SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 45
Baixar para ler offline
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
AOS PACIENTE PORTADORES DE
DOENÇAS INFECCIOSAS
ENFERMEIRO:CLEBSON REINALDO PEREIRA
 Segundo a OMS, doença transmissível é [...]
toda moléstia por agente infeccioso
específico ou por seus produtos
metabólicos, e que resultam da transmissão
desse agente ou de seus produtos de um
reservatório para um hospedeiro suscetível,
seja direta ou indiretamente.
 A distribuição e a ocorrência das DTS
variam de acordo com as condições
ambientais , socioeconômicas, culturais e
políticas das diversas regiões brasileiras
para que esses índices alcancem
patamares aceitáveis dentro do ponto de
vista da saúde pública, deve haver uma
melhoria da qualidade de vida, atingindo
todas
 as camadas sociais.
 É a forma pela qual se busca efetivar o
tratamento de pessoas infectada, durante o
período de transmissão da moléstia, em um
local que impeça a propagação direta ou
indireta do agente infeccioso.
 O Ministério da Saúde recomenda que, para
cada 40 leitos, 25% sejam destinados a
portadores de DT‟s, e a unidade ideal de
isolamento deve ter as seguintes
características:
ISOLAMENTO
 Ser constituído por quarto privativo com
identificação da precaução adotada;
 Possuir antessala com lavatório, armário e
equipamentos privativos;
 Contar com mínimo de mobiliário possível:
cama, criado-mudo e mesinha de refeição;
 Levar em conta as restrições e orientações
específicas a respeito das visitas, circulação
de colaboradores e transporte do cliente
para exames externos;
 Possuir equipe treinada no controle de
propagação da doença.
 Em condições particulares, o isolamento
deve ser mantido em uma unidade de
internação comum, desde que sejam
adotadas as precauções necessárias
para evitar a propagação da moléstia, ou
uma ou mais unidades de internação
para DT‟s em comum, com o máximo da
precaução no controle de
transmissibilidade.
 Há vários tipos de isolamento, adequados à
etiologia e sintomatologia das crianças,
assim como as condições do cliente.
Normalmente são sinalizados por cartões
diferentes para cada tipo de precaução
adotada.
TIPOS DE ISOLAMENTO
* Isolamento Total ou Rigoroso (IT) – Para
casos de doenças altamente contagiosas e
que requerem cuidados completos, sendo
necessário o uso de gorro, óculos, máscara,
avental, luvas e pró-pé.
 Isolamento Respiratório – Utilizado em
casos de doenças de transmissão aérea, por
meio da respiração, tosse e gotículas
expelidas pelo doente. A principal proteção é o
uso de máscara descartáveis.
 Isolamento Entérico ou Precauções
Entéricas – Geralmente utilizado na presença
de diarreias provocadas por agentes
infecciosos transmissíveis. È obrigatório o uso
de luvas e avental, preferencialmente
descartáveis.
 Isolamento Reverso ou Protetor- Visa a proteção de
clientes imunodeprimidos, em que a baixa resistência
facilita o desenvolvimento de DTS que podem tornar-se
extremamente graves, pondo em risco a garantia do
tratamento. Deve-se observar rigorosamente a aplicação
de técnicas assépticas no contato com o cliente, além
das fômites e objetos da enfermaria.
 De acordo com a Association for Practioners
Infection Control (APIC) , sempre se deve
tomar as seguintes precauções;
 Evitar o contato direto com o sangue e fluidos
orgânicos, lavando as mãos com frequência e
utilizando luvas de proteção.
 Uso consciente de agulha, cortantes e
perfurantes, com o cuidado especial quanto ao
descarte adequado, com a manipulação segura
em recipientes apropriados;
PRECAUÇÕES – PADRÃO
 Aumentar a confiabilidade dos clientes,
usando essas mesmas precauções para todos
os demais que se encontrem em ambulatório,
pronto socorro, UTI‟s...
 Uso consciente dos equipamentos de
proteção individual (EPIs) padrão, como
máscara de proteção respiratória, óculos de
acrílico, avental, luvas de látex ou de silicone
e pró-pé.
 TRANSMITIDAS POR BACTÉRIAS:
ALGUMAS DOENÇAS INFECTO-
CONTAGIOSAS
TÉTANO:
 Definição: Doença infecciosa
aguda, cujo bacilo
desenvolve-se no local do
ferimento e produz uma
neurotoxina que, ao atingir o
SNC, provoca os sinais e
sintomas da doença.
 Agente Etiológico:
