDO COM PADRÃO INTERNACIONAL.
Apuração do resultado do exercício Apuração do resultado do exercício
2 (-) IPI faturado 1 Faturamento das vendas 1. Receita líquida
(-) ICMS substituição tributária 3 = Receita bruta (1 – 2) 2 (-) CMV, CSP, CPV 3 = Lucro bruto (1 – 2)
4 (-) Devolução de vendas 4 (-) Despesas com as vendas
(-) Despesas gerais e administrativas
(-) Outras despesas operacionais
5 = Lucro ou prejuízo operacional antes
do resultado financeiro (3 – 4 )
(-) Abatimento sobre vendas 6 (-) Despesas financeiras 7 Receitas financeiras
(-) ICMS sobre vendas 8 = Lucro ou prejuízo operacional após o
resultado financeiro (+5 – 6 +7)
(-) PIS sobre o faturamento 10 Outras despesas 09 Outras receitas
(-) COFINS sobre o faturamento 11 = Lucro antes do IRPJ e CSLL
(-) ISS 5 = Receita líquida (3 – 4) 12 (-) Provisão para IRPJ e CSLL
6 (-) CMV, CSP, CPV 7 = Lucro bruto ( 5 – 6) 13 Participações (DEMA-PB)2
8 (-) Despesas com as vendas
(-) Despesas financeiras, deduzidas
Das receitas financeiras
(-) Despesas gerais e administrativas
(-) Outras despesas operacionais
9 = Lucro ou prejuízo operacional (+7 – 8) 14 = Lucro ou prejuízo líquido do exerc.
11 Outras despesas 10 Outras receitas 15 = Lucro ou prejuízo líquido por ação.
12 = Lucro antes do IRPJ e CSLL
13 (-) Provisão para IRPJ e CSLL
14 Participações (DEMA-PB)3
15 = Lucro ou prejuízo líquido do exerc.
16 = Lucro ou prejuízo líquido por ação.
01. [Ex. Suf.-(Bach. Ciênc. Cont.)-(1ª Ed.)-CFC-FBC/2013].(Q.4) Com os saldos das contas de resultado apresentados abaixo, elabore a Demonstração de Resultado. Contas: CMV
R$ 78.530; Despesa com tributos sobre o lucro R$ 17.577; Despesas administrativas R$ 13.740; Despesas com vendas R$ 43.510; Despesas financeiras R$ 3.720; Despesas gerais
R$ 21.820; ICMS incidente sobre vendas R$ 16.450; Outras despesas operacionais R$ 2.120; Receita bruta de vendas R$ 235.000; Receita de equivalência patrimonial R$
3.450; Receita financeira R$ 1.780; Vendas canceladas R$ 1.750. Com base na Demonstração de Resultados elaborada, assinale a opção CORRETA.
a) O Resultado Antes dos Tributos Sobre o Lucro é de R$ 58.590,00.
b) O Resultado Líquido do Período é de R$ 37.563,00.
c) O valor da Receita Líquida de Vendas é de R$ 220.250,00.
d) O valor do Lucro Bruto é de R$ 156.470,00.
2
Lei 6.404, das Sociedades Anônimas, art. 187, VI. Participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de
instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa. (DEMA-PB)
3
Lei 6.404, das Sociedades Anônimas, art. 187, VI. Participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de
instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa. (DEMA-PB)
22. Prof. Onei FERNANDO SAVIOLI CONTABILIDADE AVANÇADA
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21
21. LEI DAS SOCIEDADES POR AÇÕES, Nº 6.404. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO.
DESCRIÇÃO: DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO R$
1 – RECEITAS
Vendas de mercadorias, produtos e serviços; Outras receitas; receitas relativas à construção de ativos próprios; despesas com créditos de liquidação duvidosa;
reversão com créditos de liquidação duvidosa.
2 - INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (inclui os valores dos tributos ICMS, IPI, PIS e COFINS)
Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos; Materiais, energia, serviços de terceiros e outros; perda/recuperação de valores ativos.
3 - VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2)
4 - DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO
5 - VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4)
6 - VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA
Resultado de equivalência patrimonial; receitas financeiras; receitas de dividendos; receitas de juros sobre o capital próprio; receitas de aluguéis.
