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A Presidência do Mal. Castelo Branco
(1964-1967)
“As pombas têm garras”
• Criação do FGTS
• Criação dos Atos Institucionais
• AI- 1: Suspendeu as garantias
constitucionais, cassou mandato
dos parlamentares, interditou os
sindicatos, perseguiu operários,
camponeses e estudantes.
A Presidência do Mal. Castelo
Branco (1964-1967)
“As pombas têm garras”
• Em outubro de 1965, foi
publicado o AI-2 que
dissolvia os partidos e
criava o bipartidarismo:
ARENA (a favor) e MDB
(oposição).
• Esse ato representava a
vitória da chamada “linha
dura” do Exército.
A Presidência do Mal. Castelo
Branco (1964-1967)
“As pombas têm garras”
• AI- 3: Suspensão das eleições diretas
• AI- 4: Em 1967, foi aprovada pelo
Congresso a nova Constituição, que
concedeu poderes excepcionais ao
presidente e pela qual os governadores
estaduais passaram a ser eleitos
indiretamente.
• Foi aprovada a censura prévia aos meios
de comunicação.
A Presidência do Mal. Costa e Silva (1967-
1969): A hora dos falcões
• Ocorreram várias reações da
sociedade contra a ditadura.
• Formou-se uma frente unindo os
políticos cassados e
marginalizados na luta pela
redemocratização do país
(Frente Ampla) – extinta em
1968
• Os estudantes realizavam
passeatas de protesto. (UNE)
A Presidência do Mal. Costa e
Silva (1967-1969): A hora dos
falcões
• Denúncias sobre a penetração abusiva de
capital estrangeiros em todos os setores
da vida nacional
• Venda de terras a estrangeiros
• U$ 2.800.000 grupo Time-Life à TV
Grande aliada da Ditadura
A Presidência do Mal. Costa e Silva
(1967-1969): A hora dos falcões
Março de 1968, morre o estudante Edson Luís.
Estudantes e segmentos da classe média, realizam a
Passeata dos Cem Mil.
Passeata dos Cem Mil
A Presidência do Mal. Costa e Silva
(1967-1969): A hora dos falcões
O endurecimento do regime
1. Subordinação do Conselho de
Segurança Nacional ao presidente
2. Operação Condor (Cone Sul)
A Presidência do Mal. Costa e Silva
(1967-1969): A hora dos falcões
Pretexto para fechamento do Congresso Nacional
– Discurso do dep. Márcio Moreira Alves –
Dezembro 1968 AI-5
AI-5 (1968-1979)
1. Dava ao presidente poderes de fechar o
Congresso Nacional e as Assembléias
Estaduais, decretar intervenções nos
Estados e municípios
2. Suspender direitos políticos e cassar
mandatos, além disso, ficava suspenso
o habeas-corpus.
AI-5 (1968-1979)
3. Decretar Estado de Sítio
4. Qualquer pessoa atingida pelo AI-5 ficaria
proibida de se defender na justiça
• 5. O governo endureceu suas posições; a
13/12/68 o Congresso foi fechado (10 meses)
• O Brasil teve no total 17 Atos Institucionais
• No decorrer de 1969, o gal. Costa e Silva
tenta amenizar a ditadura.
• Tentou realizar uma reforma
constitucional que, não restabelecia a
democracia mas atenuava o
autoritarismo.
• Não houve tempo para tal reforma, Costa
e Silva sofre uma Trombose Cerebral.
Um golpe dentro do golpe
• Com a doença de Costa e Silva quem
deveria assumir era o vice-presidente
Pedro Aleixo
• 30/Ago. e 31 de Out./1969 – O Brasil foi
governado por uma Junta Militar
ministros Aurélio de Lira Tavares (Exército), Augusto
Rademaker (Marinha) e Márcio de Sousa e Melo
(Aeronáutica).
O Congresso foi reaberto e o eleito: Emílio
Garrastazu Médici (1969-1974): O terror na ordem
do dia
• Período do Milagre
Brasileiro
• Terrorismo Político do
governo em relação à
sociedade civil
O Congresso foi reaberto e o eleito: Emílio
Garrastazu Médici (1969-1974): O terror na
ordem do dia
• A extrema repressão desencadeada pelo
novo governo levou os grupos oposicionistas
a organizarem a luta armada contra a
ditadura
• VAR-Palmares, comandada por Carlos
Lamarca;
• ALN, liderada por Carlos Marighella;
• MR-8 e o PC do B, que organizou a
guerrilha na região do Araguaia.
