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Sistema Excretor
Importância:
• O sistema excretor tem papel fundamental
na manutenção da estabilidade dos
fluídos corporais, pois elimina certas
substâncias indesejadas ( amônia, uréia
ácido úrico) ao organismo e retém
aquelas que ainda possam ser
aproveitadas (água, sais).
• O sistema excretor também é responsável
pela osmorregulação, manutenção da
concentração salina no sangue e outros
fluídos corporais.
Pressão osmótica:
• Osmose é a passagem de solventes de
um meio menos concentrado ou
hipotônico, para um meio mais
concentrado ou hipertônico. Com esse
deslocamento de líquidos tente a ocorrer
um equilíbrio entre as concentrações.
Mecanismos excretores:
• Vacúolo contrátil: ocorre em organismos
unicelulares para eliminação do excesso
de água que entra na célula.
• Difusão simples: organismos
pluricelulares primitivos excretam água e
substâncias residuais (transporte ativo)
através de toda a superfície do corpo. Ex:
celenterados e esponjas.
• Células-flama: conjunto de células
especiais ligadas a uma série de tubos
ramificados, que se abrem para o exterior
por meio de poros. Possuem flagelos.
Principal função é remover o excesso de
água. Ex: planárias, vermes de água
doce.
• Nefrídios: sistema excretor especial,
consiste em um par de túbulos
(metanefrídios) em cada segmento do
corpo. Na extremidade mais interna, cada
nefrídio se abre diretamente na cavidade
do corpo por meio de um funil ciliado, o
nefróstoma. Na extremidade externa, o
nefrídio termina num nefridióporo. Cada
nefrídio é envolvido por uma rede de
capilar, que absorve parte do líquido
recolhido pelo nefróstoma.
• Túbulos de Malpighi: túbulos mergulhados
na cavidade do corpo e se abrem na parte
final do tubo digestivo. Retiram do líquido
circulante na cavidade do corpo, os
produtos de excreção que são eliminados
através do intestino.
Excreção nos vertebrados:
• Dá-se através de um sistema excretor
formado pelos rins, o qual contém um
duto coletor (ureter), que nos anfíbios,
aves e répteis desemboca na cloaca. Na
maioria dos mamíferos os ureteres
desembocam diretamente à bexiga, do
qual parte a uretra, tubo que se abre para
o exterior.
Funcionamento dos rins nos
mamíferos:
• Cada rim contém cerca de um milhão de
unidades filtradoras, chamadas néfrons.
Esses são constituídos de um fino túbulo
excretor que se origina numa estrutura
chamada de cápsula de Bowman que
envolve um novelo capilar chamado
glomérulo. Cada túbulo termina em ductos
coletores que desembocam numa
cavidade do rim, daí para o ureter.
• Cada rim recebe sangue da aorta pela
artéria renal que se ramifica em milhares
de arteríolas, que vão formar os
glomérulos e os capilares que envolvem
os túbulos dos néfrons. Os capilares se
reúnem em vênulas, que se juntam na
veia renal, e saem do rim.
• O sangue que entra no glomérulo está
sob alta pressão, que força a água e
pequenas moléculas do plasma
sangüíneo para dentro da cápsula de
Browman. Nesse filtrado glomerular não
passam as células do sangue.
• O processo de reabsorção inicia-se no túbulo
proximal onde 70% da água é reabsorvida
(passiva) e praticamente toda glicose (ativa –
possuem mitocôndrias).
• Alça de Henle: 20% da água é reabsorvida, de
forma ativa reabsorve-se Na+
, Cl-
, k+
, Mg2+
, Ca2+
e HCO3-
.
• Túbulo distal: reabsorve NaCl e 7% da água. A
permeabilidade desse túbulo está associado à
concentração de ADH, hormônio (produzido
no hipotálamo) que atua sobre os túbulos
distais e sobre os túbulos coletores,
aumentando a permeabilidade à água quando
aumenta a concentração do plasma.
• Dutos coletores: onde termina o
processamento da urina. Essa vai para os
ureteres que a levam até a bexiga, um
órgão de parede elástica e musculatura
lisa que acumula a urina produzida nos
rins. Daí a urina vai para a uretra , de
onde é eliminada do corpo. Entre a bexiga
e a uretra há um anel muscular
denominado esfíncter uretral. Para que se
possa urinar é necessário contrair a
bexiga e relaxar o esfíncter.
• A concentração osmótica dos fluídos
corporais dos peixes ósseos marinhos é
bem inferior àquela do ambiente. Esses
animais são, portanto, reguladores
hiposmóticos. Quais problemas osmóticos
e iônicos que esses animais enfrentam?
Como eles resolvem esses problemas?
•
05. (UNICAMP) O controle do volume de líquido
circulante em mamíferos é feito através dos rins,
que ou eliminam o excesso de água ou reduzem
a quantidade de urina produzida quando há
deficiência de água. Além disso, os rins são
responsáveis também pela excreção de vários
metabólitos e íons.
a) Qual é o hormônio responsável pelo controle
do volume hídrico do organismo? Onde ele é
produzido?
b) Qual o mecanismo de ação desse hormônio?
c) Qual é o principal metabólito excretado pelos
rins? De que substâncias esse metabólito se
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Sistema excretor e os rins

  • 2. Importância: • O sistema excretor tem papel fundamental na manutenção da estabilidade dos fluídos corporais, pois elimina certas substâncias indesejadas ( amônia, uréia ácido úrico) ao organismo e retém aquelas que ainda possam ser aproveitadas (água, sais). • O sistema excretor também é responsável pela osmorregulação, manutenção da concentração salina no sangue e outros fluídos corporais.
