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TRATADO DE TORDESILHAS 1494
• Pobreza na Capitania de São Vicente:
– Expedições de Capturas de Índios como atividade de
sobrevivência.
• Utilização dos Índios:
– Guias, coletores, guardas, carregadores...
– Aprendizado e utilização da cultura indígena.
E TORDESILHAS?????
OS PRIMITIVOS DONOS DA TERRA
• Viagens longas:
– Desenvolvimentos de roças originou os Arraias
• Guerra dos Emboabas (1708 – 09)
– Força os Bandeirantes de São Vicente a se
deslocar na busca pelo ouro.
EMBOABAS???
Guerra dos Emboabas
• O que foi?
• Conflito armado ocorrido na região das Minas Gerais entre os anos de 1707 e 1709, envolvendo os
bandeirantes paulistas e os emboabas (portugueses e imigrantes de outras regiões do Brasil). O
confronto tinha como causa principal a disputa pela exploração das minas de ouro recém
descobertas na região das Minas Gerais. Os paulistas queriam exclusividade na exploração da
região, pois afirmavam que tinham descoberto as minas.
• Lideranças
• - Os emboabas eram liderados pelo português Manuel Nunes Viana.
• - Os paulistas eram comandados pelo bandeirante Borba Gato.
• Conflitos
• O conflito mais importante e sangrento ocorreu em novembro de 1708 no distrito de Ouro Preto.
Os emboabas dominaram a região das minas e os paulistas se refugiaram na área do Rio das
Mortes.
• Consequências
• - Os paulistas foram derrotados e a Coroa Portuguesa criou a Capitania de São Paulo e Minas de
Ouro.
• - A cobrança do quinto foi regulamentada.
• - A Coroa Portuguesa, após acabar com o conflito e pacificar a região, assumiu a exploração de ouro
na região das Minas Gerais.
• - Os bandeirantes paulistas, expulsos da região das Minas Gerais, foram procurar em busca de ouro
nas regiões de Goiás e Mato Grosso. Encontram nestas áreas novas minas para explorar.
A Colônia Portuguesa em 1709
• Bandeira de Pascoal Moreira Cabral (1719)
– Fundação do Arraial da Forquilha.
• Entre os rios Coxipó, Peixe e Mutuca.
• Local onde foi encontrado ouro.
• Lavras do Sutil (1722)
– Miguel Sutil (Bandeirante paulista)
• Encontrou ouro próximo ao córrego da prainha.
• Grande quantidade de ouro.
 Em 1719, depois do combate com os índios e a
fundação do Arraial da Forquilha, a população elegeu
Pascoal Moreira Cabral como guarda-mor do
arraial.Entretanto,
o governo português não aceitou a eleição.
 1724: Foi nomeado como guarda-mor da região o
paulista Fernão dias Falcão.
1726: Rodrigo César de Menezes, governador
da Capitania de São Paulo interessado em
fiscalizar as minas e combater o contrabando
resolveu mudar para Cuiabá, porém sabia que
antes era preciso combater o poder local.
CONTROLE DAS RIQUEZAS!!!!
1727: Cuiabá é elevada a categoria de Vila
Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá.
O governo de Rodrigo César foi marcado por
uma pesada carga de impostos, dentre eles, o
mais importante foi o quinto (20%).
Aquarela e lápis – inacabado
Esboço de Vista de Cuiabá 1772. In: Garcia, João Carlos. A mais
dilatada vista do mundo,Lisboa, 2000, p 235.
• Ocorria por meio das monções:
– Saída do Rio Tietê e Chegada no Porto Geral
(Cuiabá);
– Remédios, alimentos, mercadorias de luxo,
ferramentas, escravos.
• Duração das viagens: 6 meses.
• Sujeita a ataques de índios e espanhóis.
Rotas e problemas do Abastecimento
• 1ª Rota:
– Viagem por rios e campos (via terrestre)
• Problemas: Ataques de Espanhóis.
• 2ª Rota:
– Viagem totalmente fluvial
• Problemas: Ataques indígenas
Caiapó, Guaicurus e Paiaguá.
Produção Local
• Agricultura de subsistência
– Arroz, feijão, cana-de-açúcar.
• Serra Acima (chapada), Rio Abaixo (St. Antônio)
• Pecuária
– Criação de gado solto.
• Fazenda Jacobina (Cáceres)
• Engenhos
– Serra Acima e Rio Cuiabá
• cana-de-açúcar, melaço, cachaça.
• Tratado de Madri 1750.
– Garantia da posse dos Arraias fundados
• Alexandre Gusmão
– Marco em Cáceres.
• Fundação de Vila Bela 1752
– Rolim de Moura
• Equivoco: Terras Baixas / Inundação
O Tratado de Madrid foi firmado na capital espanhola
entre D. João V de Portugal e D. Fernando VI de
Espanha, a 13 de Janeiro de 1750, para definir os
limites entre as respectivas colônias sul-americanas,
pondo fim assim as disputas. O objetivo do tratado era
substituir o de Tordesilhas, o qual já não era mais
respeitado na prática. As negociações basearam-se no
chamado Mapa das Cortes, privilegiando a utilização
de rios e montanhas para demarcação dos limites,
delineando os contornos aproximados do Brasil atual.