Charles ElbrickCharles Elbrick
A repressão será contra todos
A censura atingiu também a produção cultural: peças de
teatro, filmes e músicas que transmitissem mensagens
contrárias ao governo ou ao sistema eram proibidas
Cálice ou Cale-se
O fim do Milagre BrasileiroO fim do Milagre Brasileiro
Capítulo 66 – A República dos Generais
(1964-1985): a volta aos quartéis
Ernesto Geisel (1974-1979)
”Abertura lenta, gradual e segura”
Ernesto Geisel (1974-1979)
”Abertura lenta, gradual e segura”
• Início da crise econômica que sepultou a
crença no chamado “milagre” econômico.
• Nas eleições de 1974, o partido de
oposição, MDB, obteve expressiva vitória,
ganhando em 16 Estados da federação
Ernesto Geisel (1974-1979)
”Abertura lenta, gradual e segura”
• Lei Falcão – visava reduzir o tempo dos candidatos no
rádio e na televisão
• 1977 – O MDB rejeita o projeto de reforma judiciária
apresentado pelo governo
• Percebendo que a ARENA iria perder a maioria das
cadeiras no Congresso Nacional, em abril de 1977,
Geisel fechou o Congresso e impôs duas emendas
constitucionais que ficaram conhecidas como “pacote de
abril”.
• Foi criada a figura dos senadores biônicos, ou seja,
senadores nomeados pelo governo.
Ernesto Geisel (1974-1979)
”Abertura lenta, gradual e segura”
• Partidário da abertura política, Geisel
teve que afastar os que desejavam um
golpe mais à direita, caso do General
Silvio Frota.
• Mesmo querendo amenizar as torturas e
mortes, incidentes ocorreram como:
Ernesto Geisel (1974-1979)
”Abertura lenta, gradual e segura”
Manoel Fiel Filho
Ernesto Geisel (1974-1979)
”Abertura lenta, gradual e segura”
• As greves no ABC, Luís Inácio da Silva, o
Lula, foi o principal líder desses movimentos
grevistas.
• 11.10.1977- Lei Complementar nº31,
aprovada a criação do Mato Grosso de Sul.
Ernesto Geisel (1974-1979)
”Abertura lenta, gradual e segura”
Energia nuclear (contrato com a
Alemanha Ocidental – U$10 bi) –
Nuclebrás
A sucessão de Geisel
• Gal. Sílvio Frota ligado a militares de linha
dura desejava se candidatar ao cargo de
presidente, por isso Geisel o demitiu.
• O Candidato escolhido foi o Gal. João
Batista Figueiredo
• 1979 - Revogação do AI-5
A presidência do Gal.
Figueiredo (1979-1985)
- Abertura política (volta à democracia).
• 1979 - Lei de Anistia
A presidência do Gal.
Figueiredo (1979-1985)
1979 – Reforma Partidária – retorno do
Pluripartidarismo
• Arena = PDS (Partido Democrático Social)
• MDB = PMDB (Partido do Mov. Dem. Brasileiro)
• PP – Partido Popular (fundiu-se c/ PMDB)
• PT – Partido dos Trabalhadores
• PDT – Partido Dem. Trabalhista
• PTB – Partido Trabalhista Brasileiro
A presidência do Gal. Figueiredo (1979-1985)
• Redução da dependência de petróleo
do exterior, incentivando a busca de
alternativas energéticas (Proálcool,
Carvão, Hidrelétricas).
• Aumento das exportações.
• Política de reajustes salariais.
• Combate à inflação.
• Incentivo e financiamentos totais para a
agricultura.
A presidência do Gal. Figueiredo (1979-1985)
Atentado do Rio Centro –Abril/1981
- Eleições diretas e secretas para os
governadores em 1982.
• PDS – Ganha em 12 estados
• PMDB – 10 estados
• PDT – 01 estados
Em todos os estados mais importantes
a oposição assumiu o controle do
governo
Dante de Oliveira: Campanha Diretas
Já (PMDB)
Em 1985 ocorrem eleições
(indiretas) para Presidente
Paulo Maluf
-Troca de favores por voto
-Cargos públicos
-verbas
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-Redemocratização
-Fim da censura
-Nova Constituição
-Fim das Indiretas
Vence a eleição:
- Tancredo Neves
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Capítulo 67- O fim da Guerra Fria
A Era Reagan (1981-1988)
• Projeto Guerra Nas Estrelas
• Política Externa: instalação de
mísseis na Europa – sanções
econômicas contra a URSS –
Invasão de Granada – financiou
os “contra” grupos de guerrilheiros
contrários ao regime de esquerda
implantado na Nicarágua.
