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Mundo corporativo: brincando de
amarelinha
Publicado em 1 de fevereiro de 2016
 Não é de agora que venho refletindo sobre a questão e finalmente acabo por me
convencer plenamente: a idade nos faz nostálgicos e a passagem do tempo nos torna
débeis. Em contrapartida brinda­nos com a capacidade de melhor entender o significado
das coisas e de enxergar mais claramente as situações permitindo que façamos melhores
escolhas, quase no momento quando delas já não necessitamos.
Recordamo­nos de fatos da infância que antes pareciam não fazer sentido, uma
lembrança qualquer aqui ou acolá resgatada no fundo da memória, que outrora, na
juventude, pareceria uma bobagem dedicar tempo quando se nos deparava toda uma
vida pela frente: a juventude! Ela é infinita! Por que gastar preciosos momentos
revivendo o passado, já que ele está ainda tão recente?
Entrementes, quando a ocaso da vida se acerca e esse passado se distancia,
surpreendemo­nos com as recordações dos nossos melhores e piores professores, os
ensinamentos e as lições em sala de aula que muita das vezes nos pareciam inúteis, o
rigorosismo dos pais e avós, com o tom de voz, manter a postura ereta, não arrastar os
chinelos, comportar­se exemplarmente em público, o silêncio respeitoso quando os mais
velhos falavam entre si, a importância da cor azul no boletim escolar e o horripilante
monstro da “recuperação”, que não raro resultava em tristes dias sem o contato com a
velha e querida TV (de tubo), em preto e branco.
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Cláudia Cristina
Gestora Administrativa: Facilities|Co...
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Programas inocentes como a Vila Sésamo tendo como protagonistas um gigantesco
pássaro e um boneco mau humorado,  a TV Globinho, o paraíso de Monteiro Lobato e
seus pueris personagens. Tudo isso muito antes da gloriosa nave espacial da “rainha dos
baixinhos” aterrissar no palco da grande vênus platinada (hoje, esfera colorida) todas as
manhãs com a sua troupe de paquitas executando coreografias milimetricamente
ensaiadas.
Não existiam celulares, play station, computadores, notes, internet ou redes sociais. As
atividades lúdicas se resumiam ao contato pessoal entre as crianças: esconde­esconde,
cadê o anel que se escondeu, pula­corda, bolas de gude, pera, uva ou maça (essa para os
menos tímidos) e a disputadíssima “Amarelinha” (também chamada de maré, em
algumas regiões).
Houve um tempo em que eu me especializei, se é que isso é possível, nessa brincadeira
ou jogo, como queiram chamá­la.
De relance, parece ser uma atividade ingênua, que requer muito esforço físico e pouco
esforço mental, bastando para tanto lançar a pedra, (que pode ser um caco de telha ou
azulejo, dependendo da “estratégia” de cada um) dentro do tracejado e chegar
“pulando”, às vezes num só pé, noutras com ambos, ao local onde ela parava...
Caramba! Isso qualquer um pode fazer...
Pode mesmo?
É aqui onde começa o nosso aprendizado e é aqui onde somos expostos às primeiras
lições de luta e sobrevivência para obter sucesso, prestígio e ascensão no mundo
corporativo. É nesse cenário que ensaiamos a nossa capacidade, ainda mal aflorada, de
planejamento, de seguir regras, procedimentos não escritos, de compreender a
hierarquia das coisas, a escolher uma estratégia vencedora, a trabalhar com poucas
ferramentas e recursos e a encarar a dura competição que fortalece o espírito. Ao
derredor muitos torcendo por nosso sucesso ou fracasso; enfrentamos por primeira vez a
capacidade de cair e se levantar com dignidade ou de correr aos prantos pelo amargo da
derrota; de rir dos outros, mas principalmente de rir de si mesmo e acima de tudo, de ter
muito, muito fôlego e determinação para chegar a final e sagrar­se vencedor.