Tratado de Madrid
• Abastecimento de Vila
Bela
– Companhia de Comércio
do Grão-Pará e
Maranhão.
1772 – 1789
– Luiz de Albuquerque de
Melo Pereira e Cáceres
• Fundação de Corumbá,
Cáceres, Poconé,
Livramento.
– Ocupação territorial.
• Sociedade marcada pela Instabilidade.
• Mineradores, negociantes, padres, artesãos,
burocratas, índios, negros...
• Concentração da riqueza da mineração na
mão de poucos.
• Existência da Quilombos.
Para trabalhar na mineração, chegaram, no século XVIII,
em Mato Grosso, os primeiros escravos de origem
africana. Como resistência à escravidão, as fugas foram
constantes, sendo individuais ou coletivas, formando
diversos quilombos. A região do vale do rio Guaporé foi
onde houve maior concentração dessas aldeias de
escravos fugitivos.
O TRABALHO ESCRAVO ACOMPANHOU OS QUATRO
SÉCULOS DE FORMAÇÃO ECONÔMICA POLÍTICA E SOCIAL
DO BRASIL.
O quilombo do Piolho ou Quariterê, no final do século
XVIII, localizado próximo ao rio Piolho, ou Quariterê,
reuniu negros nascidos na África e no Brasil, índios e
mestiços de negros e índios (cafuzos). José Piolho,
provavelmente foi o primeiro chefe do quilombo.
Depois, assumiu o poder sua esposa, Teresa.
Fugidos da exploração branca, os habitantes do quilombo
conviviam comunitariamente em uma fusão de elementos
culturais de origem indígena e africana. Os homens
caçavam, lenhavam, cuidavam dos animais e conseguiam
mel na mata; as mulheres preparavam os alimentos e
fabricavam panelas com barro, artesanato e roupas.
Rainha Teresa do Quariterê
Ao ser conduzida
pelos torturadores
para Vila Bela ,
Teresa suicidou-
se ingerindo uma
poção de ervas .
• Mudança da Capital
– De Vila Bela para Cuiabá.
• Cuiabá (Oficial 1835 )
– Maior população;
– Melhor localização geográfica.
• 1834 (maio a setembro)
– Revolta Nativista!
• Disputa de Poder entre os LIBERAIS e
CONSERVADORES.
– Liberais: Sociedade dos Zelosos da Independência.
• João Poupino Caldas: “povo” contras os portugueses
(bicudos).
• Profundo Xenofobismo.
– Poupino assume o governo: Acusado de Traidor
– Antônio Pedro de Alencastro (Assume o governo
após Poupino)
– Radicalização do Movimento.
• Poupino acaba assassinado.
RUSGAAUTOR: RAINER SOUZA
• Após o processo de independência, o cenário
político nacional se viu fragmentado em dois
setores maiores que disputavam o poder entre si.
De um lado, os políticos de tendência liberal
defendiam a autonomia política das províncias e
a reforma das antigas práticas instauradas
durante a colonização. Do outro, os portugueses
defendiam uma estrutura política centralizada e a
manutenção dos privilégios que desfrutavam
antes da independência.
• Com a saída de Dom Pedro I do governo e a
instalação dos governos regenciais, a disputa
entre esse dois grupos políticos se acirrou a
ponto de deflagrar diversas rebeliões pelo Brasil.
Na região do Mato Grosso, a contenda entre
liberais e conservadores era representada,
respectivamente, pela “Sociedade dos Zelosos da
Independência” e a “Sociedade Filantrópica”. No
ano de 1834, as disputas naquela província
culminaram em um violento confronto que
ganhou o nome de Rusga.
• Segundo pesquisas, os liberais mato-grossenses
organizaram um enorme levante que pretendia
retirar os portugueses do poder com a força das
armas. No entanto, antes do ocorrido, as
autoridades locais souberam do levante
combinado. Com isso, tentando desarticular o
movimento, decidiram colocar o tenente-coronel
João Poupino Caldas – aliado dos liberais – como
novo governador da província. Apesar da
mudança, o furor dos revoltosos não foi contido.
• Na madrugada de 30 de maio de 1834, ao som de
tiros e palavras de repúdio contra os
portugueses, cerca de oitenta revoltosos partiram
do Campo do Ourique e tomaram o Quartel dos
Guardas Municipais. Dessa forma, conseguiram
conter a reação dos soldados oficias e tomaram
as ruas da capital em busca dos “bicudos”.
“Bicudo” era um termo depreciativo dirigido aos
portugueses que foi inspirado pelo nome do
bandeirante Manuel de Campos Bicudo, primeiro
homem branco que se fixou na região.
• A ordem dos “rusguentos” era de saquear a casa
dos portugueses e matar cada um que se
colocasse em seu caminho, levando como troféu
a orelha de cada inimigo morto. Segundo alguns
relatos, centenas de pessoas foram mortas pela
violenta ação que aterrorizou as ruas de Cuiabá.
Logo após o incidente, foram tomadas as devidas
providências para que os líderes e participantes
da Rusga fossem presos e julgados pelas
autoridades.
