Cidades participação e futuro noites na pólis mangualde 20 setembro_vf
1. CIDADES, PARTICIPAÇÃO E FUTURO
JOSÉ CARLOS MOTA – DOCENTE E INVESTIGADOR DO DCSPT - UNIVERSIDADE DE AVEIRO
jcmota@ua.pt
2. PONTO DE PARTIDA
falar do papel dos
cidadãos e das
organizações de
cidadãos na vida
das suas cidades e
vilas, num momento
em que o futuro
parece tão pouco
promissor.
4. CIDADES (ONDE VIVEMOS)
world map based on size of urban populations
Fonte: http://www.unicef.org/sowc/files/SOWC_2012-Main_Report_EN_21Dec2011.pdf
1.1.
5. CIDADES (ALDEIAS)
O estudo conclui que «seja qual for o
tamanho da cidade onde vivemos, a
probabilidade de que os nossos amigos
se conheçam entre si não se altera»,
isto é, apesar de nas grandes cidades
«haver maiores oportunidades de
interagir com mais indivíduos e com
indivíduos mais diversos» isso não
ocorre.
Os autores sugerem uma explicação.
Isto acontece porque «os seres
humanos se organizam instintivamente
em comunidades sociais compactas».
Luís Bettencourt (Instituto Santa Fé -
EUA)
1.1.
6. CIDADES (ALDEIAS)
1.1.
O caso de Mangualde também foi estudado. Segundo o estudo os cidadãos têm em
média 5 contactos (*) e a probabilidade de eles se conhecerem entre si é de 44%,
(em Aveiro a média é 8- 20% e em Lisboa 11 – 20%)
http://senseable.mit.edu/urbanvillages/ (* a partir de n.º tlm)
7. CIDADES (LUGARES)
1.1.
Sostener el conflicto que significa transformar la realidad 15.05.14
«Yo creo que ahí hay una tensión, es decir que la ciudad debe discutir estas cosas, pero
asumiendo que la resistencia al cambio tiende a hegemonizar y que en ese sentido los Estados
tienen que invertir una cuota importante de su credibilidad, incluso para llevar adelante
políticas que a veces no tienen consenso. Yo creo que es un desafío de los gobernantes sostener
el conflicto que significa transformar la realidad, porque objetivamente uno ve que, en términos
de participación, los que más participan en estas discusiones son los que se perjudican por un
proyecto y los otros actores tienden a participar tibiamente o a no participar. Y el Estado tiene
en esos casos una responsabilidad delegada de sostener sus iniciativas»
Entrevista a Fredy Garay I Por Marcelo Corti y Demián Rotbart
café de las ciudades nº 138/139, abril-mayo de 2014
8. CIDADES SEM BEBÉS, MAIS ENVELHECIDAS
Portugal “perdeu” quase um milhão de
crianças em 30 anos (Público, 30/05/2014)
LINK INE
1.2.
9. CIDADES SEM BEBÉS, MAIS ENVELHECIDAS
Fonte: PÚBLICO, SEX 11 JUL 2014
«Portugal já é o país da União Europeia
onde nascem menos bebés» (PÚBLICO,
SEX 11 JUL 2014)
Expresso, 31/05/2014
1.2.
10. CIDADES COM RECEIO
«Quanto mais habilitações, menos autonomia
nas deslocações é dada à criança» Expresso,
17/05/2014
1.2.
11. CIDADES COM CRIANÇAS OBESAS
1.2.
«As conclusões são assustadoras: o número de pessoas obesas e com excesso de
peso mais do que duplicou nas últimas décadas em todo o mundo, passando de 857
milhões em 1980 para 2,1 mil milhões em 2013»
«Em Portugal, o cenário também é preocupante. Todas as taxas surgem acima das
médias da Europa ocidental: o excesso de peso afecta 28,7%
dos rapazes, 27,1% das raparigas, 63,8% dos homens e 54,6% das
mulheres, enquanto a obesidade atinge 8,9% dos rapazes, 10,6% das
raparigas, 20,9% dos homens e 23,4% das mulheres»
(Público, 30/05/2014)
13. CIDADES POUCO INSTRUÍDAS
População dos 25 aos 64 anos
com pelo menos o ensino
secundário (ISCED 3) por sexo
(%) na Europa
Expresso, 7/06/2014
1.2.
