SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 47
PNAIC 2014
CADERNO DE APRESENTAÇÃO
PARA REFLETIR
• Quais são as memórias que logo vêm a tona quando
você pensa no ensino de matemática que vivenciou ao
longo de sua vida acadêmica?
ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA
• É entendida como um instrumento para a leitura do
mundo, uma perspectiva que supera a simples
decodificação dos números e a resolução das quatro
operações básicas.
PRESSUPOSTO MAIS AMPLO QUE GOVERNATODO O
MATERIAL DE ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA
• A Educação Matemática é uma área de pesquisa,
sempre enraizada nas práticas de sala de aula, tanto
assim que nos possibilitou constituir um grupo de pessoas
de todo o Brasil, disposto a trabalhar para a construção
deste material que, indiretamente, chegará a praticamente
todas as crianças brasileiras de seis a oito anos de idade;
uma imensa responsabilidade!
OBJETIVOS DO MATERIAL
• Ampliar as reflexões das práticas e das experiências de
cada um dos professores, auxiliando-nos na tarefa de
conquistar a Alfabetização Matemática, na perspectiva do
letramento, de todas as crianças brasileiras.
• Baseando-se na discussão sobre os Direitos de
Aprendizagem em Matemática para o Ciclo de
Alfabetização, os cadernos em questão destacam dois
pressupostos fundamentais:
• O papel do lúdico e do brincar
• A necessidade de aproximação ao universo da criança, respeitando
seus modos de pensar e sua lógica no processo da construção dos
conhecimentos.
A PRÁTICA DA REFLEXIVIDADE
PRINCÍPIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA
• Pautada na ação prática/teoria/prática, operacionalizada
na análise de práticas de salas de aulas, aliadas à reflexão
teórica e reelaboração das práticas.
A CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE
PROFISSIONAL
PRINCÍPIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA
• Efetivada em momentos de
reflexão sobre as memórias
do professor enquanto sujeito
de um processo mais amplo,
procurando auxiliá-lo a
perceber-se em constante
processo de formação.
A SOCIALIZAÇÃO
PRINCÍPIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA
• Operacionalizada na criação e
fortalecimento de grupos de
estudo durante as formações
que, espera-se, transcenda o
momento presencial, diminuindo
o isolamento profissional,
intrínseco à profissão de
professor, que, em geral,
mantém contato com pais,
alunos e diretores, mas não com
seus pares.
O ENGAJAMENTO
PRINCÍPIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA
• Privilegiar o gosto em continuar a aprender é uma das
metas primordiais da formação continuada e certamente
faz parte da melhoria de atuação em qualquer profissão.
ENGAJAMENTO?! O QUE É ISSO?!
Engajamento
Ato ou efeito de engajar ou engajar-se. /
Ato pelo qual um cidadão declara
querer servir nas forças armadas
durante tempo determinado. /
Participação em batalha: o engajamento
das reservas. / Participação, posição
em face das questões políticas e
sociais.
http://www.dicionariodoaurelio.com
A COLABORAÇÃO
PRINCÍPIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA
• Para além da socialização, trata-se de um elemento
fundamental no processo de formação. Através da
colaboração, busca-se a formação de uma rede que visa
ao aprendizado coletivo, por meio do qual os professores
exercitem a participação, o respeito, a solidariedade, a
apropriação e o pertencimento.
ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO
DA FORMAÇÃO CONTINUADA
OPERACIONALIZAÇÃO DA FORMAÇÃO
UFG
• FORMADOR
SME
• ORIENTADOR
DE ESTUDO
ESCOLA
• PROFESSOR
ALFABETIZADOR
QUATRO EIXOS DEATUAÇÃO DAS
AÇÕES DO PACTO
1. Formação continuada presencial para professores
alfabetizadores.
2. Materiais didáticos, obras literárias, obras de apoio
pedagógico, jogos e tecnologias educacionais.
3. Avaliações sistemáticas.
4. Gestão, Controle social e mobilização.
CADERNOS DE ALFABETIZAÇÃO
MATEMÁTICA
OPERACIONALIZAÇÃO DA FORMAÇÃO
MATERIAL
• Os cadernos de ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA já
estão disponíveis no site do PNAIC/MEC:
http://pacto.mec.gov.br/2012-09-19-19-09-11
OPERACIONALIZAÇÃO DA FORMAÇÃO
O curso de Alfabetização Matemática está organizado em oito
unidades, totalizando 80 horas, além do seminário de
encerramento de 8 horas.
OPERACIONALIZAÇÃO DA FORMAÇÃO
AS ESTRATÉGIAS FORMATIVAS NO
PACTO
Os Cadernos de formação são constituídos pelas seguintes seções:
• Iniciando a conversa ideias gerais do caderno
• Aprofundando o tema conjunto de textos que conduz a reflexões variadas
sobre o assunto
• Compartilhando sugestões de atividades para serem realizadas durante o
encontro de formação
• Para saber mais série de indicações para que o professor se aprofunde no
tema
• Sugestões de atividades para os encontros em grupos possibilidades de
trabalho para os encontros de formação
• Atividades para casa e escola reflexão sobre a realidade de sala de aula,
pautada por discussões teóricas e pesquisas na área da Educação
Matemática.
OPERACIONALIZAÇÃO DA FORMAÇÃO
O DIÁLOGO COMAS OUTRAS ÁREAS DO
SABER E COMAS PRÁTICAS SOCIAIS
• Entender a Alfabetização Matemática na perspectiva do
letramento impõe o constante diálogo com outras áreas do
conhecimento e, principalmente, com as práticas sociais, sejam
elas do mundo da criança, como os jogos e brincadeiras, sejam
elas do mundo adulto e de perspectivas diferenciadas, como
aquelas das diversas comunidades que formam o campo
brasileiro.
CADERNOS DE REFERÊNCIA
OBJETIVOS DO CADERNO SOBRE
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
• ampliar conhecimentos sobre aspectos legais referentes à
Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva;
• aprofundar conhecimentos sobre encaminhamentos