7 - VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6)
8 - DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO (*)
8.1) Pessoal (Remuneração direta, benefícios, FGTS)
8.2) Impostos, taxas e contribuições (Federais, Estaduais e Municipais)
8.3) Remuneração de capitais de terceiros (Juros, Aluguéis)
8.4) Remuneração de Capitais Próprios (Juros sobre o capital próprio, dividendos, lucros retidos)
01. [Ex. Suf. (Bach. Ciênc. Cont.) 1ª Ed.2012-CFC-FBC/2012].(11) Na Demonstração do Valor Adicionado, a despesa com aluguel, a energia elétrica consumida no período e o resultado
positivo da equivalência patrimonial são evidenciados, respectivamente, como:
a) insumos adquiridos de terceiros; insumos adquiridos de terceiros e remuneração do capital próprio.
b) insumos adquiridos de terceiros; remuneração do capital de terceiros e valor adicionado recebido em transferência.
c) remuneração do capital de terceiros; insumos adquiridos de terceiros e valor adicionado recebido em transferência.
d) remuneração do capital de terceiros; remuneração do capital de terceiros e remuneração do capital próprio.
23. Prof. Onei FERNANDO SAVIOLI CONTABILIDADE AVANÇADA
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22. EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA CONCEITUAL.
Deliberação CVM nº. 29 de 05/02/1986.
Aplicada até 2007. Revogada a partir de 2008.
ESTRUTURA CONCEITUAL
BÁSICA DA CONTABILIDADE.
Deliberação CVM nº 539/14/03/2008. Revoga a Deliberação
CVM nº 29, de 05/02/1986.
Aplicação a partir de 2008 até 2010.
ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.
Deliberação CVM nº 675/2011. Revoga Deliberação nº 539/2008.
Aplicação a partir de 2011.
ESTRUTURA CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO
CONTÁBIL-FINANCEIRO.
1. Objetivos da Contabilidade: a
Contabilidade é, objetivamente, um
sistema de informação e avaliação
destinado a prover seus usuários com
demonstrações e análises de natureza
econômica, financeira, física e de
produtividade, com relação à entidade
objeto de contabilização.
2. Princípios (Conceitos) Fundamentais de
Contabilidade.
3. Postulados Ambientais da Contabilidade:
a) Da Entidade.
b) Da Continuidade.
4. Os Princípios Propriamente Ditos:
a) Do Custo Como Base de Valor.
b) Do Denominador Comum Monetário.
c) Da Realização da Receitas.
d) Do Confronto das Despesas com as
Receitas e com os Períodos Contábeis.
5. As Convenções (Restrições aos Princípios):
a) Convenção da Objetividade.
b) Convenção da Materialidade.
c) Convenção do Conservadorismo.
d) Convenção da Consistência.
1. Finalidade.
2. Alcance.
3. Usuários e suas necessidades de informação.
4. O objetivo das demonstrações contábeis.
5. Pressupostos básicos: regime de competência e
continuidade.
6. Características qualitativas das demonstrações
contábeis: compreensibilidade, relevância
(materialidade), confiabilidade (representação
adequada, primazia da essência sobre a forma,
neutralidade, prudência, integridade),
comparabilidade.
7. Limitações na relevância e na confiabilidade das
informações: tempestividade, equilíbrio entre custo e
benefício, equilíbrio entre características qualitativas.
8. Visão verdadeira e apropriada.
9. Elementos das demonstrações contábeis: posição
patrimonial e financeira, ativos, passivos, patrimônio
líquido, desempenho, receitas, despesas, ajustes
para manutenção do capital.
10. Reconhecimento dos elementos das demons-
trações contábeis.
11. Mensuração dos elementos das demonstrações
contábeis.
12. Conceitos de capital e manutenção de capital.
1. Objetivo da elaboração e divulgação de relatório contábil-
financeiro de propósito geral: Objetivo, utilidade e limitações do
relatório contábil-financeiro de propósito geral; informação
acerca dos recursos econômicos da entidade que reporta a
informação, reivindicações e mudanças nos recursos e
reivindicações.
2. Entidade que reporta a informação.
[a ser acrescentado futuramente].