• Em um primeiro momento, Poupino Caldas quis
contornar a situação sem denunciar o ocorrido
para os órgãos do governo regencial. Contudo,
não suportando o estado caótico que se instalou
na cidade, pediu socorro do governo central, que
– de imediato – nomeou Antônio Pedro de
Alencastro como novo governador da província.
Contando com o auxílio da antiga liderança
liberal, os cabeças do movimento foram presos e
mandados para o Rio de Janeiro.
• Apesar de nenhum dos envolvidos sofrer algum
tipo de punição das autoridades, o clima de
disputa política continuava a se desenvolver em
Cuiabá. O último capítulo dessa revolta
aconteceu em 1836, quando João Poupino Caldas
– politicamente desprestigiado – resolveu deixar
a província. No exato dia de sua partida, um
misterioso conspirador o alvejou pelas costas
com uma bala de prata. Na época, esse tipo de
projétil era especialmente utilizado para matar
alguém que fosse considerado traidor.
• Medo, fome e Epidemia de Varíola.
• “Voluntários Cuiabanos”: Tropa contras os
Paraguaios.
– Não houve o combate
• Revolta de Escravos
– Roubo de mulheres em sítios de Cuiabá e
Chapada.
• 1867: Soldados doentes em Cuiabá.
• Varíola (Doença da bexiga) se espalha pela
cidade.
• Política Insuficiente contra a doença.
– Cemitério do Cae-cae
• Crescimento desordenado.
• As margens da prainha: população pobre.
• Ruas centrais: Sobrados.
• Expansão populacional e novos bairros:
– Mandioca, Baú, Lavapés, Mundéu.
• Elite local:
– Comerciantes, Funcionários Públicos e Militares.
• Intermediário:
– Médicos, dentistas, advogados, magistrados,
promotores, clero.
• Camada Baixa:
– Taverneiros, livres pobres, escravos.
• Reabertura da Bacia Platina (pós Guerra)
– MT e Capitalismo.
• Cana-de-Açúcar
– Usina da Ressaca, Itaici, Conceição;
• Poaia (Bacia do Paraguai e Guaporé)
• Utilizada no tratamento de doenças do aparelho digestivo e respiratório
• Erva-Mate
– Fim do Século XIX
• Mate Laranjeira (Thomas
Laranjeira / Joaquim Murtinho)
– 1902
• Falência em 1902 do Banco
Rio Branco e MT
• Laranjeira, Mendes & Companhia
(vendida a companhia argentina Francisco Mendes & Cia).
– Crise do Mate
• Argentina (principal consumidor) passa a produzir.
• Borracha e Pecuária.
• 1916: Venceslau Brás nomeia como
interventor:
– 1º Camilo Soares.
– 2º D. Aquino Correa.
• Realizações de D. Aquino:
– Período de trégua entre os coronéis,
– prosperidade econômica,
– 1º mato-grossense a pertencer a Academia
Brasileira de Letras,
– fundou o Instituto Histórico e Geográfico de Mato
Grosso,
– Academia Mato-grossense de Letras,
– denominou Cuiabá de “Cidade Verde”.
• Região próxima a Poconé.
• Laurinda Lacerda Cintra (Doninha)
– Curandeira / Forte apoio popular.
• Apoio Julio Prestes / Oposição a Aliança Liberal.
• Revolução de 30: Combate a Oposição
– Se transforma em uma liderança política;
– Apoio ao Partido Constitucionalista (1932)
• Perseguição e prisão dos seus apoiadores;
• Doninha e detida até a vitória de Vargas, depois liberada.
• Entrada no MT em Porto Lindo.
• Gen. João Nepomuceno
– Perseguição a todos simpáticos ao movimento.
• 800 homens teriam chegado a Cáceres
• Perseguidos fogem para a Bolívia
• Construção 1905 a 1952
• Madeira-Mamoré (ferrovia do diabo)
• Alteração das relações econômicas:
– Migração para o Sul do Estado.
– Decadência de Corumbá.
– Novos Pólos:
Campo Grande, Porto Esperança, Ponta Porã.
• Construção de Linhas Telegráficas.
– Facilitar o contato entre os continentes.
– Desenvolvimento e Expansão do Capitalismo.
• Questão Nacional
– Conquistar territórios e definir as fronteiras.
• Civilização do Sertão.
• Serviço de Proteção ao Índio (1910)
– Civilizar o Índio (positivismo);
– Demarcação das Terras;
– Não houve avanço na Questão Indígena.
• Capitalismo: Tomada das Terras dos Índios.
– Marcha para Oeste  “Desenvolvimento”
• Disseminação de Doenças
(Sarampo, Tuberculose, Sífilis)
• Massacre de índios (Chacina do Paralelo 11 – 1963)
• Destituição de Aníbal de Toledo / Assume
Antônio Mena Gonçalves.
• Objetivo: Minar o poder das oligarquias locais
• Revolução Constitucionalista 1932
– Apoio do Sul de Mato Grosso (Divisão do Estado)
– Criação do Estado de Maracajú.
• Durou três meses.
• Filinto Müller  Chefe da Polícia de Vargas.