destinados aos alunos que fazem parte do público alvo da
Educação Especial;
• ampliar conhecimentos sobre espaços de aprendizagem
dos alunos com necessidades educacionais especiais no
contexto da inclusão escolar, ou seja, o trabalho da escola
articulado com o atendimento educacional especializado –
AEE;
• compreender a importância de um trabalho considerando
as diferenças dos alunos com ações voltadas a promover o
acesso, a participação e a aprendizagem desses alunos;
• encaminhar práticas pedagógicas de Alfabetização
Matemática para alunos com necessidades específicas.
OBJETIVOS DO CADERNO SOBRE
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DO CAMPO
• apresentar um histórico da educação
brasileira no campo;
• ampliar conhecimentos sobre aspectos
legais referentes à Educação do Campo;
• aprofundar conhecimentos sobre a relação
entre Educação do Campo e a Educação
Matemática;
• apresentar diferentes práticas sociais da
realidade campesina como disparadoras do
trabalho com a Alfabetização Matemática.
CADERNOS DE REFERÊNCIA
• Esses Cadernos possuem uma estrutura ligeiramente
diferente, não possuindo a seção “Sugestões de
atividades para os encontros em grupos” e “Atividades
para casa e escola”.
• Embora contido no conjunto de cadernos de formação em
Matemática, observa-se que ambos os cadernos não
tratam exclusiva e prioritariamente sobre Alfabetização
matemática. Cabe a esses dois cadernos tratar daquilo
que é mais geral, situando algumas particularidades que
fugiriam ao escopo dos cadernos de formação.
CADERNO DE JOGOS E ENCARTE
CADERNO DE JOGOS E ENCARTE
• No caderno de Jogos na Alfabetização
Matemática são apresentados vários jogos
divididos conforme os eixos dos Direitos de
Aprendizagem: Números e Operações,
Pensamento Algébrico, Geometria, Grandezas e
Medidas, Educação Estatística.
• Cada jogo é apresentado em várias seções:
• Aprendizagens• : seção em que são
apresentados os conceitos matemáticos
possíveis de serem trabalhados com o jogo;
• Materiais• : seção em que se indica o material
necessário para a efetivação do jogo;
• Número de Jogadores• : seção em que se
indica o número de participantes;
• Regras• : seção em que é indicado o modo de
jogar;
• Problematizando• : seção em que são
apresentadas possibilidades de
problematizações que podem ser realizadas
antes, durante ou depois do jogo.
A CRIANÇA E A
MATEMÁTICA ESCOLAR
Carlos Roberto Vianna
Emerson Rolkouski
A criança e a Matemática Escolar
• A Matemática escolar sempre se restringiu aos números e às
quatro operações elementares.
• “Muitas décadas se passaram, no entanto, muitas
dessas práticas sobrevivem nas escolas... DEVERIA
SER DIFERENTE? POR QUÊ? EM QUÊ?” (p. 19)
• No Ciclo de Alfabetização, trabalhamos com crianças de 6 a
8 anos. Vale lembrar, trabalhamos com crianças e
CRIANÇAS PENSAM COMO CRIANÇAS. Não precisamos
ter pressa para forçar algumas atitudes que somente serão
plenamente dominadas mais tarde.
A criança e a Matemática Escolar
A criança e a Matemática Escolar
Observamos que quando pedimos para que a criança faça Sentença Matemática,
depois o Cálculo e depois a Resposta, estamos introduzindo uma forma de
organização artificial e desnecessária.
Ao delimitarmos espaços físicos e solicitarmos um único tipo de registro,
mais prejudicamos do que ajudamos, pois contribuímos para que a criança
perca a possibilidade de registrar e dialogar sobre sua própria maneira de
pensar.
A criança e a Matemática Escolar
O QUE PRECISA SER VALORIZADO NA
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS?
• Registros
Esses desenhos exibem formas de pensar das crianças na resolução de
problemas; mais do que respeitadas, essas formas de pensar e registrar
precisam ser incentivadas.
• Uso do corpo
A história da matemática nos mostra a importância dos dedos para contar, das
mãos e dos pés para medir. Sempre na ansiedade de fazer mais rápido e de
uma maneira que julgam “mais adulta”, alguns professores acabam
dificultando e tornando mais árdua uma aprendizagem que poderia ser
prazerosa.
• Oralidade
Na pressa de que as crianças façam “contas escritas”, muitas vezes esquece-
se de trabalhar e valorizar a discussão e exposição oral sobre procedimentos
de resolução de problemas.
A criança e a Matemática Escolar
COMO FAZER COM QUE MEUS ALUNOS
QUEIRAM APRENDER?
• Mostrar aos alunos o motivo pelo qual eles necessitam
aprender sobre os números, por meio de ações, não só
pela exposição oral desses motivos.
A criança e a Matemática Escolar
• Se nós, adultos, nos recusamos a aprender coisas que não sejam
necessárias, POR QUE AS CRIANÇAS DEVERIAM PENSAR DE
FORMA DIFERENTE? Dessa maneira, é interessante criarmos
situações de uso legítimo daquilo que pretendemos ensinar.
A criança e a Matemática Escolar
• É importante salientar que não há necessidade de atividades sofisticadas e
que demandem um excessivo tempo do professor para seu planejamento e
execução. Atividades simples possuem grande potencial pedagógico
desde que contribuam para aproximar situações do cotidiano a
situações da sala de aula.
A criança e a Matemática Escolar
ALFABETIZAÇÃO
MATEMÁTICA
Maria da Conceição Ferreira Reis Fonseca
• Os números, suas representações e a necessidade de operar com
quantidades estão presentes em muitas práticas cotidianas e, como
temos insistido aqui, compõem o nosso modo de ver o mundo, de
descrevê-lo, de analisá-lo e de agir nele e sobre ele. Por isso,
impregnam grande parte das nossas práticas de leitura e de escrita
e, assim, afim de promovermos uma alfabetização no sentido
amplo, é necessário incluir o trabalho com o conceito, o registro e
as operações com números naturais – sempre em situações de uso