3. Características qualitativas da informação contábil-financeira útil:
Características qualitativas fundamentais: Relevância,
materialidade, representação fidedigna, aplicação das
características qualitativas fundamentais. Características
qualitativas de melhoria: Comparabilidade, verificabilidade,
tempestividade, compreensibilidade, aplicação das
características qualitativas de melhoria. Restrição de custo na
elaboração e divulgação da informação contábil-financeira útil.
4. Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das
demonstrações contabeis: texto remanescente: Premissa
subjacente; Continuidade. Elementos das demonstrações
contábeis: Posição patrimonial e financeira, ativos, passivos,
patrimônio líquido, performance, receitas, despesas, ajustes para
manutenção de capital. Reconhecimento dos elementos das
demonstrações contábeis: Probabilidade de futuros benefícios
econômicos, confiabilidade da mensuração, reconhecimento de
ativos, reconhecimento de passivos, reconhecimento de receitas,
reconhecimento de despesa. Mensuração dos elementos das
demonstrações contábeis, Conceitos de capital e manutenção
de capital.
01. (NEON). Premissa subjacente, conforme estrutura conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro, conforme Deliberação CVM 675/2011:
a) entidade e continuidade.
b) regime de competência e continuidade.
c) oportunidade e continuidade.
d) continuidade.
e) entidade.
f)
24. Prof. Onei FERNANDO SAVIOLI CONTABILIDADE AVANÇADA
O curso permanente que mais aprova
23
23. EVOLUÇÃO DOS PRINCIPIOS DE CONTABILIDADE, EMITIDOS PELO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE.
Resolução CFC nº 530/1981.
Aplicação a partir 1981 até 1993.
Resolução CFC nº 750/1993.
Aplicação a partir de 01/01/1994.
Resolução CFC nº 750/1993, atualizada pela Resolução CFC nº
1.282, de 28/05/2010. Aplicação a partir de 2010.
Aprova Princípios Fundamentais de Contabilidade.
Norma NBC – T 1.
Conferências Interamericanas de Contabilidade vêm
procurando arrolar os princípios contábeis que informam a
elaboração das Demonstrações Contábeis;
Princípios Fundamentais de Contabilidade.
I – NORMA NBC – T – 1
1. Da Entidade.
2. Da qualificação e quantificação dos bens patrimoniais.
3. Da expressão monetária.
4. Da Competência.
5. Da Oportunidade.
6. Da formalização dos registros contábeis.
7. Da terminologia contábil.
8. Da Equidade.
9. Da Continuidade.
10. Da Periodicidade.
11. Da Prudência.
12. Da Uniformidade.
13. Da Informação.
14. Dos atos e fatos aleatórios.
15. Da Correção Monetária.
16. Da Integração.
Dos Princípios fundamentais de contabilidade e de sua
observância.
Da conceituação, da amplitude e da enumeração.
1. O Princípio da Entidade.
2. O Princípio da Continuidade.
3. O Princípio da Oportunidade.
4. O Princípio do Registro Pelo Valor Original.
5. O Princípio da Atualização Monetária.
6. O Princípio da Competência.
7. O Princípio da Prudência.
Dos Princípios de contabilidade e de sua observância.
Da conceituação, da amplitude e da enumeração.
1. O Princípio da Entidade.
2. O Princípio da Continuidade.
3. O Princípio da Oportunidade.
4. O Princípio do Registro pelo Valor Original.
5. O Princípio da Competência.
6. O Princípio da Prudência.
01. (NEON) Correlacione as colunas:
I. Entidade ( ) Mutação do Patrimônio Líquido, no estudo qualitativo e quantitativo.
II. Oportunidade ( ) Depreciação acumulada, Amortização acumulada, Exaustão acumulada, Perda estimada, provisão.
III. Registro pelo valor original ( ) Soma de patrimônio autônomos não resultando em nova entidade.
IV. Competência ( ) Escrituração com registros permanentes, relevantes, confiáveis e tempestivos.
V. Prudência ( ) Mensuração: valor de custo, valor justo, valor presente, custo corrente, valor realizável, atualização monetária.
VI. Continuidade ( ) Aplicação do regime de competência, na Demonstração do Resultado do Exercício.
25. Prof. Onei FERNANDO SAVIOLI CONTABILIDADE AVANÇADA
O curso permanente que mais aprova
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24. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO.
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31.12.20XX.
