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O campo do currículo surge, de acordo com 
Moreira & Silva (2006), no final do século XIX e 
inicio do século XX por meios dos 
estabelecimentos dos estudos sistemáticos nos 
Estados Unidos. Segundo os autores: “mesmo 
antes de se construir em objeto de estudo de 
uma especialização de conhecimento 
pedagógico, o currículo sempre foi alvo da 
atenção de todos os que buscavam entender e 
organizar o processo educativo escolar”.
Desde então, os estudos curriculares se 
fortaleceram apostando, inicialmente, em uma 
vertente mais técnica e prescritiva e, 
posteriormente, isto é, a partir dos anos de 
1960/70, em uma perspectiva de caráter critico 
que colocou as decisões acerca do 
conhecimento escolar no centro dos debates.
Quando se solicita a um professor em formação 
ou em exercício que expresse sua opinião sobre 
o que os professores de ciências deveriam 
conhecer em um sentido mais amplo de “saber” 
e “saber fazer”, as respostas são, em geral, 
bastante pobres e não incluem muitos dos 
conhecimentos.
É importante assinalar essa diferença, porque mostra 
ate que ponto as carências e os erros que evidenciam 
a formação desses professores não são o resultado de 
incapacidades essenciais, pois ao se proporcionar aos 
professores a oportunidade de um trabalho coletivo 
de reflexão, debate e aprofundamento, suas 
produções podem aproximar-se dos resultados da 
comunidade cientifica. Trata-se, então, de orientar o 
trabalho de formação dos professores como uma 
pesquisa dirigida, contribuindo, assim, de forma 
funcional e efetiva, para a transformação de suas 
concepções iniciais.
O Bacharel em Ciências Biológicas deverá ser: 
1 - Generalista, critico, ético, e cidadão com espírito de 
solidariedade; 
2 - Consciente da necessidade de atuar com qualidade e 
responsabilidade em prol da conservação e manejo da 
biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, 
biotecnologia, bioprospecção, biossegurança na gestão 
ambiental, tanto nos aspectos técnico-científicos, quanto na 
formulação de políticas, e de se tornar agente transformador 
da realidade presente, na busca de melhoria da qualidade de 
vida. 
3 - Preparado para desenvolver idéias inovadoras e ações 
estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de 
atuação.
Mas o que são, afinal, competências e habilidades? 
Como muito bem coloca Perrenoud (1999), não 
existe uma noção clara e partilhada das 
competências. Mas do que definir convém 
conceituar por diferentes ângulos. 
Poderíamos dizer que uma competência 
permite mobilizar conhecimentos a fim de se 
enfrentar uma determinada situação. 
Destacamos aqui o termo mobilizar.
O conceito de habilidade também varia de 
autor para autor. Em geral, as habilidades 
são consideradas como algo menos amplo 
do que as competências. Assim, a 
competência estaria constituída por varias 
habilidades. Entretanto, uma habilidade não 
“pertence” a determinada competência, 
uma vez que uma mesma habilidade pode 
contribuir para competências diferentes.
Algumas competências e habilidades: 
1- Pautar por princípios da ética democrática: responsabilidade 
social e ambiental, dignidade humana, direito a vida, justiça, 
respeito mutuo, participação, responsabilidade, dialogo e 
solidariedade. 
2- Porta-se como educador consciente de seu papel na formação 
de cidadãos, inclusive na perspectiva sócio-ambiental. 
3- Estabelecer relações entre ciências, tecnologia e sociedade 
4- Aplicar a metodologia científica para o planejamento, 
gerenciamento e execução de processos e técnicas visando o 
desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias, emissão de 
laudos, pareceres etc., em diferentes contexto. 
5- Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e 
aperfeiçoar as formas de atuação profissional, preparando-se para 
a inserção no mercado de trabalho em continua transformação.
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biológicos e de áreas das ciências exatas, da 
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Diálogo com o campo do currículo de biologia

  • 1.
