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Oradores: João Paulo Tomas e Juliana Gulka

Magnífica Reitora da Universidade Federal de Santa Catarina, Professora
Roselane Neckel,
Demais componentes da mesa;
Sras. e Srs. presentes, familiares e amigos:

BOA NOITE!

BOA NOITE!

Primeiramente gostaríamos de dizer, que a sensação de estar representando
todos os alunos da turma ao proferir esse discurso é indescritível. Sentimos-
nos honrados e só temos a agradecer imensamente pela confiança depositada.
Sabemos que essa responsabilidade é enorme, mas a abraçamos de corpo e
alma.

Foram vários os esboços até chegar a essa versão final. É difícil escrever
um discurso que sintetize tudo aquilo que gostaríamos de falar. Tivemos
muitas dúvidas se escreveríamos com nossas palavras, se colocaríamos frases
clichês, se citaríamos alguém importante - com aspas e recuo de 4cm se fosse
o caso, claro -, se criticaríamos alguma coisa ou se falaríamos do futuro.

Amigos, passamos muito tempo juntos, a maior parte desses últimos anos, dia
após dia. Foram mudanças de humor, desespero em provas e trabalhos,
panelinhas.
Mas a noite de hoje marcará para sempre nossas vidas, ela sela uma fase pela
qual passamos, alguns por 4 anos, outros por mais tempo, mas cada um
vivenciando a universidade e o curso de forma única. Mesmo selando essa
fase, gostaríamos de dizer que não é o inicio, não é o final. Se você pensa que
acabou, esta apenas começando...

O que vem pela frente, afinal?
Pode ser que um dia deixemos de nos falar, certamente tomaremos caminhos
diferentes, as vezes até distantes. O tempo vai passar... mas jamais
esqueceremos do tempo que estivemos na Universidade. Não vamos esquecer
como os 4 volumes do Dewey são pesados para levar embora e estudar nos
fins de semana, não vamos esquecer das discussões e das declarações de
amor no mailing da turma e também do estágio obrigatório - ou seria
purgatório?
Quem não lembra dos rezixtros? Não é minha rente? E de quantos “ta certo
né” cabia em uma única frase? Quem nunca tremeu dos pés a cabeça quando a
professora se aproximava e dizia: fez? Então me mostra! Onde que ta?
Assim como nos lembraremos dos exercícios de catalogação em grupos com os
conselhos da professora: “o pessoal, eu vou ser sincera pra vocês, se não
fizerem os exercícios não vão passar na minha aula!”
E para acessar o johuha? Vão dizer que não sentirão saudades daqueles
ensinamentos... “entra no sai do guugla, abre uma flaaame, digita no corsoére
os metadados. Alguna pregunta?”
E a aula mais tecnológica da 6ª fase? Ah, era pouca tomada...
E sabemos que para todas as aulas era necessário muito “silêncio, por favor.”
E também que o nosso tcc não tinha que salvar o mundo, mas todos
queríamos que ele fosse o melhor do melhor do mundo!
E aprendemos mais, né “meus aluninhos, queridinhos?”



Aprendemos muito nesse tempo, principalmente que 10 minutos de intervalo é
pouco, não dá tempo de comer um cachorro-quente do vermelhinho na praça
do comper; aprendemos que o sinônimo da palavra desespero é tcc;
aprendemos que - Ufa! Só faltam mais três anos!, passa rapidinho;
Aprendemos que responder o questionário da pesquisa dos outros é muito
importante; e que o quentão comprado na festa da Igreja da Trindade não
chega assim tão quente até a sala de aula no CED.
Mas aprendemos acima de tudo, aspectos da vida que não estão nos livros,
não estão em bases de dados mas em relacionamentos: tenham certeza meus
amigos, que isso fará uma grande diferença lá fora!