Capital social4 Capital a
realizar
Reservas de
capital5
Ajustes de avaliação
patrimonial6
Reservas de lucros7 Prejuízos acumulados8 Total
Saldo inicial
Subscrição
Capitalização
Integralização
Reembolso aos acionistas
Absorção de prejuízos
acumulados
+
+
(-)
(-)
+
Ágio na emissão de ações
Alienação de partes
beneficiárias
Alienação de bônus de
subscrição
Absorção de prejuízos
Resgate, reembolso de ações
Incorporação ao capital social
Pagamento de dividendos a AP
+
+
+
(-)
(-)
(-)
(-)
Avaliação ao valor justo
Avaliação ao valor justo
+
(-)
Constituição de reservas de
lucros
Reversão ou realização de
reservas
+
(-)
(-)
+
Dividendos propostos (-)
Saldo final
4
Lei das sociedades anônimas, 6404. Capítulo XIV. Modificação do capital social. Artigo 166. O capital social pode ser aumentado: I – por deliberação da assembléia geral ordinária, para correção da expressão monetária do seu valor
(correção monetária anual); II... e artigo 173. Seção II. Redução. A assembléia geral poderá deliberar a redução do capital social se houver perda, até o montante dos prejuízos acumulados, ou se julga-lo excessivo...
5
Lei das sociedades anônimas, 6404. Capítulo XV. Patrimônio Líquido. Artigo 182. A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada. Parágrafo primeiro. Serão classificadas como
reservas de capital as contas que registrarem: a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e aparte do preço de emissão das ações, sem valor nominal, que ultrapassar a importância destinada á formação do
capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias; b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição. Parágrafo segundo. Será ainda registrado como reserva de capital o
resultado da correção monetária do capital realizado, enquanto não capitalizado. Artigo 200. As reservas de capital somente poderão ser utilizadas para: I – absorção de prejuízos que ultrapassarem os lucros acumulados e as reservas de
lucros; II – resgate, reembolso ou compra de ações; III resgate de partes beneficiárias; IV incorporação ao capital social; V pagamento de dividendo a ações preferenciais, quando essa vantagem lhes for assegurada. Parágrafo único. A
reserva constituída com o produto da venda de partes beneficiárias poderá ser destinada ao resgate desses títulos.
6
Lei das sociedades anônimas, 6404. Capítulo XV. Patrimônio Líquido. Artigo 182. Parágrafo terceiro. Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao
regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta lei ou, em normas expedidas pela
Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo parágrafo 3º do artigo 177 desta lei..
7
Lei das sociedades anônimas, 6404. Capítulo XVI. Lucro líquido. Artigo 191. Lucro líquido do exercício é o resultado do exercício que remanescer depois de deduzidas as participações de que trata o artigo 190. Proposta de destinação
do lucro. Artigo 192. Juntamente com as demonstrações financeiras do exercício, os órgão da administração da companhia apresentarão à assembléia geral ordinária, observado o disposto nos artigos 193 Reserva Legal, 194 Reserva
Estatutária, 195 Reserva de contingência, 195-A Reserva de Incentivos Fiscais, 196 Reserva de Retenção de Lucros, 197 Reserva de Lucros a realizar, e no estatuto, proposta sobre a destinação a ser dada ao lucro líquido do exercício.
8
Lei das sociedades anônimas, 6404. Capítulo XVI. Artigo 186. Seção IV. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados, discriminará: I – o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do
saldo inicial; II as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício; III – as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período.
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25. DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS.
NEON CONCURSOS Ltda. DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS9 EM 31.12.20XX
1 Saldo do início do período (-) Prejuízos acumulados
2 Ajustes de exercícios anteriores credor10
Reversões de reservas de contingência
Realização de reservas de reavaliação e de lucros a realizar
Lucro líquido do exercício
(-) Ajustes de exercícios anteriores devedor
(-) Prejuízo líquido do exercício
(-) Transferências para reservas
(-) Dividendos propostos
(-) Parcela dos lucros incorporada ao capital
3 Saldo do fim do período (-) Prejuízos acumulados
4 Montante do dividendo por ação do capital social
01. [Anal. Jud.-(Ár. Ap. Adm.)-(Espec. Contabilidade)-(CB02)-(T1)-TRT-13ªREG-PB/2014-FCC].(Q.26) A Cia. Capital apresentava, em 31/12/2012, um Patrimônio Líquido
composto pelas seguintes contas: Capital social R$ 2.000.000; Reserva legal R$ 400.000; Reserva estatutária R$ 200.000; Reserva para expansão R$ 500.000.
