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Resenha de Sustentabilidade: A
PPP da Concessão Administrativa
  para Transbordo, Tratamento e
    Disposição Final de Resíduos
        Sólidos na RMBH e Colar
                 Metropolitano.
                       Brener Seixas
                               2013
Introdução


Esta resenha é uma produção do Centro de Desenvolvimento da Sustentabilidade na
Construção (CDSC), parte do Núcleo Petrobras de Sustentabilidade da Fundação Dom Cabral.
O CDSC visa construir indicadores, ferramentas e abordagens que auxiliam as organizações a
entenderem e aplicarem os pressupostos da sustentabilidade. Nesse sentido, esta resenha
visa abordar os pontos principais discutidos no “Seminário Internacional de Parcerias
Público-Privadas – Experiências de Projetos no Brasil e Reino Unido em Gestão de Resíduos
Sólidos Urbanos”, promovido no dia 07 de dezembro de 2012 pelas Secretarias de Estado
Extraordinária de Gestão Metropolitana (Segem) e de Desenvolvimento Econômico do
Estado de Minas Gerais (Sede).

O evento foi realizado em parceria com o Governo do Reino Unido, na sede da Fundação
Dom Cabral, como parte da Temporada UKBrasil, em que o governo britânico apresenta aos
brasileiros os melhores projetos e práticas daquele país.

O seminário contou com a presença de gestores e líderes nacionais e internacionais na
elaboração e execução de projetos de Parceria Público-Privadas (PPP), principalmente no
que se refere à gestão e tratamento de resíduos sólidos urbanos. Dessa forma,
apresentamos aqui alguns pontos da palestra de Camillo Fraga, Diretor Geral da Agência de
Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte, que nos relatou sobre o
projeto da PPP de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) para a RMBH e Colar Metropolitano.

Segue abaixo um resumo dos principais pontos apresentados na palestra.




                                       |2|
Antecedentes

Devido à reduzida capacidade de grande parcela dos munícipios mineiros em tratar
questões referentes à gestão dos resíduos sólidos urbanos (RSU), durante o 27º
Congresso Mineiro de Municípios, realizado em 06 de maio de 2010, uma moção foi
encaminhada ao Governador de Minas Gerais. Nessa moção, os prefeitos explicitaram
a necessidade da participação do Governo de Minas na elaboração soluções
integradas, regionalizadas e compartilhadas para a disposição final de RSU dos 853
municípios mineiros.

Segundo dados da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), 58,73% da população
urbana de Minas Gerais é atendida por equipamentos de disposição final de RSU
regularizados. As dificuldades dos municípios em realizar a correta disposição de seus
RSU devem-se, principalmente, aos elevados custos de implantação, operação e
manutenção de estruturas e serviços ligados à disposição final ambientalmente
adequada dos RSU, além da carência de corpo técnico especializado no quadro de
servidores das prefeituras. Nesse contexto, iniciou-se o projeto de Parceria Público-
Privada para o transbordo, tratamento e disposição final dos resíduos sólidos urbanos
em municípios da Região Metropolitana de Belo horizonte e Colar Metropolitano.



PPPs em Minas Gerais


Minas Gerais é o estado brasileiro líder na implementação de parcerias público-
privadas. Com um robusto arcabouço jurídico, Minas Gerais antecedeu à normatização
federal ao promulgar a Lei de PPPs em Minas Gerais - Lei Estadual nº 17.868/2003 –
que expõe as diretrizes, requisitos, instrumentos previstos para as PPPs, obrigações
básicas das partes, meios de remuneração e desdobramentos possíveis quando da
                                      |3|
ocorrência de inadimplemento dos parceiros. Além disso, a Lei Estadual nº
14.869/2003 criou o Fundo PPPs do Estado de Minas Gerais, dispondo sobre seus
recursos, possíveis alocações e estabelecendo a composição do seu grupo
coordenador.