14. CIDADES COM ECONOMIA FRÁGIL
«Três anos depois da chegada da troika,
procura externa volta a prejudicar
crescimento» Público 09/06/2013
LINK
Aparentemente, não conseguimos aproveitar
as reformas impostas pela Troika para mudar
estruturalmente o padrão de produção e o
consumo.
Tecido empresarial português
Público, 30/05/2014)
1.3.
15. CIDADES DESIGUAIS
1/3 dos portugueses nunca usaram a internet
(Expresso)
1.3.
Expresso Economia, João Silvestre, 23/05/2014
17. CIDADES EM DIFICULDADES FINANCEIRAS
Estado e privados dividem poupança com
reforma dos serviços públicos (Público,
29/05/2014)
Dispersão ou Proximidade?
Público, 29/05/2014)
1.3.
18. CIDADES ENDIVIDADAS
1.3.
O problema do endividamento é muito
delicado. A dívida pública representa agora
132,4% do PIB. Mas a dívida pública e
privada corresponde a 400% do PIB. Dados
publicados recentemente pelo Banco de
Portugal.
Boletim Estatístico do Banco de Portugal
(Maio, 2014)
19. CIDADES VAZIAS
1.4.
Scandal of Europe's 11m empty homes (The Guardian, 23 February 2014)
In Portugal there are 735,000 vacant properties – a 35% increase since 2001 –
according to the 2011 census
20. CIDADE A PERDER O TALENTO
1.4.
«Os cortes nos orçamentos públicos afastam
o talento. Retê-lo está a ser um desafio
monstruoso»
«O problema é que não existe capacidade ou
possibilidade de pagar o que estas pessoas
merecem. Temos, infelizmente, colaboradores com
doutoramento, pós-graduações e uma capacidade
incrível de trabalho, a receber o ordenado
mínimo»
José Paulo Rainho, coordenador da Unidade de
Transferência de Tecnologia da Universidade de
Aveiro (UATEC) (Público, 16/05/2014)
21. CIDADES DAS LEIS (QUE NEM TODOS
CUMPREM)
Um país que legisla demais (e cumpre de menos)
sugestão de Pedro Magalhães
1.4.
22. 2. O FUTURO -
DESAFIOS
O futuro interessa-me
«I look to the
future because
that's where I'm
going to spend the
rest of my life»
George F. Burns
23. QUE AMBIÇÕES INDIVIDUAIS E
COLECTIVAS, COMO AS CONSTRUÍMOS?
UTOPIA
O LUTO E A LUTA
O PAPEL DAS CIDADES NO DESENVOLVIMENTO DO PAÍS
OS DESAFIOS DO MUNDO RURAL
2.1.
26. LUTO E A LUTA
EEG AR: Things We Have
Lost
(John Craig Freeman)
‘Vivemos o fim de uma das maiores narrativas do 25 de Abril e que alimentámos durante anos que
era a esperança na melhoria da qualidade de vida dos portugueses’ … ‘o presente momento vai
trazer uma série de modificações (namaneira de viver, no consumismo, como se olha para a política,
nas relações entre as pessoas)’[no fundo, nas diferentes formas de organização colectiva]
José Gil, filósofo
27. A APOSTA NAS CIDADES
«livable cities are not enough. We need to
create urban areas in which individuals can
flourish and innovate. It is no accident that the
Enlightenment – which led in turn to the fastest
and largest increases in living standards in
human history – unfolded in cities. New thinking
is a natural consequence of high population
density, provided the right conditions are met –
conditions that include public spaces in which
people can interact and culture can thrive, and a
democratic ethos that welcomes and
encourages public participation»
What Makes Cities More Productive?