As costumeiras feridas provocadas pelos constantes tombos curavam­se em casa, às
vezes duravam semanas e enquanto para alguns as cicatrizes eram uma lembrança ruim
das competições, para outros era uma mola propulsora, desafiando­os a retornar e tentar
infinitas vezes para acertar e alcançar o final do tracejado, onde ironicamente não havia
qualquer premiação e uma meia lua levava o nome de “CÉU”.
Para os corajosos derrotados e machucados que retornavam à batalha valia a velha
máxima do “Bruxo do Cosme Velho”, Machado de Assis: Esquecer é uma
necessidade. A vida é uma lousa, em que o destino, para escrever um novo
caso, precisa de apagar o caso escrito.
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Para os temerosos desistentes, restava aguardar... eis que a oportunidade perdida poderia
reaparecer reescrita na forma de uma certidão de nascimento.
Separado dali por alguns anos, o CEO do mundo corporativo, topo da pirâmide
hierárquica, almejado por todos, desdenhado por alguns, aonde muitos chegam
servindo­se das mesmas estratégias de quando brincavam de amarelinha e outros
porque, mesmo que derrotados, choraram e foram acalentados por poderosos braços,
que lhes concederam a meia lua antes do final do jogo.
 
“ Há coisas que só se aprendem tarde;
é mister nascer com elas para fazê­las
cedo. E melhor é naturalmente cedo
que artificialmente tarde.”
  Machado de Assis.
Dedico esse texto aos apaixonados pela literatura de Machado de Assis.
OBS: se voce gostou do texto, compartilhe, para que mais pessoas possam ter acesso. 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Amarelinha
O jogo consiste em pular sobre um desenho riscado com giz no chão, que também
pode ter inúmeras variações. Em uma delas, o desenho
apresenta quadrados ou retângulos numerados de 1 a 10 e no topo o céu, em
formato oval. Tira­se na sorte quem vai começar. Cada jogador, então, joga
uma pedrinha, inicialmente na casa de número 1, devendo acertá­la em seus
limites. Em seguida pula, em um pé só nas casas isoladas e com os dois pés nas
casas duplas, evitando a que contém a pedrinha.
Chegando ao céu, pisa com os dois pés e retorna pulando da mesma forma até as
casas 2­3, de onde o jogador precisa apanhar a pedrinha do chão, sem perder o
equilíbrio, e pular de volta ao ponto de partida. Não cometendo erros, joga a
pedrinha na casa dois e sucessivas, repetindo todo processo.
Se perder o equilíbrio, colocando a mão no chão ou pisando fora dos limites das
casas, o jogador passa a vez para o próximo, retornando a jogar do ponto em
que errou ao chegar a sua vez novamente.
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Ganha o jogo quem primeiro alcançar o céu.
Em outra versão, mais complexa, o jogo não termina aí. Quem consegue chegar
ao céu vira de costas e atira a pedrinha de lá. A casa onde ela cair passa a ser
sua e lá é escrito o seu nome (caso não acerte nenhuma, passa a vez ao próximo
jogador). Nestas casas com "proprietário", nenhum outro jogador pode pisar,
apenas o dono, que pode pisar inclusive com os dois pés.
Nesta versão, ganha o jogo quem conseguir ser dono da maioria das casas.
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Cláudia Cristina
Gestora Administrativa: Facilities|Contratos|Suprimentos|Manutenção|Logística ...
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Gostei (desfazer) Responder Você 2
Sirlene Santos Pereira
Compras/Suprimentos/Administrativo - Buscando recolocação.
Simplesmente fantástico!
7 mês
Gostei Responder
Cláudia Cristina
Gestora Administrativa: Facilities|Contratos|Suprimentos|Manutenção|Logística…
Grata por me prestigiar fazendo a leitura do meu texto
. Fique a vontade para compartilha-lo.
7 mês 
Sirlene Santos
Pereira
Gostei Responder 1
Cláudia Cristina
Gestora Administrativa: Facilities|Contratos|Suprimentos|Manutenção|Logística…
Grata, . É um texto singelo sem a intenção de ser
inovador ou captar audiência. bjs.
7 mês
Sirlene Santos Pereira
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