A Era Reagan (1981-1988)
• Economia – adoção de
práticas Neoliberais (livre
comércio – livre circulação de
capital – corte de gastos do
governo “especialmente os
sociais”
• Política de Juros alto e
endividamento do Estado
A CRISE SOVIÉTICA
Leonid Brejnev (1964-1982)
• Estagnação econômica
• Setores militares afetados
• A produção de armas continuava, enquanto
as condições de vida da população se
deterioravam
Leonid Brejnev (1964-1982)
Repressão ao extremo
1968 – Primavera de Praga (Alexander
Dubcek passou a buscar um socialismo
humanizado no país)
O Afeganistão
1979-1989 – presença soviética no
Afeganistão
Osama Bin Laden – recebe ajuda dos EUA
no combate a URSS
1989 - emergiu o Talebã (estudante em persa)
1998 – EUA dispara mísseis contra alvos no
Afeganistão (terrorismo)
Polônia
1980 – Sob a liderança do
Solidariedade , liderado pelo operário
Lech Walesa buscava mudanças
econômicas e políticas no país.
Foi duramente reprimido
Em 22 de dezembro de 1990, Lech
Wałęsa foi eleito o primeiro presidente
popular da Polônia
• Após a morte de Brejnev
- Yuri Andropov (1982-1984)
- Konstantin Tchernenko (1984-1985)
1. A situação da URSS se agravava
seriamente, com as pressões
provocadas pela corrida armamentista
da Era Reagan
2. A guerra no Afeganistão ( Criticada pela sociedade
soviética)
3. Manutenção dos privilégios da Nomenklatura (burocracia
estatal soviética)
A URSS e as Reformas de Mikhail
Gorbatchev (1985-1991)
• Situação insustentável na
URSS
• Perestroika – Reestruturação
da economia
• Glasnost – Transparência
política
Como em qualquerComo em qualquer
nação capitalista – nanação capitalista – na
URSS havia pobrezaURSS havia pobreza
• Para as mudanças ocorrer, era necessário o fim
da Guerra Fria
• Gorbatchev buscou aproximação com os EUA
• 1986- reunião entre Reagan e Gorbatchev
• 1987 – Acordo de eliminação dos mísseis
nucleares de médio alcance na Europa.
• 1988 – URSS retira-se do Afeganistão
• 1989 – Queda do Muro de Berlim
* 1989 – Cai o líder conservador da
Alemanha Oriental, Erich Honecker
* Queda do Muro de Berlim
• Nos demais países do Leste Europeu,
governos socialistas foram sendo
derrubados (Romênia – Nicolae
Ceausescu)
• Tchecoslováquia – divide-se em Rep.
Tcheca e Eslováquia
• 1991 – Extinção do Pacto de Varsóvia
• Dentro do território Soviético, o processo
reformista também escapa ao controle de
Gorbatchev
• Repúblicas Bálticas (Estônia, Letônia e
Lituânia) iniciam movimento de separação
da URSS
• A repressão volta
• Bóris Yeltsin, presidente da Rússia, a
mais importante das 15 rep. Da URSS,
passou a liderar um grupo “Radical-
reformista” (ultra-perestroikistas), que
predentiam implantar o capitalismo na
URSS
• Gorbatchev não aprovava o capitalismo
• A Nomenklatura – Burocracia conservadora,
também estava contra as reformas
• Agosto 1991, a Nomenclatura dá um golpe e
afasta Gorbatchev
• Dezembro 1991, Gorbatchev renunciou ao
cargo de presidente da URSS, país que,
naquele momento, já não existia, o que
encerrou definitivamente o período da Guerra
Fria.
1 - O governo JOSÉ SARNEY (1985 – 1990):
• PMDB
• Desconfiança inicial
– passado ligado a ditadura militar.
• “Emendão” (85) – aumentar credibilidade.
– Eleições presidenciais seriam restabelecidas.
– Voto para analfabetos.
– Liberdade partidária (incluindo o PCB e o PC do B).
– Liberdade sindical.
– Convocação de Assembléia Nacional Constituinte
(formada por deputados eleitos para o Congresso
Nacional em 1986).
• Sucessão de planos econômicos.
• PLANO CRUZADO (fev/86) – Dilson Funaro:
– Congelamento de preços.
– Congelamento de salários
– Sucesso inicial – ampla adesão popular.
• “Fiscais do Sarney”
– Explosão do consumo – procura maior que oferta.
– Crise de abastecimento
– Redução de exportações
• PLANO CRUZADO II (nov/86) – Dilson Funaro:
– Liberação parcial do congelamento de preços.
– Aumento de 80% no valor dos automóveis.