• Julio Müller (Interventor)
– Objetivo: Modernizar
a Cidade;
• Construção de Obras
– GRANDE HOTEL;
– PONTE JULIO MÜLLER;
– LICEU CUIABANO;
– CINE-TEATRO;
• Visita de Vargas em 1941
– Participação no “Festival
de Inaugurações
das Obras”.
• 1943: Ordenada por Getúlio.
– Desbravar a região e Integrar a região oeste.
• Noticiada nacionalmente;
• Participação dos irmãos Villas Boas.
– Tomam a liderança durante o
gov. de Dutra.
• Percorreram 1.500 km e tomaram contato com 5000 índios
• Criação da Reserva do Xingu (19 Abril 1961)
• Integração e Colonização de MT.
– Propaganda: Nova Canaã (terra fértil)
– Surgimento de Novas Cidades.
• 1972: Incra Venda de Terras Devolutas.
• CODEMAT Infra-estrutura no Estado.
Terras devolutas são terrenos públicos, ou
seja, propriedades públicas que nunca
pertenceram a um particular mesmo
estando ocupadas
Colonização Particular: Sociedade Imobiliária
Noroeste do Paraná
• Governo Geisel
– 31 de Outubro de 1977: Surge o MS
• A luta demanda desde o final do século XIX (1892)
– TENTATIVAS:
– Estado de Maracajú (1932)
– Liga Sul Mato-grossense (1934)
• 1987 – 1990 Carlos Bezerra PMDB
– ZPE: Zona de Processamento e Exportação
• Dinamizar a economia de MT
• 1991 – 1995 Jayme Campos PFL
– Construção de estradas e pontes.
• 1995 – 2002 Dante PSDB
– Plano de Metas: Integração do Estado
– Construção de Manso e Gasoduto.
– Projeto Neoliberal:
• Extinção das Estatais CEMAT, CODEMAT,
BEMAT , COHAB.
TRANSFORMAÇÕES GEO-HISTÓRICAS
EM CUIABÁ
Prospecto da Villa Bom Jesus do Cuyabá (Rosário). Ca. 1791.
Fonte: Conte, Claudio Quoos e Freire, Marcus Vinicius. Centro Histórico de Cuiabá – Patrimônio do Brasil. Cuiabá,
Entrelinhas, 2005, contracapa.
Vista Parcial do Centro Histórico de Cuiabá. Fonte: Conte, Claudio Quoos e Freire, Marcus Vinicius. Centro Histórico de Cuiabá
– Patrimônio do Brasil. Cuiabá, Entrelinhas, 2005, capa.
Prospecto da Villa Bom Jesus do Cuyabá (Catedral). Ca. 1791.
Fonte: Conte, Claudio Quoos e Freire, Marcus Vinicius. Centro Histórico de Cuiabá – Patrimônio do Brasil. Cuiabá, Entrelinhas, 2005,
contracapa.
Vista Parcial do Centro Histórico de Cuiabá. Fonte: Conte, Claudio Quoos e Freire, Marcus Vinicius.
Centro Histórico de Cuiabá – Patrimônio do Brasil. Cuiabá, Entrelinhas, 2005, contracapa.
1920
O CÓRREGO DA PRAINHA:
MUDANÇAS NA PAISAGEM
URBANA DE CUIABÁ
Vista da Colina do Rosário em primeiro plano uma de suas pontes.
Fonte: Album Graphico do Estado de Matto Grosso – 1914.
Vista do córrego da Prainha ao fundo a Colina do Rosário e um pouco antes o Palácio das Águias.
Fonte: Museu da Imagem e do Som de Cuiabá – Secretaria Municipal de Cultura.
Vista do córrego da Prainha ao fundo a Colina do Rosário e um pouco antes o Palácio das Águias. 1941.
Fonte: Museu da Imagem e do Som de Cuiabá – Secretaria Municipal de Cultura.
Vista do córrego da Prainha no sentido Mundéo (1940) .
Fonte: Museu da Imagem e do Som de Cuiabá – Secretaria Municipal de Cultura.
Vista do Córrego da Prainha no sentido Mundéo – fundo a Igreja do Bom Despacho (1940).
Fonte: Museu da Imagem e do Som de Cuiabá – Secretaria Municipal de Cultura.
Chafariz do Mundeo – fundo a Igreja do Bom Despacho (1940).
Fonte: Museu da Imagem e do Som de Cuiabá – Secretaria Municipal de Cultura.
Vista área de parte do centro de Cuiabá – 1972.
Av Tenente Coronel Duarte (Prainha)
Fonte: Siqueira, Elizabeth Madureira (Org. et al) Cuiabá: de vila a metrópole nascente. Cuiabá, Entrelinhas,
2005, p. 34.
Vista aérea da Tenente Coronel Duarte (Prainha) com destaque para a Igreja do Rosário - 1970.
Fonte: Siqueira, Elizabeth Madureira (Org. et al) Cuiabá: de vila a metrópole nascente. Cuiabá,
Entrelinhas, 2005, p. 38.
Vista aérea da Tenente Coronel Duarte (Prainha) com destaque para esquina com Isaac Póvoas 1970.
Fonte: Siqueira, Elizabeth Madureira (Org. et al) Cuiabá: de vila a metrópole nascente. Cuiabá,
Entrelinhas, 2005, p. 39.
