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Na segunda metade do século XX, o comercio internacional apresentou um
crescimento significativo. Nesse período, instituições de âmbito global, como
o Banco Mundial, FMI, atuaram no sentido de estruturar as relações
financeiras estimular e estabelecer regras para o comercio mundial. A
capacidade de produção continuou a ser ampliada de forma expressiva nos
Estados Unidos, no Japão, nos países da Europa ocidental e naqueles que se
industrializaram intensamente a partir dos anos de 1950 – 1960 (Brasil,
Argentina e México), 1960, 1970 (Coréia do sul, Taiwan, Cingapura e Um Kong)
e 1980 - 1990 (China). As empresas multinacionais tiveram importante papel
nessa capacidade de produção.
Essa conjuntura, somada a maior facilidade de circulação de mercadorias
levou a atividade comercial a crescer, em âmbito mundial, em rítimo maior do
que a própria produção.
Em 2011 as transações comerciais movimentaram cerca de
17,7 trilhões de dólares, no caso das exportações, e 18
trilhões de dólares, aproximadamente, no caso das
importações. Quase metade desse volume de comercio esta
concentrado entre os países do G8 e a China. Os chineses tem
ampliado cada vez mais sua participação no comercio
internacional. Em 2011, a China era a segunda maior potencia
comercial do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.
Os Estados Unidos são a principal potencia comercial do Globo. Em
2011, exportaram, 1,481 trilhões de dólares e importaram 2,265
trilhões. Este é um saldo negativo na balança comercial o maior
déficit do planeta.
Esse comercio internacional é representado por:
Fretes de transportes
Turismo global
Serviços de informática
Atividades culturais e desportivas
Prestação de serviços a empresas (lelemarketing, Call Center,
contabilidade, consultoria).
Atividades de intermediação financeira, edição e reprodução de
gravações entre outros.
Como ocorre o comercio de
mercadorias, o de serviços
esta concentrado em
países desenvolvidos , que
abarcam cerca de 75% do
total mundial.. Os Estados
Unidos são os maiores
exportadores e
importadores mundiais e
matem superávit nesse
setor: em 2011, o saldo
positivo foi de
aproximadamente 188
bilhoes de dolares,
concentrando cerca de 14%
das exportações mundiais e
10% das importações.
A intensificação do processo de globalização, o
aumento das relações comerciais e financeiras em
nível global, levou a necessidade de se
estabelecerem regras comuns aos países
participantes dessa nova conjuntura mundial. Num
primeiro momento, ocorreu a Rodada (ciclo de
negociações comerciais multilaterais entre varios
países), Uruguai e criou-se a OMC, em substituição
ao Gatt.
A OMC ou (Organização Mundial do
Comercio) é uma organização criada com o
objetivo de supervisionar é liberar o
comercio internacional. A OMC surgiu
oficialmente em 1 de janeiro de 1995, com
o acordo de Marraquexe, em substituição
ao (Acordo Geral de Tarifas e comercio) o
Gatt, que começará em 1947.
Com esta rodada Uruguai, houve redução tarifaria siguinificatica
em diversos países do globo. No caso dos latino-americanos, as
negociações implicaram uma redução de 25% a 35% em tarifas
de importação.
As negociações da Rodada Uruguai definiram uma reformulação
no conjunto de regras para o comercio de mercadorias e um
inédito sistema de regras para o comercio de serviços e compras
governamentais. Também estabeleceram normas para questões
ligadas á propriedade intelectual e patentes e as implicações
entre o comercio e o meio ambiente entre outras. Muitas destas
questões abordadas resultaram nas reuniões dos representantes
dos países integrantes da OMC, que levam o nome subjetivo de
Conferencias Ministeriais, ocorrendo a cada dois anos.