Clostridium Tetanii
BACTÉRIA DO TÉTANO
 Modo de Transmissão: Objetos contaminados que
penetram em feridas, ferimentos insignificante,
queimaduras, coto umbilical,etc
 Sinais e Sintomas: rigidez da nuca, contraturas e
espasmos musculares, mialgia intensa (dor
muscular); posição de opistótomo; riso sardônico(
musculo contraído), febre e sudorese intensa.
 Diagnóstico: Exame clínico e físico
 Tratamento: Debridamento da ferida; antibióticos;
soro antitetânico (SAT); vacinas; miorrelaxantes;
sedativos; ambiente isento de barulhos e
iluminação excessiva.
TUBERCULOSE
 Definição: Doença bacteriana
crônica, de caráter social,
ocorrendo com maior frequência em
regiões de precárias condições.
 Agente Etiológico: Bacilo de Koch
ou Mycobacterium tuberculosis
 Modo de Transmissão: De pessoa
para pessoa, por exposição íntima e
prolongada, por meio de escarro ou
gotículas suspensas no ar,
eliminadas pela tosse de clientes
bacilíferos.
BACTÉRIA DA TUBERCULOSE
 Sinais e Sintomas: Tosse produtiva e
persistente; febre; perda de peso;
hemoptise(expectoração de sangue proveniente
dos pulmões, traqueia e brônquios, mais
comumente observável na tuberculose
pulmonar.) ; dor torácica.
 Diagnóstico: Exame bacteriológico (escarro);
prova tuberculínica; radiológico.
 Tratamento: Quimioterapia e controle em
comunicantes e familiares; fazer vacinação
conforme calendário.
 FEBRE TIFÓIDE
 Definição: Doença infecciosa
causada pelo bacilo de Eberth
 Agente Etiológico: Bacilo de
Eberth ou Salmonella Typhi
 Modo de Transmissão: Por
contato direto ( com fezes ou
urina do portador) ou indireto (
com água e alimentos
contaminados)
BACTÉRIA DA FEBRE TIFÓIDE
 Sinais e Sintomas: Hipertermia
progressiva(elevação da temperatura
corporal), astenia(fraqueza orgânica, porém
sem perda real da capacidade muscular) ,
anorexia, náuseas, vômitos, esplenomegalia
(aumento anormal do volume do baço) ,
leucopenia (diminuição da taxa sanguínea de
leucócitos abaixo do limite inferior da
normalidade.) , constipação alternada com
crises de diarreia( fezes líquidas esverdeadas
e fétidas )
 Diagnóstico: Exame clínico, físico e
laboratorial.
 Tratamento: Antibioticoterapia e profilaxia
com saneamento básico, fiscalização
sanitária e vigilância epidemiológica.
 DIFTERIA
 Definição: Doença aguda,
caracterizada por quadro tóxico-
infeccioso, com duração variável
podendo apresentar desde
sintomatologia leve até fatal.
 Agente Etiológico: Bacilo de Klebs
loeffler ou bacilo Corynebacterium
diphtheriae.
 Modo de Transmissão: Por contato
físico direto; por gotículas de
secreção dispersas no ar ou por
meio de objetos contaminados.
 Sinais e Sintomas: Placas com abundante
exsudação na faringe, provocando sintomas
de asfixia, agitação, batimentos da asa do
nariz, cianose, contrações dos músculos
intercostais devido a dificuldade respiratória.
Pode ocorrer parada respiratória.
 Diagnóstico: Exame clínico, físico e
laboratorial.
 Tratamento: Manter o paciente em
isolamento respiratório; antibioticoterapia; soro
antidiftérico (SAD); cirúrgico. Fazer profilaxia
com vacinação.
 HANSENÍASE
 Definição: Enfermidade infecciosa
crônica de transmissibilidade
moderada caracterizada por lesões
cutâneas anestésicas.
 Agente Etiológico: Bacilo de
Hansen ou Mycobacterium leprae
 Modo de Transmissão: Por
contato direto pelo contato com
pele, mucosas, lesões cutâneas ou
secreções nasais do doente.
 Sinais e Sintomas: Lesões cutâneas com
anestesia local; comprometimento de nervos
periférico, ulcerações da mucosa nasal até a
perfuração do septo; lesões oculares...
 Diagnóstico: Testes cutâneos de sensibilidade (
tátil, térmica, dolorosa), biópsia da lesão;
observação do tipo de lesão; teste de Matsuda.
 Tratamento: Quimioterapia; psicológico em
razão das consequências na vida social e
econômica do cliente; fisioterápico para
prevenção e tratamento das incapacidades
físicas.
CÓLERA
 Definição: Doença infecciosa aguda e
grave, transmitida principalmente pela
contaminação fecal da água,
alimentos e ouros produtos que vão a
boca.
 Agente Etiológico: Víbrio Cholerae (
vibrião colérico)
 Modo de Transmissão: Água,
alimentos ou fômites contaminados
pelas fezes e vômitos dos indivíduos