– Aumento de tarifas públicas (luz, correios, telefone...).
– Aumento de impostos para cigarros e bebidas.
– Volta da inflação – Ministro Funaro cai.
• PLANO BRESSER (jun/87) – Bresser Pereira:
– Novo congelamento de preços de salários (3 meses).
– Alta de impostos.
– Fim de reajustes salariais automáticos.
– Retomada de relações com FMI – fim da moratória.
– Fracasso – volta da inflação.
– Queda vertiginosa da popularidade do governo.
• Out/88 – Nova Constituição (“Constituição Cidadã”):
– Eleições diretas e secretas (em todos os níveis).
– Presidente: 5 anos (para Sarney) e 4 para os demais.
– Voto facultativo para analfabetos e menores entre 16 e 18 anos.
– Eleições para cargos executivos em dois turnos.
– Habbeas Corpus.
– Fim da censura.
– Direito de greve.
– Férias com adicional de 1/3 do salário.
– Multa de 40% do valor do FGTS em casos de demissão sem justa
causa.
– Licença maternidade (120 dias) e paternidade (4 dias).
– Seguro desemprego.
– Racismo = crime inafiançável.
• PLANO VERÃO (Jan/89) – Maílson da Nóbrega:
– 1000 Cruzados = 1 Cruzado Novo.
– Novo congelamento.
– Abertura ao capital estrangeiro.
– Sem efeitos – volta da inflação (1782% ao ano em 89).
– Insatisfação popular.
• Década de 80 = “década perdida”
• A sucessão de Sarney:
– 22 candidatos (eleições de 1989).
– 2º Turno: COLLOR (PRN) X LULA (PT)
2 - O governo FERNANDO COLLOR DE
MELLO (1990 – 1992):
• “Caçador de Marajás”
• Discurso: COLLOR = novo, moderno.
• Passado político pessoal e familiar ligado a
ditadura militar.
• PLANO COLLOR (mar/1990) – Zélia
Cardoso de Mello:
– 1 Cruzado Novo = 1 Cruzeiro.
– Confisco de investimentos (até
poupanças) – máximo equivalente a
US$1200.
– Aumento de tarifas.
– Facilidades para importações.
– Privatizações de empresas estatais.
– Redução de gastos públicos (salários, aposentadorias e projetos
sociais).
– Início efetivo do neoliberalismo no Brasil.
– Objetivo: queda da inflação por meio da redução de consumo.
– Resultados:
• Redução do consumo
• Redução da produção.
• Desemprego.
• Falências
Crise econômica
sem precedentes.
• Mai/92: Pedro Collor (irmão do presidente) faz graves
denúncias na Revista Veja.
– “Esquema PC” – corrupção.
PC FARIAS: ex-
tesoureiro de
campanha de
Collor e peça-
chave no
esquema de
corrupção. Foi
assassinado em
junho de 1996.
• Mobilizações populares contra Collor:
– “Caras Pintadas”/ “Fora Collor”.
– Políticos Da oposição
– Rede Globo
• Set/92 – Congresso aprova
o Impeachment
• Collor renuncia momentos
antes, mas tem seus
direitos políticos suspensos
por 8 anos.
3 - O governo ITAMAR FRANCO (1992 – 1995):
• Discreto e com passado honesto.
• Continuidade de privatizações.
• Mínimo de US$ 100,00.
• Dificuldades econômicas
(inflação média de 40% ao mês).
• ABR/93: Plebiscito
– MONARQUIA X REPÚBLICA*
– PARLAMENTARISMO X PRESIDENCIALISMO*
• Atitudes folclóricas:
– Retorno do Fusca (94 – 96).
– Carnaval de 94 – Assediado pela
pseudo modelo e atriz Lílian Ramos.
• Ago/93: FHC assume o Ministério da Fazenda.
– 1000 Cruzeiros = 1 Cruzeiro Real.
– Criação da URV (aproximadamente 1 dólar).
• Jul/94: Início efetivo do PLANO REAL
– 1 URV = 1 Real (2750 Cruzeiros Reais).
– Redução de custos de produtos importados.
• Modernização tecnológica.
– Queda da inflação.
– Estabilidade econômica.
– Ampla popularidade.
• FHC vence eleições presidenciais de 1994 em 1º Turno.
• Em 98 vai para o 2º turno com lula
– Colapso do Real
– Programas sociais
Dolarização
A INFLAÇÃO BRASILEIRA:
Governo LULA (2002 – 2010)
- Programa Fome Zero
- Ampliação das relações com o FMI
- Superávit econômico
- Proposta de Reforma Agrária
- Programas Sociais
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  • 1. A Presidência do Mal. Castelo Branco (1964-1967) “As pombas têm garras” • Criação do FGTS • Criação dos Atos Institucionais • AI- 1: Suspendeu as garantias constitucionais, cassou mandato dos parlamentares, interditou os sindicatos, perseguiu operários, camponeses e estudantes.