Durante 2013, a Cia. Capital apurou um lucro líquido de R$ 500.000,00 e seu estatuto determina a seguinte destinação desse lucro:
− Reserva Estatutária: 10% do lucro líquido.
− Reserva para Expansão: até 50% do lucro líquido.
− Dividendos mínimos obrigatórios: 40% do lucro líquido ajustado de acordo com a Lei nº 6.404/1976.
Com base nestas informações e sabendo que a Reserva Legal é constituída nos termos da Lei nº 6.404/1976, o valor total do Patrimônio Líquido que a Cia. Capital
apresentou em 31/12/2013 foi, em reais,
a) 3.385.000,00. b) 3.600.000,00. c) 3.425.000,00. d) 3.400.000,00. e) 3.410.000,00.
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A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e
publicada pela companhia.
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Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não
possam ser atribuídos a fatos subseqüentes.
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26. DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS.
Variação do capital circulante líquido = Ativo circulante – passivo circulante. Variação do Efeito tesoura = AC financeiro – PC financeiro
Variação da Necessidade do Capital de Giro = AC operacional – PC operacional
Variação do capital circulante líquido = Origem – Aplicação Variação do capital circulante líquido = Variação do efeito tesoura + Variação da
Necessidade do Capital de Giro.
01. [Ex. Suf. (Bach. Ciênc. Cont.) 1ª Ed.2011-CFC-FBC/2011].(22) Em 31 de dezembro de 2010, uma determinada companhia publicou a seguinte demonstração contábil:
Balanço Patrimonial (em R$ )
2009 2010 2009 2010
ATIVO 88.400,00 107.000,00 PASSIVO E PL 88.400,00 107.000,00
Ativo Circulante 57.400,00 61.800,00 Passivo Circulante 36.600,00 43.400,00
Disponível 1.400,00 6.600,00 Fornecedores 22.000,00 28.000,00
Clientes 24.000,00 27.200,00 Contas a Pagar 5.600,00 9.400,00
Estoques 32.000,00 28.000,00 Empréstimos 9.000,00 6.000,00
Ativo Não Circulante 31.000,00 45.200,00
Passivo Não
Circulante
21.800,00 30.000,00
Realizável a longo prazo 12.000,00 18.000,00 Empréstimos 21.800,00 30.000,00
Imobilizado 19.000,00 27.200,00 Patrimônio Líquido 30.000,00 33.600,00
Capital 30.000,00 33.600,00
Com relação ao Balanço Patrimonial acima, assinale a opção CORRETA:
a) O Capital Circulante Líquido foi ampliado em R$ 2.400,00.
b) O Capital Circulante Líquido foi ampliado em R$ 4.600,00.
c) O Capital Circulante Líquido foi reduzido em R$ 2.400,00.
d) O Capital Circulante Líquido foi reduzido em R$ 4.600,00.
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27. VALOR RECUPERÁVEL
01. Valor depreciável = valor de custo – valor residual.
02. Valor contábil = valor de custo – depreciação acumulada – perda estimada ao valor recuperável
03. Valor recuperável é o maior valor entre o valor justo líquido de venda e o valor em uso (representa o
fluxo de caixa futuro, trazido a valor presente).
01. [Ex. Suf.-(Bach. Ciênc. Cont.)-(2ª Ed.)-CFC-FBC/2015].(Q.5) Uma Sociedade Industrial, ao analisar um determinado Ativo Imobilizado, identificou as seguintes evidências, em
31.12.2014:
Informações: R$
Valor líquido de venda 2.040.000,00
Valor em uso 2.000.000,00
Saldos contábeis:
Valor contábil bruto – custo de aquisição 3.200.000,00
Depreciações acumuladas 800.000,00
Perda estimada em valor não recuperável 240.000,00
De acordo com a NBC TG 27 (R2) – Ativo Imobilizado, a perda por redução ao valor recuperável complementar a ser reconhecida no resultado, ao final do período de
2014, é de:
a) R$ 120.000,00.
b) R$ 240.000,00.
c) R$ 1.040.000,00.
d) R$ 1.200.000,00.