infectados, sintomáticos ou não.
 Sinais e Sintomas: Diarreia líquida súbita e
intensa com aspecto de água de arroz;
desidratação; cãibras; hipotensão (pressão
inferior à normal, esp. no interior de um órgão
do corpo ou num sistema orgânico.); choque
hipovolêmico.
 Diagnóstico: Exame clínico, físico e
laboratorial. Tratamento: Antibioticoterapia;
hidratação; Isolamento.
COQUELUCHE
 Definição: Doença bacteriana que
afeta a traqueia, os brônquios e os
bronquíolos.
 Agente Etiológico: Bordetella
pertussis
 Modo de Transmissão: Contato
direto ( por meio de gotículas de
muco e saliva eliminados pelo
indivíduo contaminado) ou indireto
(pelo contato com objetos
recentemente contaminados)
 Sinais e Sintomas: Período catarral: coriza,
espirros, lacrimejamento. Período paroxístico:
crise de tosse, expectoração, cianose. Período
de convalescença: os sintomas vão
desaparecendo gradativamente.
 Diagnóstico: Exame clínico, físico e laboratorial.
 Tratamento: Antibioticoterapia, Isolamento
respiratório, antitussígenos (são fármacos
utilizados no tratamento sintomático da tosse)
TRANSMITIDAS POR VÍRUS
CAXUMBA
CAXUMBA
 Definição: Doença infecciosa aguda de início
súbito, caracterizado pela tumefação das
glândulas salivares, geralmente das parótidas
e, às vezes das sublinguais.
 Agente Etiológico: Vírus parotidite
 Modo de Transmissão: Contato direto ( por
meio de gotículas de muco e saliva eliminados
pelo indivíduo contaminado) ou indireto ( pelo
contato com objetos recentemente
contaminados)
 Sinais e Sintomas: Febre, calafrios discretos,
dores pelo corpo, principalmente na região da
tumefação (É aumento do volume de uma célula,
órgão ou parte do corpo podendo ser provocado por
um processo inflamatório de ordem tumoral ou por
um infiltração edematose), orquite (denominação
genérica de qualquer tipo de inflamação nos
testículos) , ooforite (inflamação de ovário).
 Diagnóstico: Exame clínico, físico e laboratorial.
 Tratamento: Analgésicos e antitérmicos;
corticoesteróides e repouso no leito. A profilaxia é a
vacina da tríplice viral.
RUBÉOLA
RUBÉOLA
 Definição: Doença exantemática (manifestação
cutâneas) em geral benigna, que ocorre
predominantemente na infância e adolescência.
 Agente Etiológico: vírus do grupo togavírus L.
rubellus
 Modo de Transmissão: Contato direto ( por
meio das secreções nasofaríngeas)
 Sinais e Sintomas:
 Período Podrômico: febre, calafrios discretos,
dores no corpo.
 Período Exantemático: surge exantemas na
face, couro cabeludo.
 Período de descamação: pele ressecada com
prurido intenso.
 Diagnóstico: Exame clínico, físico e laboratorial
 Tratamento: Sintomático: repouso,
analgésico, banhos com antissépticos.
POLIOMIELITE
POLIOMIELITE
 Definição: Doença viral aguda, cuja
expressão clínica varia desde uma infecção
inaparente até paralisias.
 Agente Etiológico: poli vírus
 Modo de Transmissão: secreções
orofaríngeas e nas fezes
 Sinais e Sintomas: as manifestações clínicas
da infecção pelo poli vírus são muito variáveis,
desde infecção inaparente até quadros de
paralisia grave, levando a morte.
 Diagnóstico: exame clínico e físico.
 Tratamento: Sintomático: o principal meio de
prevenção e erradicação é a vacina Sabin/Anti
poliomielite.
RAIVA OU HIDROFOBIA
RAIVA OU HIDROFOBIA
 Definição: doença infecciosa aguda de
prognóstico fatal em todos os casos, causada
por vírus que se propaga pelo SNC
 Agente Etiológico: vírus da raiva Rhabdovirus
 Modo de Transmissão: Mordedura de animais
que contenham o agente na saliva
 Sinais e Sintomas: mal estar,
anorexia,náuseas,insônia,distúrbios psíquicos e
respiratórios, dor e parestesia no local do
ferimento, espasmos, delírios, convulsões e
morte por paralisias dos músculos respiratórios.
 Diagnóstico: exame clínico e físico
 Tratamento: Não existe tratamento específico.O
cliente necessita de cuidados especiais em UTI,
sedativos, antitérmicos e medidas de controle
das complicações.
OBRIGADO PELA
ATENÇÃO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Humanização Na Assistencia de Enfermagem
Humanização Na Assistencia de  EnfermagemHumanização Na Assistencia de  Enfermagem
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
 