A Unidade Central de PPPs é responsável pela execução de atividades operacionais e
de coordenação de parcerias, sendo um órgão integrado à Secretaria de Estado de
Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Sede). Suas atividades envolvem:

   Prestação de assessoria e suporte técnico ao Conselho Gestor de Parcerias Público
    Privadas – Conselho responsável pela elaboração do Plano Estadual de Parcerias
    Público-Privadas e aprovação dos editais, contratos, seus aditamentos e
    prorrogações. É presidido pelo Governador do Estado;
   Disseminação da metodologia própria dos contratos de PPPs;
   Coordenação e auxílio às Unidades Setoriais de PPPs em outras entidades da
    Administração Pública Estadual;
   Suporte técnico, na elaboração de projetos e contratos, especialmente nos
    aspectos   financeiros    e   de    licitação,   às    Secretarias   de   Estado.




A Secretaria de Gestão Metropolitana e as Agências Metropolitanas


Criada em 2011, a Secretaria de Estado Extraordinária de Gestão Metropolitana
(Segem) tem como objetivo articular os diversos poderes institucionais, a iniciativa
privada e a sociedade, promovendo uma gestão compartilhada das funções públicas
de interesse comum aos municípios. Ou seja, atividades ou serviços cuja realização por
parte de um município, isoladamente, seja inviável ou cause impacto nos outros

                                       |4|
municípios integrantes da região metropolitana. Uma das prioridades da Secretaria no
período de 2011 a 2015 é o Saneamento Ambiental.

As Agências de Desenvolvimento Metropolitano são autarquias territoriais vinculadas à
Segem. Minas Gerais conta com a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e a
Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA). A Agência RMBH é a proponente de
soluções para o problema dos resíduos sólidos nos 34 municípios que compõe a Região
Metropolitana de Belo Horizonte, bem como dos 16 municípios que compõem o Colar
Metropolitano.


O Programa de Gestão Metropolitana de Resíduos Sólidos


Segundo a Segem, a PPP tema desta resenha, inserida no Programa de Gestão
Metropolitana de Resíduos Sólidos, prevê a construção, operação e manutenção de
infraestruturas necessárias aos serviços de transbordo, tratamento e disposição final
ambientalmente adequada dos RSU, e também levará em conta o aproveitamento
energético dos gases gerados nos aterros sanitários e outras fontes alternativas de
receitas.

Após a moção apresentada no Congresso Mineiro de Municípios, houve a elaboração
do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), que orienta a participação de
interessados na estruturação de projetos de concessão ou PPP. O objetivo do PMI é
receber estudos de viabilidade, levantamentos, dados e informações técnicas. Sem
vincular o Estado à abertura de procedimento licitatório, o PMI permite testar a
atratividade do projeto frente à iniciativa privada e testar a receptividade do projeto
frente aos municípios. Nesse processo, 17 empresas que atuam no setor apresentaram
sugestões de melhoria para a proposta da PPP, tornando-a mais próxima da realidade.
O PMI foi finalizado em abril de 2011 e contou com participação de 141 municípios.
                                      |5|
Além do PMI, foi realizado um Estudo Econômico-Financeiro para destinação final de
Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), que analisa as melhores tecnologias a serem
utilizadas, na PPP, para os serviços de transbordo tratamento e disposição final de
RSU, e um Relatório Técnico apresentando o modelo logístico proposto para o
transporte dos resíduos sólidos urbanos gerados nos municípios participantes do
projeto das estações de transbordo até as centrais de tratamento de RSU.


A Concessão Administrativa para Transbordo, Tratamento e
Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos na RMBH e Colar
Metropolitano


Para entender aos procedimentos da PPP, três conceitos devem ser apreendidos:




  Fonte: Apresentação de slides de autoria da Unidade PPP Minas Gerais. Disponível              em:
  http://www.ppp.mg.gov.br/projetos-ppp/projetos-em-elaboracao/residuos-solidos/arquivo-para-
  download/arquivos-audiencia-publica/Apresentacao_audiencai_PPPRSU.pdf
                                           |6|
As principais obrigações das partes envolvidas na concessão administrativa são:




   Fonte: Apresentação de slides de autoria da Unidade PPP Minas Gerais. Disponível              em:
   http://www.ppp.mg.gov.br/projetos-ppp/projetos-em-elaboracao/residuos-solidos/arquivo-para-
   download/arquivos-audiencia-publica/Apresentacao_audiencai_PPPRSU.pdf

Para que tais obrigações sejam cumpridas pelas três partes, primeiramente houve a
assinatura do Convênio de Cooperação – carta de intenções dos municípios – onde
foram estabelecidas as etapas futuros do projeto. Posteriormente será assinado o o
Contrato de Programa – entre o Estado e os municípios participantes – e finalmente, o
Contrato de Concessão com o parceiro privado, definido ao final do processo de
licitação do projeto.