‘The future of our high streets’
(Portas Report, UK)
28. A APOSTA NAS CIDADES
‘More small firms means more jobs'
'The Secret to Job Growth: Think Small’ Harvard Business Review
http://hbr.org/2010/07/the-secret-to-job-growth-think-small/ar/1
O valor da aposta ‘local’
29. AS CIDADES, A CRIAÇÃO DE EMPREGO E GERAÇÃO DE RIQUEZA
30. ECONOMIA VERDE
Empresa de Aveiro produz algas que dão
superalimentos, bioplásticos e filtram a
água (Público, 18/05/2014)
«Algaplus, criada em 2006 por Helena
Abreu e Rui Pereira, já retira 300 a
400 quilos de algas desidratadas
por mês, que crescem nos cerca de
200 metros quadrados de tanques que
a empresa instalou em Aveiro»
31. APROVEITAR O DNA
Portugal, uma pátria para vinhos de boutique,
Fugas Público 24/05/2014
«Há sinais de que começa a haver no mercado
global alguns indícios de que a procura de
vinhos do “Velho Mundo” está a crescer em
detrimento dos vinhos padronizados do
“Novo Mundo”. E Portugal será um dos
beneficiários dessa tendência»
«Poucos países têm uma tão grande
variedade e riqueza de castas como
Portugal. Enquanto o padrão de uma vinha
em França ou na Austrália se expõe com três
ou quatro castas, nas vinhas velhas do Douro
podem ter 100 ou 200»
«Portugal não é um país de vinhos de casta, é
um país no qual o que conta é a blend
(mistura)”
«Portugal deve aproveitar o seu DNA ...e
apostar em vinhos de boutique»
32. A CULTURA COMO OPORTUNIDADE
Casa-Museu de Vilar — A Imagem em
Movimento
LINK FB
«um improvável museu do cinema de
animação no espaço rural»
«estão aqui representados [originais
dos] autores dos mais importantes da
animação mundial»
Um museu de animação no espaço rural
(Público)
34. REDESCOBRIR RECURSOS NAS CIDADES
(ATÉ ENTÃO DESVALORIZADOS OU
DESCONHECIDOS)
CONHECIMENTO SOBRE CIDADES E SEUS RECURSOS
ESPAÇOS DEVOLUTOS OU SUB-APROVEITADOS (CONSTRUÍDOS E NÃO
CONSTRUÍDOS, PÚBLICOS E PRIVADOS)
REDES DE PROXIMIDADE (ORGANIZAÇÕES E EQUIPAMENTOS)
CAPACIDADES CÍVICAS E INSTITUCIONAIS
3.1.
35. CONHECIMENTO SOBRE CIDADES E SEUS RECURSOS
Prémio Miguel Portas para associação que faz mapas dos sons das aldeias (Público).
http://binauralmedia.org/news/
Projecto educativo Cidades Sonoras - Mapeamento Sonoro de Cidades Portuguesas
37. CONHECIMENTO SOBRE CIDADES E SEUS RECURSOS
‘Temos de ir caminhando
pelas ruas e conversando
com as pessoas para ir à
procura dessas micro-histórias‘
38. ESPAÇOS DEVOLUTOS OU SUB-APROVEITADOS
Antiga garagem na Covilhã transformada em espaço de arte e cultura (SIC)
LINK: http://sicnoticias.sapo.pt/cultura/2014-06-09-antiga-garagem-na-covilha-transformada-em-espaco-de-arte-
e-cultura
39. ESPAÇOS DEVOLUTOS OU SUB-APROVEITADOS
a imaginação para preencher o vazio, em Aveiro!
https://www.facebook.com/vivacidade.aveiro
40. CAPACIDADES CÍVICAS E INSTITUCIONAIS
Manuel Assunção, A Universidade de Aveiro como universidade cívica
41. CAPACIDADES CÍVICAS E INSTITUCIONAIS
"HOMELAND | News from Portugal" é um
jornal.
«Um instrumento expositivo não convencional
que será o veículo de informação de
conteúdos originais, especificamente
produzidos para o projeto da Representação
Portuguesa na Bienal de Arquitectura de
Veneza, por uma equipa pluridisciplinar que
reúne aproximadamente 90 profissionais das
áreas da arquitetura, da economia, sociologia,
geografia, história, antropologia, fotografia,
do direito e do design»
42. CAPACIDADES CÍVICAS E INSTITUCIONAIS
Acho que posso mudar a minha rua!
«Desejando transformar a sua rua, um homem põe uma caixa no caminho dos
vizinhos. Vai obrigá-los a parar. E a pensar» Público 1/05/2014
«A minha não tem bancos, só um à entrada. Tem árvores, candeeiros, uma estrada,
uma rotunda, lojas. É em Carnaxide» ...«Acho que posso mudar a minha rua» Maria
Eduarda, 8 anos, Público 1/05/2014
LINK
44. CAPACIDADES CÍVICAS E INSTITUCIONAIS
No 1.º trimestre de 2014 portugueses investem 454 milhões de euros em jogos da sorte
«Nos primeiros três meses, as receitas brutas globais (ou seja, o valor das apostas
registadas, sem contabilizar prémios pagos e custos) chegaram aos 454 milhões de euros, mais
6% do que idêntico período de 2013» Público 21/05/2014
45. REDES DE PROXIMIDADE (ORGANIZAÇÕES E EQUIPAMENTOS)
produzir o seu adequado mapeamento e sistematização para permitir
construir colaborativamente uma nova narrativa sobre as questões
críticas locais, valorizando esses recursos, e com isso produzir um outro
tipo de políticas.