Aula saude do idoso
Aula saude do idosoAula saude do idoso
Aula saude do idosomorgausesp
 
Aula Central de material Esterilizado
Aula Central de material EsterilizadoAula Central de material Esterilizado
Aula Central de material EsterilizadoConceição Quirino
 
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório
Prevenção e controle  de infecção hospitalar em  ambiente perioperatório Prevenção e controle  de infecção hospitalar em  ambiente perioperatório
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório Ismael Soares
 
Anotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagemAnotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagemIvanete Dias
 
Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1Aline Bandeira
 
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdfAULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdfCASA
 
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxEnfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxMirnaKathary1
 
Paciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.pptPaciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.ppttuttitutti1
 
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER Karen Lira
 
Avaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de EnfermagemAvaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de Enfermagemresenfe2013
 
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIADOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIAAna Carolina Costa
 
Central de Material e esterelização
 Central de Material e esterelização Central de Material e esterelização
Central de Material e esterelizaçãoGilson Betta Sevilha
 

Mais procurados (20)

Aula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde ColetivaAula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
 
Uti
UtiUti
Uti
 
Humanização Na Assistencia de Enfermagem
Humanização Na Assistencia de  EnfermagemHumanização Na Assistencia de  Enfermagem
Humanização Na Assistencia de Enfermagem
 
Aula saude do idoso
Aula saude do idosoAula saude do idoso
Aula saude do idoso
 
Aula 1 de epidemiologia
Aula 1 de epidemiologiaAula 1 de epidemiologia
Aula 1 de epidemiologia
 
Aula Central de material Esterilizado
Aula Central de material EsterilizadoAula Central de material Esterilizado
Aula Central de material Esterilizado
 
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório
Prevenção e controle  de infecção hospitalar em  ambiente perioperatório Prevenção e controle  de infecção hospitalar em  ambiente perioperatório
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório
 
Anotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagemAnotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagem
 
Aula 1 o ..
Aula 1 o ..Aula 1 o ..
Aula 1 o ..
 
Infecção hospitalar
Infecção hospitalarInfecção hospitalar
Infecção hospitalar
 
Doenças comuns em crianças.
Doenças comuns em crianças.Doenças comuns em crianças.
Doenças comuns em crianças.
 
Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1
 
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdfAULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
 
Aula 1 historia da enfermagem enf3
Aula 1  historia da enfermagem enf3Aula 1  historia da enfermagem enf3
Aula 1 historia da enfermagem enf3
 
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxEnfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
 
Paciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.pptPaciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.ppt
 
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER
 
Avaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de EnfermagemAvaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de Enfermagem
 
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIADOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
 
Central de Material e esterelização
 Central de Material e esterelização Central de Material e esterelização
Central de Material e esterelização
 

Destaque

Doenças infecciosas e parasitarias relacionadas ao trabalho
Doenças infecciosas e parasitarias relacionadas ao trabalhoDoenças infecciosas e parasitarias relacionadas ao trabalho
Doenças infecciosas e parasitarias relacionadas ao trabalhojoselene beatriz
 
Porque alguns pacientes ficam em Isolamento, nos hospitais ou em domicílio?
Porque alguns pacientes ficam em Isolamento, nos hospitais ou em domicílio?Porque alguns pacientes ficam em Isolamento, nos hospitais ou em domicílio?
Porque alguns pacientes ficam em Isolamento, nos hospitais ou em domicílio?PCare Fisioterapia
 
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculinoAssistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculinoZilda Romualdo
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA CUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIACUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIACUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA CUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...Márcio Borges
 
DoençAs RespiratóRias
DoençAs RespiratóRiasDoençAs RespiratóRias
DoençAs RespiratóRiasguest787ebb4
 
Doenças Respiratórias (Breve trabalho/Resumo)
Doenças Respiratórias (Breve trabalho/Resumo)Doenças Respiratórias (Breve trabalho/Resumo)
Doenças Respiratórias (Breve trabalho/Resumo)Maria Freitas
 
Doenças respiratorias
Doenças respiratoriasDoenças respiratorias
Doenças respiratoriasclinicansl
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemDanilo Nunes Anunciação
 
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.Cleiton Ribeiro Alves
 
Assistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumonia
Assistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumoniaAssistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumonia
Assistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumoniaTeresa Oliveira
 
Doenças Ocupacionais Pulmonares
Doenças Ocupacionais PulmonaresDoenças Ocupacionais Pulmonares
Doenças Ocupacionais PulmonaresFlávia Salame
 
Apresentação de estudo de caso
Apresentação de estudo de casoApresentação de estudo de caso
Apresentação de estudo de casoDanimilene
 
Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumonia
Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumoniaCuidados de enfermagem ao paciente com pneumonia
Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumoniaManoela Correia
 
Assistência de Enfermagem Sífilis
Assistência de Enfermagem SífilisAssistência de Enfermagem Sífilis
Assistência de Enfermagem Sífilisluzienne moraes
 
Doenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratórioDoenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratórioAroldo Gavioli
 
Doenças respiratórias ocupacionais
Doenças respiratórias ocupacionaisDoenças respiratórias ocupacionais
Doenças respiratórias ocupacionaisIsabel Araujo
 

Destaque (20)

Doenças infecciosas e parasitarias relacionadas ao trabalho
Doenças infecciosas e parasitarias relacionadas ao trabalhoDoenças infecciosas e parasitarias relacionadas ao trabalho
Doenças infecciosas e parasitarias relacionadas ao trabalho
 
Isolamento
IsolamentoIsolamento
Isolamento
 
Porque alguns pacientes ficam em Isolamento, nos hospitais ou em domicílio?
Porque alguns pacientes ficam em Isolamento, nos hospitais ou em domicílio?Porque alguns pacientes ficam em Isolamento, nos hospitais ou em domicílio?
Porque alguns pacientes ficam em Isolamento, nos hospitais ou em domicílio?
 