  • 2. A Presidência do Mal. Castelo Branco (1964-1967) “As pombas têm garras” • Em outubro de 1965, foi publicado o AI-2 que dissolvia os partidos e criava o bipartidarismo: ARENA (a favor) e MDB (oposição). • Esse ato representava a vitória da chamada “linha dura” do Exército.
  • 3. A Presidência do Mal. Castelo Branco (1964-1967) “As pombas têm garras” • AI- 3: Suspensão das eleições diretas • AI- 4: Em 1967, foi aprovada pelo Congresso a nova Constituição, que concedeu poderes excepcionais ao presidente e pela qual os governadores estaduais passaram a ser eleitos indiretamente. • Foi aprovada a censura prévia aos meios de comunicação.
  • 4. A Presidência do Mal. Costa e Silva (1967- 1969): A hora dos falcões • Ocorreram várias reações da sociedade contra a ditadura. • Formou-se uma frente unindo os políticos cassados e marginalizados na luta pela redemocratização do país (Frente Ampla) – extinta em 1968 • Os estudantes realizavam passeatas de protesto. (UNE)
  • 5. A Presidência do Mal. Costa e Silva (1967-1969): A hora dos falcões • Denúncias sobre a penetração abusiva de capital estrangeiros em todos os setores da vida nacional • Venda de terras a estrangeiros • U$ 2.800.000 grupo Time-Life à TV
  • 6. Grande aliada da Ditadura
  • 7. A Presidência do Mal. Costa e Silva (1967-1969): A hora dos falcões Março de 1968, morre o estudante Edson Luís. Estudantes e segmentos da classe média, realizam a Passeata dos Cem Mil. Passeata dos Cem Mil
  • 8. A Presidência do Mal. Costa e Silva (1967-1969): A hora dos falcões O endurecimento do regime 1. Subordinação do Conselho de Segurança Nacional ao presidente 2. Operação Condor (Cone Sul)
  • 9. A Presidência do Mal. Costa e Silva (1967-1969): A hora dos falcões Pretexto para fechamento do Congresso Nacional – Discurso do dep. Márcio Moreira Alves – Dezembro 1968 AI-5
  • 10.
  • 11. AI-5 (1968-1979) 1. Dava ao presidente poderes de fechar o Congresso Nacional e as Assembléias Estaduais, decretar intervenções nos Estados e municípios 2. Suspender direitos políticos e cassar mandatos, além disso, ficava suspenso o habeas-corpus.
  • 12. AI-5 (1968-1979) 3. Decretar Estado de Sítio 4. Qualquer pessoa atingida pelo AI-5 ficaria proibida de se defender na justiça • 5. O governo endureceu suas posições; a 13/12/68 o Congresso foi fechado (10 meses) • O Brasil teve no total 17 Atos Institucionais
  • 13. • No decorrer de 1969, o gal. Costa e Silva tenta amenizar a ditadura. • Tentou realizar uma reforma constitucional que, não restabelecia a democracia mas atenuava o autoritarismo. • Não houve tempo para tal reforma, Costa e Silva sofre uma Trombose Cerebral.
  • 14. Um golpe dentro do golpe • Com a doença de Costa e Silva quem deveria assumir era o vice-presidente Pedro Aleixo • 30/Ago. e 31 de Out./1969 – O Brasil foi governado por uma Junta Militar
  • 15. ministros Aurélio de Lira Tavares (Exército), Augusto Rademaker (Marinha) e Márcio de Sousa e Melo (Aeronáutica).
  • 16. O Congresso foi reaberto e o eleito: Emílio Garrastazu Médici (1969-1974): O terror na ordem do dia • Período do Milagre Brasileiro • Terrorismo Político do governo em relação à sociedade civil
  • 17. O Congresso foi reaberto e o eleito: Emílio Garrastazu Médici (1969-1974): O terror na ordem do dia • A extrema repressão desencadeada pelo novo governo levou os grupos oposicionistas a organizarem a luta armada contra a ditadura • VAR-Palmares, comandada por Carlos Lamarca; • ALN, liderada por Carlos Marighella; • MR-8 e o PC do B, que organizou a guerrilha na região do Araguaia.
  • 19.