– entre as nossas responsabilidades como alfabetizadores.
• A Alfabetização Matemática que se propõe refere-se ao trabalho
pedagógico que contempla as relações com o espaço e as formas,
processos de medição, registro e uso das medidas, bem como
estratégias de produção, reunião, organização, registro, divulgação,
leitura e análise de informações, mobilizando procedimentos de
identificação e isolamento de atributos, comparação, classificação e
ordenação.
Alfabetização Matemática
• Seja explorando as situações já vivenciadas pelas crianças
fora da escola, seja promovendo novas vivências em prol da
Alfabetização Matemática, além da compreensão das ideias
matemáticas e da composição de um repertório rico e
diversificado de estratégias didáticas, e mesmo além do
empenho e da criatividade pessoal do alfabetizador, será
necessário cultivar sempre a disposição para escutar as
crianças.
• É essa escuta que nos permitirá conhecer suas curiosidades,
seus interesses e suas necessidades, proporcionando-lhes
oportunidades de envolvimento significativo com os números,
os problemas e as operações, com as relações espaciais e a
exploração das formas, com os procedimentos e os aparelhos
de medir e com os registros de medidas e seus usos, com as
tabelas, os diagramas, os mapas, os roteiros, os gráficos e
outros elementos relevantes.
Alfabetização Matemática
OS SABERES DAS CRIANÇAS
COMO PONTO DE PARTIDA
PARA O TRABALHO
PEDAGÓGICO
Antônio José Lopes
• Aprende-se matemática no dia a dia, observando as coisas ao redor e
colocando-as em relação. Aprende-se matemática também nas relações
sociais.
• O dia a dia dos alunos é rico de situações de natureza matemática, com
grande potencial de provocar o pensamento e o raciocínio.
• Aproveitar as curiosidades dos alunos e explorar situações e contextos
problematizáveis é uma das tarefas da didática da matemática, partindo
da sua cultura e das histórias de vida, das experiências e conhecimentos
prévios das crianças.
Os saberes das crianças como ponto de partida para o trabalho pedagógico
• É importante ter como foco a necessidade de discutir e explorar
situações-problema em contextos significativos para os alunos a fim
de levá-los a aprender conceitos e procedimentos matemáticos,
produzindo significados compatíveis com o que se espera do
desenvolvimento de alunos da mesma faixa etária.
• Nesse processo, o erro faz parte do processo de aprendizagem:
mais que corrigido, ele deve ser problematizado mediante
estratégias e metodologias adequadas, em um ambiente que
valorize as interações.
Os saberes das crianças como ponto de partida para o trabalho pedagógico
DIREITOS E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E
DESENVOLVIMENTO:A MATEMÁTICA COMO
INSTRUMENTO DE FORMAÇÃO E PROMOÇÃO
HUMANA
Rosinalda Aurora de Melo Teles
• A definição de Direitos de Aprendizagem para o Ciclo de
Alfabetização insere-se em num movimento mais amplo, que inclui
várias ações do governo brasileiro no âmbito das políticas públicas
para educação do governo brasileiro.
• A definição de direitos e objetivos de aprendizagem também insere-
se em num movimento que compreende a educação escolar como
uma ferramenta para mudança social.
POR QUE É NECESSÁRIO DEFINIR DIREITOS DE APRENDIZAGEM
PARA O CICLO DE ALFABETIZAÇÃO?
• Retomando o princípio do direito de aprender, como direito
prioritário, a definição dos Direitos de Aprendizagem é respaldada
na história do movimento curricular brasileiro no que se refere à
alfabetização. Não é uma proposta de currículo, mas um marco na
busca de articulação entre as práticas e as necessidades
colocadas pelo cotidiano da escola
Direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: a matemática como instrumento de formação e promoção humana
• Neste material assumimos a perspectiva da Educação
Matemática que tem como eixo central a resolução de
situações-problema e o desenvolvimento do pensamento
lógico. Buscamos contribuir para que a definição de direitos e
objetivos de aprendizagem da Matemática tenha um
rebatimento positivo na prática de ensino de matemática no
Ciclo de Alfabetização.
• O documento apresenta cinco direitos básicos de
aprendizagem em matemática, a partir dos quais lista
objetivos de aprendizagem organizados em cinco eixos
estruturantes, que correspondem aos campos de conteúdos
da Matemática abordados no Ciclo de Alfabetização.
Direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: a matemática como instrumento de formação e promoção humana
Direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: a matemática como instrumento de formação e promoção humana
Em Matemática, a criança tem o direito a aprender a:
EIXOS ESTRUTURANTES
A organização por eixos conduz a distribuição dos temas nos
Cadernos de Formação dos professores do PNAIC de
Matemática:
• Números e Operações;
• Pensamento Algébrico;
• Espaço e Forma/Geometria;
• Grandezas e Medidas;
• Tratamento da Informação/Estatística e Probabilidade.
Direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: a matemática como instrumento de formação e promoção humana
PARA REFLETIR...
• Se o aluno não aprende, quem infringiu ou violou
a lei que regulamenta esse direito?
• O professor, que não ensinou corretamente?
• A família, que não acompanhou?
• O Estado, que não proveu as condições
materiais?
• A quais crianças se destinam esses Direitos de
Aprendizagem?
Direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: a matemática como instrumento de formação e promoção humana
EIXOS ESTRUTURANTES E OBJETIVOS DOS
DIREITOS DE APRENDIZAGEM PARAA
ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA
PERSPECTIVADO LETRAMENTO
Atividade em grupo
PAPÉIS DO BRINCAR E DO
JOGAR NAALFABETIZAÇÃO
MATEMÁTICA
Cristiano Muniz