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculinoAssistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA CUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIACUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIACUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA CUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...
 
Catapora
CataporaCatapora
Catapora
 
DoençAs RespiratóRias
DoençAs RespiratóRiasDoençAs RespiratóRias
DoençAs RespiratóRias
 
Doenças Respiratórias (Breve trabalho/Resumo)
Doenças Respiratórias (Breve trabalho/Resumo)Doenças Respiratórias (Breve trabalho/Resumo)
Doenças Respiratórias (Breve trabalho/Resumo)
 
Doenças respiratorias
Doenças respiratoriasDoenças respiratorias
Doenças respiratorias
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
 
Assistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumonia
Assistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumoniaAssistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumonia
Assistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumonia
 
Doenças Ocupacionais Pulmonares
Doenças Ocupacionais PulmonaresDoenças Ocupacionais Pulmonares
Doenças Ocupacionais Pulmonares
 
Apresentação de estudo de caso
Apresentação de estudo de casoApresentação de estudo de caso
Apresentação de estudo de caso
 
Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumonia
Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumoniaCuidados de enfermagem ao paciente com pneumonia
Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumonia
 
Assistência de Enfermagem Sífilis
Assistência de Enfermagem SífilisAssistência de Enfermagem Sífilis
Assistência de Enfermagem Sífilis
 
Doenças respiratórias
Doenças respiratóriasDoenças respiratórias
Doenças respiratórias
 
Síndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana AgudaSíndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda
 
Doenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratórioDoenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratório
 
Doenças respiratórias ocupacionais
Doenças respiratórias ocupacionaisDoenças respiratórias ocupacionais
Doenças respiratórias ocupacionais
 

Semelhante a Assistência de enfermagem aos paciente portadores de doenças infecciosas aula quarta dia 06 de janeiro de 2016

Aula 6 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte I.pdf
Aula 6 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte I.pdfAula 6 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte I.pdf
Aula 6 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte I.pdfGiza Carla Nitz
 
AULA 04 - DOENÇAS BACTERIANAS.pptx
AULA 04 - DOENÇAS BACTERIANAS.pptxAULA 04 - DOENÇAS BACTERIANAS.pptx
AULA 04 - DOENÇAS BACTERIANAS.pptxLourencianneCardoso
 
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagemMICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagemJoana Darc Calado
 
Prevencao de doenças
Prevencao de doençasPrevencao de doenças
Prevencao de doençaspdprevencao
 
Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dotsCms Nunes
 
Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dotsDessa Reis
 
Epidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosasEpidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosasAdriana Mércia
 
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.ppt
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.pptDOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.ppt
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.pptGladys126266
 
Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dotsDessa Reis
 
Aula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdf
Aula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdfAula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdf
Aula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Doencas em geral
Doencas em geralDoencas em geral
Doencas em geralescola
 
trabalho de bio doenças completo parte 1
trabalho de bio   doenças completo parte 1trabalho de bio   doenças completo parte 1
trabalho de bio doenças completo parte 1eld09
 
Apresentação micróbios
Apresentação micróbiosApresentação micróbios
Apresentação micróbiosnratao
 
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdf
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdfmonkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdf
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdfAloisio Amaral
 
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]Gessyca Antonia
 

Semelhante a Assistência de enfermagem aos paciente portadores de doenças infecciosas aula quarta dia 06 de janeiro de 2016 (20)

Ii unidade aula 1
Ii unidade   aula 1Ii unidade   aula 1
Ii unidade aula 1
 
Aula 6 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte I.pdf
Aula 6 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte I.pdfAula 6 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte I.pdf
Aula 6 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte I.pdf
 
AULA 04 - DOENÇAS BACTERIANAS.pptx
AULA 04 - DOENÇAS BACTERIANAS.pptxAULA 04 - DOENÇAS BACTERIANAS.pptx
AULA 04 - DOENÇAS BACTERIANAS.pptx
 
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagemMICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
 
Prevencao de doenças
Prevencao de doençasPrevencao de doenças
Prevencao de doenças
 
Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dots
 
Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dots
 
Epidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosasEpidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosas
 
Infectologia tetano neo e acidental
Infectologia tetano neo e acidentalInfectologia tetano neo e acidental
Infectologia tetano neo e acidental
 
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.ppt
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.pptDOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.ppt
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.ppt
 
Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dots
 
Infectologia tetano neo e acidental
Infectologia tetano neo e acidentalInfectologia tetano neo e acidental
Infectologia tetano neo e acidental
 
Trabalho Riscos BiolóGicos
Trabalho Riscos BiolóGicosTrabalho Riscos BiolóGicos
Trabalho Riscos BiolóGicos
 
Aula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdf
Aula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdfAula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdf
Aula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdf
 
Doencas em geral
Doencas em geralDoencas em geral
Doencas em geral
 
trabalho de bio doenças completo parte 1
trabalho de bio   doenças completo parte 1trabalho de bio   doenças completo parte 1
trabalho de bio doenças completo parte 1
 
Apresentação micróbios
Apresentação micróbiosApresentação micróbios
Apresentação micróbios
 
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdf
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdfmonkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdf
monkeypox-variola-dos-macacos-anvisa.pdf
 
Resumo da Dengue
Resumo da Dengue Resumo da Dengue
Resumo da Dengue
 
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
 

Último

Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 

Assistência de enfermagem aos paciente portadores de doenças infecciosas aula quarta dia 06 de janeiro de 2016

  • 1. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AOS PACIENTE PORTADORES DE DOENÇAS INFECCIOSAS ENFERMEIRO:CLEBSON REINALDO PEREIRA
  • 2.  Segundo a OMS, doença transmissível é [...] toda moléstia por agente infeccioso específico ou por seus produtos metabólicos, e que resultam da transmissão desse agente ou de seus produtos de um reservatório para um hospedeiro suscetível, seja direta ou indiretamente.
  • 3.  A distribuição e a ocorrência das DTS variam de acordo com as condições ambientais , socioeconômicas, culturais e políticas das diversas regiões brasileiras para que esses índices alcancem patamares aceitáveis dentro do ponto de vista da saúde pública, deve haver uma melhoria da qualidade de vida, atingindo todas  as camadas sociais.
  • 4.  É a forma pela qual se busca efetivar o tratamento de pessoas infectada, durante o período de transmissão da moléstia, em um local que impeça a propagação direta ou indireta do agente infeccioso.  O Ministério da Saúde recomenda que, para cada 40 leitos, 25% sejam destinados a portadores de DT‟s, e a unidade ideal de isolamento deve ter as seguintes características: ISOLAMENTO
  • 5.  Ser constituído por quarto privativo com identificação da precaução adotada;  Possuir antessala com lavatório, armário e equipamentos privativos;  Contar com mínimo de mobiliário possível: cama, criado-mudo e mesinha de refeição;  Levar em conta as restrições e orientações específicas a respeito das visitas, circulação de colaboradores e transporte do cliente para exames externos;  Possuir equipe treinada no controle de propagação da doença.
  • 6.  Em condições particulares, o isolamento deve ser mantido em uma unidade de internação comum, desde que sejam adotadas as precauções necessárias para evitar a propagação da moléstia, ou uma ou mais unidades de internação para DT‟s em comum, com o máximo da precaução no controle de transmissibilidade.
  • 7.  Há vários tipos de isolamento, adequados à etiologia e sintomatologia das crianças, assim como as condições do cliente. Normalmente são sinalizados por cartões diferentes para cada tipo de precaução adotada. TIPOS DE ISOLAMENTO
  • 8. * Isolamento Total ou Rigoroso (IT) – Para casos de doenças altamente contagiosas e que requerem cuidados completos, sendo necessário o uso de gorro, óculos, máscara, avental, luvas e pró-pé.
  • 9.  Isolamento Respiratório – Utilizado em casos de doenças de transmissão aérea, por meio da respiração, tosse e gotículas expelidas pelo doente. A principal proteção é o uso de máscara descartáveis.
  • 10.  Isolamento Entérico ou Precauções Entéricas – Geralmente utilizado na presença de diarreias provocadas por agentes infecciosos transmissíveis. È obrigatório o uso de luvas e avental, preferencialmente descartáveis.
  • 11.  Isolamento Reverso ou Protetor- Visa a proteção de clientes imunodeprimidos, em que a baixa resistência facilita o desenvolvimento de DTS que podem tornar-se extremamente graves, pondo em risco a garantia do tratamento. Deve-se observar rigorosamente a aplicação de técnicas assépticas no contato com o cliente, além das fômites e objetos da enfermaria.