46. COMO NOS MOBILIZAMOS E
ORGANIZAMOS COLECTIVAMENTE A
PARTIR DAS CIDADES?
ESPÍRITO CRÍTICO/POSITIVO – SENTIDO DE COMUNIDADE
DIGITAL/REAL
REDESCOBRIR O ESPAÇO PÚBLICO
AGIR NO CURTO PRAZO (SEM ESQUECER O MÉDIO E LONGO
PRAZO)
O SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÓMICO MELHOR COMBINADOS
AS LIDERANÇAS DO FUTURO
3.2.
47. QUEM MANDA?
«In the United States, our findings indicate, the majority does not rule — at least not in the causal sense of
actually determining policy outcomes. When a majority of citizens disagrees with economic elites and/or
with organized interests, they generally lose. Moreover, because of the STRONG STATUS QUO BIAS built
into the U.S. political system, even when fairly large majorities of Americans favor policy change, they
generally do not get it.» Martin Gilens and Benjamin J. Page LINK
«while many of US president Barack Obama’s plans have been blocked at the national level, they have been
carried to completion within the governments of many major US cities»
Harold Meyerson of the American Prospect
In Are Cities Laboratories for the Future of Democracy?
48. ESPÍRITO CRÍTICO/POSITIVO – SENTIDO DE COMUNIDADE
Teoria do arroz (respigo)
«(...) o facto de se cultivar arroz [no Sul] há gerações — o que exige uma cooperação
intensiva — torna a sociedade “muito mais focada nas relações de proximidade, tímida
perante os estrangeiros e empenhada em evitar os conflitos”. Pelo contrário, no Norte da
China, onde se cultiva o trigo, cereal que permite uma liberdade muito maior na gestão
da actividade agrícola de cada um, “isso explica por que é que as pessoas são mais
individualistas, mas extrovertidas, mais directas, até mais agressivas”(...)»
artigo de Ana Gerschenfeld, Público 10/05/2014 citando Thomas Talhelm da
Universidade de Virgínia (EUA)
49. ESPÍRITO CRÍTICO/POSITIVO – SENTIDO DE COMUNIDADE
2.ª Reunião de trabalho do projeto VivaCidade
Vestir os Vazios da Cidade
Manifesto pelo Espaço Público
Amigosd’Avenida
50. ESPÍRITO CRÍTICO/POSITIVO – SENTIDO DE COMUNIDADE
“O importante é criar um sentido de
comunidade” (Diário de Aveiro, 25/05/2014)
LabCult - Laboratório da Comunidade
51. ESPÍRITO CRÍTICO/POSITIVO – SENTIDO DE COMUNIDADE
«Uma grande mobilização da sociedade civil no Recife, contra um megaempreendimento
imobiliário a ser construído em terreno que pertenceu à Rede Ferroviária Federal (RFFSA),
merece atenção porque tem a ver com processos em curso em várias cidades brasileiras hoje»
Raquel Rolnik 06/06/14
53. SENTIDO DE COMUNIDADE
Pastelaria aveirense vai ajudar na
regeneração do Buçaco, doando entre
500 e 1000 novas árvores.
Tudo dependerá dos clientes!
O milagre dos «ovos-moles».
54. É mais fácil ser vizinho na internet do que na
vida real? (Observador, 23/05/2014)
Social Street Portugal
SENTIDO DE COMUNIDADE - DIGITAL/REAL
Participação cívica e a utilização das TICE
«Alboi cortado ao meio? Não!»