O CENTRO HISTÓRICO HOJE!!!!!!!
CULTURA
Professor Bidu
História, Sociologia e doideiras em geral
www.hisrel.blogspot.com
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  • 1.
  • 2.
  • 4. • Pobreza na Capitania de São Vicente: – Expedições de Capturas de Índios como atividade de sobrevivência. • Utilização dos Índios: – Guias, coletores, guardas, carregadores... – Aprendizado e utilização da cultura indígena. E TORDESILHAS?????
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. • Viagens longas: – Desenvolvimentos de roças originou os Arraias • Guerra dos Emboabas (1708 – 09) – Força os Bandeirantes de São Vicente a se deslocar na busca pelo ouro. EMBOABAS???
  • 15. Guerra dos Emboabas • O que foi? • Conflito armado ocorrido na região das Minas Gerais entre os anos de 1707 e 1709, envolvendo os bandeirantes paulistas e os emboabas (portugueses e imigrantes de outras regiões do Brasil). O confronto tinha como causa principal a disputa pela exploração das minas de ouro recém descobertas na região das Minas Gerais. Os paulistas queriam exclusividade na exploração da região, pois afirmavam que tinham descoberto as minas. • Lideranças • - Os emboabas eram liderados pelo português Manuel Nunes Viana. • - Os paulistas eram comandados pelo bandeirante Borba Gato. • Conflitos • O conflito mais importante e sangrento ocorreu em novembro de 1708 no distrito de Ouro Preto. Os emboabas dominaram a região das minas e os paulistas se refugiaram na área do Rio das Mortes. • Consequências • - Os paulistas foram derrotados e a Coroa Portuguesa criou a Capitania de São Paulo e Minas de Ouro. • - A cobrança do quinto foi regulamentada. • - A Coroa Portuguesa, após acabar com o conflito e pacificar a região, assumiu a exploração de ouro na região das Minas Gerais. • - Os bandeirantes paulistas, expulsos da região das Minas Gerais, foram procurar em busca de ouro nas regiões de Goiás e Mato Grosso. Encontram nestas áreas novas minas para explorar.
  • 17. • Bandeira de Pascoal Moreira Cabral (1719) – Fundação do Arraial da Forquilha. • Entre os rios Coxipó, Peixe e Mutuca. • Local onde foi encontrado ouro. • Lavras do Sutil (1722) – Miguel Sutil (Bandeirante paulista) • Encontrou ouro próximo ao córrego da prainha. • Grande quantidade de ouro.
  • 18.  Em 1719, depois do combate com os índios e a fundação do Arraial da Forquilha, a população elegeu Pascoal Moreira Cabral como guarda-mor do arraial.Entretanto, o governo português não aceitou a eleição.  1724: Foi nomeado como guarda-mor da região o paulista Fernão dias Falcão.
  • 19. 1726: Rodrigo César de Menezes, governador da Capitania de São Paulo interessado em fiscalizar as minas e combater o contrabando resolveu mudar para Cuiabá, porém sabia que antes era preciso combater o poder local. CONTROLE DAS RIQUEZAS!!!!
  • 20. 1727: Cuiabá é elevada a categoria de Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá. O governo de Rodrigo César foi marcado por uma pesada carga de impostos, dentre eles, o mais importante foi o quinto (20%).
  • 21. Aquarela e lápis – inacabado Esboço de Vista de Cuiabá 1772. In: Garcia, João Carlos. A mais dilatada vista do mundo,Lisboa, 2000, p 235.
  • 22. • Ocorria por meio das monções: – Saída do Rio Tietê e Chegada no Porto Geral (Cuiabá); – Remédios, alimentos, mercadorias de luxo, ferramentas, escravos. • Duração das viagens: 6 meses. • Sujeita a ataques de índios e espanhóis.
  • 23. Rotas e problemas do Abastecimento • 1ª Rota: – Viagem por rios e campos (via terrestre) • Problemas: Ataques de Espanhóis. • 2ª Rota: – Viagem totalmente fluvial • Problemas: Ataques indígenas Caiapó, Guaicurus e Paiaguá.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Produção Local • Agricultura de subsistência – Arroz, feijão, cana-de-açúcar. • Serra Acima (chapada), Rio Abaixo (St. Antônio) • Pecuária – Criação de gado solto. • Fazenda Jacobina (Cáceres) • Engenhos – Serra Acima e Rio Cuiabá • cana-de-açúcar, melaço, cachaça.
  • 27. • Tratado de Madri 1750. – Garantia da posse dos Arraias fundados • Alexandre Gusmão – Marco em Cáceres. • Fundação de Vila Bela 1752 – Rolim de Moura • Equivoco: Terras Baixas / Inundação
  • 28.
  • 29. O Tratado de Madrid foi firmado na capital espanhola entre D. João V de Portugal e D. Fernando VI de Espanha, a 13 de Janeiro de 1750, para definir os limites entre as respectivas colônias sul-americanas, pondo fim assim as disputas. O objetivo do tratado era substituir o de Tordesilhas, o qual já não era mais respeitado na prática. As negociações basearam-se no chamado Mapa das Cortes, privilegiando a utilização de rios e montanhas para demarcação dos limites, delineando os contornos aproximados do Brasil atual.