  • 12.  De acordo com a Association for Practioners Infection Control (APIC) , sempre se deve tomar as seguintes precauções;  Evitar o contato direto com o sangue e fluidos orgânicos, lavando as mãos com frequência e utilizando luvas de proteção.  Uso consciente de agulha, cortantes e perfurantes, com o cuidado especial quanto ao descarte adequado, com a manipulação segura em recipientes apropriados; PRECAUÇÕES – PADRÃO
  • 13.  Aumentar a confiabilidade dos clientes, usando essas mesmas precauções para todos os demais que se encontrem em ambulatório, pronto socorro, UTI‟s...  Uso consciente dos equipamentos de proteção individual (EPIs) padrão, como máscara de proteção respiratória, óculos de acrílico, avental, luvas de látex ou de silicone e pró-pé.
  • 14.  TRANSMITIDAS POR BACTÉRIAS: ALGUMAS DOENÇAS INFECTO- CONTAGIOSAS
  • 15. TÉTANO:  Definição: Doença infecciosa aguda, cujo bacilo desenvolve-se no local do ferimento e produz uma neurotoxina que, ao atingir o SNC, provoca os sinais e sintomas da doença.  Agente Etiológico: Clostridium Tetanii BACTÉRIA DO TÉTANO
  • 16.  Modo de Transmissão: Objetos contaminados que penetram em feridas, ferimentos insignificante, queimaduras, coto umbilical,etc  Sinais e Sintomas: rigidez da nuca, contraturas e espasmos musculares, mialgia intensa (dor muscular); posição de opistótomo; riso sardônico( musculo contraído), febre e sudorese intensa.  Diagnóstico: Exame clínico e físico  Tratamento: Debridamento da ferida; antibióticos; soro antitetânico (SAT); vacinas; miorrelaxantes; sedativos; ambiente isento de barulhos e iluminação excessiva.
  • 17. TUBERCULOSE  Definição: Doença bacteriana crônica, de caráter social, ocorrendo com maior frequência em regiões de precárias condições.  Agente Etiológico: Bacilo de Koch ou Mycobacterium tuberculosis  Modo de Transmissão: De pessoa para pessoa, por exposição íntima e prolongada, por meio de escarro ou gotículas suspensas no ar, eliminadas pela tosse de clientes bacilíferos. BACTÉRIA DA TUBERCULOSE
  • 18.  Sinais e Sintomas: Tosse produtiva e persistente; febre; perda de peso; hemoptise(expectoração de sangue proveniente dos pulmões, traqueia e brônquios, mais comumente observável na tuberculose pulmonar.) ; dor torácica.  Diagnóstico: Exame bacteriológico (escarro); prova tuberculínica; radiológico.  Tratamento: Quimioterapia e controle em comunicantes e familiares; fazer vacinação conforme calendário.
  • 19.  FEBRE TIFÓIDE  Definição: Doença infecciosa causada pelo bacilo de Eberth  Agente Etiológico: Bacilo de Eberth ou Salmonella Typhi  Modo de Transmissão: Por contato direto ( com fezes ou urina do portador) ou indireto ( com água e alimentos contaminados) BACTÉRIA DA FEBRE TIFÓIDE
  • 20.  Sinais e Sintomas: Hipertermia progressiva(elevação da temperatura corporal), astenia(fraqueza orgânica, porém sem perda real da capacidade muscular) , anorexia, náuseas, vômitos, esplenomegalia (aumento anormal do volume do baço) , leucopenia (diminuição da taxa sanguínea de leucócitos abaixo do limite inferior da normalidade.) , constipação alternada com crises de diarreia( fezes líquidas esverdeadas e fétidas )
  • 21.  Diagnóstico: Exame clínico, físico e laboratorial.  Tratamento: Antibioticoterapia e profilaxia com saneamento básico, fiscalização sanitária e vigilância epidemiológica.
  • 22.  DIFTERIA  Definição: Doença aguda, caracterizada por quadro tóxico- infeccioso, com duração variável podendo apresentar desde sintomatologia leve até fatal.  Agente Etiológico: Bacilo de Klebs loeffler ou bacilo Corynebacterium diphtheriae.  Modo de Transmissão: Por contato físico direto; por gotículas de secreção dispersas no ar ou por meio de objetos contaminados.
  • 23.  Sinais e Sintomas: Placas com abundante exsudação na faringe, provocando sintomas de asfixia, agitação, batimentos da asa do nariz, cianose, contrações dos músculos intercostais devido a dificuldade respiratória. Pode ocorrer parada respiratória.
  • 24.  Diagnóstico: Exame clínico, físico e laboratorial.  Tratamento: Manter o paciente em isolamento respiratório; antibioticoterapia; soro antidiftérico (SAD); cirúrgico. Fazer profilaxia com vacinação.
  • 25.  HANSENÍASE  Definição: Enfermidade infecciosa crônica de transmissibilidade moderada caracterizada por lesões cutâneas anestésicas.  Agente Etiológico: Bacilo de Hansen ou Mycobacterium leprae  Modo de Transmissão: Por contato direto pelo contato com pele, mucosas, lesões cutâneas ou secreções nasais do doente.