  • 20. A repressão será contra todos
  • 21. A censura atingiu também a produção cultural: peças de teatro, filmes e músicas que transmitissem mensagens contrárias ao governo ou ao sistema eram proibidas Cálice ou Cale-se
  • 22. O fim do Milagre BrasileiroO fim do Milagre Brasileiro
  • 23. Capítulo 66 – A República dos Generais (1964-1985): a volta aos quartéis Ernesto Geisel (1974-1979) ”Abertura lenta, gradual e segura”
  • 24. Ernesto Geisel (1974-1979) ”Abertura lenta, gradual e segura” • Início da crise econômica que sepultou a crença no chamado “milagre” econômico. • Nas eleições de 1974, o partido de oposição, MDB, obteve expressiva vitória, ganhando em 16 Estados da federação
  • 25. Ernesto Geisel (1974-1979) ”Abertura lenta, gradual e segura” • Lei Falcão – visava reduzir o tempo dos candidatos no rádio e na televisão • 1977 – O MDB rejeita o projeto de reforma judiciária apresentado pelo governo • Percebendo que a ARENA iria perder a maioria das cadeiras no Congresso Nacional, em abril de 1977, Geisel fechou o Congresso e impôs duas emendas constitucionais que ficaram conhecidas como “pacote de abril”. • Foi criada a figura dos senadores biônicos, ou seja, senadores nomeados pelo governo.
  • 26. Ernesto Geisel (1974-1979) ”Abertura lenta, gradual e segura” • Partidário da abertura política, Geisel teve que afastar os que desejavam um golpe mais à direita, caso do General Silvio Frota. • Mesmo querendo amenizar as torturas e mortes, incidentes ocorreram como:
  • 27. Ernesto Geisel (1974-1979) ”Abertura lenta, gradual e segura” Manoel Fiel Filho
  • 28. Ernesto Geisel (1974-1979) ”Abertura lenta, gradual e segura” • As greves no ABC, Luís Inácio da Silva, o Lula, foi o principal líder desses movimentos grevistas. • 11.10.1977- Lei Complementar nº31, aprovada a criação do Mato Grosso de Sul.
  • 29. Ernesto Geisel (1974-1979) ”Abertura lenta, gradual e segura” Energia nuclear (contrato com a Alemanha Ocidental – U$10 bi) – Nuclebrás
  • 30. A sucessão de Geisel • Gal. Sílvio Frota ligado a militares de linha dura desejava se candidatar ao cargo de presidente, por isso Geisel o demitiu. • O Candidato escolhido foi o Gal. João Batista Figueiredo • 1979 - Revogação do AI-5
  • 31. A presidência do Gal. Figueiredo (1979-1985) - Abertura política (volta à democracia). • 1979 - Lei de Anistia
  • 32. A presidência do Gal. Figueiredo (1979-1985) 1979 – Reforma Partidária – retorno do Pluripartidarismo • Arena = PDS (Partido Democrático Social) • MDB = PMDB (Partido do Mov. Dem. Brasileiro) • PP – Partido Popular (fundiu-se c/ PMDB) • PT – Partido dos Trabalhadores • PDT – Partido Dem. Trabalhista • PTB – Partido Trabalhista Brasileiro
  • 33. A presidência do Gal. Figueiredo (1979-1985) • Redução da dependência de petróleo do exterior, incentivando a busca de alternativas energéticas (Proálcool, Carvão, Hidrelétricas). • Aumento das exportações. • Política de reajustes salariais. • Combate à inflação. • Incentivo e financiamentos totais para a agricultura.
  • 34. A presidência do Gal. Figueiredo (1979-1985) Atentado do Rio Centro –Abril/1981
  • 35. - Eleições diretas e secretas para os governadores em 1982. • PDS – Ganha em 12 estados • PMDB – 10 estados • PDT – 01 estados Em todos os estados mais importantes a oposição assumiu o controle do governo
  • 36. Dante de Oliveira: Campanha Diretas Já (PMDB) Em 1985 ocorrem eleições (indiretas) para Presidente
  • 37. Paulo Maluf -Troca de favores por voto -Cargos públicos -verbas Tancredo Neves -Redemocratização -Fim da censura -Nova Constituição -Fim das Indiretas Vence a eleição: - Tancredo Neves - Falece em 21.04.1985 - Posse de José Sarney
  • 38. Capítulo 67- O fim da Guerra Fria A Era Reagan (1981-1988) • Projeto Guerra Nas Estrelas • Política Externa: instalação de mísseis na Europa – sanções econômicas contra a URSS – Invasão de Granada – financiou os “contra” grupos de guerrilheiros contrários ao regime de esquerda implantado na Nicarágua.