O que significa protecionismo: é o sistema de proteção
que o governo oferece aos produtores nacionais, por meio
de subsídios, mas o que é subsídios (é uma ajuda, um
auxilio ou um beneficio, um valor concedido pelo Estado,
ou outra corporação, para uma obra de beneficência ao
publico, que representa papel importante na economia do
pais sendo mais concedido pelos poderes públicos),
elevação de taxas ou impostos de importação ou de outras
barreiras
Para dificultar ou ate mesmo impedir, a entrada de mercadorias de outros países em
seu território os países desenvolvidos criaram barreiras não tarifarias. As mais comuns
são:
Defesa comercial: relativa a praticas comerciais que desrespeitam os principios e as
regras estabelecidas, como o Dumping, (pratica internacional em que são
comercializadas mercadorias com preços muito baixos), as vezes ate mesmo inferiores
ao custo de produção, com o objetivo de eliminar concorrentes e conquistar novos
mercados. Mas há também o Dumping social, (em que os países subdesenvolvidos são
acusados de aplicar normas e condições trabalhistas muito precárias, barateando seus
produtos e ganhando em competitividade).
Defesa técnica: nos casos em que o produto não apresenta tecnologia adequada,
como um veículos cujo sistema de freios é pouco eficiente, um brinquedo que pode
afetar a saúde das crianças, etc.
Defesa sanitária: nos casos em que envolve principalmente produtos agropecuários.
A importação de uma mercadoria pode ser impedida quando são detectadas doenças
em um rebanho, como febre aftosa ou a doença da vaca louca, ou produtos agrícolas
com excesso de agrotóxicos nos fertilizantes e adubos.
Garantia de preços mínimos na compra de safras agrícolas: dos
produtores nacionais e propriedade para a compra da produção
interna.
As barreiras não tarifarias são utilizadas, sobretudo nos países
desenvolvidos. Apesar da discurso pela liberação comercial.
Em contrapartida os países mais desenvolvidos exigem dos
subdesenvolvidos uma abertura maior para os seus produtos e
tarifas reduzidas para sua importação e exportação.
Com a criação da OMC, passou a existir de
certa forma, um processo permanente de
negociações, nos quais os representantes
dos países tem discutido a redução das
barreiras tarifarias, a eliminação do
protecionismo e as questões relacionadas a
patentes e barreiras não tarifarias.
Em novembro de 2001, teve inicio em Doha capital do Qatar, a
rodada de Doha, uma série de negociações da OMC visando
reduzir as barreiras do comercio internacional. Prevista
inicialmente para terminar em 2005 e, depois, em 2006, a
Rodada foi marcada por uma série de desentendimentos entre
seus participantes.
Na Conferência Ministerial da OMC, em Cancun, México, em
2003, a divergência de opiniões em relação a uma série de
temas, como serviços, patentes, compras governamentais e a
questão agrícola, pendentes da Rodada de Doha, opuseram, de
modo geral, os países desenvolvidos (Estados Unidos, União
Européia e Japão) aos subdesenvolvidos representados pelo G20,
sobretudo pelo Brasil, Índia, Argentina, África do Sula e China
que apontam interesses diferentes aos dos países desenvolvidos.
Paralelamente as negociações da
OMC, para negociação do comercio
mundial, são conduzidas diversas
negociações de caracter regional,
entre dois países (bilaterais) ou num
grupo mais amplo, para formação de
blocos econômicos ou para ampliar
os acordos nos blocos já construídos.
Os acordos de livre-comércio trazem
conseqüências para as empresas e a
população dos países integrantes dos
Blocos.para as atividades produtivas
de um pais que compõe um bloco
haverá ganhadores e perdedores.
Geralmente os ganhadores são as
empresas ou produtores mais
competitivos, ou seja aqueles que
tem melhores condições de vendas.
Perdedores serão os menos
competitivos, indo muitas vezes ate a
falecia.
As modalidades de blocos econômicos são:
Zona de livre-comércio: são acordos comerciais que visam exclusivamente a redução
ou eliminação de tarifas aduaneiras (são tarifas alfandegárias), entre os paises-
membros do bloco. O melhor exemplo é o acordo de livre-comércio da America do
Norte entre Estados Unidos, Canadá e México.
União aduaneira: alem de reduzir ou eliminar as tarifas aduaneiras entre os países do
bloco, estabelece as mesmas tarifas de exportação e importação para comercio
internacional fora do bloco, com a implantação da Tarifa Externa Comum (TEC). Um
exemplo mais comum é o do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), composto pelo
Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela.