  • 26.  Sinais e Sintomas: Lesões cutâneas com anestesia local; comprometimento de nervos periférico, ulcerações da mucosa nasal até a perfuração do septo; lesões oculares...  Diagnóstico: Testes cutâneos de sensibilidade ( tátil, térmica, dolorosa), biópsia da lesão; observação do tipo de lesão; teste de Matsuda.  Tratamento: Quimioterapia; psicológico em razão das consequências na vida social e econômica do cliente; fisioterápico para prevenção e tratamento das incapacidades físicas.
  • 27. CÓLERA  Definição: Doença infecciosa aguda e grave, transmitida principalmente pela contaminação fecal da água, alimentos e ouros produtos que vão a boca.  Agente Etiológico: Víbrio Cholerae ( vibrião colérico)  Modo de Transmissão: Água, alimentos ou fômites contaminados pelas fezes e vômitos dos indivíduos infectados, sintomáticos ou não.
  • 28.  Sinais e Sintomas: Diarreia líquida súbita e intensa com aspecto de água de arroz; desidratação; cãibras; hipotensão (pressão inferior à normal, esp. no interior de um órgão do corpo ou num sistema orgânico.); choque hipovolêmico.  Diagnóstico: Exame clínico, físico e laboratorial. Tratamento: Antibioticoterapia; hidratação; Isolamento.
  • 29. COQUELUCHE  Definição: Doença bacteriana que afeta a traqueia, os brônquios e os bronquíolos.  Agente Etiológico: Bordetella pertussis  Modo de Transmissão: Contato direto ( por meio de gotículas de muco e saliva eliminados pelo indivíduo contaminado) ou indireto (pelo contato com objetos recentemente contaminados)
  • 30.  Sinais e Sintomas: Período catarral: coriza, espirros, lacrimejamento. Período paroxístico: crise de tosse, expectoração, cianose. Período de convalescença: os sintomas vão desaparecendo gradativamente.  Diagnóstico: Exame clínico, físico e laboratorial.  Tratamento: Antibioticoterapia, Isolamento respiratório, antitussígenos (são fármacos utilizados no tratamento sintomático da tosse)
  • 33. CAXUMBA  Definição: Doença infecciosa aguda de início súbito, caracterizado pela tumefação das glândulas salivares, geralmente das parótidas e, às vezes das sublinguais.  Agente Etiológico: Vírus parotidite  Modo de Transmissão: Contato direto ( por meio de gotículas de muco e saliva eliminados pelo indivíduo contaminado) ou indireto ( pelo contato com objetos recentemente contaminados)
  • 34.  Sinais e Sintomas: Febre, calafrios discretos, dores pelo corpo, principalmente na região da tumefação (É aumento do volume de uma célula, órgão ou parte do corpo podendo ser provocado por um processo inflamatório de ordem tumoral ou por um infiltração edematose), orquite (denominação genérica de qualquer tipo de inflamação nos testículos) , ooforite (inflamação de ovário).  Diagnóstico: Exame clínico, físico e laboratorial.  Tratamento: Analgésicos e antitérmicos; corticoesteróides e repouso no leito. A profilaxia é a vacina da tríplice viral.
  • 36. RUBÉOLA  Definição: Doença exantemática (manifestação cutâneas) em geral benigna, que ocorre predominantemente na infância e adolescência.  Agente Etiológico: vírus do grupo togavírus L. rubellus  Modo de Transmissão: Contato direto ( por meio das secreções nasofaríngeas)
  • 37.  Sinais e Sintomas:  Período Podrômico: febre, calafrios discretos, dores no corpo.  Período Exantemático: surge exantemas na face, couro cabeludo.  Período de descamação: pele ressecada com prurido intenso.  Diagnóstico: Exame clínico, físico e laboratorial
  • 38.  Tratamento: Sintomático: repouso, analgésico, banhos com antissépticos.
  • 40. POLIOMIELITE  Definição: Doença viral aguda, cuja expressão clínica varia desde uma infecção inaparente até paralisias.  Agente Etiológico: poli vírus  Modo de Transmissão: secreções orofaríngeas e nas fezes
  • 41.  Sinais e Sintomas: as manifestações clínicas da infecção pelo poli vírus são muito variáveis, desde infecção inaparente até quadros de paralisia grave, levando a morte.  Diagnóstico: exame clínico e físico.  Tratamento: Sintomático: o principal meio de prevenção e erradicação é a vacina Sabin/Anti poliomielite.
  • 43. RAIVA OU HIDROFOBIA  Definição: doença infecciosa aguda de prognóstico fatal em todos os casos, causada por vírus que se propaga pelo SNC  Agente Etiológico: vírus da raiva Rhabdovirus  Modo de Transmissão: Mordedura de animais que contenham o agente na saliva
  • 44.  Sinais e Sintomas: mal estar, anorexia,náuseas,insônia,distúrbios psíquicos e respiratórios, dor e parestesia no local do ferimento, espasmos, delírios, convulsões e morte por paralisias dos músculos respiratórios.  Diagnóstico: exame clínico e físico  Tratamento: Não existe tratamento específico.O cliente necessita de cuidados especiais em UTI, sedativos, antitérmicos e medidas de controle das complicações.