  • 39. A Era Reagan (1981-1988) • Economia – adoção de práticas Neoliberais (livre comércio – livre circulação de capital – corte de gastos do governo “especialmente os sociais” • Política de Juros alto e endividamento do Estado
  • 40. A CRISE SOVIÉTICA Leonid Brejnev (1964-1982) • Estagnação econômica • Setores militares afetados • A produção de armas continuava, enquanto as condições de vida da população se deterioravam
  • 41. Leonid Brejnev (1964-1982) Repressão ao extremo 1968 – Primavera de Praga (Alexander Dubcek passou a buscar um socialismo humanizado no país)
  • 42. O Afeganistão 1979-1989 – presença soviética no Afeganistão Osama Bin Laden – recebe ajuda dos EUA no combate a URSS 1989 - emergiu o Talebã (estudante em persa) 1998 – EUA dispara mísseis contra alvos no Afeganistão (terrorismo)
  • 43. Polônia 1980 – Sob a liderança do Solidariedade , liderado pelo operário Lech Walesa buscava mudanças econômicas e políticas no país. Foi duramente reprimido Em 22 de dezembro de 1990, Lech Wałęsa foi eleito o primeiro presidente popular da Polônia
  • 44. • Após a morte de Brejnev - Yuri Andropov (1982-1984) - Konstantin Tchernenko (1984-1985) 1. A situação da URSS se agravava seriamente, com as pressões provocadas pela corrida armamentista da Era Reagan 2. A guerra no Afeganistão ( Criticada pela sociedade soviética) 3. Manutenção dos privilégios da Nomenklatura (burocracia estatal soviética)
  • 45. A URSS e as Reformas de Mikhail Gorbatchev (1985-1991) • Situação insustentável na URSS • Perestroika – Reestruturação da economia • Glasnost – Transparência política
  • 46. Como em qualquerComo em qualquer nação capitalista – nanação capitalista – na URSS havia pobrezaURSS havia pobreza
  • 47. • Para as mudanças ocorrer, era necessário o fim da Guerra Fria • Gorbatchev buscou aproximação com os EUA • 1986- reunião entre Reagan e Gorbatchev • 1987 – Acordo de eliminação dos mísseis nucleares de médio alcance na Europa. • 1988 – URSS retira-se do Afeganistão • 1989 – Queda do Muro de Berlim
  • 48. * 1989 – Cai o líder conservador da Alemanha Oriental, Erich Honecker * Queda do Muro de Berlim
  • 49. • Nos demais países do Leste Europeu, governos socialistas foram sendo derrubados (Romênia – Nicolae Ceausescu) • Tchecoslováquia – divide-se em Rep. Tcheca e Eslováquia • 1991 – Extinção do Pacto de Varsóvia
  • 50. • Dentro do território Soviético, o processo reformista também escapa ao controle de Gorbatchev • Repúblicas Bálticas (Estônia, Letônia e Lituânia) iniciam movimento de separação da URSS • A repressão volta
  • 51. • Bóris Yeltsin, presidente da Rússia, a mais importante das 15 rep. Da URSS, passou a liderar um grupo “Radical- reformista” (ultra-perestroikistas), que predentiam implantar o capitalismo na URSS • Gorbatchev não aprovava o capitalismo
  • 52. • A Nomenklatura – Burocracia conservadora, também estava contra as reformas • Agosto 1991, a Nomenclatura dá um golpe e afasta Gorbatchev • Dezembro 1991, Gorbatchev renunciou ao cargo de presidente da URSS, país que, naquele momento, já não existia, o que encerrou definitivamente o período da Guerra Fria.
  • 53.
  • 54. 1 - O governo JOSÉ SARNEY (1985 – 1990): • PMDB • Desconfiança inicial – passado ligado a ditadura militar. • “Emendão” (85) – aumentar credibilidade. – Eleições presidenciais seriam restabelecidas. – Voto para analfabetos. – Liberdade partidária (incluindo o PCB e o PC do B). – Liberdade sindical. – Convocação de Assembléia Nacional Constituinte (formada por deputados eleitos para o Congresso Nacional em 1986).
  • 55. • Sucessão de planos econômicos. • PLANO CRUZADO (fev/86) – Dilson Funaro: – Congelamento de preços. – Congelamento de salários – Sucesso inicial – ampla adesão popular. • “Fiscais do Sarney” – Explosão do consumo – procura maior que oferta. – Crise de abastecimento – Redução de exportações • PLANO CRUZADO II (nov/86) – Dilson Funaro: – Liberação parcial do congelamento de preços. – Aumento de 80% no valor dos automóveis. – Aumento de tarifas públicas (luz, correios, telefone...). – Aumento de impostos para cigarros e bebidas. – Volta da inflação – Ministro Funaro cai.