Mercado comum: visa a livre circulação de pessoas, mercadorias, capitais e serviços. O
único exemplo é a União Européia, que alem de eliminar as tarifas aduaneiras internas
e adotar tarifas comuns para o mercado fora do bloco, permitindo livre circulação de
pessoas, mão de obra investimentos e todo o tipo de serviços.
União econômica e monetária: é o caso, novamente, dos países da União Européia, que
na fase atual adotaram o Euro como moeda única, administrada pelo Banco Central
Europeu. Neste caso é necessários que os países que compõe este bloco estipulem
limites comuns de inflação e de déficit publico
A EU foi criada pelo
Tratado de Maastricht.
Desde sua
implementação, os
países integrante vem
aumentando sua
cooperação em
questões como
combate ao crime
organizada e ao
narcotráfico, meio
ambiente, imigração,
educação, proteção do
consumidor, saúde
publica, defesa de
territórios entre outras.
Em 1° de janeiro de 2002, entrou
em circulação a moeda único, o
Euro, sendo usada por 17 países
componentes da União Européia:
Áustria, Bélgica, Finlândia, França,
Espanha, Alemanha, Irlanda, Itália,
Luxemburgo, Holanda (países
baixos), Portugal, Grécia,
Eslovênia, malta, Chipre,
Eslováquia e Estônia.outros países
como Reino Unido, Dinamarca
optaram por não usar o Euro como
sua moeda única., mas mesmo
assim o euro serve como
referencia para transações
monetárias e negociações
internacionais e nacionais.
Os integrantes da zona do euro devem ter um déficit publico
menor que 3% do PIB e divida publica de no Maximo 60% do
PIB. Com estas exigências varios países acabaram estourando
este orçamento proposto.
A partir de 2004 dez novos membros foram oficialmente
admitidos na EU: Estônia, Lituânia, Polônia, Republica Tcheca,
Hungria, Eslováquia, Eslovênia, Malta e Chipre. Os novos
membros representam um acréscimo de 80 milhões de
habitantes aos 370 milhões já existentes. A maior parte
destes países pertenceu ao bloco socialista comandado pela
Rússia na época da guerra fria.
Em 2007, deu-se inicio a uma gama de
negociações, principalmente sobre dois pontos
importantes para o funcionamento da União
Européia, entraram em vigor a partir de 2014: deu
maior autonomia de decisão ao parlamento
europeu e modificou o critério adotado para o
sistema de votação, ou seja, precisaria a partir
daquele momento 55% da aprovação dos países
componentes do bloco para aprovar qualquer
plano relacionado a zona do euro e sua economia.
Ser um estado de direito plenamente democrático, com a
separação entre poderes e voto universal;
Ser um Estado laico, no qual não haja discriminação de
gênero ou de ordem étnica;
Manter uma política monetária cambial e financeira
austera, (ser inflexível) com controle inflacionário ;
Combater a corrupção e fortalecer as instituições
democráticas;
Estabelecer uma política ambiental de acordo com os
demais membros da organização;
Estabelecer políticas migratórias de acordo com os demais
membros.
Os Estados Unidos, Canadá e México deram os
primeiros passos rumo á formação de uma economia
supranacional com a criação do acordo de Livre-
Comércio da America do Norte (Nafta), em
1994.juntos com um mercado de
aproximadamente440 milhões de habitantes e
respondem por um PIB de 18 trilhões de dólares
(dados do banco mundial em 2011).
Como não existe perspectiva de formação de
mercado único nos moldes da União européia a
grande diferença socioeconômica entre México e
os outros países do nafta trouxe varios problemas
para a sociedade e a economia mexicanas, e
também para os trabalhadores Estadunidenses e
canadenses. Tais como:
O nafta não trouxe avanços tecnológicos para o
México, pois muitas das novas industrias que se
instalaram são apenas montadoras, e boa parte
dos componentes vem de fora.
É inegável que a economia mexicana tenha
crescido mais ainda esta longe de sua parceiras.