Os prazos relativos ao projeto são: 1) o contrato terá duração de 30 anos; 2) as
Estações de Transbordo deverão estar definidas, estruturadas e em plena capacidade
de funcionamento em até 12 meses após a assinatura do contrato de concessão; 3) a

                                            |7|
Central de Tratamento de RSU deverá estar definida, estruturada e em plena
capacidade de funcionamento em até 48 meses após a assinatura do contrato de
concessão.

Os critérios de julgamento para a seleção da concessionária são:




 Fonte: Apresentação de slides de autoria da Unidade PPP Minas Gerais. Disponível              em:
 http://www.ppp.mg.gov.br/projetos-ppp/projetos-em-elaboracao/residuos-solidos/arquivo-para-
 download/arquivos-audiencia-publica/Apresentacao_audiencai_PPPRSU.pdf



Considerações Finais


A PPP, na modalidade Concessão Administrativa, para Transbordo, Tratamento e
Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos na RMBH e Colar Metropolitano vai
atender a aproximadamente 3 milhões de habitantes, o que correspondem a 15% da

                                           |8|
população de Minas Gerais. Belo Horizonte e Sabará não irão aderir à PPP pois já
possuem sistemas adequados de destinação final de RSU e contratos de longo prazo
para essas atividades.

Esta Concessão Administrativa é um projeto pioneiro, dado que a RMBH é a primeira
Região Metropolitana do Brasil onde municípios e Estado se unem para apresentar
uma proposta de atuação conjunta para lidar com a correta destinação final de RSU.

Todos os arquivos referentes ao processo de elaboração da Concessão Administrativa
podem ser encontrados aqui.




Ficha Técnica

TÍTULO: “Resenha de Sustentabilidade: A PPP da Concessão Administrativa para
Transbordo, Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos na RMBH e Colar
Metropolitano.”
AUTOR: Brener Fidélis de Seixas
SUPERVISÃO: Rafael Tello
FDC – Núcleo Petrobras de Sustentabilidade – CDSC
Belo Horizonte – Janeiro, 2013
9 Páginas




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Gestão de Resíduos Sólidos na Região Metropolitana de Belo Horizonte por meio de PPP