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Projeto recuperação semestral reforço escolar
Projeto recuperação semestral reforço escolarProjeto recuperação semestral reforço escolar
Projeto recuperação semestral reforço escolaralvinarocha
 
Plano de Ampliação e Recomposição da Aprendizagem
Plano de Ampliação e Recomposição da AprendizagemPlano de Ampliação e Recomposição da Aprendizagem
Plano de Ampliação e Recomposição da AprendizagemGoisBemnoEnem
 
Projeto interdisciplinar de matemática
Projeto interdisciplinar de matemáticaProjeto interdisciplinar de matemática
Projeto interdisciplinar de matemáticaEdione Zelenka
 
Trabalhando Matemática nos Anos Iniciais
Trabalhando Matemática nos Anos IniciaisTrabalhando Matemática nos Anos Iniciais
Trabalhando Matemática nos Anos Iniciaisluciany-nascimento
 
Projeto Político Pedagógico - PPP
Projeto Político Pedagógico - PPPProjeto Político Pedagógico - PPP
Projeto Político Pedagógico - PPPHebert Arcanjo
 
Projeto reforço escolar
Projeto reforço escolarProjeto reforço escolar
Projeto reforço escolarCLEAN LOURENÇO
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA EJA-CARUTAPERA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA EJA-CARUTAPERARELATÓRIO DE ESTÁGIO NA EJA-CARUTAPERA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA EJA-CARUTAPERAUFMA e UEMA
 
PLANO DE AÇÃO 2023 cei.docx
PLANO DE AÇÃO 2023 cei.docxPLANO DE AÇÃO 2023 cei.docx
PLANO DE AÇÃO 2023 cei.docxssuser6c03a6
 
Avaliação no ciclo de alfabetização
Avaliação no ciclo de alfabetizaçãoAvaliação no ciclo de alfabetização
Avaliação no ciclo de alfabetizaçãoTatiana Schiavon
 
SUGESTÔES DE TEXTOS PARA ESTUDOS COLETIVOS- 2010
SUGESTÔES DE TEXTOS PARA ESTUDOS COLETIVOS- 2010SUGESTÔES DE TEXTOS PARA ESTUDOS COLETIVOS- 2010
SUGESTÔES DE TEXTOS PARA ESTUDOS COLETIVOS- 2010Doralice Jacinto da Silva
 
Roteiro para o conselho de classe
Roteiro para o conselho de classeRoteiro para o conselho de classe
Roteiro para o conselho de classeElisângela Chaves
 
Plano de Ação - Gestão 2019-2021
Plano de Ação - Gestão 2019-2021 Plano de Ação - Gestão 2019-2021
Plano de Ação - Gestão 2019-2021 muni2014
 

Mais procurados (20)

Projeto recuperação semestral reforço escolar
Projeto recuperação semestral reforço escolarProjeto recuperação semestral reforço escolar
Projeto recuperação semestral reforço escolar
 
Ap. plano de ação
Ap. plano de açãoAp. plano de ação
Ap. plano de ação
 
Plano de Ampliação e Recomposição da Aprendizagem
Plano de Ampliação e Recomposição da AprendizagemPlano de Ampliação e Recomposição da Aprendizagem
Plano de Ampliação e Recomposição da Aprendizagem
 
Relatório estágio
Relatório  estágioRelatório  estágio
Relatório estágio
 
Projeto interdisciplinar de matemática
Projeto interdisciplinar de matemáticaProjeto interdisciplinar de matemática
Projeto interdisciplinar de matemática
 
Conselho de classe
Conselho de classeConselho de classe
Conselho de classe
 
Trabalhando Matemática nos Anos Iniciais
Trabalhando Matemática nos Anos IniciaisTrabalhando Matemática nos Anos Iniciais
Trabalhando Matemática nos Anos Iniciais
 
Projeto Político Pedagógico - PPP
Projeto Político Pedagógico - PPPProjeto Político Pedagógico - PPP
Projeto Político Pedagógico - PPP
 
Projeto reforço escolar
Projeto reforço escolarProjeto reforço escolar
Projeto reforço escolar
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA EJA-CARUTAPERA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA EJA-CARUTAPERARELATÓRIO DE ESTÁGIO NA EJA-CARUTAPERA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA EJA-CARUTAPERA
 
Plano de ação 2011
Plano de ação 2011Plano de ação 2011
Plano de ação 2011
 
Datas comemorativas
Datas comemorativasDatas comemorativas
Datas comemorativas
 
PLANO DE AÇÃO 2023 cei.docx
PLANO DE AÇÃO 2023 cei.docxPLANO DE AÇÃO 2023 cei.docx
PLANO DE AÇÃO 2023 cei.docx
 
Avaliação no ciclo de alfabetização
Avaliação no ciclo de alfabetizaçãoAvaliação no ciclo de alfabetização
Avaliação no ciclo de alfabetização
 
Slide pronto
Slide prontoSlide pronto
Slide pronto
 
SUGESTÔES DE TEXTOS PARA ESTUDOS COLETIVOS- 2010
SUGESTÔES DE TEXTOS PARA ESTUDOS COLETIVOS- 2010SUGESTÔES DE TEXTOS PARA ESTUDOS COLETIVOS- 2010
SUGESTÔES DE TEXTOS PARA ESTUDOS COLETIVOS- 2010
 
Roteiro para o conselho de classe
Roteiro para o conselho de classeRoteiro para o conselho de classe
Roteiro para o conselho de classe
 
Projeto politico pedagogico PPP
Projeto politico pedagogico PPPProjeto politico pedagogico PPP
Projeto politico pedagogico PPP
 
Coordenação pedagógica
Coordenação pedagógicaCoordenação pedagógica
Coordenação pedagógica
 
Plano de Ação - Gestão 2019-2021
Plano de Ação - Gestão 2019-2021 Plano de Ação - Gestão 2019-2021
Plano de Ação - Gestão 2019-2021
 

Semelhante a PNAIC 2014: Alfabetização Matemática e Formação de Professores

2º encontro pnaic 2014
2º encontro pnaic 20142º encontro pnaic 2014
2º encontro pnaic 2014miesbella
 
Organização do Trabalho Pedagógico - Parte 1
Organização do Trabalho Pedagógico - Parte 1Organização do Trabalho Pedagógico - Parte 1
Organização do Trabalho Pedagógico - Parte 1Bete Feliciano
 