  • 31. • Abastecimento de Vila Bela – Companhia de Comércio do Grão-Pará e Maranhão. 1772 – 1789 – Luiz de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres • Fundação de Corumbá, Cáceres, Poconé, Livramento. – Ocupação territorial.
  • 32. • Sociedade marcada pela Instabilidade. • Mineradores, negociantes, padres, artesãos, burocratas, índios, negros... • Concentração da riqueza da mineração na mão de poucos. • Existência da Quilombos.
  • 33. Para trabalhar na mineração, chegaram, no século XVIII, em Mato Grosso, os primeiros escravos de origem africana. Como resistência à escravidão, as fugas foram constantes, sendo individuais ou coletivas, formando diversos quilombos. A região do vale do rio Guaporé foi onde houve maior concentração dessas aldeias de escravos fugitivos.
  • 34. O TRABALHO ESCRAVO ACOMPANHOU OS QUATRO SÉCULOS DE FORMAÇÃO ECONÔMICA POLÍTICA E SOCIAL DO BRASIL.
  • 35. O quilombo do Piolho ou Quariterê, no final do século XVIII, localizado próximo ao rio Piolho, ou Quariterê, reuniu negros nascidos na África e no Brasil, índios e mestiços de negros e índios (cafuzos). José Piolho, provavelmente foi o primeiro chefe do quilombo. Depois, assumiu o poder sua esposa, Teresa.
  • 36. Fugidos da exploração branca, os habitantes do quilombo conviviam comunitariamente em uma fusão de elementos culturais de origem indígena e africana. Os homens caçavam, lenhavam, cuidavam dos animais e conseguiam mel na mata; as mulheres preparavam os alimentos e fabricavam panelas com barro, artesanato e roupas.
  • 37. Rainha Teresa do Quariterê Ao ser conduzida pelos torturadores para Vila Bela , Teresa suicidou- se ingerindo uma poção de ervas .
  • 38. • Mudança da Capital – De Vila Bela para Cuiabá. • Cuiabá (Oficial 1835 ) – Maior população; – Melhor localização geográfica.
  • 39.
  • 40.
  • 41. • 1834 (maio a setembro) – Revolta Nativista! • Disputa de Poder entre os LIBERAIS e CONSERVADORES.
  • 42. – Liberais: Sociedade dos Zelosos da Independência. • João Poupino Caldas: “povo” contras os portugueses (bicudos). • Profundo Xenofobismo. – Poupino assume o governo: Acusado de Traidor – Antônio Pedro de Alencastro (Assume o governo após Poupino) – Radicalização do Movimento. • Poupino acaba assassinado.
  • 43. RUSGAAUTOR: RAINER SOUZA • Após o processo de independência, o cenário político nacional se viu fragmentado em dois setores maiores que disputavam o poder entre si. De um lado, os políticos de tendência liberal defendiam a autonomia política das províncias e a reforma das antigas práticas instauradas durante a colonização. Do outro, os portugueses defendiam uma estrutura política centralizada e a manutenção dos privilégios que desfrutavam antes da independência.
  • 44. • Com a saída de Dom Pedro I do governo e a instalação dos governos regenciais, a disputa entre esse dois grupos políticos se acirrou a ponto de deflagrar diversas rebeliões pelo Brasil. Na região do Mato Grosso, a contenda entre liberais e conservadores era representada, respectivamente, pela “Sociedade dos Zelosos da Independência” e a “Sociedade Filantrópica”. No ano de 1834, as disputas naquela província culminaram em um violento confronto que ganhou o nome de Rusga.
  • 45. • Segundo pesquisas, os liberais mato-grossenses organizaram um enorme levante que pretendia retirar os portugueses do poder com a força das armas. No entanto, antes do ocorrido, as autoridades locais souberam do levante combinado. Com isso, tentando desarticular o movimento, decidiram colocar o tenente-coronel João Poupino Caldas – aliado dos liberais – como novo governador da província. Apesar da mudança, o furor dos revoltosos não foi contido.
  • 46. • Na madrugada de 30 de maio de 1834, ao som de tiros e palavras de repúdio contra os portugueses, cerca de oitenta revoltosos partiram do Campo do Ourique e tomaram o Quartel dos Guardas Municipais. Dessa forma, conseguiram conter a reação dos soldados oficias e tomaram as ruas da capital em busca dos “bicudos”. “Bicudo” era um termo depreciativo dirigido aos portugueses que foi inspirado pelo nome do bandeirante Manuel de Campos Bicudo, primeiro homem branco que se fixou na região.
  • 47. • A ordem dos “rusguentos” era de saquear a casa dos portugueses e matar cada um que se colocasse em seu caminho, levando como troféu a orelha de cada inimigo morto. Segundo alguns relatos, centenas de pessoas foram mortas pela violenta ação que aterrorizou as ruas de Cuiabá. Logo após o incidente, foram tomadas as devidas providências para que os líderes e participantes da Rusga fossem presos e julgados pelas autoridades.