O MERCOSUL foi criado em 1991, quando o Brasil, Argentina,
Paraguai e Uruguai assinaram o Tratado de Assunção, um
acordo de livre-comércio. No entanto, somente em 1995 foi
formada oficialmente a união aduaneira(alfandegária), entre
esses países. Bolívia, Chile, Peru, Colômbia e equador
participam do MERCOSUL como membros associados, ou
seja, suas relações entre os demais países do bloco
restringem-se ao âmbito da zona de livre-comércio, não
participam da união aduaneira nem das negociações que
envolvem aspectos do mercado comum.
A Venezuela também fazia parte deste bloco mas, se retirou
depois que a Colômbia e o Peru assinaram individualmente
tratados bilaterais de livre-comércio com os Estados Unidos. O
equador foi convidado para ser membro do MERCOSUL em 2012.
A Venezuela foi admitida como membro pleno em
2012. Ela representa um mercado importante para os
produtores e os demais membros, particularmente
para o Brasil. Parcerias entre os dois países no setor
petrolífero são consideradas estratégias para ampliar
a capacidade de produção, refino e transporte, tanto
de gás como de petróleo. O bloco tornou-se uma
potencia em termos petrolíferos, considerando que a
Venezuela tem as maiores reservas de petróleo do
globo e o Brasil tem todo o potencial do pré-sal.
Em 2004, no Peru, foi criada a comunidade de nações Sul-Americanas (CSN) que em 2007 passou a
ser denominada União das Nações Sul-Americanas (Unasul), para facilitar a integração política,
comercial e física na região. O objetivo é formar uma zona de livre-comércio continental.fazem
parte da Unasul
Argentina;
Bolívia;
Brasil
Chile;
Colômbia;
Equador;
Guiana
Paraguai;
Peru
Suriname
Uruguai
Venezuela
Menos a guiana Francesa faz parte desta lista de membros, isto por conta de impercilios políticos.
além da participação, como observadores, de
dois países da América Latina: México e
Panamá.
O suriname é um país do norte da América do Sul, limitado a norte
pelo oceano Atlântico, a leste pela Guiana Francesa, a sul pelo Brasil e a oeste
pela Guiana.
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Globalização, comercio mundial e blocos econômicos

  • 1.
  • 2. Na segunda metade do século XX, o comercio internacional apresentou um crescimento significativo. Nesse período, instituições de âmbito global, como o Banco Mundial, FMI, atuaram no sentido de estruturar as relações financeiras estimular e estabelecer regras para o comercio mundial. A capacidade de produção continuou a ser ampliada de forma expressiva nos Estados Unidos, no Japão, nos países da Europa ocidental e naqueles que se industrializaram intensamente a partir dos anos de 1950 – 1960 (Brasil, Argentina e México), 1960, 1970 (Coréia do sul, Taiwan, Cingapura e Um Kong) e 1980 - 1990 (China). As empresas multinacionais tiveram importante papel nessa capacidade de produção. Essa conjuntura, somada a maior facilidade de circulação de mercadorias levou a atividade comercial a crescer, em âmbito mundial, em rítimo maior do que a própria produção.
  • 3.
  • 4. Em 2011 as transações comerciais movimentaram cerca de 17,7 trilhões de dólares, no caso das exportações, e 18 trilhões de dólares, aproximadamente, no caso das importações. Quase metade desse volume de comercio esta concentrado entre os países do G8 e a China. Os chineses tem ampliado cada vez mais sua participação no comercio internacional. Em 2011, a China era a segunda maior potencia comercial do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.
  • 5. Os Estados Unidos são a principal potencia comercial do Globo. Em 2011, exportaram, 1,481 trilhões de dólares e importaram 2,265 trilhões. Este é um saldo negativo na balança comercial o maior déficit do planeta. Esse comercio internacional é representado por: Fretes de transportes Turismo global Serviços de informática Atividades culturais e desportivas Prestação de serviços a empresas (lelemarketing, Call Center, contabilidade, consultoria). Atividades de intermediação financeira, edição e reprodução de gravações entre outros.