Fez parte da vida de muitos de nós ser “escraviário” nesse tempo, digo,
estagiário, alguns com duas bolsas! Fez parte comer no RU, juntar as
moedinhas pra tirar xerox ou tomar café no intervalo, correr para não perder o
ônibus que passava as 10 da noite no ponto, depois da torcida para a aula
acabar antes disso, dormir, digo, meditar nos pufs da BU mas sem perder a
hora do estágio. Também fez parte da nossa vida as mudanças, estamos
inseridos na história dessa grande e respeitada instituição, pois participamos
da eleição onde pela primeira vez uma mulher assume o cargo máximo na
universidade, nosso departamento de Ciência da Informação hoje oferece o
doutorado proporcionando a continuidade da formação acadêmica e, com
muita alegria celebramos nessa semana os 40 anos de existência do curso de
Biblioteconomia na Universidade Federal de Santa Catarina. Meus amigos,
fazemos parte de tudo isso...
O nosso esforço para chegar até aqui não foi em vão. Precisamos acreditar que
podemos fazer a nossa parte, que podemos fazer a diferença e que seremos
sempre os melhores naquilo que escolhemos fazer.
Daqui pra frente basta querer e traçar metas para chegar a nosso destino, só
depende de nós, mas envolve persistência.
Tenham consciência das injustiças que existem no mundo, da riqueza, da
pobreza, das doenças, mas também do poder que a informação certa pode ter.
A informação também pode reduzir desigualdades. Sejam facilitadores do
acesso a informação, do contrário, nos encaixaremos no que a Profa. Magda
sempre disse: "Morreu, e esqueceu de deitar."
Honrem seus diplomas, ele não é somente um pedaço de papel. Ele representa
muito mais que um título: representa tudo aquilo que vivemos na faculdade e
tudo aquilo que nos tornamos. Encarem os 4 anos de faculdade não como um
tempo que passaram enclausurados em salas de aula, estudando, lendo,
fazendo provas, trabalhos e exercícios: mas como a oportunidade que tiveram
de passar por uma experiência fascinante e desafiadora. As ideias que
formamos e as amizades que construimos, permanecem.

Somos bibliotecários sim! E devemos ser gratos aos ensinamentos que tivemos
e as oportunidades que surgiram dentro das salas de aula, nos estágios, nos
encontros de estudantes, nos grupos especializados e até numa conversa
descontraída em algum barzinho, cantina ou pelo campus.
É claro que queríamos a presença de muitas pessoas aqui. Pessoas que não
poderão nos abraçar, nos beijar e olhar no fundo dos nossos olhos fazendo-nos
entender somente com esse olhar a dimensão da felicidade que estariam
sentindo nesse momento. Acreditamos que, mesmo sem a presença dessas
pessoas queridas, o que guardamos delas na memória e no coração deve ser
motivo para nos impulsionar a seguir nosso caminho tendo a certeza de que
somos amados, independente de quaisquer aspectos.
A amizade verdadeira não impõe condições, é simplesmente querer bem a
outra pessoa, é amar além dos limites.
Amigos, nós somos responsáveis por nossa alegria diária, pelo nosso
compromisso profissional e pela nossa felicidade. As outras pessoas são o
complemento, o toque final, mas essenciais. Cabe a nós escolher como
queremos decorar os nossos dias.

Senhoras e Senhores, se orgulhem dessa turma de Biblioteconomia, ela é
formada pelos melhores alunos: ela é formada pelo seu filho, pelo seu neto,
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Parabéns e sucesso para todos nós! Obrigada (o).