  • 48. • Em um primeiro momento, Poupino Caldas quis contornar a situação sem denunciar o ocorrido para os órgãos do governo regencial. Contudo, não suportando o estado caótico que se instalou na cidade, pediu socorro do governo central, que – de imediato – nomeou Antônio Pedro de Alencastro como novo governador da província. Contando com o auxílio da antiga liderança liberal, os cabeças do movimento foram presos e mandados para o Rio de Janeiro.
  • 49. • Apesar de nenhum dos envolvidos sofrer algum tipo de punição das autoridades, o clima de disputa política continuava a se desenvolver em Cuiabá. O último capítulo dessa revolta aconteceu em 1836, quando João Poupino Caldas – politicamente desprestigiado – resolveu deixar a província. No exato dia de sua partida, um misterioso conspirador o alvejou pelas costas com uma bala de prata. Na época, esse tipo de projétil era especialmente utilizado para matar alguém que fosse considerado traidor.
  • 50. • Medo, fome e Epidemia de Varíola. • “Voluntários Cuiabanos”: Tropa contras os Paraguaios. – Não houve o combate • Revolta de Escravos – Roubo de mulheres em sítios de Cuiabá e Chapada.
  • 51. • 1867: Soldados doentes em Cuiabá. • Varíola (Doença da bexiga) se espalha pela cidade. • Política Insuficiente contra a doença. – Cemitério do Cae-cae
  • 52. • Crescimento desordenado. • As margens da prainha: população pobre. • Ruas centrais: Sobrados. • Expansão populacional e novos bairros: – Mandioca, Baú, Lavapés, Mundéu.
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  • 54. • Elite local: – Comerciantes, Funcionários Públicos e Militares. • Intermediário: – Médicos, dentistas, advogados, magistrados, promotores, clero. • Camada Baixa: – Taverneiros, livres pobres, escravos.
  • 55. • Reabertura da Bacia Platina (pós Guerra) – MT e Capitalismo. • Cana-de-Açúcar – Usina da Ressaca, Itaici, Conceição; • Poaia (Bacia do Paraguai e Guaporé) • Utilizada no tratamento de doenças do aparelho digestivo e respiratório
  • 56. • Erva-Mate – Fim do Século XIX • Mate Laranjeira (Thomas Laranjeira / Joaquim Murtinho) – 1902 • Falência em 1902 do Banco Rio Branco e MT • Laranjeira, Mendes & Companhia (vendida a companhia argentina Francisco Mendes & Cia). – Crise do Mate • Argentina (principal consumidor) passa a produzir. • Borracha e Pecuária.
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  • 58. • 1916: Venceslau Brás nomeia como interventor: – 1º Camilo Soares. – 2º D. Aquino Correa.
  • 59. • Realizações de D. Aquino: – Período de trégua entre os coronéis, – prosperidade econômica, – 1º mato-grossense a pertencer a Academia Brasileira de Letras, – fundou o Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, – Academia Mato-grossense de Letras, – denominou Cuiabá de “Cidade Verde”.
  • 60. • Região próxima a Poconé. • Laurinda Lacerda Cintra (Doninha) – Curandeira / Forte apoio popular. • Apoio Julio Prestes / Oposição a Aliança Liberal. • Revolução de 30: Combate a Oposição – Se transforma em uma liderança política; – Apoio ao Partido Constitucionalista (1932) • Perseguição e prisão dos seus apoiadores; • Doninha e detida até a vitória de Vargas, depois liberada.
  • 61. • Entrada no MT em Porto Lindo. • Gen. João Nepomuceno – Perseguição a todos simpáticos ao movimento. • 800 homens teriam chegado a Cáceres • Perseguidos fogem para a Bolívia
  • 62. • Construção 1905 a 1952 • Madeira-Mamoré (ferrovia do diabo) • Alteração das relações econômicas: – Migração para o Sul do Estado. – Decadência de Corumbá. – Novos Pólos: Campo Grande, Porto Esperança, Ponta Porã.
  • 63.
  • 64. • Construção de Linhas Telegráficas. – Facilitar o contato entre os continentes. – Desenvolvimento e Expansão do Capitalismo. • Questão Nacional – Conquistar territórios e definir as fronteiras. • Civilização do Sertão.
  • 65. • Serviço de Proteção ao Índio (1910) – Civilizar o Índio (positivismo); – Demarcação das Terras; – Não houve avanço na Questão Indígena.
  • 66. • Capitalismo: Tomada das Terras dos Índios. – Marcha para Oeste  “Desenvolvimento” • Disseminação de Doenças (Sarampo, Tuberculose, Sífilis) • Massacre de índios (Chacina do Paralelo 11 – 1963)
  • 67. • Destituição de Aníbal de Toledo / Assume Antônio Mena Gonçalves. • Objetivo: Minar o poder das oligarquias locais • Revolução Constitucionalista 1932 – Apoio do Sul de Mato Grosso (Divisão do Estado) – Criação do Estado de Maracajú. • Durou três meses.
  • 68. • Filinto Müller  Chefe da Polícia de Vargas. • Julio Müller (Interventor) – Objetivo: Modernizar a Cidade; • Construção de Obras – GRANDE HOTEL; – PONTE JULIO MÜLLER; – LICEU CUIABANO; – CINE-TEATRO;
  • 69. • Visita de Vargas em 1941 – Participação no “Festival de Inaugurações das Obras”.