Organização do Trabalho Pedagógico - Caderno 1 - Parte 1
Organização do Trabalho Pedagógico - Caderno 1 - Parte 1Organização do Trabalho Pedagógico - Caderno 1 - Parte 1
Organização do Trabalho Pedagógico - Caderno 1 - Parte 1Bete Feliciano
 
Apresentar caderno 1
Apresentar caderno 1Apresentar caderno 1
Apresentar caderno 1weleslima
 
Alfabetização matemática - Organização do trabalho pedagógico
Alfabetização matemática - Organização do trabalho pedagógicoAlfabetização matemática - Organização do trabalho pedagógico
Alfabetização matemática - Organização do trabalho pedagógicoGilka Guimaraes
 
Pnaic mat caderno 8_pg001-080 (12)
Pnaic mat caderno 8_pg001-080 (12)Pnaic mat caderno 8_pg001-080 (12)
Pnaic mat caderno 8_pg001-080 (12)weleslima
 
Formação 05 abril suam
Formação 05 abril suamFormação 05 abril suam
Formação 05 abril suamDyone Andrade
 
Avaliação da aprendizagem matematica
Avaliação da aprendizagem matematicaAvaliação da aprendizagem matematica
Avaliação da aprendizagem matematicaLuzimeire Almeida
 
CADERNO 01 - PNAIC MATEMÁTICA
CADERNO 01 - PNAIC MATEMÁTICACADERNO 01 - PNAIC MATEMÁTICA
CADERNO 01 - PNAIC MATEMÁTICAAline Caixeta
 
2º encontro pnaic 2014 vânia ok
2º encontro pnaic 2014 vânia ok2º encontro pnaic 2014 vânia ok
2º encontro pnaic 2014 vânia okWanya Castro
 
2encontropnaic2014vniaok 140722165357-phpapp01
2encontropnaic2014vniaok 140722165357-phpapp012encontropnaic2014vniaok 140722165357-phpapp01
2encontropnaic2014vniaok 140722165357-phpapp01Maria Angelica Pimentel
 
Ec lumiar-sa pinhal-20090305
Ec lumiar-sa pinhal-20090305Ec lumiar-sa pinhal-20090305
Ec lumiar-sa pinhal-20090305Eduardo Chaves
 
Apresentação 1 - unidade 4
Apresentação 1 - unidade 4Apresentação 1 - unidade 4
Apresentação 1 - unidade 4Olívia Oliveira
 
Planejamento e rotinas nas aulas de matemática
Planejamento e rotinas nas aulas de matemáticaPlanejamento e rotinas nas aulas de matemática
Planejamento e rotinas nas aulas de matemáticaJoelma Santos
 
Cap 9 Kamila.pptx
Cap 9 Kamila.pptxCap 9 Kamila.pptx
Cap 9 Kamila.pptxmocardoso
 
Alfabetização matemática, ambiente alfabetizador e o papel
Alfabetização matemática, ambiente alfabetizador e o papelAlfabetização matemática, ambiente alfabetizador e o papel
Alfabetização matemática, ambiente alfabetizador e o papelCecilia Pinheiro
 

Semelhante a PNAIC 2014: Alfabetização Matemática e Formação de Professores (20)

Alfabetização Matemática ll PNAIC
Alfabetização Matemática ll PNAIC Alfabetização Matemática ll PNAIC
Alfabetização Matemática ll PNAIC
 
2º encontro pnaic 2014
2º encontro pnaic 20142º encontro pnaic 2014
2º encontro pnaic 2014
 
Organização do Trabalho Pedagógico - Parte 1
Organização do Trabalho Pedagógico - Parte 1Organização do Trabalho Pedagógico - Parte 1
Organização do Trabalho Pedagógico - Parte 1
 
Organização do Trabalho Pedagógico - Caderno 1 - Parte 1
Organização do Trabalho Pedagógico - Caderno 1 - Parte 1Organização do Trabalho Pedagógico - Caderno 1 - Parte 1
Organização do Trabalho Pedagógico - Caderno 1 - Parte 1
 
Apresentar caderno 1
Apresentar caderno 1Apresentar caderno 1
Apresentar caderno 1
 
2 encontro 1 momento pnaic matematica
2 encontro 1 momento pnaic matematica2 encontro 1 momento pnaic matematica
2 encontro 1 momento pnaic matematica
 
Alfabetização matemática - Organização do trabalho pedagógico
Alfabetização matemática - Organização do trabalho pedagógicoAlfabetização matemática - Organização do trabalho pedagógico
Alfabetização matemática - Organização do trabalho pedagógico
 
Pnaic mat caderno 8_pg001-080 (12)
Pnaic mat caderno 8_pg001-080 (12)Pnaic mat caderno 8_pg001-080 (12)
Pnaic mat caderno 8_pg001-080 (12)
 
Formação 05 abril suam
Formação 05 abril suamFormação 05 abril suam
Formação 05 abril suam
 
Avaliação da aprendizagem matematica
Avaliação da aprendizagem matematicaAvaliação da aprendizagem matematica
Avaliação da aprendizagem matematica
 
CADERNO 01 - PNAIC MATEMÁTICA
CADERNO 01 - PNAIC MATEMÁTICACADERNO 01 - PNAIC MATEMÁTICA
CADERNO 01 - PNAIC MATEMÁTICA
 
2º encontro pnaic 2014 vânia ok
2º encontro pnaic 2014 vânia ok2º encontro pnaic 2014 vânia ok
2º encontro pnaic 2014 vânia ok
 
2encontropnaic2014vniaok 140722165357-phpapp01
2encontropnaic2014vniaok 140722165357-phpapp012encontropnaic2014vniaok 140722165357-phpapp01
2encontropnaic2014vniaok 140722165357-phpapp01
 
01.o memorial
01.o memorial01.o memorial
01.o memorial
 
Ec lumiar-sa pinhal-20090305
Ec lumiar-sa pinhal-20090305Ec lumiar-sa pinhal-20090305
Ec lumiar-sa pinhal-20090305
 