  • 6. Como ocorre o comercio de mercadorias, o de serviços esta concentrado em países desenvolvidos , que abarcam cerca de 75% do total mundial.. Os Estados Unidos são os maiores exportadores e importadores mundiais e matem superávit nesse setor: em 2011, o saldo positivo foi de aproximadamente 188 bilhoes de dolares, concentrando cerca de 14% das exportações mundiais e 10% das importações.
  • 7.
  • 8. A intensificação do processo de globalização, o aumento das relações comerciais e financeiras em nível global, levou a necessidade de se estabelecerem regras comuns aos países participantes dessa nova conjuntura mundial. Num primeiro momento, ocorreu a Rodada (ciclo de negociações comerciais multilaterais entre varios países), Uruguai e criou-se a OMC, em substituição ao Gatt.
  • 9. A OMC ou (Organização Mundial do Comercio) é uma organização criada com o objetivo de supervisionar é liberar o comercio internacional. A OMC surgiu oficialmente em 1 de janeiro de 1995, com o acordo de Marraquexe, em substituição ao (Acordo Geral de Tarifas e comercio) o Gatt, que começará em 1947.
  • 10.
  • 11. Com esta rodada Uruguai, houve redução tarifaria siguinificatica em diversos países do globo. No caso dos latino-americanos, as negociações implicaram uma redução de 25% a 35% em tarifas de importação. As negociações da Rodada Uruguai definiram uma reformulação no conjunto de regras para o comercio de mercadorias e um inédito sistema de regras para o comercio de serviços e compras governamentais. Também estabeleceram normas para questões ligadas á propriedade intelectual e patentes e as implicações entre o comercio e o meio ambiente entre outras. Muitas destas questões abordadas resultaram nas reuniões dos representantes dos países integrantes da OMC, que levam o nome subjetivo de Conferencias Ministeriais, ocorrendo a cada dois anos.
  • 12.
  • 13.
  • 14. O que significa protecionismo: é o sistema de proteção que o governo oferece aos produtores nacionais, por meio de subsídios, mas o que é subsídios (é uma ajuda, um auxilio ou um beneficio, um valor concedido pelo Estado, ou outra corporação, para uma obra de beneficência ao publico, que representa papel importante na economia do pais sendo mais concedido pelos poderes públicos), elevação de taxas ou impostos de importação ou de outras barreiras
  • 15. Para dificultar ou ate mesmo impedir, a entrada de mercadorias de outros países em seu território os países desenvolvidos criaram barreiras não tarifarias. As mais comuns são: Defesa comercial: relativa a praticas comerciais que desrespeitam os principios e as regras estabelecidas, como o Dumping, (pratica internacional em que são comercializadas mercadorias com preços muito baixos), as vezes ate mesmo inferiores ao custo de produção, com o objetivo de eliminar concorrentes e conquistar novos mercados. Mas há também o Dumping social, (em que os países subdesenvolvidos são acusados de aplicar normas e condições trabalhistas muito precárias, barateando seus produtos e ganhando em competitividade). Defesa técnica: nos casos em que o produto não apresenta tecnologia adequada, como um veículos cujo sistema de freios é pouco eficiente, um brinquedo que pode afetar a saúde das crianças, etc. Defesa sanitária: nos casos em que envolve principalmente produtos agropecuários. A importação de uma mercadoria pode ser impedida quando são detectadas doenças em um rebanho, como febre aftosa ou a doença da vaca louca, ou produtos agrícolas com excesso de agrotóxicos nos fertilizantes e adubos.
  • 16. Garantia de preços mínimos na compra de safras agrícolas: dos produtores nacionais e propriedade para a compra da produção interna. As barreiras não tarifarias são utilizadas, sobretudo nos países desenvolvidos. Apesar da discurso pela liberação comercial. Em contrapartida os países mais desenvolvidos exigem dos subdesenvolvidos uma abertura maior para os seus produtos e tarifas reduzidas para sua importação e exportação.
  • 17. Com a criação da OMC, passou a existir de certa forma, um processo permanente de negociações, nos quais os representantes dos países tem discutido a redução das barreiras tarifarias, a eliminação do protecionismo e as questões relacionadas a patentes e barreiras não tarifarias.