  • 1. Resenha de Sustentabilidade: A PPP da Concessão Administrativa para Transbordo, Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos na RMBH e Colar Metropolitano. Brener Seixas 2013
  • 2. Introdução Esta resenha é uma produção do Centro de Desenvolvimento da Sustentabilidade na Construção (CDSC), parte do Núcleo Petrobras de Sustentabilidade da Fundação Dom Cabral. O CDSC visa construir indicadores, ferramentas e abordagens que auxiliam as organizações a entenderem e aplicarem os pressupostos da sustentabilidade. Nesse sentido, esta resenha visa abordar os pontos principais discutidos no “Seminário Internacional de Parcerias Público-Privadas – Experiências de Projetos no Brasil e Reino Unido em Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos”, promovido no dia 07 de dezembro de 2012 pelas Secretarias de Estado Extraordinária de Gestão Metropolitana (Segem) e de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais (Sede). O evento foi realizado em parceria com o Governo do Reino Unido, na sede da Fundação Dom Cabral, como parte da Temporada UKBrasil, em que o governo britânico apresenta aos brasileiros os melhores projetos e práticas daquele país. O seminário contou com a presença de gestores e líderes nacionais e internacionais na elaboração e execução de projetos de Parceria Público-Privadas (PPP), principalmente no que se refere à gestão e tratamento de resíduos sólidos urbanos. Dessa forma, apresentamos aqui alguns pontos da palestra de Camillo Fraga, Diretor Geral da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte, que nos relatou sobre o projeto da PPP de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) para a RMBH e Colar Metropolitano. Segue abaixo um resumo dos principais pontos apresentados na palestra. |2|
  • 3. Antecedentes Devido à reduzida capacidade de grande parcela dos munícipios mineiros em tratar questões referentes à gestão dos resíduos sólidos urbanos (RSU), durante o 27º Congresso Mineiro de Municípios, realizado em 06 de maio de 2010, uma moção foi encaminhada ao Governador de Minas Gerais. Nessa moção, os prefeitos explicitaram a necessidade da participação do Governo de Minas na elaboração soluções integradas, regionalizadas e compartilhadas para a disposição final de RSU dos 853 municípios mineiros. Segundo dados da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), 58,73% da população urbana de Minas Gerais é atendida por equipamentos de disposição final de RSU regularizados. As dificuldades dos municípios em realizar a correta disposição de seus RSU devem-se, principalmente, aos elevados custos de implantação, operação e manutenção de estruturas e serviços ligados à disposição final ambientalmente adequada dos RSU, além da carência de corpo técnico especializado no quadro de servidores das prefeituras. Nesse contexto, iniciou-se o projeto de Parceria Público- Privada para o transbordo, tratamento e disposição final dos resíduos sólidos urbanos em municípios da Região Metropolitana de Belo horizonte e Colar Metropolitano. PPPs em Minas Gerais Minas Gerais é o estado brasileiro líder na implementação de parcerias público- privadas. Com um robusto arcabouço jurídico, Minas Gerais antecedeu à normatização federal ao promulgar a Lei de PPPs em Minas Gerais - Lei Estadual nº 17.868/2003 – que expõe as diretrizes, requisitos, instrumentos previstos para as PPPs, obrigações básicas das partes, meios de remuneração e desdobramentos possíveis quando da |3|
  • 4. ocorrência de inadimplemento dos parceiros. Além disso, a Lei Estadual nº 14.869/2003 criou o Fundo PPPs do Estado de Minas Gerais, dispondo sobre seus recursos, possíveis alocações e estabelecendo a composição do seu grupo coordenador. A Unidade Central de PPPs é responsável pela execução de atividades operacionais e de coordenação de parcerias, sendo um órgão integrado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Sede). Suas atividades envolvem:  Prestação de assessoria e suporte técnico ao Conselho Gestor de Parcerias Público Privadas – Conselho responsável pela elaboração do Plano Estadual de Parcerias Público-Privadas e aprovação dos editais, contratos, seus aditamentos e prorrogações. É presidido pelo Governador do Estado;  Disseminação da metodologia própria dos contratos de PPPs;  Coordenação e auxílio às Unidades Setoriais de PPPs em outras entidades da Administração Pública Estadual;  Suporte técnico, na elaboração de projetos e contratos, especialmente nos aspectos financeiros e de licitação, às Secretarias de Estado. A Secretaria de Gestão Metropolitana e as Agências Metropolitanas Criada em 2011, a Secretaria de Estado Extraordinária de Gestão Metropolitana (Segem) tem como objetivo articular os diversos poderes institucionais, a iniciativa privada e a sociedade, promovendo uma gestão compartilhada das funções públicas de interesse comum aos municípios. Ou seja, atividades ou serviços cuja realização por parte de um município, isoladamente, seja inviável ou cause impacto nos outros |4|