Apresentação 1 - unidade 4
Apresentação 1 - unidade 4Apresentação 1 - unidade 4
Apresentação 1 - unidade 4
 
Planejamento e rotinas nas aulas de matemática
Planejamento e rotinas nas aulas de matemáticaPlanejamento e rotinas nas aulas de matemática
Planejamento e rotinas nas aulas de matemática
 
Modulo 3
Modulo 3Modulo 3
Modulo 3
 
Cap 9 Kamila.pptx
Cap 9 Kamila.pptxCap 9 Kamila.pptx
Cap 9 Kamila.pptx
 
Alfabetização matemática, ambiente alfabetizador e o papel
Alfabetização matemática, ambiente alfabetizador e o papelAlfabetização matemática, ambiente alfabetizador e o papel
Alfabetização matemática, ambiente alfabetizador e o papel
 

Último

GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 

Último (20)

GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 

PNAIC 2014: Alfabetização Matemática e Formação de Professores

  • 1. PNAIC 2014 CADERNO DE APRESENTAÇÃO
  • 2. PARA REFLETIR • Quais são as memórias que logo vêm a tona quando você pensa no ensino de matemática que vivenciou ao longo de sua vida acadêmica?
  • 3. ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA • É entendida como um instrumento para a leitura do mundo, uma perspectiva que supera a simples decodificação dos números e a resolução das quatro operações básicas.
  • 4. PRESSUPOSTO MAIS AMPLO QUE GOVERNATODO O MATERIAL DE ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA • A Educação Matemática é uma área de pesquisa, sempre enraizada nas práticas de sala de aula, tanto assim que nos possibilitou constituir um grupo de pessoas de todo o Brasil, disposto a trabalhar para a construção deste material que, indiretamente, chegará a praticamente todas as crianças brasileiras de seis a oito anos de idade; uma imensa responsabilidade!
  • 5. OBJETIVOS DO MATERIAL • Ampliar as reflexões das práticas e das experiências de cada um dos professores, auxiliando-nos na tarefa de conquistar a Alfabetização Matemática, na perspectiva do letramento, de todas as crianças brasileiras. • Baseando-se na discussão sobre os Direitos de Aprendizagem em Matemática para o Ciclo de Alfabetização, os cadernos em questão destacam dois pressupostos fundamentais: • O papel do lúdico e do brincar • A necessidade de aproximação ao universo da criança, respeitando seus modos de pensar e sua lógica no processo da construção dos conhecimentos.
  • 6. A PRÁTICA DA REFLEXIVIDADE PRINCÍPIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA • Pautada na ação prática/teoria/prática, operacionalizada na análise de práticas de salas de aulas, aliadas à reflexão teórica e reelaboração das práticas.
  • 7. A CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL PRINCÍPIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA • Efetivada em momentos de reflexão sobre as memórias do professor enquanto sujeito de um processo mais amplo, procurando auxiliá-lo a perceber-se em constante processo de formação.
  • 8. A SOCIALIZAÇÃO PRINCÍPIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA • Operacionalizada na criação e fortalecimento de grupos de estudo durante as formações que, espera-se, transcenda o momento presencial, diminuindo o isolamento profissional, intrínseco à profissão de professor, que, em geral, mantém contato com pais, alunos e diretores, mas não com seus pares.
  • 9. O ENGAJAMENTO PRINCÍPIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA • Privilegiar o gosto em continuar a aprender é uma das metas primordiais da formação continuada e certamente faz parte da melhoria de atuação em qualquer profissão.
  • 10. ENGAJAMENTO?! O QUE É ISSO?! Engajamento Ato ou efeito de engajar ou engajar-se. / Ato pelo qual um cidadão declara querer servir nas forças armadas durante tempo determinado. / Participação em batalha: o engajamento das reservas. / Participação, posição em face das questões políticas e sociais. http://www.dicionariodoaurelio.com
  • 11. A COLABORAÇÃO PRINCÍPIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA • Para além da socialização, trata-se de um elemento fundamental no processo de formação. Através da colaboração, busca-se a formação de uma rede que visa ao aprendizado coletivo, por meio do qual os professores exercitem a participação, o respeito, a solidariedade, a apropriação e o pertencimento.
  • 12. ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO CONTINUADA OPERACIONALIZAÇÃO DA FORMAÇÃO UFG • FORMADOR SME • ORIENTADOR DE ESTUDO ESCOLA • PROFESSOR ALFABETIZADOR
  • 13. QUATRO EIXOS DEATUAÇÃO DAS AÇÕES DO PACTO 1. Formação continuada presencial para professores alfabetizadores. 2. Materiais didáticos, obras literárias, obras de apoio pedagógico, jogos e tecnologias educacionais. 3. Avaliações sistemáticas. 4. Gestão, Controle social e mobilização.
  • 15. MATERIAL • Os cadernos de ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA já estão disponíveis no site do PNAIC/MEC: http://pacto.mec.gov.br/2012-09-19-19-09-11 OPERACIONALIZAÇÃO DA FORMAÇÃO
  • 16. O curso de Alfabetização Matemática está organizado em oito unidades, totalizando 80 horas, além do seminário de encerramento de 8 horas. OPERACIONALIZAÇÃO DA FORMAÇÃO
  • 17. AS ESTRATÉGIAS FORMATIVAS NO PACTO Os Cadernos de formação são constituídos pelas seguintes seções: • Iniciando a conversa ideias gerais do caderno • Aprofundando o tema conjunto de textos que conduz a reflexões variadas sobre o assunto • Compartilhando sugestões de atividades para serem realizadas durante o encontro de formação • Para saber mais série de indicações para que o professor se aprofunde no tema • Sugestões de atividades para os encontros em grupos possibilidades de trabalho para os encontros de formação • Atividades para casa e escola reflexão sobre a realidade de sala de aula, pautada por discussões teóricas e pesquisas na área da Educação Matemática. OPERACIONALIZAÇÃO DA FORMAÇÃO
  • 18. O DIÁLOGO COMAS OUTRAS ÁREAS DO SABER E COMAS PRÁTICAS SOCIAIS • Entender a Alfabetização Matemática na perspectiva do letramento impõe o constante diálogo com outras áreas do conhecimento e, principalmente, com as práticas sociais, sejam elas do mundo da criança, como os jogos e brincadeiras, sejam elas do mundo adulto e de perspectivas diferenciadas, como aquelas das diversas comunidades que formam o campo brasileiro.