  • 18. Em novembro de 2001, teve inicio em Doha capital do Qatar, a rodada de Doha, uma série de negociações da OMC visando reduzir as barreiras do comercio internacional. Prevista inicialmente para terminar em 2005 e, depois, em 2006, a Rodada foi marcada por uma série de desentendimentos entre seus participantes. Na Conferência Ministerial da OMC, em Cancun, México, em 2003, a divergência de opiniões em relação a uma série de temas, como serviços, patentes, compras governamentais e a questão agrícola, pendentes da Rodada de Doha, opuseram, de modo geral, os países desenvolvidos (Estados Unidos, União Européia e Japão) aos subdesenvolvidos representados pelo G20, sobretudo pelo Brasil, Índia, Argentina, África do Sula e China que apontam interesses diferentes aos dos países desenvolvidos.
  • 19.
  • 20. Paralelamente as negociações da OMC, para negociação do comercio mundial, são conduzidas diversas negociações de caracter regional, entre dois países (bilaterais) ou num grupo mais amplo, para formação de blocos econômicos ou para ampliar os acordos nos blocos já construídos. Os acordos de livre-comércio trazem conseqüências para as empresas e a população dos países integrantes dos Blocos.para as atividades produtivas de um pais que compõe um bloco haverá ganhadores e perdedores. Geralmente os ganhadores são as empresas ou produtores mais competitivos, ou seja aqueles que tem melhores condições de vendas. Perdedores serão os menos competitivos, indo muitas vezes ate a falecia.
  • 21. As modalidades de blocos econômicos são: Zona de livre-comércio: são acordos comerciais que visam exclusivamente a redução ou eliminação de tarifas aduaneiras (são tarifas alfandegárias), entre os paises- membros do bloco. O melhor exemplo é o acordo de livre-comércio da America do Norte entre Estados Unidos, Canadá e México. União aduaneira: alem de reduzir ou eliminar as tarifas aduaneiras entre os países do bloco, estabelece as mesmas tarifas de exportação e importação para comercio internacional fora do bloco, com a implantação da Tarifa Externa Comum (TEC). Um exemplo mais comum é o do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), composto pelo Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela. Mercado comum: visa a livre circulação de pessoas, mercadorias, capitais e serviços. O único exemplo é a União Européia, que alem de eliminar as tarifas aduaneiras internas e adotar tarifas comuns para o mercado fora do bloco, permitindo livre circulação de pessoas, mão de obra investimentos e todo o tipo de serviços. União econômica e monetária: é o caso, novamente, dos países da União Européia, que na fase atual adotaram o Euro como moeda única, administrada pelo Banco Central Europeu. Neste caso é necessários que os países que compõe este bloco estipulem limites comuns de inflação e de déficit publico
  • 22. A EU foi criada pelo Tratado de Maastricht. Desde sua implementação, os países integrante vem aumentando sua cooperação em questões como combate ao crime organizada e ao narcotráfico, meio ambiente, imigração, educação, proteção do consumidor, saúde publica, defesa de territórios entre outras.
  • 23. Em 1° de janeiro de 2002, entrou em circulação a moeda único, o Euro, sendo usada por 17 países componentes da União Européia: Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Espanha, Alemanha, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda (países baixos), Portugal, Grécia, Eslovênia, malta, Chipre, Eslováquia e Estônia.outros países como Reino Unido, Dinamarca optaram por não usar o Euro como sua moeda única., mas mesmo assim o euro serve como referencia para transações monetárias e negociações internacionais e nacionais.
  • 24. Os integrantes da zona do euro devem ter um déficit publico menor que 3% do PIB e divida publica de no Maximo 60% do PIB. Com estas exigências varios países acabaram estourando este orçamento proposto. A partir de 2004 dez novos membros foram oficialmente admitidos na EU: Estônia, Lituânia, Polônia, Republica Tcheca, Hungria, Eslováquia, Eslovênia, Malta e Chipre. Os novos membros representam um acréscimo de 80 milhões de habitantes aos 370 milhões já existentes. A maior parte destes países pertenceu ao bloco socialista comandado pela Rússia na época da guerra fria.