  • 56. • PLANO BRESSER (jun/87) – Bresser Pereira: – Novo congelamento de preços de salários (3 meses). – Alta de impostos. – Fim de reajustes salariais automáticos. – Retomada de relações com FMI – fim da moratória. – Fracasso – volta da inflação. – Queda vertiginosa da popularidade do governo. • Out/88 – Nova Constituição (“Constituição Cidadã”): – Eleições diretas e secretas (em todos os níveis). – Presidente: 5 anos (para Sarney) e 4 para os demais.
  • 57. – Voto facultativo para analfabetos e menores entre 16 e 18 anos. – Eleições para cargos executivos em dois turnos. – Habbeas Corpus. – Fim da censura. – Direito de greve. – Férias com adicional de 1/3 do salário. – Multa de 40% do valor do FGTS em casos de demissão sem justa causa. – Licença maternidade (120 dias) e paternidade (4 dias). – Seguro desemprego. – Racismo = crime inafiançável.
  • 58. • PLANO VERÃO (Jan/89) – Maílson da Nóbrega: – 1000 Cruzados = 1 Cruzado Novo. – Novo congelamento. – Abertura ao capital estrangeiro. – Sem efeitos – volta da inflação (1782% ao ano em 89). – Insatisfação popular. • Década de 80 = “década perdida”
  • 59. • A sucessão de Sarney: – 22 candidatos (eleições de 1989).
  • 60. – 2º Turno: COLLOR (PRN) X LULA (PT)
  • 61. 2 - O governo FERNANDO COLLOR DE MELLO (1990 – 1992): • “Caçador de Marajás” • Discurso: COLLOR = novo, moderno. • Passado político pessoal e familiar ligado a ditadura militar. • PLANO COLLOR (mar/1990) – Zélia Cardoso de Mello: – 1 Cruzado Novo = 1 Cruzeiro. – Confisco de investimentos (até poupanças) – máximo equivalente a US$1200.
  • 62. – Aumento de tarifas. – Facilidades para importações. – Privatizações de empresas estatais. – Redução de gastos públicos (salários, aposentadorias e projetos sociais). – Início efetivo do neoliberalismo no Brasil. – Objetivo: queda da inflação por meio da redução de consumo. – Resultados: • Redução do consumo • Redução da produção. • Desemprego. • Falências Crise econômica sem precedentes.
  • 63. • Mai/92: Pedro Collor (irmão do presidente) faz graves denúncias na Revista Veja. – “Esquema PC” – corrupção. PC FARIAS: ex- tesoureiro de campanha de Collor e peça- chave no esquema de corrupção. Foi assassinado em junho de 1996.
  • 64. • Mobilizações populares contra Collor: – “Caras Pintadas”/ “Fora Collor”. – Políticos Da oposição – Rede Globo
  • 65. • Set/92 – Congresso aprova o Impeachment • Collor renuncia momentos antes, mas tem seus direitos políticos suspensos por 8 anos.
  • 66.
  • 67. 3 - O governo ITAMAR FRANCO (1992 – 1995): • Discreto e com passado honesto. • Continuidade de privatizações. • Mínimo de US$ 100,00. • Dificuldades econômicas (inflação média de 40% ao mês). • ABR/93: Plebiscito – MONARQUIA X REPÚBLICA* – PARLAMENTARISMO X PRESIDENCIALISMO*
  • 68. • Atitudes folclóricas: – Retorno do Fusca (94 – 96). – Carnaval de 94 – Assediado pela pseudo modelo e atriz Lílian Ramos.
  • 69. • Ago/93: FHC assume o Ministério da Fazenda. – 1000 Cruzeiros = 1 Cruzeiro Real. – Criação da URV (aproximadamente 1 dólar). • Jul/94: Início efetivo do PLANO REAL – 1 URV = 1 Real (2750 Cruzeiros Reais). – Redução de custos de produtos importados. • Modernização tecnológica. – Queda da inflação. – Estabilidade econômica. – Ampla popularidade. • FHC vence eleições presidenciais de 1994 em 1º Turno. • Em 98 vai para o 2º turno com lula – Colapso do Real – Programas sociais Dolarização
  • 71. Governo LULA (2002 – 2010) - Programa Fome Zero - Ampliação das relações com o FMI - Superávit econômico - Proposta de Reforma Agrária - Programas Sociais - Bolsa Escola - Bolsa Família - Escândalos - Casa Civil: José Dirceu - Palocci - Sanguessugas - Mensalão - Crise aérea - Varig - PAC