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Discurso de Formatura

  • 1. Oradores: João Paulo Tomas e Juliana Gulka Magnífica Reitora da Universidade Federal de Santa Catarina, Professora Roselane Neckel, Demais componentes da mesa; Sras. e Srs. presentes, familiares e amigos: BOA NOITE! BOA NOITE! Primeiramente gostaríamos de dizer, que a sensação de estar representando todos os alunos da turma ao proferir esse discurso é indescritível. Sentimos- nos honrados e só temos a agradecer imensamente pela confiança depositada. Sabemos que essa responsabilidade é enorme, mas a abraçamos de corpo e alma. Foram vários os esboços até chegar a essa versão final. É difícil escrever um discurso que sintetize tudo aquilo que gostaríamos de falar. Tivemos muitas dúvidas se escreveríamos com nossas palavras, se colocaríamos frases clichês, se citaríamos alguém importante - com aspas e recuo de 4cm se fosse o caso, claro -, se criticaríamos alguma coisa ou se falaríamos do futuro. Amigos, passamos muito tempo juntos, a maior parte desses últimos anos, dia após dia. Foram mudanças de humor, desespero em provas e trabalhos, panelinhas. Mas a noite de hoje marcará para sempre nossas vidas, ela sela uma fase pela qual passamos, alguns por 4 anos, outros por mais tempo, mas cada um vivenciando a universidade e o curso de forma única. Mesmo selando essa fase, gostaríamos de dizer que não é o inicio, não é o final. Se você pensa que acabou, esta apenas começando... O que vem pela frente, afinal? Pode ser que um dia deixemos de nos falar, certamente tomaremos caminhos diferentes, as vezes até distantes. O tempo vai passar... mas jamais esqueceremos do tempo que estivemos na Universidade. Não vamos esquecer como os 4 volumes do Dewey são pesados para levar embora e estudar nos fins de semana, não vamos esquecer das discussões e das declarações de amor no mailing da turma e também do estágio obrigatório - ou seria purgatório?
  • 2. Quem não lembra dos rezixtros? Não é minha rente? E de quantos “ta certo né” cabia em uma única frase? Quem nunca tremeu dos pés a cabeça quando a professora se aproximava e dizia: fez? Então me mostra! Onde que ta? Assim como nos lembraremos dos exercícios de catalogação em grupos com os conselhos da professora: “o pessoal, eu vou ser sincera pra vocês, se não fizerem os exercícios não vão passar na minha aula!” E para acessar o johuha? Vão dizer que não sentirão saudades daqueles ensinamentos... “entra no sai do guugla, abre uma flaaame, digita no corsoére os metadados. Alguna pregunta?” E a aula mais tecnológica da 6ª fase? Ah, era pouca tomada... E sabemos que para todas as aulas era necessário muito “silêncio, por favor.” E também que o nosso tcc não tinha que salvar o mundo, mas todos queríamos que ele fosse o melhor do melhor do mundo! E aprendemos mais, né “meus aluninhos, queridinhos?” Aprendemos muito nesse tempo, principalmente que 10 minutos de intervalo é pouco, não dá tempo de comer um cachorro-quente do vermelhinho na praça do comper; aprendemos que o sinônimo da palavra desespero é tcc; aprendemos que - Ufa! Só faltam mais três anos!, passa rapidinho; Aprendemos que responder o questionário da pesquisa dos outros é muito importante; e que o quentão comprado na festa da Igreja da Trindade não chega assim tão quente até a sala de aula no CED. Mas aprendemos acima de tudo, aspectos da vida que não estão nos livros, não estão em bases de dados mas em relacionamentos: tenham certeza meus amigos, que isso fará uma grande diferença lá fora! Fez parte da vida de muitos de nós ser “escraviário” nesse tempo, digo, estagiário, alguns com duas bolsas! Fez parte comer no RU, juntar as moedinhas pra tirar xerox ou tomar café no intervalo, correr para não perder o ônibus que passava as 10 da noite no ponto, depois da torcida para a aula acabar antes disso, dormir, digo, meditar nos pufs da BU mas sem perder a hora do estágio. Também fez parte da nossa vida as mudanças, estamos inseridos na história dessa grande e respeitada instituição, pois participamos da eleição onde pela primeira vez uma mulher assume o cargo máximo na universidade, nosso departamento de Ciência da Informação hoje oferece o doutorado proporcionando a continuidade da formação acadêmica e, com muita alegria celebramos nessa semana os 40 anos de existência do curso de Biblioteconomia na Universidade Federal de Santa Catarina. Meus amigos, fazemos parte de tudo isso...
  • 3. O nosso esforço para chegar até aqui não foi em vão. Precisamos acreditar que podemos fazer a nossa parte, que podemos fazer a diferença e que seremos sempre os melhores naquilo que escolhemos fazer. Daqui pra frente basta querer e traçar metas para chegar a nosso destino, só depende de nós, mas envolve persistência. Tenham consciência das injustiças que existem no mundo, da riqueza, da pobreza, das doenças, mas também do poder que a informação certa pode ter. A informação também pode reduzir desigualdades. Sejam facilitadores do acesso a informação, do contrário, nos encaixaremos no que a Profa. Magda sempre disse: "Morreu, e esqueceu de deitar." Honrem seus diplomas, ele não é somente um pedaço de papel. Ele representa muito mais que um título: representa tudo aquilo que vivemos na faculdade e tudo aquilo que nos tornamos. Encarem os 4 anos de faculdade não como um tempo que passaram enclausurados em salas de aula, estudando, lendo, fazendo provas, trabalhos e exercícios: mas como a oportunidade que tiveram de passar por uma experiência fascinante e desafiadora. As ideias que formamos e as amizades que construimos, permanecem. Somos bibliotecários sim! E devemos ser gratos aos ensinamentos que tivemos e as oportunidades que surgiram dentro das salas de aula, nos estágios, nos encontros de estudantes, nos grupos especializados e até numa conversa descontraída em algum barzinho, cantina ou pelo campus. É claro que queríamos a presença de muitas pessoas aqui. Pessoas que não poderão nos abraçar, nos beijar e olhar no fundo dos nossos olhos fazendo-nos entender somente com esse olhar a dimensão da felicidade que estariam sentindo nesse momento. Acreditamos que, mesmo sem a presença dessas pessoas queridas, o que guardamos delas na memória e no coração deve ser motivo para nos impulsionar a seguir nosso caminho tendo a certeza de que somos amados, independente de quaisquer aspectos. A amizade verdadeira não impõe condições, é simplesmente querer bem a outra pessoa, é amar além dos limites. Amigos, nós somos responsáveis por nossa alegria diária, pelo nosso compromisso profissional e pela nossa felicidade. As outras pessoas são o complemento, o toque final, mas essenciais. Cabe a nós escolher como queremos decorar os nossos dias. Senhoras e Senhores, se orgulhem dessa turma de Biblioteconomia, ela é formada pelos melhores alunos: ela é formada pelo seu filho, pelo seu neto, amigo... pelo seu formando! Parabéns e sucesso para todos nós! Obrigada (o).