  • 5. municípios integrantes da região metropolitana. Uma das prioridades da Secretaria no período de 2011 a 2015 é o Saneamento Ambiental. As Agências de Desenvolvimento Metropolitano são autarquias territoriais vinculadas à Segem. Minas Gerais conta com a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e a Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA). A Agência RMBH é a proponente de soluções para o problema dos resíduos sólidos nos 34 municípios que compõe a Região Metropolitana de Belo Horizonte, bem como dos 16 municípios que compõem o Colar Metropolitano. O Programa de Gestão Metropolitana de Resíduos Sólidos Segundo a Segem, a PPP tema desta resenha, inserida no Programa de Gestão Metropolitana de Resíduos Sólidos, prevê a construção, operação e manutenção de infraestruturas necessárias aos serviços de transbordo, tratamento e disposição final ambientalmente adequada dos RSU, e também levará em conta o aproveitamento energético dos gases gerados nos aterros sanitários e outras fontes alternativas de receitas. Após a moção apresentada no Congresso Mineiro de Municípios, houve a elaboração do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), que orienta a participação de interessados na estruturação de projetos de concessão ou PPP. O objetivo do PMI é receber estudos de viabilidade, levantamentos, dados e informações técnicas. Sem vincular o Estado à abertura de procedimento licitatório, o PMI permite testar a atratividade do projeto frente à iniciativa privada e testar a receptividade do projeto frente aos municípios. Nesse processo, 17 empresas que atuam no setor apresentaram sugestões de melhoria para a proposta da PPP, tornando-a mais próxima da realidade. O PMI foi finalizado em abril de 2011 e contou com participação de 141 municípios. |5|
  • 6. Além do PMI, foi realizado um Estudo Econômico-Financeiro para destinação final de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), que analisa as melhores tecnologias a serem utilizadas, na PPP, para os serviços de transbordo tratamento e disposição final de RSU, e um Relatório Técnico apresentando o modelo logístico proposto para o transporte dos resíduos sólidos urbanos gerados nos municípios participantes do projeto das estações de transbordo até as centrais de tratamento de RSU. A Concessão Administrativa para Transbordo, Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos na RMBH e Colar Metropolitano Para entender aos procedimentos da PPP, três conceitos devem ser apreendidos: Fonte: Apresentação de slides de autoria da Unidade PPP Minas Gerais. Disponível em: http://www.ppp.mg.gov.br/projetos-ppp/projetos-em-elaboracao/residuos-solidos/arquivo-para- download/arquivos-audiencia-publica/Apresentacao_audiencai_PPPRSU.pdf |6|
  • 7. As principais obrigações das partes envolvidas na concessão administrativa são: Fonte: Apresentação de slides de autoria da Unidade PPP Minas Gerais. Disponível em: http://www.ppp.mg.gov.br/projetos-ppp/projetos-em-elaboracao/residuos-solidos/arquivo-para- download/arquivos-audiencia-publica/Apresentacao_audiencai_PPPRSU.pdf Para que tais obrigações sejam cumpridas pelas três partes, primeiramente houve a assinatura do Convênio de Cooperação – carta de intenções dos municípios – onde foram estabelecidas as etapas futuros do projeto. Posteriormente será assinado o o Contrato de Programa – entre o Estado e os municípios participantes – e finalmente, o Contrato de Concessão com o parceiro privado, definido ao final do processo de licitação do projeto. Os prazos relativos ao projeto são: 1) o contrato terá duração de 30 anos; 2) as Estações de Transbordo deverão estar definidas, estruturadas e em plena capacidade de funcionamento em até 12 meses após a assinatura do contrato de concessão; 3) a |7|
  • 8. Central de Tratamento de RSU deverá estar definida, estruturada e em plena capacidade de funcionamento em até 48 meses após a assinatura do contrato de concessão. Os critérios de julgamento para a seleção da concessionária são: Fonte: Apresentação de slides de autoria da Unidade PPP Minas Gerais. Disponível em: http://www.ppp.mg.gov.br/projetos-ppp/projetos-em-elaboracao/residuos-solidos/arquivo-para- download/arquivos-audiencia-publica/Apresentacao_audiencai_PPPRSU.pdf Considerações Finais A PPP, na modalidade Concessão Administrativa, para Transbordo, Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos na RMBH e Colar Metropolitano vai atender a aproximadamente 3 milhões de habitantes, o que correspondem a 15% da |8|
  • 9. população de Minas Gerais. Belo Horizonte e Sabará não irão aderir à PPP pois já possuem sistemas adequados de destinação final de RSU e contratos de longo prazo para essas atividades. Esta Concessão Administrativa é um projeto pioneiro, dado que a RMBH é a primeira Região Metropolitana do Brasil onde municípios e Estado se unem para apresentar uma proposta de atuação conjunta para lidar com a correta destinação final de RSU. Todos os arquivos referentes ao processo de elaboração da Concessão Administrativa podem ser encontrados aqui. Ficha Técnica TÍTULO: “Resenha de Sustentabilidade: A PPP da Concessão Administrativa para Transbordo, Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos na RMBH e Colar Metropolitano.” AUTOR: Brener Fidélis de Seixas SUPERVISÃO: Rafael Tello FDC – Núcleo Petrobras de Sustentabilidade – CDSC Belo Horizonte – Janeiro, 2013 9 Páginas |9|