  • 20. OBJETIVOS DO CADERNO SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA • ampliar conhecimentos sobre aspectos legais referentes à Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva; • aprofundar conhecimentos sobre encaminhamentos destinados aos alunos que fazem parte do público alvo da Educação Especial; • ampliar conhecimentos sobre espaços de aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais no contexto da inclusão escolar, ou seja, o trabalho da escola articulado com o atendimento educacional especializado – AEE; • compreender a importância de um trabalho considerando as diferenças dos alunos com ações voltadas a promover o acesso, a participação e a aprendizagem desses alunos; • encaminhar práticas pedagógicas de Alfabetização Matemática para alunos com necessidades específicas.
  • 21. OBJETIVOS DO CADERNO SOBRE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DO CAMPO • apresentar um histórico da educação brasileira no campo; • ampliar conhecimentos sobre aspectos legais referentes à Educação do Campo; • aprofundar conhecimentos sobre a relação entre Educação do Campo e a Educação Matemática; • apresentar diferentes práticas sociais da realidade campesina como disparadoras do trabalho com a Alfabetização Matemática.
  • 22. CADERNOS DE REFERÊNCIA • Esses Cadernos possuem uma estrutura ligeiramente diferente, não possuindo a seção “Sugestões de atividades para os encontros em grupos” e “Atividades para casa e escola”. • Embora contido no conjunto de cadernos de formação em Matemática, observa-se que ambos os cadernos não tratam exclusiva e prioritariamente sobre Alfabetização matemática. Cabe a esses dois cadernos tratar daquilo que é mais geral, situando algumas particularidades que fugiriam ao escopo dos cadernos de formação.
  • 23. CADERNO DE JOGOS E ENCARTE
  • 24. CADERNO DE JOGOS E ENCARTE • No caderno de Jogos na Alfabetização Matemática são apresentados vários jogos divididos conforme os eixos dos Direitos de Aprendizagem: Números e Operações, Pensamento Algébrico, Geometria, Grandezas e Medidas, Educação Estatística. • Cada jogo é apresentado em várias seções: • Aprendizagens• : seção em que são apresentados os conceitos matemáticos possíveis de serem trabalhados com o jogo; • Materiais• : seção em que se indica o material necessário para a efetivação do jogo; • Número de Jogadores• : seção em que se indica o número de participantes; • Regras• : seção em que é indicado o modo de jogar; • Problematizando• : seção em que são apresentadas possibilidades de problematizações que podem ser realizadas antes, durante ou depois do jogo.
  • 25. A CRIANÇA E A MATEMÁTICA ESCOLAR Carlos Roberto Vianna Emerson Rolkouski
  • 26. A criança e a Matemática Escolar
  • 27. • A Matemática escolar sempre se restringiu aos números e às quatro operações elementares. • “Muitas décadas se passaram, no entanto, muitas dessas práticas sobrevivem nas escolas... DEVERIA SER DIFERENTE? POR QUÊ? EM QUÊ?” (p. 19) • No Ciclo de Alfabetização, trabalhamos com crianças de 6 a 8 anos. Vale lembrar, trabalhamos com crianças e CRIANÇAS PENSAM COMO CRIANÇAS. Não precisamos ter pressa para forçar algumas atitudes que somente serão plenamente dominadas mais tarde. A criança e a Matemática Escolar
  • 28. A criança e a Matemática Escolar Observamos que quando pedimos para que a criança faça Sentença Matemática, depois o Cálculo e depois a Resposta, estamos introduzindo uma forma de organização artificial e desnecessária. Ao delimitarmos espaços físicos e solicitarmos um único tipo de registro, mais prejudicamos do que ajudamos, pois contribuímos para que a criança perca a possibilidade de registrar e dialogar sobre sua própria maneira de pensar.
  • 29. A criança e a Matemática Escolar
  • 30. O QUE PRECISA SER VALORIZADO NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS? • Registros Esses desenhos exibem formas de pensar das crianças na resolução de problemas; mais do que respeitadas, essas formas de pensar e registrar precisam ser incentivadas. • Uso do corpo A história da matemática nos mostra a importância dos dedos para contar, das mãos e dos pés para medir. Sempre na ansiedade de fazer mais rápido e de uma maneira que julgam “mais adulta”, alguns professores acabam dificultando e tornando mais árdua uma aprendizagem que poderia ser prazerosa. • Oralidade Na pressa de que as crianças façam “contas escritas”, muitas vezes esquece- se de trabalhar e valorizar a discussão e exposição oral sobre procedimentos de resolução de problemas. A criança e a Matemática Escolar
  • 31. COMO FAZER COM QUE MEUS ALUNOS QUEIRAM APRENDER? • Mostrar aos alunos o motivo pelo qual eles necessitam aprender sobre os números, por meio de ações, não só pela exposição oral desses motivos. A criança e a Matemática Escolar
  • 32. • Se nós, adultos, nos recusamos a aprender coisas que não sejam necessárias, POR QUE AS CRIANÇAS DEVERIAM PENSAR DE FORMA DIFERENTE? Dessa maneira, é interessante criarmos situações de uso legítimo daquilo que pretendemos ensinar. A criança e a Matemática Escolar
  • 33. • É importante salientar que não há necessidade de atividades sofisticadas e que demandem um excessivo tempo do professor para seu planejamento e execução. Atividades simples possuem grande potencial pedagógico desde que contribuam para aproximar situações do cotidiano a situações da sala de aula. A criança e a Matemática Escolar