  • 70. • 1943: Ordenada por Getúlio. – Desbravar a região e Integrar a região oeste. • Noticiada nacionalmente; • Participação dos irmãos Villas Boas. – Tomam a liderança durante o gov. de Dutra. • Percorreram 1.500 km e tomaram contato com 5000 índios • Criação da Reserva do Xingu (19 Abril 1961)
  • 71. • Integração e Colonização de MT. – Propaganda: Nova Canaã (terra fértil) – Surgimento de Novas Cidades. • 1972: Incra Venda de Terras Devolutas. • CODEMAT Infra-estrutura no Estado. Terras devolutas são terrenos públicos, ou seja, propriedades públicas que nunca pertenceram a um particular mesmo estando ocupadas Colonização Particular: Sociedade Imobiliária Noroeste do Paraná
  • 72. • Governo Geisel – 31 de Outubro de 1977: Surge o MS • A luta demanda desde o final do século XIX (1892) – TENTATIVAS: – Estado de Maracajú (1932) – Liga Sul Mato-grossense (1934)
  • 73. • 1987 – 1990 Carlos Bezerra PMDB – ZPE: Zona de Processamento e Exportação • Dinamizar a economia de MT • 1991 – 1995 Jayme Campos PFL – Construção de estradas e pontes.
  • 74. • 1995 – 2002 Dante PSDB – Plano de Metas: Integração do Estado – Construção de Manso e Gasoduto. – Projeto Neoliberal: • Extinção das Estatais CEMAT, CODEMAT, BEMAT , COHAB.
  • 76. Prospecto da Villa Bom Jesus do Cuyabá (Rosário). Ca. 1791. Fonte: Conte, Claudio Quoos e Freire, Marcus Vinicius. Centro Histórico de Cuiabá – Patrimônio do Brasil. Cuiabá, Entrelinhas, 2005, contracapa.
  • 77. Vista Parcial do Centro Histórico de Cuiabá. Fonte: Conte, Claudio Quoos e Freire, Marcus Vinicius. Centro Histórico de Cuiabá – Patrimônio do Brasil. Cuiabá, Entrelinhas, 2005, capa.
  • 78. Prospecto da Villa Bom Jesus do Cuyabá (Catedral). Ca. 1791. Fonte: Conte, Claudio Quoos e Freire, Marcus Vinicius. Centro Histórico de Cuiabá – Patrimônio do Brasil. Cuiabá, Entrelinhas, 2005, contracapa.
  • 79. Vista Parcial do Centro Histórico de Cuiabá. Fonte: Conte, Claudio Quoos e Freire, Marcus Vinicius. Centro Histórico de Cuiabá – Patrimônio do Brasil. Cuiabá, Entrelinhas, 2005, contracapa.
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  • 90. O CÓRREGO DA PRAINHA: MUDANÇAS NA PAISAGEM URBANA DE CUIABÁ
  • 91. Vista da Colina do Rosário em primeiro plano uma de suas pontes. Fonte: Album Graphico do Estado de Matto Grosso – 1914.
  • 92. Vista do córrego da Prainha ao fundo a Colina do Rosário e um pouco antes o Palácio das Águias. Fonte: Museu da Imagem e do Som de Cuiabá – Secretaria Municipal de Cultura.
  • 93. Vista do córrego da Prainha ao fundo a Colina do Rosário e um pouco antes o Palácio das Águias. 1941. Fonte: Museu da Imagem e do Som de Cuiabá – Secretaria Municipal de Cultura.
  • 94. Vista do córrego da Prainha no sentido Mundéo (1940) . Fonte: Museu da Imagem e do Som de Cuiabá – Secretaria Municipal de Cultura.
  • 95. Vista do Córrego da Prainha no sentido Mundéo – fundo a Igreja do Bom Despacho (1940). Fonte: Museu da Imagem e do Som de Cuiabá – Secretaria Municipal de Cultura.
  • 96. Chafariz do Mundeo – fundo a Igreja do Bom Despacho (1940). Fonte: Museu da Imagem e do Som de Cuiabá – Secretaria Municipal de Cultura.
  • 97. Vista área de parte do centro de Cuiabá – 1972. Av Tenente Coronel Duarte (Prainha) Fonte: Siqueira, Elizabeth Madureira (Org. et al) Cuiabá: de vila a metrópole nascente. Cuiabá, Entrelinhas, 2005, p. 34.
  • 98. Vista aérea da Tenente Coronel Duarte (Prainha) com destaque para a Igreja do Rosário - 1970. Fonte: Siqueira, Elizabeth Madureira (Org. et al) Cuiabá: de vila a metrópole nascente. Cuiabá, Entrelinhas, 2005, p. 38.
  • 99. Vista aérea da Tenente Coronel Duarte (Prainha) com destaque para esquina com Isaac Póvoas 1970. Fonte: Siqueira, Elizabeth Madureira (Org. et al) Cuiabá: de vila a metrópole nascente. Cuiabá, Entrelinhas, 2005, p. 39.
  • 100. O CENTRO HISTÓRICO HOJE!!!!!!!
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  • 105. Professor Bidu História, Sociologia e doideiras em geral www.hisrel.blogspot.com @benjoinohistoria