  • 2. O campo do currículo surge, de acordo com Moreira & Silva (2006), no final do século XIX e inicio do século XX por meios dos estabelecimentos dos estudos sistemáticos nos Estados Unidos. Segundo os autores: “mesmo antes de se construir em objeto de estudo de uma especialização de conhecimento pedagógico, o currículo sempre foi alvo da atenção de todos os que buscavam entender e organizar o processo educativo escolar”.
  • 3. Desde então, os estudos curriculares se fortaleceram apostando, inicialmente, em uma vertente mais técnica e prescritiva e, posteriormente, isto é, a partir dos anos de 1960/70, em uma perspectiva de caráter critico que colocou as decisões acerca do conhecimento escolar no centro dos debates.
  • 4.
  • 5. Quando se solicita a um professor em formação ou em exercício que expresse sua opinião sobre o que os professores de ciências deveriam conhecer em um sentido mais amplo de “saber” e “saber fazer”, as respostas são, em geral, bastante pobres e não incluem muitos dos conhecimentos.
  • 6. É importante assinalar essa diferença, porque mostra ate que ponto as carências e os erros que evidenciam a formação desses professores não são o resultado de incapacidades essenciais, pois ao se proporcionar aos professores a oportunidade de um trabalho coletivo de reflexão, debate e aprofundamento, suas produções podem aproximar-se dos resultados da comunidade cientifica. Trata-se, então, de orientar o trabalho de formação dos professores como uma pesquisa dirigida, contribuindo, assim, de forma funcional e efetiva, para a transformação de suas concepções iniciais.
  • 7.
  • 8. O Bacharel em Ciências Biológicas deverá ser: 1 - Generalista, critico, ético, e cidadão com espírito de solidariedade; 2 - Consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia, bioprospecção, biossegurança na gestão ambiental, tanto nos aspectos técnico-científicos, quanto na formulação de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da qualidade de vida. 3 - Preparado para desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação.
  • 9.
  • 10. Mas o que são, afinal, competências e habilidades? Como muito bem coloca Perrenoud (1999), não existe uma noção clara e partilhada das competências. Mas do que definir convém conceituar por diferentes ângulos. Poderíamos dizer que uma competência permite mobilizar conhecimentos a fim de se enfrentar uma determinada situação. Destacamos aqui o termo mobilizar.
  • 11. O conceito de habilidade também varia de autor para autor. Em geral, as habilidades são consideradas como algo menos amplo do que as competências. Assim, a competência estaria constituída por varias habilidades. Entretanto, uma habilidade não “pertence” a determinada competência, uma vez que uma mesma habilidade pode contribuir para competências diferentes.
  • 12. Algumas competências e habilidades: 1- Pautar por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito a vida, justiça, respeito mutuo, participação, responsabilidade, dialogo e solidariedade. 2- Porta-se como educador consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na perspectiva sócio-ambiental. 3- Estabelecer relações entre ciências, tecnologia e sociedade 4- Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias, emissão de laudos, pareceres etc., em diferentes contexto. 5- Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em continua transformação.
  • 13.
  • 14. • São os que deverão englobar conhecimentos biológicos e de áreas das ciências exatas, da terra e humanas. Tendo a evolução como eixo integrador.
  • 15. *BIOLOGIA CELULAR, MOLECULAR E EVOLUÇÃO: compreensão dos mecanismos de transmissão da informação genética em nível molecular, celular e evolutivo. *DIVERSIDADE BIOLÓGICA: conhecimento da classificação, filogenia, organização, biogeografia e estratégias adaptativas morfo-funcionais dos seres vivos. *ECOLOGIA: relações entre seres vivos e destes como ambiente. *FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: conhecimentos matemáticos, físicos, químicos e geológicos. *FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SOCIAIS: conhecimentos básicos de historia, filosofia, sociologia e antropologia.