55. Outdoor reading room
http://www.metroplanning.org/news/blog-post/
6931?TagName=Blog+post&fb_action_ids=10202951157112724
&fb_action_types=og.likes
Casa aberta no Festival «Rádio Faneca»
REDESCOBRIR O ESPAÇO PÚBLICO
56. REDESCOBRIR O ESPAÇO PÚBLICO – PARTILHA DE RECURSOS
http://www.comoodle.com/about-us/
Twenty-one European Cities
Advance in Bloomberg
Philanthropies’ Mayors
Challenge
57. REDESCOBRIR O ESPAÇO PÚBLICO – APROPRIAÇÃO
http://citycollaborative.org/popupplaza/
58. AGIR NO CURTO PRAZO, COM INICIATIVAS DE BAIXO CUSTO
Uma empresa de bolachas consegue fazer com pouco dinheiro um conjunto de micro-intervenções
no espaço público - bancos, flores e umas pinturas - que mudam a
imagem de uma cidade (projectando-a por este mundo fora).
https://www.youtube.com/watch?v=SDlTZofXa7c
59. AGIR NO CURTO PRAZO, COM INICIATIVAS DE BAIXO CUSTO
Lisboa vai ter Rés do Chão velhos com cheiro a novo (P3)
a ideia passa pela «criação de uma rede de pisos térreos ocupados e reabilitados [que] irá
trazer mais pessoas à cidade, contribuindo para a economia local e iniciando um ciclo de
recuperação dos edifícios degradados e do espaço público» Sara Brandão, P3, 3/06/2014
60. AGIR NO CURTO PRAZO, COM INICIATIVAS DE BAIXO CUSTO
Uma Praça em Cada Bairro
Apostar numa primeira fase na «adopção de soluções reversíveis ... alterando a organização do
espaço público com recurso a pintura no pavimento, floreiras e outros elementos de mobiliário
urbano amovíveis» Público 2/06/2014
Urbanismo Táctico em Lisboa
61. AGIR NO CURTO PRAZO, COM INICIATIVAS DE BAIXO CUSTO
«Incredible! Plant Veg, Grow a Revolution» foi produzido por Pam Warhurst co-fundadora do
«Incredible Edible Todmorden» e por Joanna Dobson da empresa Urban Pollinators suportados
por uma bem activa campanha de crowdfundig.
62. SOCIAL E O ECONÓMICO MELHOR COMBINADOS – A EXPERIMENTAÇÃO
"ESTA É A MINHA CIDADE E EU QUERO VIVER NELA"
63. SOCIAL E O ECONÓMICO MELHOR COMBINADOS – A EXPERIMENTAÇÃO
Crowdfunding de micro-projectos urbanos
The Guardian
Crowdfunding (finaciamento pela comunidade) de micro-projectos urbanos.
We built this city: the smartest urban crowdfunding projects
Helena Bonham Carter and the case of the failed city crowdfunding experiment
64. A CIDADE COMO ESPAÇO DE EXPERIMENTAÇÃO E APRENDIZAGEM
Expresso Economia, 7/06/2014
http://expresso.sapo.pt/criando-uma-
8232sociedade-que-aprende=f874446
65. AS NOVAS LIDERANÇAS LOCAIS
LIDERANÇAS DO PASSADO
‘AUTARCAS EMPREITEIROS’
LIDERANÇAS UNIPESSOAIS
NOVAS LIDERANÇAS
MOBILIZADORAS (ESTIMULEM O ENVOLVIMENTO)
COLABORATIVAS (CONSTRUAM COM …)
EXIGENTES (OBJECTIVOS, PRINCÍPIOS E RESULTADOS)
GEREM EMPATIA (SAIBAM OUVIR)
ACTUEM EM DIFERENTES PALCOS (REGIONAL, NACIONAL E EUROPEU)
CONDUZAM SEM IMPOR O RUMO
CRIEM COMPROMISSOS
66. CIDADES, PARTICIPAÇÃO E FUTURO
JOSÉ CARLOS MOTA – DOCENTE E INVESTIGADOR DO DCSPT - UNIVERSIDADE DE AVEIRO
jcmota@ua.pt | josecarlosmota@gmail.com | https://www.facebook.com/josecarlosmota
SUGESTÕES DE REFLEXÃO
http://estadosocial.blogs.sapo.pt
http://cidadescomaspessoas.blogs.sapo.pt/
http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/
http://www.ua.pt/ptbicicleta/
https://www.facebook.com/ptbicicleta
http://planeamentoregionaleurbano.blogs.sapo.pt/
https://www.facebook.com/PlaneamentoRegionaleUrbano
https://www.facebook.com/DCSPT