  • 3.
  • 4. Pressão osmótica: • Osmose é a passagem de solventes de um meio menos concentrado ou hipotônico, para um meio mais concentrado ou hipertônico. Com esse deslocamento de líquidos tente a ocorrer um equilíbrio entre as concentrações.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Mecanismos excretores: • Vacúolo contrátil: ocorre em organismos unicelulares para eliminação do excesso de água que entra na célula.
  • 9. • Difusão simples: organismos pluricelulares primitivos excretam água e substâncias residuais (transporte ativo) através de toda a superfície do corpo. Ex: celenterados e esponjas. • Células-flama: conjunto de células especiais ligadas a uma série de tubos ramificados, que se abrem para o exterior por meio de poros. Possuem flagelos. Principal função é remover o excesso de água. Ex: planárias, vermes de água doce.
  • 10.
  • 11. • Nefrídios: sistema excretor especial, consiste em um par de túbulos (metanefrídios) em cada segmento do corpo. Na extremidade mais interna, cada nefrídio se abre diretamente na cavidade do corpo por meio de um funil ciliado, o nefróstoma. Na extremidade externa, o nefrídio termina num nefridióporo. Cada nefrídio é envolvido por uma rede de capilar, que absorve parte do líquido recolhido pelo nefróstoma.
  • 12.
  • 13. • Túbulos de Malpighi: túbulos mergulhados na cavidade do corpo e se abrem na parte final do tubo digestivo. Retiram do líquido circulante na cavidade do corpo, os produtos de excreção que são eliminados através do intestino.
  • 14.
  • 15. Excreção nos vertebrados: • Dá-se através de um sistema excretor formado pelos rins, o qual contém um duto coletor (ureter), que nos anfíbios, aves e répteis desemboca na cloaca. Na maioria dos mamíferos os ureteres desembocam diretamente à bexiga, do qual parte a uretra, tubo que se abre para o exterior.
  • 16.
  • 17. Funcionamento dos rins nos mamíferos: • Cada rim contém cerca de um milhão de unidades filtradoras, chamadas néfrons. Esses são constituídos de um fino túbulo excretor que se origina numa estrutura chamada de cápsula de Bowman que envolve um novelo capilar chamado glomérulo. Cada túbulo termina em ductos coletores que desembocam numa cavidade do rim, daí para o ureter.
  • 18. • Cada rim recebe sangue da aorta pela artéria renal que se ramifica em milhares de arteríolas, que vão formar os glomérulos e os capilares que envolvem os túbulos dos néfrons. Os capilares se reúnem em vênulas, que se juntam na veia renal, e saem do rim. • O sangue que entra no glomérulo está sob alta pressão, que força a água e pequenas moléculas do plasma sangüíneo para dentro da cápsula de Browman. Nesse filtrado glomerular não passam as células do sangue.
  • 19.
  • 20. • O processo de reabsorção inicia-se no túbulo proximal onde 70% da água é reabsorvida (passiva) e praticamente toda glicose (ativa – possuem mitocôndrias). • Alça de Henle: 20% da água é reabsorvida, de forma ativa reabsorve-se Na+ , Cl- , k+ , Mg2+ , Ca2+ e HCO3- . • Túbulo distal: reabsorve NaCl e 7% da água. A permeabilidade desse túbulo está associado à concentração de ADH, hormônio (produzido no hipotálamo) que atua sobre os túbulos distais e sobre os túbulos coletores, aumentando a permeabilidade à água quando aumenta a concentração do plasma.
  • 21. • Dutos coletores: onde termina o processamento da urina. Essa vai para os ureteres que a levam até a bexiga, um órgão de parede elástica e musculatura lisa que acumula a urina produzida nos rins. Daí a urina vai para a uretra , de onde é eliminada do corpo. Entre a bexiga e a uretra há um anel muscular denominado esfíncter uretral. Para que se possa urinar é necessário contrair a bexiga e relaxar o esfíncter.
  • 22. • A concentração osmótica dos fluídos corporais dos peixes ósseos marinhos é bem inferior àquela do ambiente. Esses animais são, portanto, reguladores hiposmóticos. Quais problemas osmóticos e iônicos que esses animais enfrentam? Como eles resolvem esses problemas?
  • 23. • 05. (UNICAMP) O controle do volume de líquido circulante em mamíferos é feito através dos rins, que ou eliminam o excesso de água ou reduzem a quantidade de urina produzida quando há deficiência de água. Além disso, os rins são responsáveis também pela excreção de vários metabólitos e íons. a) Qual é o hormônio responsável pelo controle do volume hídrico do organismo? Onde ele é produzido? b) Qual o mecanismo de ação desse hormônio? c) Qual é o principal metabólito excretado pelos rins? De que substâncias esse metabólito se origina?