  • 35. • Os números, suas representações e a necessidade de operar com quantidades estão presentes em muitas práticas cotidianas e, como temos insistido aqui, compõem o nosso modo de ver o mundo, de descrevê-lo, de analisá-lo e de agir nele e sobre ele. Por isso, impregnam grande parte das nossas práticas de leitura e de escrita e, assim, afim de promovermos uma alfabetização no sentido amplo, é necessário incluir o trabalho com o conceito, o registro e as operações com números naturais – sempre em situações de uso – entre as nossas responsabilidades como alfabetizadores. • A Alfabetização Matemática que se propõe refere-se ao trabalho pedagógico que contempla as relações com o espaço e as formas, processos de medição, registro e uso das medidas, bem como estratégias de produção, reunião, organização, registro, divulgação, leitura e análise de informações, mobilizando procedimentos de identificação e isolamento de atributos, comparação, classificação e ordenação. Alfabetização Matemática
  • 36. • Seja explorando as situações já vivenciadas pelas crianças fora da escola, seja promovendo novas vivências em prol da Alfabetização Matemática, além da compreensão das ideias matemáticas e da composição de um repertório rico e diversificado de estratégias didáticas, e mesmo além do empenho e da criatividade pessoal do alfabetizador, será necessário cultivar sempre a disposição para escutar as crianças. • É essa escuta que nos permitirá conhecer suas curiosidades, seus interesses e suas necessidades, proporcionando-lhes oportunidades de envolvimento significativo com os números, os problemas e as operações, com as relações espaciais e a exploração das formas, com os procedimentos e os aparelhos de medir e com os registros de medidas e seus usos, com as tabelas, os diagramas, os mapas, os roteiros, os gráficos e outros elementos relevantes. Alfabetização Matemática
  • 37. OS SABERES DAS CRIANÇAS COMO PONTO DE PARTIDA PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO Antônio José Lopes
  • 38. • Aprende-se matemática no dia a dia, observando as coisas ao redor e colocando-as em relação. Aprende-se matemática também nas relações sociais. • O dia a dia dos alunos é rico de situações de natureza matemática, com grande potencial de provocar o pensamento e o raciocínio. • Aproveitar as curiosidades dos alunos e explorar situações e contextos problematizáveis é uma das tarefas da didática da matemática, partindo da sua cultura e das histórias de vida, das experiências e conhecimentos prévios das crianças. Os saberes das crianças como ponto de partida para o trabalho pedagógico
  • 39. • É importante ter como foco a necessidade de discutir e explorar situações-problema em contextos significativos para os alunos a fim de levá-los a aprender conceitos e procedimentos matemáticos, produzindo significados compatíveis com o que se espera do desenvolvimento de alunos da mesma faixa etária. • Nesse processo, o erro faz parte do processo de aprendizagem: mais que corrigido, ele deve ser problematizado mediante estratégias e metodologias adequadas, em um ambiente que valorize as interações. Os saberes das crianças como ponto de partida para o trabalho pedagógico
  • 40. DIREITOS E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO:A MATEMÁTICA COMO INSTRUMENTO DE FORMAÇÃO E PROMOÇÃO HUMANA Rosinalda Aurora de Melo Teles
  • 41. • A definição de Direitos de Aprendizagem para o Ciclo de Alfabetização insere-se em num movimento mais amplo, que inclui várias ações do governo brasileiro no âmbito das políticas públicas para educação do governo brasileiro. • A definição de direitos e objetivos de aprendizagem também insere- se em num movimento que compreende a educação escolar como uma ferramenta para mudança social. POR QUE É NECESSÁRIO DEFINIR DIREITOS DE APRENDIZAGEM PARA O CICLO DE ALFABETIZAÇÃO? • Retomando o princípio do direito de aprender, como direito prioritário, a definição dos Direitos de Aprendizagem é respaldada na história do movimento curricular brasileiro no que se refere à alfabetização. Não é uma proposta de currículo, mas um marco na busca de articulação entre as práticas e as necessidades colocadas pelo cotidiano da escola Direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: a matemática como instrumento de formação e promoção humana
  • 42. • Neste material assumimos a perspectiva da Educação Matemática que tem como eixo central a resolução de situações-problema e o desenvolvimento do pensamento lógico. Buscamos contribuir para que a definição de direitos e objetivos de aprendizagem da Matemática tenha um rebatimento positivo na prática de ensino de matemática no Ciclo de Alfabetização. • O documento apresenta cinco direitos básicos de aprendizagem em matemática, a partir dos quais lista objetivos de aprendizagem organizados em cinco eixos estruturantes, que correspondem aos campos de conteúdos da Matemática abordados no Ciclo de Alfabetização. Direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: a matemática como instrumento de formação e promoção humana
  • 43. Direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: a matemática como instrumento de formação e promoção humana Em Matemática, a criança tem o direito a aprender a:
  • 44. EIXOS ESTRUTURANTES A organização por eixos conduz a distribuição dos temas nos Cadernos de Formação dos professores do PNAIC de Matemática: • Números e Operações; • Pensamento Algébrico; • Espaço e Forma/Geometria; • Grandezas e Medidas; • Tratamento da Informação/Estatística e Probabilidade. Direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: a matemática como instrumento de formação e promoção humana
  • 45. PARA REFLETIR... • Se o aluno não aprende, quem infringiu ou violou a lei que regulamenta esse direito? • O professor, que não ensinou corretamente? • A família, que não acompanhou? • O Estado, que não proveu as condições materiais? • A quais crianças se destinam esses Direitos de Aprendizagem? Direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: a matemática como instrumento de formação e promoção humana
  • 46. EIXOS ESTRUTURANTES E OBJETIVOS DOS DIREITOS DE APRENDIZAGEM PARAA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVADO LETRAMENTO Atividade em grupo
  • 47. PAPÉIS DO BRINCAR E DO JOGAR NAALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA Cristiano Muniz

Notas do Editor

  1. Propor dramatização em grupos por meio de mímica ou representação por desenhos ou escrita de uma palavra que evidencie o sentimento envolvido na recordação...