  • 25.
  • 26. Em 2007, deu-se inicio a uma gama de negociações, principalmente sobre dois pontos importantes para o funcionamento da União Européia, entraram em vigor a partir de 2014: deu maior autonomia de decisão ao parlamento europeu e modificou o critério adotado para o sistema de votação, ou seja, precisaria a partir daquele momento 55% da aprovação dos países componentes do bloco para aprovar qualquer plano relacionado a zona do euro e sua economia.
  • 27.
  • 28.
  • 29. Ser um estado de direito plenamente democrático, com a separação entre poderes e voto universal; Ser um Estado laico, no qual não haja discriminação de gênero ou de ordem étnica; Manter uma política monetária cambial e financeira austera, (ser inflexível) com controle inflacionário ; Combater a corrupção e fortalecer as instituições democráticas; Estabelecer uma política ambiental de acordo com os demais membros da organização; Estabelecer políticas migratórias de acordo com os demais membros.
  • 30.
  • 31. Os Estados Unidos, Canadá e México deram os primeiros passos rumo á formação de uma economia supranacional com a criação do acordo de Livre- Comércio da America do Norte (Nafta), em 1994.juntos com um mercado de aproximadamente440 milhões de habitantes e respondem por um PIB de 18 trilhões de dólares (dados do banco mundial em 2011).
  • 32. Como não existe perspectiva de formação de mercado único nos moldes da União européia a grande diferença socioeconômica entre México e os outros países do nafta trouxe varios problemas para a sociedade e a economia mexicanas, e também para os trabalhadores Estadunidenses e canadenses. Tais como:
  • 33.
  • 34. O nafta não trouxe avanços tecnológicos para o México, pois muitas das novas industrias que se instalaram são apenas montadoras, e boa parte dos componentes vem de fora. É inegável que a economia mexicana tenha crescido mais ainda esta longe de sua parceiras.
  • 35.
  • 36. O MERCOSUL foi criado em 1991, quando o Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai assinaram o Tratado de Assunção, um acordo de livre-comércio. No entanto, somente em 1995 foi formada oficialmente a união aduaneira(alfandegária), entre esses países. Bolívia, Chile, Peru, Colômbia e equador participam do MERCOSUL como membros associados, ou seja, suas relações entre os demais países do bloco restringem-se ao âmbito da zona de livre-comércio, não participam da união aduaneira nem das negociações que envolvem aspectos do mercado comum.
  • 37.
  • 38. A Venezuela também fazia parte deste bloco mas, se retirou depois que a Colômbia e o Peru assinaram individualmente tratados bilaterais de livre-comércio com os Estados Unidos. O equador foi convidado para ser membro do MERCOSUL em 2012.
  • 39. A Venezuela foi admitida como membro pleno em 2012. Ela representa um mercado importante para os produtores e os demais membros, particularmente para o Brasil. Parcerias entre os dois países no setor petrolífero são consideradas estratégias para ampliar a capacidade de produção, refino e transporte, tanto de gás como de petróleo. O bloco tornou-se uma potencia em termos petrolíferos, considerando que a Venezuela tem as maiores reservas de petróleo do globo e o Brasil tem todo o potencial do pré-sal.
  • 40.
  • 41. Em 2004, no Peru, foi criada a comunidade de nações Sul-Americanas (CSN) que em 2007 passou a ser denominada União das Nações Sul-Americanas (Unasul), para facilitar a integração política, comercial e física na região. O objetivo é formar uma zona de livre-comércio continental.fazem parte da Unasul Argentina; Bolívia; Brasil Chile; Colômbia; Equador; Guiana Paraguai; Peru Suriname Uruguai Venezuela Menos a guiana Francesa faz parte desta lista de membros, isto por conta de impercilios políticos. além da participação, como observadores, de dois países da América Latina: México e Panamá.
  • 42. O suriname é um país do norte da América do Sul, limitado a norte pelo oceano Atlântico, a leste pela Guiana Francesa, a sul pelo Brasil e a oeste pela Guiana. Curiosidade