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28. SISTEMA DO CUSTO DO PRODUTO VENDIDO.
01. [Ex. Suf. (Bach. Ciênc. Cont.) 1ª Ed.2015-CFC-FBC/2015].(19) Uma determinada indústria iniciou suas atividades em fevereiro de 2015 e apresentou os seguintes dados, em
28.2.2015:
01 Comissão dos vendedores R$ 846,00
02 Custos indiretos consumidos na fábrica R$ 18.800,00
03 Depreciação do equipamento de produção R$ 1.034,00
04 Despesas administrativas R$ 8.460,00
05 Estoque final de matérias-primas R$ 23.500,00
06 Estoque final de produtos acabados R$ 37.976,00
07 Mão de obra direta R$ 28.200,00
08 Mão de obra indireta R$ 14.100,00
09 Matérias primas compradas R$ 56.400,00
10 Receita Bruta de Vendas R$ 72.850,00
Considerando o Método de Custeio por Absorção e que não havia outros saldos, o Custo dos Produtos Vendidos será de:
a) R$ 15.792,00
b) R$ 32.900,00
c) R$ 57.058,00
d) R$ 95.034,00
d) R$ 36.750,00.
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29. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE.
01. [Ex. Suf.-(Bach. Ciênc. Cont.)-(2ª Ed.)-CFC-FBC/2013].(Q.3) Uma sociedade empresária apresentou em 31.12.2012 as seguintes informações:
CONTAS SALDOS
Ajuste Credor de Avaliação Patrimonial R$ 400,00
Ajuste Credor de Conversão do Período R$ 400,00
Aumento do Capital Social R$ 1.600,00
Custo da Mercadoria Vendida R$ 2.400,00
Despesa com IRPJ e CSLL R$ 80,00
ICMS Incidentes sobre Vendas R$ 400,00
Receita Bruta de Vendas R$ 4.000,00
Receitas Financeiras R$ 800,00
Com base nessas informações, assinale a opção que apresenta o Resultado Abrangente Total do Período.
a) R$ 2.320,00. b) R$ 2.720,00. c) R$ 3.520,00. d) R$ 4.320,00.
02. [Ex. Suf.-(Bach. Ciênc. Cont.)-(1ª Ed.)-CFC-FBC/2012].(Q.4) Uma sociedade empresária apresentou os seguintes dados de um determinado período:
Despesas administrativas reconhecidas durante o período R$ 20.000,00
Ganhos na remensuração de ativos financeiros disponíveis para venda líquidos dos tributos R$ 30.000,00
Lucro bruto do período R$ 240.000,00
Lucro líquido do período R$ 270.000,00
Perdas derivadas de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior menos tributos sobre ajuste de conversão R$ 170.000,00
Receita de vendas realizadas durante o período R$ 800.000,00
Resultado do período antes das receitas e despesas financeiras R$ 230.000,00
Na Demonstração do Resultado Abrangente, elaborada a partir dos dados fornecidos, o valor do Resultado Abrangente é igual a:
a) R$ 90.000,00. b) R$ 100.000,00. c) R$ 110.000,00. d) R$ 130.000,00.
31. Prof. Onei FERNANDO SAVIOLI CONTABILIDADE AVANÇADA
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30. CUSTO DO SERVIÇO PRESTADO.
24. [Ex. Suf.-(Bach. Ciênc. Cont.)-(2ª Ed.)-CFC-FBC/2013].(Q.24) Uma sociedade empresária prestadora de serviços apresentou os seguintes dados no mês de julho de 2013.
Vendas de serviços R$ 250.000,00
Despesas financeiras R$ 8.200,00
Custo de mão de obra R$ 65.000,00
Baixa por perda de bens do imobilizado R$ 25.000,00
Depreciação de equipamento utilizado na prestação do serviço R$ 4.000,00
Impostos sobre serviços R$ 12.500,00
Custo do material aplicado R$ 45.000,00
De acordo com os dados fornecidos acima, o valor do custo dos serviços prestados corresponde a:
a) R$ 114.000,00.
b) R$ 122.200,00.
c) R$ 139.000,00.
d) R$ 151.500,00.